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Participação do hipotálamo dorsomedial nas respostas cardiovasculares promovidas pela Injeção Intracerebroventricular da tityustoxina escorpiônica em ratos.

Silva, Fernanda Cacilda dos Santos January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2015-01-16T18:54:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ParticipaçãoHipotálomoDorsomedial.pdf: 1614471 bytes, checksum: 506e9b6d1b2a6693d9762d13a39ffffa (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-01-19T16:43:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ParticipaçãoHipotálomoDorsomedial.pdf: 1614471 bytes, checksum: 506e9b6d1b2a6693d9762d13a39ffffa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-19T16:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ParticipaçãoHipotálomoDorsomedial.pdf: 1614471 bytes, checksum: 506e9b6d1b2a6693d9762d13a39ffffa (MD5) Previous issue date: 2014 / A síndrome do envenenamento escorpiônico é considerada um importante problema de saúde pública, em países tropicais, devido a sua elevada incidência e potencial gravidade dos sintomas, principalmente em crianças. Alguns estudos apontam a grande sensibilidade do sistema nervoso central (SNC) à ação dos componentes tóxicos do veneno e comprovam que as manifestações cardiorespiratórias, consideradas as principais causa mortis do envenenamento, são decorrentes da ativação do sistema nervoso autônomo, sobretudo, da subdivisão simpática. Entretanto, a origem desta modulação permanece desconhecida. Considerando a importante participação do SNC na gênese das repostas hemodinâmicas e cardíacas evocadas pela ação central da Tityustoxina (TsTX, uma α-toxina extraída do veneno do escorpião Tityus serrulatus) e a semelhança destas respostas àquelas mediadas pelo hipotálamo dorsomedial (HDM) em reações de defesa, o objetivo central deste trabalho foi avaliar a participação do HDM nas respostas cardiovasculares decorrentes da injeção i.c.v. de TsTX em ratos. Para tal, em ratos acordados, avaliamos a influência de injeções i.c.v. de diferentes doses de TsTX (1,74μg; 0,174μg; 0,116μg e 0,087μg) sobre os parâmetros cardiovasculares e sobre a porcentagem de letalidade e o tempo de sobrevida. Também realizamos a correlação temporal entre estes parâmetros. Em ratos anestesiados, avaliamos a influência da injeção i.c.v. de TsTX (0,116μg) sobre os parâmetros cardiovasculares e sobre a atividade simpática renal, e o envolvimento dos receptores GABAérgicos e glutamatérgicos ionotrópicos do HDM sobre as alterações cardiovasculares produzidas pela injeção i.c.v. desta dose de TsTX. Dessa forma, nossos principais achados foram: i) a comprovação de uma elevada sensibilidade do SNC à toxicidade exercida pela TsTX; (ii) a relação dose-dependente entre o recrutamento de estruturas encefálicas e o comprometimento cardiovascular (elevação da PAM e FC); (iii) a constatação de uma alta correlação positiva entre a prematuridade das alterações no ritmo cardíaco e a latência para o agravo destas respostas; (iv) uma elevada correlação positiva entre a latência para o agravo das respostas pressora e taquicárdica e o tempo de sobrevida; (v) o aumento da responsividade do nervo simpático renal e (vi) a fundamental participação dos receptores glutamatérgicos ionotrópicos nas respostas hipertensiva e taquicárdica mediadas pela ação central da TsTX. Nossos dados corroboram a hipótese de que o SNC tem uma participação importante na sintomatologia envolvida no envenenamento escorpiônico e sugerem que os circuitos neurais recrutados pela TsTX, cuja ativação resulta em uma variedade de alterações fisiológicas e comportamentais, dependem da ativação dos diferentes subtipos de receptores glutamatérgicos ionotrópicos presentes no HDM. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The scorpion envenoming syndrome is an important public health problem, in tropical countries, due to its high incidence and potential severity of symptoms, mainly in children. Some studies address the high sensitivity of the central nervous system (CNS) to the action of the venom toxic components and show that the cardiorespiratory manifestations, which are considered the main causa mortis of scorpion envenoming, are consequences of the autonomic nervous system activation, especially of the sympathetic pathway. However, the origin of this modulation remains unclear. Considering the important CNS participation on the genesis of the cardiovascular responses evoked by the central action of Tityustoxin (TsTX, a α-type toxin extracted from the Tityus serrulatus scorpion venom), and the similarity of these responses, to those mediated by dorsomedial hypotalamus (DMH) in the cardiovascular responses during defense reaction, the central aim of this work was to evaluate the role of DMH on the cardiovascular responses to TsTX i.c.v. injection in rats. To this end, in awake rats, we evaluated the influence of i.c.v. injections of different TsTX doses (1.74μg; 0.174μg; 0.116μg and 0.087μg) on cardiovascular parameters, on lethality percentage and survival time, and a time correlation between these parameters. In anesthetized rats, we evaluated the influence of TsTX i.c.v. injection (0.116μg) on cardiovascular parameters and renal sympathetic nerve activity, and the involvement of GABA and ionotropic glutamate receptors of HDM on cardiovascular alterations induced by i.c.v. injection of this TsTX dose. Thus, our main findings were: i) the evidence of CNS high sensitivity to TsTX toxicity; (ii) the dose-dependent relationship between brain structures recruitment and the cardiovascular compromise (MAP and HR enhance); (iii) a high positive correlation between prematurity of the changes in heart rate and the latency to the grievance of these responses; (iv) a high positive correlation between latency to the grievance of the pressor and tachycardic responses and survival time; (v) the responsiveness increased of renal sympathetic nerve activity and (vi) the essential participation at glutamate receptors in the hypertensive and tachycardic responses mediated by central action of TsTX. Our data support the hypothesis that CNS plays an important role in the symptomathology of scorpion envenomation and suggest that the central circuit recruited by TsTX, whose activation results in an array of physiological and behavioral changes, depend on the activation of the different subtypes of DMH ionotropic glutamate receptors.
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Análise da marcha de crianças em tratamento com toxina botulínica do tipo A

Camargo, Regina Maria Ribeiro 09 October 2012 (has links)
Resumo
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Efeito da Toxina Botulínica Tipo-A sobre um modelo de nocicepção trigeminal

Piovesan, Elcio Juliato 31 May 2010 (has links)
Resumo: A neurotoxina botulínica do tipo A (NTBo-A) é uma substância com efeito sobre o sistema colinérgico, autonômico e sobre neurotransmissores envolvidos nos mecanismos nociceptivos. Sua utilização em síndromes álgicas tem sido indicada com resultados conflitantes. O objetivo do estudo é avaliar o efeito antinociceptivo da NTBo-A em modelos de dor aguda (tratamento preventivo) e crônica (efeito analgésico). Para dor aguda utilizamos um modelo de dor induzida pela formalina 2,5% (TF) aplicada sobre o segundo ramo do trigêmeo (lábio superior) e para dor crônica modelo de constrição do nervo infra-orbital (NIO) submetido ao teste do menos 200C. Cento e oitenta e quatro animais Rattus norvegicus foram alocados durante as duas fases do estudo. Fase 1 – Dor aguda (n=95 animais) divididos em dois grupos conforme o tratamento prévio ao TF: (grupo NTBo-A e grupo SSI) cada grupo foi subdividido em seis subgrupos conforme o período da realização do TF após o tratamento (subgrupos: 24 horas; 8 dias; 15 dias; 22 dias; 29 dias e 36 dias). Os animais foram submetidos a dois tratamento com SSI e o mesmo para o grupo NTBo-A. Os TF foram realizados após os respectivos tratamentos. Fase 2 – Um total de 89 animais foi submetido ao teste do -200C. Os animais foram selecionados e divididos em quatro grupos: Grupo 1 – animais submetidos a constrição do nervo infra-orbital (NIO) e tratados posteriormente com NTBo-A (n=8); Grupo 2 – Animais submetidos a constrição do NIO e tratados com SSI (n=8); Grupo 3 – Animais submetidos a exposição do NIO e tratados com NTBo-A (n=7); Grupo 4- Animais submetidos a exposição do NIO e tratados com SSI (n=8). A atividade motora foi avaliada na Fase 1 utilizando-se do teste do campo aberto. Também na fase 1 foram aplicados testes comportamentais (teste do labirinto em cruz elevada e teste do campo claro versus escuro). Os resultados mostraram que o efeito antinociceptivo profilático ocorreu somente para o grupo NTBo-A subgrupo 8 dias, após o primeiro tratamento e somente durante a fase inflamatória do TF (p=0,011), todas as outras comparações não foram significativas. O efeito antinociceptivo analgésico ocorreu seis horas após a aplicação da NTBo-A (Grupo 1 versus 2 p=0,026) mantendo-se durante as avaliações de 24 horas após o tratamento (p= 0,012), 48 horas (p=0,046), 72 horas (p=0,048) voltando a um estado de hipernocicepção 96 horas após (p=1). A atividade motora não foi alterada nos animais submetidos a NTBo-A. Os animais avaliados 24 horas após o uso de NTBo-A apresentavam-se mais ansiosos e os avaliados 29 dias após apresentavam menores escores de ansiedade. Concluímos que a NTBo-A apresenta efeito preventivo em um modelo de dor aguda quando utilizada até 8 dias; repetidas aplicações de NTBo-A não potencializam este efeito. A NTBo-A pode ser considerada como uma droga analgésica sendo capaz de dessensibilizar um estado de dor crônica iniciando-se 6 horas após e mantendo-se por até 72 horas. Em conclusão a NTBo-A tem ação preventiva e analgésica sobre a nocicepção trigeminal.
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Avaliação do impacto da utilização da Toxina Botulínica do tipo A na qualidade de vida de crianças e adolescentes com espasticidade

Assis, Taisa Razera Simões de 03 November 2009 (has links)
No description available.
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Caracterização funcional e estrutural da toxina GhoT de Salmonella enterica e de peptídeos sintéticos derivados com potencial capacidade de interação com membranas biológicas / Functional and structural characterization of Salmonella enterica GhoT toxin and derived synthetic peptides with potential for interaction with biological membranes

Carrijo, Rodolfo dos Santos 05 March 2018 (has links)
Submitted by RODOLFO DOS SANTOS CARRIJO null (rodolfo_carrijo@hotmail.com) on 2018-03-11T15:22:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rodolfo dos Santos Carrijo.pdf: 2813521 bytes, checksum: fa8e9b21bc15dbfbb018be6a2c56a5e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Carolina Gonçalves Bet null (abet@iq.unesp.br) on 2018-03-13T17:53:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carrijo_rs_me_araiq.pdf: 2778305 bytes, checksum: 00ef39cdf6ae435c0ced83a90aa10053 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T17:53:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carrijo_rs_me_araiq.pdf: 2778305 bytes, checksum: 00ef39cdf6ae435c0ced83a90aa10053 (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Sistemas toxina-antitoxina (TA) são tipicamente formados por dois genes que codificam uma toxina estável e uma antitoxina lábil. Esses módulos genéticos são diversos e abundantes em procariotos, sendo agrupados em seis tipos (I à VI) com base na natureza da antitoxina e no seu modo de interação com a toxina. O sistema TA GhoT/GhoS (tipo V) foi identificado em Escherichia coli, estando implicado no fenômeno de persistência celular (tolerância temporária à antibióticos). Embora a antitoxina desse sistema (GhoS) tenha sido bem caracterizada, os detalhes que envolvem a estrutura e os mecanismos de ação da toxina GhoT ainda não foram totalmente esclarecidos, sendo apenas demonstrado que a molécula in vivo ocasiona a formação de poros na membrana plasmática bacteriana, interrompendo a produção de ATP. Dessa maneira, considerando o potencial biotecnológico dos sistemas TA como alvos para o desenho de novos bactericidas, o presente trabalho caracterizou funcional e estruturalmente a proteína GhoT de Salmonella enterica e peptídeos derivados com capacidade de interação com membranas biológicas. Para isso, após a obtenção da sequência de aminoácidos da GhoT de S. enterica por BLAST e de sua predição estrutural in silico, a proteína e seus derivados (HN e HC) foram sintetizados pelo método químico em fase sólida, sendo purificados por cromatografia líquida de alta eficiência e identificados por espectrometria de massas. Em seguida, a capacidade de estruturação das moléculas foi avaliada com o auxílio da espectroscopia de dicroísmo circular. Já as suas funções foram investigadas através de ensaios de permeabilização de vesículas lipídicas, expressão heteróloga em bactéria e atividade antimicrobiana. Coletivamente, os estudos demonstraram que os polipeptídeos estão predominantemente enovelados em α-hélice, confirmando a modelagem estrutural realizada. Além disso, constatou-se que as moléculas conservam a mesma atividade lítica verificada para a toxina GhoT de E. coli, destacando-se o peptídeo HN. Ademais, os polipeptídeos foram tóxicos para bactérias tanto intracelularmente (quando expressos heterologamente) quanto extracelularmente (quando adicionados ao meio de cultura). Assim, além de apontar uma possível relação entre o produto do gene ghoT de S. enterica e a formação de células persistentes no gênero Salmonella, os resultados alcançados exibem o potencial uso das moléculas como modelos para o desenvolvimento de novos antibióticos. / Toxin-antitoxin (TA) systems are typically formed by two genes encoding a stable toxin and a labile antitoxin. These genetic modules are diverse and abundant in prokaryotes and are grouped into six types (I to VI) based on the nature of the antitoxin and its mode of interaction with the toxin. The TA GhoT/GhoS system (type V) was identified in Escherichia coli, being implicated in the phenomenon of cell persistence (temporary tolerance to antibiotics). Although the antitoxin of this system (GhoS) has been well characterized, the details surrounding the structure and mechanisms of action of the GhoT toxin have not yet been fully elucidated, and it has only been shown that the molecule in vivo causes the formation of pores in the bacterial plasma membrane, disrupting the production of ATP. In this way, taking into account the biotechnological potential of TA systems as targets for the design of new bactericides, the present work characterized the GhoT protein of Salmonella enterica and derived peptides with interaction capacity with biological membranes. After obtaining the amino acid sequence of S. enterica GhoT by BLAST and its in silico structural prediction, the protein and analogues (HN and HC) were synthesized by the solid phase chemical method and were isolated by high performance liquid chromatography and identified by means of mass spectrometry. Then, the conformations of the molecules were evaluated with the help of circular dichroism (CD) spectroscopy. Its functions were investigated through lipid vesicle permeabilization assays, heterologous expression in bacteria and antimicrobial activity. Thus, collectively, the information revealed by the studies demonstrated that the polypeptides are predominantly anchored in α-helix, confirming the structural modeling performed. In addition, it was observed that the molecules retain the same lytic activity verified for the E. coli GhoT toxin, especially the HN peptide. In addition, polypeptides were toxic to bacteria both intracellularly (when expressed heterologously) and extracellularly (when added to the culture medium). Therefore, in addition to pointing out a possible relationship between the product of the S. enterica ghoT gene and the formation of persistent cells in the Salmonella genus, the results show the potential use of the molecules as models for the development of new antibiotics. / CNPq: 131219/2016-2
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Avaliação dos patótipos de Escherichia coli circulantes no rebanho bovino e identificação das cepas de STEC isoladas no estado de São Paulo

Spina, Thiago Luiz Belém [UNESP] 11 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-07-01T13:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-11. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:14:12Z : No. of bitstreams: 1 000866878.pdf: 819016 bytes, checksum: f4b074f87450614f386b1be1ec42f77b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A carne bovina pode ser um importante veículo de vários patógenos para os humanos, com destaque à Escherichia coli produtora de Shiga-toxina (STEC), associada com diarreia em animais e humanos. Neste estudo, investigou-se em bovinos abatidos no estado de São Paulo, a prevalência dos diferentes patótipos de E. coli diarreiogênica e o perfil de virulência dos isolados de STEC. De um total de 431 animais, STEC foi identificada em 116 (26,9%) amostras de fezes, das quais 111 (25,8%) STEC eae- e 5 (1,2%) STEC eae+. O patótipo EPEC foi detectado em 20 (4,6%) amostras de fezes dos animais testados. Os demais patótipos de E. coli diarreiogênica não foram identificados. Dos 95 isolados de STEC analisados quanto ao perfil de virulência, todos albergavam stx2, enquanto que 28 (29,5%) continham stx1. Os genes iha e saa, que codificam adesinas, foram encontrados em 93,7% (89/95) e 66,3% (63/95), respectivamente. O gene espP, que codifica uma protease que auxilia na colonização intestinal, foi detectado em 61,1% (58/95) e a hemolisina ehxA em 54,7% (52/95). Também foram identificados em menores frequências os genes subAB, nleE e nleB. STEC está amplamente disseminada nos rebanhos bovinos de São Paulo, carreando genes comumente isolados de patógenos humanos, o que reforça a importância da inspeção e fiscalização nos abatedouros / Beef can be an important vehicle for various pathogens to humans, especially Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC), associated to human and animal diarrhea. In this study, the prevalence of different pathotypes of diarrheagenic E. coli, and virulence profiles of STEC were investigated among feces of cattle slaughtered in São Paulo state, southeast of Brazil. From a total of 431 animals, STEC was identified from 116 (26,9%) samples, being 111 (25,8%) STEC eae- and 5 (1,1%) STEC eae+. EPEC pathotype was detected among 20 (4,6%) of animals. The other pathotypes of diarrheagenic E. coli were not identified. Of the 95 STEC isolates assessed for virulence profile, all harbored stx2, while 28 (29,5%) contained stx1. Iha and saa, genes encoding adhesins, were found at 93,7% (89/95) and 66,3% (63/95), respectively. EspP, gene which encoding a protease related with intestinal colonization, was detected in 61,1% (58/95) and ehxA hemolysin was present in 54,7% (52/95). SubAB, nleE and nleB genes were also detected in lower rates. STEC is widespread in cattle herds of São Paulo, containing commonly isolated genes from human pathogens, which reinforces the importance of inspection and surveillance in the slaughterhouses
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Detecção de Microcystis potencialmente tóxicas em reservatórios de Pernambuco, através de marcadores moleculares para o operon da sintetase da microcistina - mcyB e mcyA

SANTOS, Danilo Mamede da Silva 14 February 2008 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-15T14:42:00Z No. of bitstreams: 1 Danilo Mamede da Silva Santos.pdf: 1106435 bytes, checksum: ca64d8b9517455ac26cf78c379fd9c5e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T14:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danilo Mamede da Silva Santos.pdf: 1106435 bytes, checksum: ca64d8b9517455ac26cf78c379fd9c5e (MD5) Previous issue date: 2008-02-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Cyanobacterias or cyanoficeas, even they have many similarities with eukariotics seaweed and occupy the same ambient niches, they belong to the Eubactéria domain. In Brazil, the occurrence of blooms of cyanobacterias was evidenced, mainly in the state of Pernambuco, where some patients died in 1996. Amongst the cyanobacterias capable of producing toxins, the Genus Microcystis is distinguished; being required some genes (mcyA the J) for toxin production. This work has the objective to verify the presence of operon for the genes, mcyB and mcyA, in populations of cyanobacterias in the reservoirs of the state of Pernambuco. The taxonomic survey of the reservoirs made possible the identification of 16 taxon represented by three orders: Chroococcales; Nostocales and Oscilatoriales, which M. aeruginosa was more widely distributed species in the studied reservoirs. The reservoir of the Agreste was the one where could be found the biggest number of organisms for L-1 with the value of 51,423,078 L-1, followed by reservoirs of Sertão and Zona da Mata. Operon of the ficocianine, proved the presence of cyanobacterias for all the studied reservoirs. The gene of mcyB was presented for all reservoirs. The mcyA only for the Tapacurá reservoir in the rainy period, representing for 11,11% of the samples. Amongst the primers employed for mcyB, mcyB-FR demonstrated to be more specific than mcyB-FRA, not showing unexpected bands. The assays in HPLC had performed so far only for two reservoirs, Arcoverde and Jazigo in rainy season, being positive only for the Jazigo reservoir. The results demonstrate the necessity for a periodic monitoring in the Pernambuco’s reservoirs state emphasized for the potentially toxic cyanobacterias, as PCR an appropriate method with respect to the detention of potentials microcystins producer in environment samples. / Cianobactérias ou algas cianofíceas, embora tenham muitas semelhanças com algas eucarióticas e ocupem os mesmos nichos ambientais, pertence ao domínio Eubacteria. No Brasil, foi evidenciada a ocorrência de florações de cianobactérias, principalmente no Estado de Pernambuco, ocasionando a morte de vários pacientes em 1996. Dentre as cianobactérias capazes de produzir toxinas, destaca-se o gênero Microcystis, sendo requeridos alguns genes (mcyA a J) para produção de toxina. Este trabalho tem como objetivo verificar a presença do operon para os genes, mcyB e mcyA, em populações de cianobactérias ocorrentes em reservatórios do Estado de Pernambuco. O levantamento taxonômico dos reservatórios possibilitou a identificação de 16 táxons representados por três ordens: Chroococcales; Nostocales e Oscilatoriales, onde M. aeruginosa foi à espécie mais amplamente distribuída nos reservatórios estudados. O reservatório do Agreste foi o que apresentou o maior número de organismos por L-1, com o valor de 51.423.078 org. L-1, seguido dos reservatórios do Sertão e Zona da Mata. O operon da ficocianina comprovou a presença de cianobactérias para todos os reservatórios estudados. O gene do mcyB esteve presente para todos os reservatórios e mcyA apenas para o reservatório de Tapacurá, período chuvoso, representando por 11,11% das amostras. Dentre os primers utilizados para o mcyB, o mcyB-FR demonstrou ser mais específico que o mcyB-FRA, por não apresentar bandas inespecíficas. Os ensaios em HPLC foram efetuados até o presente momento apenas para dois reservatórios, Arcoverde chuvoso e Jazigo chuvoso, sendo positivo apenas para o reservatório de Jazigo. Os resultados apontam uma necessidade periódica de monitoramento dos reservatórios do Estado de Pernambuco frente a cianobactérias potencialmente tóxicas, sendo o método de PCR apropriado para a detecção de potenciais produtores de microcistinas em amostras ambientais.
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Caracterização da toxina "Killer" produzida pela linhagem de Saccharomyces cerevisiae Y500-4L

Soares, Giselle Alessandra Martins 13 February 1998 (has links)
Orientador: Helia Harumi Sato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:34:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_GiselleAlessandraMartins_M.pdf: 4381145 bytes, checksum: fcb9bc0ce7d561d086a301e6465ddc3d (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar e purificar a toxina "killer" produzida pela linhagem de Saccharomyces cerevisiae Y500-4L, previamente selecionada de mosto de fermentação de usina de álcool e com alta capacidade fermentativa. A capacidade de leveduras produzirem toxina "killer", pode conferir uma vantagem seletiva sobre linhagens sensíveis crescendo em competição. Toma-se portanto, necessário a caracterização da toxina para o estudo da aplicação das linhagens com atividade "killer" em processos fermentativos. A linhagem "killer" de S. cerevisiae Y500-4L, mostrou alta atividade "killer" contra as leveduras Fleischmann e Itaiquara, e também contra as linhagens. A linhagem "killer" de S. cerevisiae Y500-4L, mostrou alta atividade "killer" contra as leveduras Fleischmann e Itaiquara, e também contra as linhagens"killer" padrões K2 (S. diastaticus NCYC 713), K4 (Candida glabrata NCYC 388) e Kll (Torulopsis glabrata ATCC 15126). E mostrou ser sensível as toxinasproduzidas pelas leveduras padrões "killer" K8 (Hansenula anomala NCYC 435), K9 (Hansenula mrakii NCYC 500), KI0 (Kluyveromyces drosophilarum NCYC 575) e Kll (Torulopsis glabrata ATCC 15126). A linhagem de S. cerevisiaeY500-4L, mostrou-se neutra às linhagens Kl (S. cerevisiae KL88), K2 (S. diastaticus NCYC 713), K3 (S. capensis NCYC 761), K4 (Candida glabrata NCYC 388), K5 (Debaryomyces vanrij NCYC 577), K6 (Kluyveromyces marxianus NCYC 587), K7 (Pichia membranaefaciens NCYC 333) e Hansenula sp Y66-1. A linhagem de S. cerevisiae Y500-4L, não apresentou plasmídio M-dsRNA e provavelmente o caráter genético responsável pelo fenótipo "killer" é codificado por genes cromossomais. Em ensaios para a perda do fenótipo, a linhagem S. cerevisiae Y500-4L apresentou maIOr resistência ao tratamento com cicloheximida e temperatura elevada (40°C) do que a levedura S. cerevisiae padrão "killer" K1. A produção máxima da toxina "killer" foi obtida em meio YEPD após 24 horas a 25°C em meio estático, coincidindo com o final da fase exponencial de crescimento. A toxina bruta de S. cerevisiae Y500-4L, apresentou maior atividade "killer" na faixa de pH 4,1-4,5 e temperatura de 22-25 °C; e maior estabilidade na faixa de pH 3,8-4,5 a -10°C. A toxina "killer" foi totalmente inativada após 1 hora de incubação a 40°C em pH 4,1 , em meio líquido. O peso molecular da toxina purificada foi estimado em 18 a 20 kDa, através de SDS-PAGE / Abstract: The objective of this research was to characterize and purify the killer toxin produced by Saccharomyces cerevisiae Y500-4L, a yeast selected for its high fermentative and killer capacities. The capacity to produce killer toxin can confer a selective advantage over more sensitive strains competing to grow in the same environment. Its is therefore important to characterize the toxin in order to apply killer strains in fermentative process. The killer yeast S. cerevisiae Y500-4L showed considerable killer activity against the Fleischmann and Itaiquara comercial brands of yeasts and also against the standard killer yeast K2 (S. diastaticus NCYC 713), K4 (Candida glabrata NCYC 388) and K11 (Torulopsis glabrata ATCC 15126). However S. cerevisiae Y500-4L showed sensitivity to the killer toxin produced by the standard killer yeasts K8 (Hansenula anomala NCYC 435), K9 (Hansenula mrakii NCYC 500), K10 (Kluyveromyces drosophilarum NCYC 575) and K11 (Torulopsis glabrata ATCC 15126). The strain S. cerevisiae Y500-4L was resistant to the killer toxins produced by the yeast strains K1 (S. cerevisiae KL88), K2 (S. diastaticus NCYC 713), K3 (S. capensis NCYC 761), K4 (Candida glabrata NCYC 388), K5 (Debaryomyces vanrij NCYC 577), K6 (Kluyveromyces marxianus NCYC 587), K7 (Pichia membranaefaciens NCYC 333) andHansenula sp Y66-1. No M-dsRNA plasmid was detected in the S. cerevisiae Y500-4L strain, and these results suggest that the genetic basis of toxin production is encoded by chromosomal DNA. The strain S. cerevisiae Y500-4L was more resistante to cycloheximide and incubation at elevated temperatures (40°C) than the killer yeast S. cerevisiae K1. The maximum production of killer toxin in YEPD medium was obtained after 24 hours of incubation at 25°C, which coincided with the end of the exponentia1 growth phase. The killer toxin of S. cerevisiae showed greatest activity between pH 4.1 and 4.5 and between 22 and 25°C, and stability in the range from pH 3,8 to 4.5 at -10°C. The killer toxin was inativated by heating at 40°C for 1 h at pH 4.1. The mo1ecu1ar weight of the purified toxin was estimated at about 18 to 20 kDa by SDS-PAGE / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Estudo da AÃÃo da Toxina BotulÃnica do tipo âAâ na profilaxia da MigrÃnea Sem Aura / Study of the Action of Botulinum Toxin Type A in the Prophylaxis of Migraine Without Aura

Josà Artur Costa DâAlmeida 22 October 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Estuda atravÃs de ensaio duplo cego, controlado, randomizado o efeito da Toxina BotulÃnica do tipo A na profilaxia de crises de migrÃnea sem aura. A migrÃnea à um tipo comum de cefalÃia primÃria, benigna, episÃdica, e recorrente que se caracteriza por dor geralmente hemicrÃnica e pulsÃtil, e que à agravada pela atividade fÃsica. Existem outros sintomas associados como nÃuseas, fotofobia, fonofobia, ou irritabilidade. Na migrÃnea com aura podem tambÃm ocorrer alteraÃÃes neurolÃgicas motoras, sensitivas, ou visuais denominadas de aura. A migrÃnea, cuja fisiopatologia ainda nÃo à perfeitamente compreendida, seria o resultado de um processo patolÃgico complexo que envolveria o tronco cerebral e levaria à inflamaÃÃo local de vasos sangÃÃneos cranianos atravÃs da liberaÃÃo de neuropeptÃdeos vasoativos como SubstÃncia P (SP), Neurocinina A (NA), e PeptÃdio Relacionado ao Gene da Calcitonina (PRGC). Apesar das vÃrias opÃÃes terapÃuticas (analgÃsicos simples, antiinflamatÃrios hormonais e nÃo hormonais, triptanos, antipsicÃticos, derivados ergotamÃnicos, e opiÃides) para tratamento da crise ou para tratamento preventivo, somente cerca de um terÃo dos pacientes fica satisfeito com o tratamento. Foi observado que pacientes utilizando toxina botulÃnica para tratamento estÃtico de rugas da face ou distonias apresentavam uma reduÃÃo na quantidade de crises de migrÃnea. A toxina botulÃnica à uma potente neurotoxina produzida pela bactÃria Clostridium botulinum. A aÃÃo da toxina à impedir a liberaÃÃo de acetilcolina nos terminais nervosos. Ela tambÃm age inibindo a liberaÃÃo de neuropeptÃdeos vasoativos. O uso da toxina botulÃnica nos faria agir exatamente no cerne do processo fisiopatolÃgico da doenÃa. Com o objetivo de testar esse possÃvel efeito analgÃsico nos pacientes portadores de migrÃnea sem aura, realizou-se um estudo duplo-cego, controlado, e randomizado. Mediu-se o nÃvel de dor atravÃs de escalas para quantificar a intensidade e o nÃmero de dias com dor na semana antes e apÃs a injeÃÃo de Toxina BotulÃnica em mÃsculos da face. O grupo controle recebeu SF como placebo. Os pacientes foram seguidos durante trÃs meses. Ao final concluiu-se que nÃo houve diferenÃa estatÃstica na intensidade nem na freqÃÃncia da dor de cabeÃa nos pacientes que usaram a toxina botulÃnica em relaÃÃo aos que usaram placebo (SF) / A randomized, double-blind, placebo-controlled study of the use of botulinum toxin type A in the prophylactic treatment of Migraine is presented. Migraine is a common type of primary, benign, episodic headache. It is characterized by pain usually unilateral and throbbing. Other associated symptoms are nausea, sensitivity to light and sound, or irritability. The pain is usually worsened by physical activity. There are also motor, sensitive, or visual neurological alterations, denominated aura. The physiopathology of migraine is not still perfectly understood but it could involve liberation of vasoactive neuropeptides as Substance P, Neurokinine A, and Calcitonin gene-related peptide, promoting an inflammation. Migraine, then, would be the result of a complex process that would involve the brainstem and induce local inflammation of cranial blood vessels. In spite of the therapeutic options (analgesics, steroidal and non-steroidal anti-inflammatory, triptans, neuroleptics, ergot derivatives, and opioids) only about one third of patients is satisfied with the treatment. The preventive treatment is appropriate for those that have frequent crises. It was observed that the patients using botulinum toxin for aesthetic treatment of wrinkles of the face, or dystonia presented a reduction in the amount of migraine crises. The botulinum toxin is a potent neurotoxin produced by the bacterium Clostridium botulinum. The action of the toxin is to inhibit the acetylcholin liberation from the nerve terminal. It acts also inhibiting the liberation of vasoactive neuropeptides. Therefore, Botulinum Toxin would act exactly in the core of the physiopathologic process of the disease. With the objective of testing possible analgesic effects of botulinum toxin in migraine without aura bearers, we performed a double-blind, controlled, and randomized study. The pain level was measured by scales and by the amount, and number of days of pain in a week, before and after botulinum toxinâs injection in muscles of the face. The placebo group received saline injection. The patients were followed for three months. At the end it was concluded that there was not statistic difference in intensity nor in frequency of the headache of the patients that used botulinum toxin in relation to the people that used placebo (saline)
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Comparação da eficácia entre a toxina onabotulínica A com a abobotulínica A, na equivalência de 1:3, para o tratamento da assimetria na paralisia facial de longa duração / Comparison of the efficacy of the 1:3 onabotulinumtoxinA:abobotulinumtoxinA ratio for the treatment of asymmetry after long-term facial paralysis

Remigio, Adelina Fatima do Nascimento 07 April 2015 (has links)
A aplicação de toxina botulínica A no lado não paralisado (LNP) é feita para tratar a assimetria resultante da paralisia facial (PF). As unidades de toxina onabotulinica A (Ona) e toxina abobotulinica A (Abo) não são equivalentes. Comparou-se a taxa de conversão de 1:3 em pacientes com PF. Cinquenta e cinco pacientes (idade entre 16 e 67 anos, 43 mulheres), com PF de longa duração foram tratados de forma aleatória com a aplicação de Ona (n = 25) ou Abo (n = 30) no LNP. Efeitos adversos, simetria facial, satisfação subjetiva e Índice de Incapacidade Facial (IIF) foram avaliados após 1 e 6 meses. Os resultados mostraram que a incidência de efeitos adversos foi maior com Abo (93,3% vs. 64,0%, p = 0,007). Avaliação Clínica do LNP diminuiu após 1 mês e aumentou novamente aos 6 meses, sem diferenças entre os grupos. A nota do lado paralisado (LP) foi menor no grupo Ona antes do tratamento, mas semelhante em ambos os grupos depois do tratamento. A nota do LP aumentou depois de 1 mês, e aos 6 meses foi ainda maior que a nota de prétratamento em ambos os grupos. A avaliação subjetiva melhorou em todos os momentos em comparação com a nota do pré-tratamento e diferiu entre os dois grupos apenas em 1 mês, quando o grupo Abo ficou um pouco mais paralisado. Índice de Função Física (IFF) e Índice de Bem-Estar Social (IBES), subescalas do Índice de Incapacidade Facial (IFF), entre os dois grupos não foram diferentes. Concluímos que ambas as toxinas reduziram a assimetria de forma eficiente em pacientes com FP. Os efeitos adversos foram maiores com Abo na equivalência de 1:3 / Botulinum toxin A injection into the nonparalyzed side (NPS) is used to treat asymmetry resulting from facial palsy (FP). OnabotulinumtoxinA (ONA) and abobotulinumtoxinA (ABO) units are not equivalent. We compared the conversion ratio of 1:3 in patients with FP. Fifty-five patients (aged 16-67 years, 43 women) with long-standing FP were randomly treated with either ONA (n = 25) or ABO (n = 30) injections into the NPS. Adverse effects, facial symmetry, subjective satisfaction, and Facial Disability Index (FDI) were assessed after 1 and 6 months. The results showed that the incidence of adverse effects was higher with ABO (93.3% vs. 64.0%, p = 0.007). Clinical scores of the NPS decreased after 1 month and increased again at 6 months, with no betweengroup differences. Scores of the paralyzed side were lower in the ONA group before treatment, but similar in both groups thereafter. The paralyzed side scores increased after 1 month, and at 6 months were still higher than the pretreatment scores in both groups. Subjective assessment improved at all time points compared to pretreatment score and differed between the two groups only at 1 month, when the ABO group was a bit too paralyzed. The Physical Function and Social/Well-Being Function subscales of the FDI did not differ between the two groups. We conclude that both toxins efficiently reduced asymmetry in patients with FP. Adverse effects were higher with ABO at an equivalence ratio of 1:3

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