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Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol / Evaluation of the sanguineous loss in gestantes submitted to the induction of the childbirth with misoprost

Sousa, Paulo César Praciano de January 2009 (has links)
SOUSA, Paulo César Praciano de. Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol. 2009. 64 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:24Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) Previous issue date: 2009 / to evaluate the blood loss in induced vaginal delivery by misoprostol and caesarians section with induction attempt, through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To evaluate the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and elective caesarians through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To compare the blood loss, evaluated by the hemoglobin blood levels pre and post delivery between induced and non induced deliveries. Subjects and methods: this study included 101 pregnant women admitted to the Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceará which met the criteria for induced delivery labor. Patients were submitted to transabdominal obstetric ultrassound for evaluation of the static and fetal weight and amniotic liquid index, and basal cardiotocography in order to evaluate fetal vitality. Procedures were taken for induced labor delivery with misoprostol 25mcg, by vaginal rout. The pills were administered each 6 hours in a maximum number of six. The control group was formed by 30 patients that initiated labor spontaneously and 30 patients that achieved caesarians electively. The statistical analysis was done with the program SPSS10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). The data were described through the medium, standard deviation, median, minimum, maximum, absolute (n) and relative (%) frequencies. The tests used for comparison of media: T of student; of median: Mann-Whitney, Qui-square or Exact of Fisher; and the Coefficient of Spearman correlation. The evaluation of hemoglobin levels before and after delivery was analyzed through the ANOVA test for repeated values, taking in account the effect of time (pre and post delivery) and the effect of the group (with and without the use of misoprostol). Results: there was a statistically significant difference between time in both types of delivery (p<0.0001).There were no statistical significance between the groups (p>0.05). Additionally, there was a similar pattern of decrease in hemoglobin blood levels pre and post labor in both groups evaluated, in the caesarian delivery (p=0.6845) and normal delivery as well (p=0.2694). Conclusions: labor induction with misoprostol does not modify the blood loss during induced vaginal deliveries and caesarians section with induction attempt, when compared to, respectively, the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and in elective caesarians. / avaliar a perda sanguínea em partos vaginais induzidos pelo misoprostol e em cesáreas com tentativa prévia de indução do parto pelo misoprostol, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; avaliar a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; comparar a perda sanguínea, avaliada pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto, entre partos induzidos e partos não induzidos. Sujeitos e métodos: realizou-se estudo na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, em 101 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, que foram avaliadas pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto para estimativa da perda sanguínea no parto. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática e peso fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, via vaginal. Os comprimidos foram administrados a cada 6 horas, em um número máximo de seis. O grupo controle foi composto por 30 pacientes que entraram em trabalho de parto espontaneamente e por 30 pacientes que se submeteram à cesárea eletivamente. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). Os dados foram descritos através de médias, desvios-padrão, medianas, mínimos, máximos, freqüências absolutas (n) e relativas (%). Os testes utilizados foram os de comparação de médias: T de Student pareado; de medianas: Mann-Whitney, Qui-quadrado ou Exato de Fisher; e o Coeficiente de correlação de Spearman. O estudo da hemoglobina, antes e depois do parto foi avaliado através de ANOVA para medidas repetidas, onde foram verificados o efeito do tempo (pré e pós-parto) e o efeito do grupo (com e sem uso do misoprostol). Resultados: foram observadas diferenças significativas no tempo, em ambos os tipos de partos (p<0.0001), mas não entre os grupos (p > 0.05). Portanto, existem diferenças significativas entre os níveis hemoglobina pré e pós-parto (p < 0.0001), porém as diferenças são proporcionais em ambos os grupos, ou seja, a diferença ocorre tanto no grupo que fez uso do misoprostol quanto no grupo que não fez uso do misoprostol (a diminuição foi a mesma em ambos os grupos), tanto na cesárea (p=0.6845) quanto no parto normal (p=0.2694). Conclusões: a indução do parto com misoprostol não altera a perda sanguínea durante o parto, tanto nos partos vaginais induzidos, quanto nas cesáreas com tentativa prévia de indução, quando comparada respectivamente com a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas.
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Predição de parto prematuro pela biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro / Of preterm delivery prediction by biometry and Doppler fetal adrenal gland in patients with symptoms of preterm labor

Lemos, Aline Pinto January 2015 (has links)
LEMOS, Aline Pinto. Predição de parto prematuro pela biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro. 2015. 112 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T11:45:21Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T12:08:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T12:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) Previous issue date: 2015 / Objectives: The purpose of this study is to evaluate the predicting capacity of the biometry of fetal adrenal gland in patients who are undergoing symptoms of premature labor and untouched membranes, and compare it with uterine collum measurement regarding such prediction. Methodology: A transverse kind of study was accomplished at the “Assis Chateubriand” Maternity School at the Federal University of Ceará from April 2014 to March 2015 on fifty-seven (57) patients consecutively hospitalized at the obstetrics section at pregnant age ranged from 24 to 36 weeks. Patients suffering from diabetes, hypertension, malformations or fetal-development restriction were excluded. Ultrasound was carried out on the first day of their hospitalization to measure the length of their uterine collum (transvaginal) as well as the biometry of their fetal adrenal gland. The main outcome variable was the time elapsed until the delivery itself, with a subclassification into two groups: the ones who had their delivery up to seven days or after the seventhy day. The significance level considered was p< 0,05. The Fisher – Exact test was used for nominal variables and the T-student or the Mann-Whitney Test for continuous variables. The ‘ROC’ curve was carried out to define cutoffs. Results: The prevalence of deliveries within seven days was 33,3% in the total population, and 32,6% in the subpopulation who had no previous history of premature delivery. When the general population was evaluated, no statistical difference concerning the fetal adrenal gland parameters was found. As for the subpopulation with no previous history of premature delivery (at low risk), there was a statistical difference regarding the depth, not only to its total and central component (fetal), but also to its relation (central/total). The cutoffs found measured 13,1mm, 7,7mm and 53,5mm, respectively. Sensibilities found (ranged from 71,4% to 76,9%) were to those presented by the uterine collum measurement; however, they were lower with regard to specificities (ranged from 55,2% and 69%) and accuracies (ranged from 60,5% to 72,1%). Conclusions: The depth of the adrenal gland is capable of predicting the delivery occurrence within seven days for patients with no history of premature delivery. Its predicting capacity was lower than the measurement of the uterine collum. / Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a capacidade de predição do parto prematuro através da biometria e da dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro e membranas íntegras e compará-los com o poder de predição da medida do comprimento do colo uterino. Metodologia: O estudo do tipo transversal, prospectivo, foi realizado na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand-UFC de abril de 2014 a março de 2015 com cinquenta e sete pacientes consecutivamente internadas no setor de obstetrícia com idades gestacionais entre 24 e 36 semanas. Foram excluídas as pacientes com diabetes, hipertensão, malformações ou restrição do crescimento fetais. Ultrassom foi realizada no primeiro dia da admissão para a medida do comprimento do colo uterino (transvaginal), biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal. A variável desfecho foi o tempo decorrido até o parto com subclassificação em dois grupos: aquelas que tiveram o parto em até sete dias ou depois do sétimo dia. Considerou-se nível de significância de p<0,05. Utilizou-se o teste Exato de Fisher para variáveis nominais o teste t-Student ou de Mann-Whitney para as variáveis contínuas. Foi realizado curva ROC para definir pontos de corte Resultados: A prevalência de parto dentro de sete dias foi de 33,3% na população total e de 32,6% na subpopulação sem antecedente de parto prematuro. Para a subpopulação sem antecedente de parto prematuro (baixo risco) houve diferença estatística para a profundidade, tanto seu componente total e central (fetal) quanto sua relação (central/total). Os pontos de corte encontrados foram 13,1 mm (total), 7,7 mm (central) e 53,5 (relação central/total), respectivamente. Encontraram-se sensibilidades semelhantes (variando de 71,4 a 76,9%) àquelas apresentadas pela medida do colo uterino; no entanto, com especificidades (variando de 55,2 a 69%) e acurácias (de 60,5 a 72,1%) mais baixas. Tanto quando se avaliou a população total quanto a subpopulação sem antecedente de parto prematuro (baixo risco) houve diferença estatística para o índice de resistência do Doppler da artéria adrenal fetal. Os pontos de corte encontrados foram 0,82 e 0,77 respectivamente, encontraram-se sensibilidades semelhantes de 78,9 % e 78,6% e acurácias de 59,5% e 66,5%, respectivamente. Para o ponto de corte do comprimento colo uterino de 11mm , foi encontrado sensibilidade de 76,5%, especificidade de 80% e acurácia de 79,2%, já para ponto de corte de 20mm a sensibilidade encontrada foi a mesma, porém com especificidade e acurácia menores, de 72,2% e 73,6% respectivamente. No que se refere à ausência do ecoglandular foi encontrado sensibilidade de 73,3%, especificidade de 75% e acurácia de 74,4%. Conclusões: A medida da profundidade da glândula adrenal foi capaz de predizer a ocorrência de parto dentro de sete dias em pacientes sem antecedente de parto prematuro. Sua capacidade de predição foi menor que a medida do colo uterino. O índice de resistência (IR) do Doppler da artéria adrenal foi capaz de predizer a ocorrência de parto dentro de sete dias e de forma mais significativa em pacientes sem antecedente de parto prematuro.
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Humanização da assistência prestada à parturiente pela equipe multiprofissional do Centro de Parto da Maternidade Escola Assis Chateaubriand / Humanization of care the mother by multiprofissional team of birth center of Maternity School Assis Chateaubriand

Mendonça, Aline Maria Carvalho Maia 15 June 2015 (has links)
MENDONÇA, A. M. C. M. Humanização da assistência prestada à parturiente pela equipe multiprofissional do Centro de Parto da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. 2015. 160 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-02T16:35:21Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_amcmmendonca.pdf: 5018616 bytes, checksum: c6a089ce2233dbf9ac7b04ea163d78dc (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-02T16:35:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_amcmmendonca.pdf: 5018616 bytes, checksum: c6a089ce2233dbf9ac7b04ea163d78dc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T16:35:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_amcmmendonca.pdf: 5018616 bytes, checksum: c6a089ce2233dbf9ac7b04ea163d78dc (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / The humanization of work constitutes the transformation of institutional culture through the collective construction of ethical commitments and methods aimed at health care and service management in the sense of respect and appreciation of the human being. Watch women at delivery and birth in safety and dignity is a fundamental commitment of all health professionals involved in health care of women. It is aim of this study was to evaluate aspects of the process of humanization in care to pregnant women in labor by the multidisciplinary team of Humanized Birth Center Maternity School Assis Chateaubriand. Cross-sectional study conducted in Humanized Birth Center Maternity Assis Chateaubriand, involving 170 mothers who had their normal deliveries. Having called dependent variable "Humanized Birth" classified by the presence contact skin to skin and breastfeeding in the first hour of life. Analyzed by Stata (version 11.2) program. Approved by the ethics committee at No. 830.275. More than half of the interviewed mothers were older than 20 years, ie, the number of teens who gave birth vaginally was 60 (30.0%), where the majority (64.0%) were in married and / or stable. This study revealed some weaknesses regarding the outcome studied, noting that the Humanized Birth was below 50%. It was observed in the bivariate analysis compared to humanized birth an association with education when less than or equal to 7 years and identified that mothers with low education levels, have a predisposing factor for non-adherence to good practice delivery. In gestational history (multigesta category), obtained a considered relationship with the humanized delivery, noting that when the mother had a previous pregnancy history, are more likely to adopt the beneficial practices that favor to labor and delivery. Having "done forceps" was associated with the humanized delivery, and in an attempt to justify this association, we try to understand the real reason was the size acquired in our sample or unfavorable conditions of mothers. The realization of breastfeeding practices in the first hour of life was lower when compared to skin contact. We conclude that when performed in parallel these practices, the success of favoring the other, so the importance to encourage, help and support in the implementation of them in the immediate postpartum period. / O trabalho de humanização se constitui na transformação da cultura institucional, por meio da construção coletiva de compromissos éticos e de métodos que visem a atenção à saúde e gestão de serviços, no sentido de respeito e valorização do ser humano. Assistir as mulheres no momento do parto e nascimento com segurança e dignidade é compromisso fundamental de todos os profissionais de saúde envolvidos na atenção à saúde da mulher. Torna-se objetivo desse estudo avaliar aspectos do processo de humanização na assistência prestada à gestante em trabalho de parto pela equipe multiprofissional do Centro de Parto Humanizado da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Estudo transversal, realizado no Centro de Parto Humanizado da Maternidade Assis Chateaubriand, envolvendo 170 puérperas que tiveram seus partos normais. Tendo variável dependente denominada “Parto Humanizado” classificada pela presença do contato pele a pele e amamentação na primeira hora de vida. Analisado pelo programa Stata (versão 11.2). Aprovado pelo comitê de ética pelo nº 830.275. Mais de 1/2 das puérperas entrevistadas eram maiores de 20 anos, ou seja, o número de adolescentes que pariram de parto normal foi de 60 (30,0%), onde em sua maioria (64,0%) encontrava-se casada e/ou união estável. Este estudo revelou algumas fragilidades quanto ao desfecho estudado, observando que o Parto Humanizado esteve abaixo de 50%. Observou-se na análise bivariada relação ao parto humanizado uma associação com a escolaridade quando menor ou igual a 7 anos, sendo possível identificar que mães com níveis de escolaridade baixa, possuem um fator predisponente para a não adesão de boas práticas ao parto. No histórico gestacional (categoria multigesta), obteve uma relação considerada com o parto humanizado, ressaltando que quando a mãe teve um histórico gestacional anterior, há uma maior probabilidade de adoção a práticas benéficas que favorecem ao trabalho de parto e parto. Ter “realizado fórceps” apresentou associação com o parto humanizado, e na tentativa de justificar essa associação, procuramos compreender se o real motivo foi o tamanho adquirido na amostra deste estudo ou condições clínicas desfavoráveis das puérperas. A realização da prática do aleitamento materno na primeira hora de vida esteve inferior quando comparado ao contato pele a pele. Concluímos que quando realizadas em paralelo essas praticas, o sucesso de uma favorece o da outra, por isso a importância em encorajar, ajudar e apoiar na aplicação delas no pós-parto imediato.
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Apoio prestado pelos acompanhantes à mulher nas maternidades públicas da Grande Florianópolis-SC

Junges, Carolina Frescura January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-15T04:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347110.pdf: 2479210 bytes, checksum: cd25124300f01fa25e7679f750911d43 (MD5) Previous issue date: 2017 / OBJETIVO: identificar as ações de apoio realizadas pelos acompanhantes nas maternidades públicas da Grande Florianópolis/SC e os fatores associados ao apoio emocional, físico, informacional e de intermediação durante o trabalho de parto e parto vaginal. MÉTODO: estudo transversal, realizado em três maternidades. Foram entrevistados 1147 acompanhantes entre março/2015 à maio/2016, por meio de questionário digital. Foi realizada análise descritiva das variáveis e uma Regressão Logística Binária a partir do Modelo Hierarquizado de Análise Multivariada, com análises bruta e ajustada e IC95%, no programa SPSS® Versão 20.0. RESULTADOS: a maioria dos entrevistados era o companheiro/pai do bebê (76,7%) e participou do pré-natal (61,3%). No trabalho de parto, parto vaginal, cesarina e pós-parto as ações de apoio emocional, como tranquilizar, encorajar e elogiar, foram realizadas por mais de 80,0% dos acompanhantes; o apoio informacional por cerca de 70,0% e o de intermediação inferior a 65,0%. Durante o trabalho de parto, as ações de apoio físico mais desenvolvidas foram o auxilio na deambulação (84,4%) e na mudança de posição (90,4%). Nessa fase, os fatores associados ao apoio emocional foram: segurança com o cuidado prestado pelos profissionais (RCaj: 2,07 ? IC:1,05-4,07); ao físico: ter participado de curso e/ou palestra (RCaj: 1,89 ? IC:1,14-3,13) e preocupação com a dor (RCaj: 1,75 ? IC:1,20-2,54); ao informacional: o acompanhante ser a mãe da mulher (RCaj: 2,79 ? IC:1,47-5,29) e ter conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,89 ? IC:1,27-2,81) e ao de intermediação: segurança com o cuidado prestado (RCaj: 2,28 ? IC:1,38-3,76) e preocupação com a dor (RCaj: 1,76 ? IC: 1,22-2,54). Prestar apoio nas quatro dimensões, no trabalho de parto, foi associado à participação em curso e/ou palestra (RCaj: 2,06 ? IC:1,36-3,12), ao conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,41 ? IC: 1,06-1,88) e à preocupação com a dor (RCaj: 1,76 ? IC: 1,14-2,72). Anos de estudo, participação no pré-natal, características das maternidades e as atitudes dos profissionais foram variáveis associadas a todos os desfechos no trabalho de parto. No parto vaginal, foram fatores associados ao apoio emocional: ter entre 8 e 11 anos de estudo (RCaj: 2,70 ? IC: 1,19-6,13), participar do pré-natal (RCaj: 3,40 ? IC: 1,63-7,10), considerar o ambiente adequado (RCaj: 3,02 ? IC: 1,35-6,75) e ter preocupação com a dor (RC: 2,95 ? IC: 1,33-6,50); e ao físico: ter 12 ou mais anos de estudo (RCaj: 1,68 ? IC: 1,10-2,56). Os acompanhantes que participaram do pré-natal, que eram mãe da mulher (RCaj: 2,96 ? IC: 1,71-5,12) e tinham conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,47 ? IC: 1,04-2,08) tiveram mais chance de realizar apoio informacional. As características da maternidade e as atitudes dos profissionais também estiveram associadas ao apoio informacional e de intermediação. Os acompanhantes que prestaram apoio nas quatro dimensões durante o trabalho de parto tiveram mais chance de também prestar apoio no parto vaginal. CONCLUSÃO: O acompanhante é um provedor de apoio à mulher nas dimensões emocional, física, informacional e de intermediação. A participação no pré-natal, as características da maternidade e as atitudes positivas dos profissionais são fatores que aumentam a chance do acompanhante prestar apoio no trabalho de parto e parto vaginal.<br> / Abstract : OBJECTIVE: identify the actions of support offered by companions on the public maternities of Florianopolis/SC and the factors associated with emotional, physical and informational support and the intermediation during labor and vaginal delivery. METHOD: cross-sectional study made on three maternities. On a digital questionnaire, 1147 companions were interviewed between march/2015 and may/2016. A descriptive analysis of the variables and a Binary Logistic Regression through the Model of Hierarchical Multilevel were accomplished, with gross and adjusted analysis on IC95%, on the software SPSS® Version 20.0. RESULTS: most of interviewed were the woman's partner or baby?s father (76,7%) and were involved on the prenatal (61,3%). On labor, delivery, cesarean and post delivery more than 80,0% of the companions offered emotional support, such as reassuring, encouraging and praising the women, around 70,0% of the companions offered informational support and less than 65,0% offered intermediation support. During labor, the most provided physical support were the help on the labor ambulation (84,4%) and changing position (90,4%). On this phase, the factors associated with emotional support were: insuring and caring with the professional services (RCaj: 2,07 ? IC:1,05-4,07); with physical support: have attended lectures and courses (RCaj: 1,89 ? IC:1,14-3,13) and worrying about pain (RCaj: 1,75 ? IC:1,20-2,54); with informational support: the companion being the woman?s mother (RCaj: 2,79 ? IC:1,47-5,29) and having knowledge of the Law (RCaj: 1,89 ? IC:1,27-2,81) and with intermediation support: security with the help provided (RCaj: 2,28 ? IC:1,38-3,76) and worrying about the pain (RCaj: 1,76 ? IC: 1,22-2,54). Provision of support on the four scales, on labor, was associated with the participation on courses and/or lectures (RCaj: 2,06 ? IC:1,36-3,12), knowledge of the Law (RCaj: 1,41 ? IC: 1,06-1,88) and concern about the pain (RCaj: 1,76 ? IC: 1,14-2,72). Years of education, prenatal participation, particular characteristics of the maternities and the professionals actions were variables related to all labor outcomes.On vaginal delivery, associated factors related to emotional support were: having among 8 and 11 years of education (RCaj: 2,70 ? IC: 1,19-6,13), participating on the prenatal (RCaj: 3,40 ? IC: 1,63-7,10), considering the environment suitable (RCaj: 3,02 ? IC: 1,35-6,75), and worrying about the pain (RC: 2,95 ? IC: 1,33-6,50); to physical support were: having 12 or more years of education (RCaj: 1,68 ? IC: 1,10-2,56). The companions that participated on the prenatal, were the women?s mothers (RCaj: 2,96 ? IC: 1,71-5,12) and had knowledge of the Law (RCaj: 1,47 ? IC: 1,04-2,08) were more able to accomplish informational support. The maternities characteristics and the professionals actions were also associated to informational and intermediation support. The companions that offered support on the four scales during labor had bigger chances to offer support also on the vaginal delivery. CONCLUSION: The companion is able to provide emotional, physical, informational and intermediation support to women. The participation on the prenatal, maternities?characteristics and positive actions of the professionals increase the chances of thecompanion to provide support on labor and vaginal delivery.
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Fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC

Grillo, Eugênio January 2005 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226464.pdf: 447705 bytes, checksum: dddc22e3df256f9bedc0e8f137a8774b (MD5) / Introdução: O nascimento prematuro é a principal causa de mortalidade perinatal. É também uma causa importante de morbidade ao longo da vida dos prematuros sobreviventes. Pode ser espontâneo ou ocorrer por indicação médica. Este estudo trata dos fatores de risco para nascimentos espontâneos. Objetivo: Verificar os fatores de risco para os nascimentos prematuros e espontâneos, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC, entre abril de 2002 e julho de 2004. Método: Estudo de caso e controle baseado em dados do registro da "História Clínica Perinatal" do CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). Nesta base de dados foram selecionados como casos os nascimentos prematuros e espontâneos de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos com mais de 19 e menos de 37 semanas de idade gestacional. Os controles foram todos os nascimentos a termo, com mais de 36 e menos de 42 semanas de idade gestacional, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos no mesmo período. Na análise univariada, foram considerados três desfechos: todos os casos (<37 semanas), apenas os nascimentos com menos de 35 semanas e apenas aqueles com menos de 32 semanas de idade gestacional. Foram obtidas as razões de chance (RC) para as variáveis de exposição disponíveis na base de dados, com significância estatística estabelecida no nível de 95% de confiança ( <0,05). Para a análise multivariada, utilizou-se um modelo de regressão logística, onde foram incluídas as variáveis que resultaram em RC maior que 1, com significância estatística para os três desfechos estudados. Resultados: Após ajuste para confundimento, mostraram associação importante, independente e estatisticamente significante para os três desfechos estudados: idade materna menor de 20 anos, nível mais baixo de instrução, IMC materno pré-gestacional < 20 kg/m2, tabagismo e recém-nascido de baixo peso para a idade gestacional. Para todos estes fatores, exceto tabagismo, as razões de chance aumentaram de acordo com grau de prematuridade. Conclusão: A maioria dos fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos detectados neste estudo já estava presente antes da gestação, o que sugere que medidas preventivas centradas apenas no acompanhamento pré-natal não serão suficientes na prevenção efetiva do desfecho. Introduction: Preterm birth is the main cause of perinatal mortality and it is an important determinant of later morbidity in surviving prematures. The preterm birth can be classified in two subtypes: spontaneous or medically indicated. This study is aimed to the risk factors of spontaneous preterm birth. Objective: Assess the risk factors for spontaneous preterm birth of single and live newborns without malformations, in Hospital Universitário - UFSC, between April 2002 and July 2004. Method: Case-control study using a database from the Perinatal Clinical History of CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). The spontaneous preterm births (more than 19 and less than 37 weeks of gestational age) of single and live newborn without malformations were selected as cases. The controls were all the term births (more than 36 and less than 42 weeks of gestational age) of live and single newborn without malformations during the same period. In the univariate analysis, three outcomes were considered: all preterm births (<37 weeks), those of less than 35 weeks and those of less than 32 weeks of gestational age. The odds ratios (OR) were calculated to the available risk factors in the database and significance was accepted at 95% confidence ( <0,05). The logistic regression model was used to the multivariate analysis, where the significant risk factors to all the three outcomes were included. Results: After adjusting for confounding, the following risk factors showed independent and significant association with spontaneous preterm birth to the three outcomes: maternal age of less than 20 years, low schooling, low maternal pregestational body mass index (<20kg/m2), smoking and small for gestational age newborn. For all these risk factors, excepting maternal smoking, the association was stronger when gestational ages were lower at birth. Conclusion: The majority of detected risk factors for spontaneous preterm births are already present before pregnancy. This finding suggests that health policies directed only to prenatal care could not be optimally effective preventing this type of birth.
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Periodontite cronica, trabalho de parto e parto pre-termo em gestantes brasileiras

Pereira, Silvio Antonio dos Santos 05 May 2006 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo, Ana Katherine S. Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T10:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_SilvioAntoniodosSantos_D.pdf: 1807447 bytes, checksum: d8378b45c66fa20fed0e1acc82caf0e6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A prematuridade é responsável por altas taxas de morbimortalidade perinatal. Sabe-se que a infecção tem papel importante em relação à gestação com resultados adversos. Recentemente, atenção tem sido direcionada para a periodontite crônica (PC) como uma doença capaz de causar complicações na gravidez. O objetivo deste estudo foi investigar se existe associação entre PC e prematuridade e fatores associados em um grupo de gestantes brasileiras. Para investigar a presença de PC e trabalho de parto pré-termo (TPP) foram incluídas 124 gestantes em estudo de corte transversal, com idades entre 15 e 40 anos, sendo 68 com TPP e outras 56 em trabalho de parto a termo (TPT), atendidas nos serviços do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre dezembro de 2003 e maio de 2005. Foram investigados os dados sociodemográficos, obstétricos, perinatais, bioquímicos e realizado exame periodontal no primeiro dia de puerpério. O diagnóstico da PC foi estabelecido analisando-se a profundidade à sondagem, perda de inserção clínica, sangramento gengival, placa bacteriana e cor gengival alterada. Realizou-se também coleta de 5ml de sangue periférico por ocasião da internação das pacientes, para identificação e quantificação de Proteína-C Reativa (PCR) e Proteínas de Choque Térmico (PCT) de 60KDa. A análise estatística usou os testes exato de Fisher ou x2 para as variáveis discretas, Mann-Whitney para as variáveis não-paramétricas e T Student para variáveis contínuas. O Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confiança de 95%. A análise estatística estabeleceu as razões de chance para as variáveis e estudo de regressão logística multivariada tipo stepwise e identificou fatores associados ao TPP e ao PPT. Os resultados mostraram que as gestantes com TPP apresentaram baixo nível de escolaridade (p=0,029) e número menor de consultas no pré-natal (p=0,0001) quando comparadas àquelas com TPT. Indicadores periodontais, como perda de inserção clínica e sangramento à sondagem, foram os mais observados no grupo de gestantes com TPP (p<0,0001 e p=0,012, respectivamente). A presença de PC elevou o risco para TPP (OR: 4,7 IC:95% 1,9-11,9), parto pré-termo (PPT) (OR: 4,9 IC:95% 1,9-12,8) e recém-nascido com baixo peso (<2.500g) (OR: 4,2 95% IC: 1,3-13,3). Das 124 gestantes, somente 118 participaram para identificar e quantificar os níveis de PCR e PCT de 60kDa (seis gestantes foram excluídas por problemas no processamento das amostras de sangue). Sessenta e quatro casos entraram em TPP e outras 54 em TPT. Dentre os casos em TPP, apenas 44 resultaram em PPT, tendo os restantes 20 casos evoluído para parto a termo (PAT). A PCR e PCT 60kDa foram analisadas por técnica de nefelometria e de ELISA respectivamente. Identificaram-se respectivamente 60,9% e 63,6% casos com PC no grupo de gestantes em TPP e PPT e apenas 27,8% e 35,1% no grupo com TPT e PAT. O TPP esteve fortemente associado com PC (OR=5,1 IC:95% 2,1-12,5), etnia branca (OR=2,6 IC:95% 1,0-6,4) e número de consultas no pré-natal menor que seis (OR=6,5 IC:95% 2,3-18,2). Da mesma forma o PPT também esteve associado com as mesmas variáveis. Não se encontraram associações significativas para idade, paridade, escolaridade, estado civil, PCR = 0,5mg/dL e PCT 60kDa = 3,125ng/mL, neste contingente de gestantes brasileiras. A periodontite crônica pode ser um fator importante a ser considerado nos casos de prematuridade, em determinados grupos de gestantes brasileiras / Abstract: The prematurity is responsible for high rates of morbi-mortality perinatal. It is well-known the important role of infecction to adverse pregnancy. Recently, more attention has been given to chronic periodontitis (CP), as an important factor to causing complications in pregnancy. The objective of this study was to investigate the possible association between CP, prematurity and associated factors in a group of Brazilian pregnant women. The presence of CP and prematurity were investigated in 124 women, age between 15 and 40 years old, being 68 women had preterm labor (PTL) and 56 had term labor (TL), attended at Women's Health Center of the State University of Campinas (Unicamp), Brazil, between December 2003 and May 2005. Sociodemographic, obstetric, perinatal, biochemical data and periodontal examination in the first day of puerperium were investigated. The diagnosis of CP was determined by probing pocket depth, clinical attachment loss, bleeding on probing, dental plaque and altereded gingival color. Five milliliter of blood sample was collected, in the moment of internation, to identify and quantify the Creactive protein (CRP) and heat-shock protein 60 kDa (Hsp 60). Statistical analysis used Fisher exact test or ?2 for the discret variables, Mann-Whitney for the non-parametric variables, and T Student for continued variables. Odds ratio was calculated with a 95% confidence interval. The statistical analysis established the odds ratio for variables and multivariate logistic regression model (stepwise) identified factors associated with PTL and preterm birth (PTB). The results showed that pregnant women with PTL presented low levels of schooling (p=0.029) and the lowest number of pre-natal appointments (p=0.0001) when compared to those with TL. Periodontal indicators, such as the clinical attachment loss and bleeding on probing were observed more frequently in the PTL group (p<0.0001 and p=0.012, respectively). The presence of CP increased the risk for PTL (OR: 4.7 95% CI: 1.9-11.9), PTB (OR: 4.9 95% CI: 1.9-12.8) and low birth weight (<2.500g) (OR: 4.2 95% CI: 1.3-13.3). From 124 pregnant women, only 118 participated to identify and quantify the levels of CRP and Hsp 60 kDa (6 pregnant women were excluded due problems in serum samples processing). Sixty four had PTL and others 54 had TL. From the PTL group, 44 had PTB and 20 outcomes to term birth (TB). The quantification of PCR was analysed by nephelometric method and HsP 60kDa by ELISA method. The presence of CP was 60.9% and 63.6% respectively in the groups of pregnant women with PTL and PTB and only 27.8% and 35.1% in the groups with TL and TB. The PTL was strongly associated with CP (OR=5.1 95% IC 2.1-12.5), white ethnicity (OR=2.6 95% IC 1.0-6.4), and < 6 prenatal appointments (OR=6.5 95% IC 2.3-18.2). At the same mean the PTB was associated with same variables. There is no association to age, parity, schooling, marital status, CRP =0.5mg/dL and Hsp 60kDa =3.125ng/mL, in this contingent of pregnant women. Chronic periodontitis can be an important factor to be considered in cases of prematurity, in some groups of Brazilian pregnant women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Fatores associados a prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em gestantes com uma cesaria anterior

Mayer-Milanez, Helaine Maria Besteti, 1965- 21 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T17:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mayer-Milanez_HelaineMariaBesteti_M.pdf: 2334914 bytes, checksum: 8d36a4441b67500ce65b159c368ed17a (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: o objetivo desse estudo foi a identificação dos fatores médicos e não médicos associados à realização da prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em primíparas com uma cesárea anterior e correlacioná-Ios com as atitudes e práticas dos médicos obstetras do município. O estudo foi dividido em duas partes: a primeira correspondeu à realização de um estudo de caso controle aninhado, com uma análise secundária de dados de um estudo de coorte retrospectivo previamente desenvolvido numa população de mulheres que deu à luz ao primeiro filho em Campinas, no ano de 1985. A segunda parte foi um inquérito entre os médicos obstetras de Campinas sobre suas atitudes e práticas relativas à realização da prova de trabalho de parto em gestantes com uma cesárea anterior. Os fatores que estiveram associados à realização da prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em gestantes secundigestas com uma c~sárea anterior foram a renda familiar inferior a 5 salários mínimos, o seguro saúde pelo INPS/SUS, a baixa idade materna e a primeira cesárea por indicação de pélvico, gemelar ou transverso. Das mulheres que evoluíram pa~a cesárea no segundo parto, apenas 11 % foram submetidas a uma prova de trabalho de parto. No inquérito entre os obstetras da cidade, aproximadamente 80% responderam que são favoráveis e praticantes dessa prova e em quase a metade dos casos a via de parto final foi vagJnal. Conclui-se que os principais determinantes da realização da prova de trabalho de parto e do parto vaginal em secundigestas com uma cesárea anterior são os fatores sócio-econômicos. Na opinião dos obstetras respondentes essa seria uma alternativa segura para a condução dessas mulheres e o sucesso para parto vaginal ocorre em cerca da metade dos casos, entretanto difere diametralmente da prática observada / Abstract: The purpose of this study was to identify medical and non-medical factors associated with the trial of labourand with vaginal delivery among primipara women with one previous Cesarean section and to compare them with the attitudes and practices reported by obstetricians from the city. The study was divided into two parts: the first corresponded to a nested case control study, on wich a secondary data analysis, of an original retrospective cohort study was carried out on a population of women who delivered their first child during the year of 1985 in the city of Campinas. The second part was a mail survey carried out on ali obstetricians' of . the city with regards their attitudes and practices concerning the trial of labour in pregnant women with one previous Cesarean section. The factors identified as statistically associated to the trial of labour and to a vaginal delivery in these conditions were: monthly family income lower than 5 minimum wages, medical health care through the Brazilian NHS, low maternal age and first Cesarean section indicated by either breech presentation, twins or transverse situation of the fetus. Among those women who also had a Cesarean section in the second delivery, only 11% had undergone a trial of labour. Bas(i)d on the survey, around 80% of obstetricians stated they not only agree with but also practice the trial of labour reporting, for their last case similar to this, vaginal delivery in 50% of the cases. It can be concluded that the main determinants for performing a trial of labour and a vaginal gelivery among women with one previous Cesarean section were social and economic factors. According to the obstetricians questioned the trial of labour would be a safe alternative of conduct for these women, and the success to a vaginal delivery occurs in around 50% of the cases, which is nonetheless completely different from what is observed in practice / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Complicações perinatais em gestantes assintomaticas com e sem infecções cervicovaginais

Simões, Jose Antonio, 1960- 05 May 1997 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T02:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_D.pdf: 2139018 bytes, checksum: 3eaed2a463291be880903c4607157ad0 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O parto prematuro ainda constitui-se num dos grandes problemas da Obstetrícia, pois suas causas só podem ser identificadas em menos da metade dos casos. Existem evidências de que algumas infecções cervicovaginais na gestação poderiam estar associadas com prematuridade e baixo peso fetal. Os microorganismos associados a estas complicações incluem: Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) e aqueles responsáveis pela vaginose bacteriana (VB). O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rot~ra prematura de membranas (RPM), RN de baixo peso «2.500g) e índice de Apgar menor que sete, entre gestantes assintomáticas, com ou sem infecções cervicovaginais. Foram estudadas 271 mulheres entre 28 e 32 semanas de gestação, por meio de exames microbiológicos de amostras do colo e da vagina. Os resultados foram conhecidos somente após o parto, sendo identificados três grupos: Grupo A, com 43 gestantes portadoras de VB/CT elou TV; Grupo B, com 46 gestantes portadoras de candidíase vaginal; e Grupo C, com 182 gestantes sem nenhuma destas infecções. Os dados foram analisados através do teste de Qui-Quadrado, Risco Relativo e Regressão Logística. Os três grupos foram similares em relação às características sociodemográficas, hábitos sexuais, história obstétrica e de DST. As freqüências de TPP, prematuridade e RN de baixo peso foram, respectivamente, sete, nove e seis vezes maiores no Grupo A do que no Grupo C (28,6% vs. 3,9%; 30,2% vs. 3,3% e 20,9% vs. 3,3%). As médias da idade gestacional e do peso foram duas semanas e 360g menores nos RN do Grupo A do que no Grupo C (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). O risco relativo de ocorrer a RPM entre as gestantes do Grupo A foi 2,00 (IC 95% de 0,98 a 4,12), mas a diferença não foi significativa através da análise bivariada (p=O, 1 O). O índice de Apgar menor que sete não se mostrou associado com a presença de infecções cervicovaginais. Não houve nenhuma associação entre as complicações perinatais e a candidíase vaginal. Conclui-se que TPP, prematuridade e RN de baixo peso estiveram associados com a presença de VB, CT elou TV, mas não com a de candidíase vaginal. O diagnóstico e o tratamento adequados destas infecções cervicovaginais durante o pré-natal poderão ser efetivos na redução destas complicações perinatais / Abstract: Premature delivery is still one of the biggest problems in Obstetrics, since the causes of which can only be identified in less than half the cases. There is evidence that some lower genital tract infections could be associated with prematurity and low birth-weighí. Microorganisms associated with these complications include Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) and those responsible for bacterial vaginosis (BV). The purpose of this study was. to compare the frequency of preterm labor, prematurity, premature rupture of membranes (PROM), low birth-weight «2500g) and an Apgar score below seven, among assimptomatic pregnant women, with or without lower genital tract infections. Cervical and vaginal specimens for microbiology were collected from 271 women between 28 and 32 weeks of pregnancy. Results were only known afier delivery, three groups being ider1tified: Group A with 43 pregnant women presenting BV/CT and/or TV; Group B with 46 pregnant women presenting vaginal candidiasis and Group C with 182 pregnant women presenting no infection. The data was analyzed by means of the Chi-Square test, Relative Risk and Logistic Regression. The three groups presented similar sociodemographic characteristics, sexual behavior, obstetric and STD history. The frequency of preterm labor, preterm delivery and low birth-weight were, respectively, seven, nine and six times higher in Group A than in Group C (28.6% vs. 3.9%; 30.2% vs. 3.3%; and 20.9% vs. 3.3%). The mean gestational age at birth was 2 weeks lower (p<0,0001) and the mean birth-weight was 360g lower (p<0,001) in Group A than in Group C. The relative risk of PROM among women from Group A was 2.00, 95% confidence interval 0.98 to 4.12, but the difference was not significant in the bivariate analysis (p=0.10). Apgar score below seven was not associated with lower genital tract infections. There was no association between perinatal complications and vaginal candidiasis. In conclusion, preterm labor and delivery and low birth-weight were associated with the presence of BV, CT and/or TV but not with vaginal candidiasis. Adequate diagnosis and treatment for these infections during prenatal care could be effective in reducing these perinatal complications / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Impacto do tratamento da vaginose rastreada na hestação sobre a prevenção de prematuridade

Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de 04 November 2000 (has links)
Orientadores: Jose Antonio Simões, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_RodrigoPauperioSoaresde_M.pdf: 588995 bytes, checksum: 7a6a28def958d4d9a37f93f230123a95 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do diagnóstico e tratamento da vaginose bacteriana (VB) durante a gestação de baixo-risco para prevenir a prematuridade. Um total de 714 mulheres foi incluído neste coorte retrospectivo desenvolvido na Universidade de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 1997 a março de 1999 e dividido em três grupos: 580 puérperas sem VB detectada na gestação (grupo sem VB); 134 puérperas com diagnóstico e tratamento de VB durante a gestação (grupo com VB tratada) e 71 mulheres com VB sem tratamento (grupo com VB não tratada). A análise estatística univariada foi feita através do teste Qui quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas, e análise de variância para variáveis quantitativas. Para as variáveis dependentes principais calculou-se a razão de risco (RR) com seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Também se realizou análise de regressão múltipla na comparação dos grupos com VB tratada e VB não tratada. Não houve diferença entre os grupos, exceto quanto à média etária, que foi menor, e o hábito de fumar, que foi maior nos grupos com VB. A história de infecção do trato urinário tratado e a escolaridade menor que cinco anos foram maiores no grupo sem tratamento. Quando comparados os dois primeiros grupos, as razões de risco para o grupo com VB tratada não foram significativas para rotura prematura de membranas no pré-termo (RPM-PT), 1,34; trabalho de parto prematuro (TPP), 1,07; parto prematuro, 0,71; e baixo peso ao nascer, 0,64. A prematuridade ocorreu em 3,7% do grupo com a VB tratada e 5,5% no grupo sem VB. Não houve também diferença significativa para a infecção puerperal, infecção ovular e morbidade neonatal. Quando os dois últimos grupos foram comparados, as razões de risco para o grupo com VB não tratada foram significativamente maiores para RPMPT, 7,5; TPP, 3,4; parto prematuro, 6,0; e baixo peso ao nascer, 4,2. A prematuridade ocorreu em 22,5% do grupo sem tratamento e em 3,7% do grupo com tratamento. A RPM-PT e o TPP foram associados com prematuridade na análise multivariada. No grupo sem tratamento, a infecção puerperal, a infecção ovular e a morbidade neonatal foram significativamente maiores. Concluiu-se que o diagnóstico e o tratamento da VB reduziram a prematuridade entre mulheres com gestação de baixo risco, independentemente do antecedente de prematuridade / Abstract: The purpose of the current study was to evaluate the impact of diagnosis and treatment of bacterial vaginosis (BV) in a low risk pregnant women population to prevent prematurity. A total of 714 women in the postpartum period were included in this retrospective cohort study performed at the University of Campinas, Brazil, from January 1997 to March 1999. They were divided in three groups: 580 women without BV during pregnancy, 134 women with diagnosis and treatment of BV during pregnancy and 71 women with diagnosis but no treatment of BV. Univariate statistical analysis was performed with Qui square, Fisher and analysis of variance tests. Risk ratios with 95% confidence interval were calculated for the main dependent variables. Multiple regression analysis was also used to compare the groups with and without treatment of BV. There were no differences between the groups except for the mean age that was lower and smoking habit which was higher in the BV groups. The history of a treated urinary tract infection and literacy below five years were higher for the group without treatment. The risk ratios for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were not significantly higher when the first two groups were compared, respectively 1.34, 1.07, 0.71 and 0.64 for a treated bacterial vaginosis. Preterm birth occurred in 3.7% in the group with treated BV and in 5.5% in the group without BV. There were no significant differences regarding puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity between these two groups. When the last two groups were compared, the risk ratios of no treatment for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were significantly higher, respectively 7.5, 3.4, 6.0 and 4.2 when compared with the group with a treated BV. Preterm birth occurred in 22.5% of the group without treatment and in 3.7% of the group with treatment. Preterm premature rupture of the membranes and preterm labor were associated with prematurity in multiple regression analysis. In the group without treatment, puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity were significantly higher. It is concluded that diagnosis and treatment of BV reduced prematurity among low risk pregnant women, irrespective of the history of a previous preterm birth / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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"O papel do acompanhante no trabalho de parto e parto: expectativas e vivências do casal" / The role of the companion during labor and delivery: expectations and experiences of the couple.

Juliana de Paula Louro Storti 12 August 2004 (has links)
A importância da presença do acompanhante no trabalho de parto e parto é amplamente reconhecida, porém sua aceitação como prática de rotina ainda vem sendo discutida. Este estudo teve como objetivo analisar as relações estabelecidas pelos acompanhantes e parturientes entre o espaço institucional do parto e nascimento e a experiência de ser e ter um acompanhante. Trata-se de pesquisa qualitativa, utilizando entrevistas semiestruturadas para coleta de dados. A população deste estudo compreendeu parturientes em início do trabalho de parto e seus respectivos acompanhantes/pai, totalizando 11 casais. A análise de conteúdo de Bardin, possibilitou a identificação de duas unidades temáticas: revelando os atributos da pessoa escolhida como acompanhante; e revelando o significado de ser acompanhante no processo de nascimento de seu filho. Com a hospitalização do nascimento emergem algumas necessidades como a inserção do acompanhante no processo de parturição, na tentativa de suprir a estranheza e solidão do ambiente hospitalar. A escolha da parturiente pelo acompanhante/pai está relacionada ao fortalecimento dos laços familiares e à afirmação da paternidade. O “novo pai” que está surgindo agora é um homem que procura se preparar emocionalmente para assumir, tanto quanto a mulher, um papel ativo neste momento. As expectativas da mulher em relação ao papel do acompanhante/pai neste estudo limitam-se ao apoio emocional e, na visão do casal, a participação do mesmo no trabalho de parto e parto está diretamente ligada ao sentimento de segurança e tranqüilidade. A experiência de ser e ter um acompanhante no contexto institucional poderá se dar de forma positiva, dependendo da aceitação e respeito aos direitos da mulher e seu parceiro no processo de nascimento. / The importance of having a companion present during labor and delivery has been widely recognized. Nevertheless, its acceptance as routine practice is still discussed and negotiated with women at many public and private hospitals. This study had as goal to analyse the relationships established between the companions and parturients between the institutional space of delivery and birth and the experience of being and having a companion. This qualitative research used semi-structured interviews for data collection. The study population included parturients in the initial stage of labor and their respective companions/fathers, totaling 11 couples. Bardin’s content analysis allowed us to identify two thematic units: Revealing the attributes of the person chosen as companion; revealing the meaning of being a companion in the delivery process of her child. Some needs come up as a result of the hospitalization for birth, such as inserting the companion in the delivery process, in an attempt to compensate for the strangeness and loneliness of the hospital environment. The parturient’s choice of her companion/father is related to strengthening family bonds and affirming paternity. The “new father” who is appearing now is a man who tries to become emotionally prepared to assume, to the same extent as the woman, an active role at this moment. The woman’s expectations about the role of the companion/father at this study are limited to emotional support and, from the couple’s perspective, his participation during labor and delivery is directly related to the feeling of safety and tranquility. The experience of being and having a companion in the institutional context can happen in a positive way, depending on the acceptance and respect to the woman’s and her partner’s rights in the delivery process.

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