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O trabalho de parto como fenômeno psicossomático

Lovo, Lígia Maria Albani 21 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ligia Maria Albani Lovo.pdf: 626142 bytes, checksum: cdf76530c579587da56f2cd543d6ba5d (MD5) Previous issue date: 2009-05-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression psychosomatic has been very used, mainly as research field due to the connection between the medical and psychological sciences. In this work, we propose to study the theory of psychosomatics through the psychoanalytic lens applying to a life-generating context: the childbirth situation. So, changing the focus of the illness, we can comprehend that body manifestations during the childbirth process are intrinsically connected to unconscious drive of life and death. The sample for this study is comprised of 180 women in labor in a state hospital in the East Zone of Sao Paulo, mostly between 20 and 30 years old, in the first pregnancy; 90% of the births were normal and 75% of the women were together with someone of her choice. Obstetric data like weight, gestation age and others correspond of a low risk pregnancy. When we looked at the psychological characteristics of the women in the moment of childbirth, we verified that the raped women, in their vast majority, could be considered well mentalized, in other words, had mental stability to deal with the frustrations. Even with this condition, these women obtained the best obstetric results, as postulated by the French school of psychosomatics, confirming the theory that bad mentalization is a predisposition to somatization. The less experienced women in labor were the ones with more psychic resources, this let us conclude that the experience of a previous birth can lower the expectations, dreams and plans of a new birth. Thus, in this work we verified the importance of the oniric life as protection of the psychosomatics organization and consequently of the investment of the death drive in favor of the life drive / O termo psicossomática tem sido muito utilizado, principalmente como campo de estudo e pesquisa devido a ligação entre as ciências médicas e psicológicas. Neste trabalho, propomos estudar a teoria da psicossomática através da ótica psicanalítica aplicando-a a um contexto possibilitador do surgimento da vida: a situação do nascimento. Assim, deslocando o foco da doença, podemos compreender que as manifestações do corpo durante o trabalho de parto estão intrinsecamente ligadas a pulsões inconscientes de vida e morte. A amostra deste estudo é composta de 180 parturientes de um hospital estadual a Zona Leste de São Paulo, a maioria com 20 a 30 anos, na primeira gestação; 90% dos partos foi normal e 75% das mulheres estavam acompanhadas por alguém de sua escolha. Os dados obstétricos como peso, idade gestacional entre outros correspondem à uma gestação de baixo risco. Ao buscar as características psicológicas das mulheres no momento do trabalho de parto, foi possível verificar que as mulheres estudadas, em sua grande maioria, podem ser consideradas bem mentalizadas, ou seja, possuem recursos mentais para lidar com as frustrações. Ainda assim, essas mulheres obtiveram os melhores resultados obstétricos, como postulado pela escola francesa de psicossomática, confirmando a teoria que aponta que a má mentalização é uma predisposição à somatização. As parturientes menos experientes foram as que contaram com mais recursos psíquicos, isso nos leva a pensar que a vivência de um parto anterior pode diminuir as expectativas, sonhos e planos de um novo parto. Assim, verificou-se neste trabalho a importância da vida onírica como protetora da organização psicossomática e consequentemente do investimento da pulsão de morte em favor da pulsão vital
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O umedecimento do comprimido de misoprostol não aumenta sua eficácia no preparo da cérvice antes da aspiração manual intrauterina em abortamentos de primeiro trimestre

Cruz, Ricardo Pedrini January 2017 (has links)
Objetivos: O objetivo do nosso estudo foi verificar se a umidificação dos comprimidos com formulação brasileira de misoprostol vaginal aumenta a dilatação cervical antes da aspiração manual por vácuo (AMIU), em comparação com o uso de misoprostol seco nos abortos espontâneos no primeiro trimestre. O objetivo secundário foi verificar se houve correlação entre o pH vaginal e o grau de dilatação cervical usando um comprimido de misoprostol umedecido ou seco. Métodos: Estudo unicêntrico, duplo cego e randomizado, com 46 pacientes com aborto espontâneo de primeiro trimestre foram alocados aleatoriamente para o tratamento com 400 μg de misoprostol seco ou umedecido (com 200 μl de água destilada). Resultados: A dilatação cervical mediana (intervalo) nos grupos úmido e seco foi de 8 mm (6-12 mm) e 7 mm (5-10 mm), respectivamente ( p = 0,06). O tempo médio entre a inserção de misoprostol e a realização do procedimento não diferiu entre os grupos seco (406 min, intervalo 180-550 min) e molhado (448 min, intervalo 180-526 min) ( p = 0,1). Não foi encontrada correlação entre o pH vaginal e a dilatação cervical usando dados continuos ( p = 0.57; r = 0.08; intervalo de confiança de 95% -0.02, 0.3) ou dados dicotômicos (pH ≤5 /> 5, dilatação cervical ≥8 mm ou <8 mm; p = 0,8). Conclusão: Não foi observada diferença na dilatação cervical entre o uso de misoprostol umedecido e não umedecido antes do AMIU. / Objectives: The aim of our study was to ascertain whether moistening the Brazilian formulation of vaginal misoprostol tablets increases cervical dilation before manual vacuum aspiration (MVA), compared with use of dry misoprostol, in first-trimester miscarriage. The secondary objective was to ascertain whether there was any correlation between vaginal pH and the degree of cervical dilation using a moistened or dry misoprostol tablet. Methods: In a single-centre, double-blind, randomised trial, 46 patients with first-trimester miscarriage were randomly allocated to treatment with dry or moistened (with 200 μl distilled water) 400μg of misoprostol. Results: The median (range) cervical dilation in the wet and dry groups was 8 mm (6–12 mm) and 7 mm (5–10 mm), respectively (p=0.06). The median time between misoprostol insertion and carrying out the procedure did not differ between the dry (406 min, range 180–550 min) and wet (448 min, range 180–526 min) groups (p=0.1). No correlation was found between vaginal pH and cervical dilation using continuous data (p=0.57; r=0.08; 95% confidence interval -0.02, 0.3) or dichotomous data (pH ≤5/>5; cervical dilation ≥8 mm or <8 mm; p=0.8). Conclusion: No difference was observed in cervical dilation between moistened and non-moistened misoprostol use prior to MVA.
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Ganho no desempenho uterino da parturiente com ingestão de mel e repercussões no recém-nascido /

Melo, Célia Regina Maganha e. January 2005 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Vera Therezinha Medeiros Borges / Banca: Marcos Roberto Ymayo / Banca: Maria Luiza Gonzáles Riesco / Banca: Ana Maria de Almeida / Resumo: A restrição hospitalar de alimentação e fluido oral para parturientes é uma tradição obstétrica fortemente organizada, justificada pelo risco de regurgitação e aspiração do conteúdo gástrico durante a anestesia. Estudos demonstram que independente do tempo da última refeição, o estômago nunca está completamente vazio, pois o jejum não elimina o conteúdo estomacal; pelo contrário, aumenta a concentração de ácido clorídrico, podendo o jejum prolongado causar aumento do volume gástrico e da acidez. Embora a infusão intravenosa seja necessária, em muitas circunstâncias obstétricas, para administração de medicamentos ou anestesia, o emprego de fluidos intravenosos de rotina não pode ser considerada um substituto completamente seguro de alimento e líquidos no trabalho de parto. Estudos comparam o esforço do trabalho de parto com o desempenho atlético como correr uma maratona, porém há carência de informação das necessidades nutricionais da parturiente e seu feto A normatização das práticas durante a assistência ao parto normal reflete a promoção do parto e nascimento saudáveis, porém observam-se ainda atitudes desvinculadas dos últimos achados científicos. / Abstract: Oral fluid and dietary restriction for parturients in hospital settings is a highly organized obstetric tradition aimed at preventing regurgitation and aspiration of gastric matter from taking place during anesthesia. Studies have shown that, independently from the time of the last meal, the stomach is never completely empty because fasting does not eliminate stomach contents. Quite the contrary, there is an increase in chloridric acid. Besides, prolonged fasting may raise the level of gastric volume and acidity. Intravenous infusion is necessary, but when it comes to medication or anesthesia management, routine intravenous fluids may not work as well as food and liquids during obstetric labor. Some studies show that giving birth takes as much effort as running a marathon. Nevertheless, information about the nutritional needs of parturient and fetus is scarce. Although less scientific forms of labor management can still be found, concrete measures towards promoting a healthier labor can be taken by the standardization of the assistance to the mother in normal labor. / Doutor
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Sentimentos e percepções de mulheres no ciclo gravídico-puerperal que sobreviveram à morbidade materna grave /

Carvalheira, Ana Paula Pinho. January 2009 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Banca: Vera Lúcia P. Tonete / Banca: Maria José Clapis / Acompanha 1 CD-Rom / Resumo: A morte materna é um evento trágico que acomete a mulher durante o processo fisiológico da reprodução. Constitui um indicador da iniquidade existente entre gêneros e está inversamente associada ao grau de desenvolvimento humano. Os objetivos deste estudo foram compreender a experiência relativa à morbidade materna grave, a partir de um grupo de mulheres que vivenciou esse problema, bem como caracterizá-las considerando aspectos sociodemográficos e dados relativos ao pré-natal, admissão, pré-parto, parto e puerpério. Foram sujeitos da investigação 16 mulheres (uma gestante e 15 puérperas), atendidas em serviço terciário. Adotaram os preceitos metodológicos da pesquisa qualitativa, para tanto, elegeram-se as Representações Sociais como Referencial Teórico e como referencial metodológico utilizou-se a construção do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). A coleta de dados deu-se a partir de entrevista semiestruturada e as questões norteadoras relacionaram-se ao desejo e programação da gestação em curso e sobre a experiência e vivência da gestação de alto risco. Os resultados foram sistematizados em quatro temas e suas respectivas ideias centrais: Tema 1. Descrevendo o desejo e a programação para ter um filho (ICs: Não planejei, mas está sendo uma bênção; Já passei por gravidez de alto risco, por isso não planejei; Minha gravidez foi planejada); Tema 2. Percebendo seu problema de saúde, sua influência na gestação e para o concepto (ICs: Senti que estava correndo risco de vida, mas agora estou bem; Encontrei força na minha igreja; Foi horrível, senti que estava matando a minha filha; Me sinto culpada por tudo o que aconteceu); Tema 3. Superando o choque inicial no pós-parto (ICs: Fiquei Resumo Ana Paula Pinho Carvalheira sem saber notícias sobre o meu filho após o nascimento; Foi sofrido ver meu filho na UTI, a gente sonha em pegar no colo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Maternal death is a tragic event that affects women during the physiological process of reproduction. It constitutes an indicator of the iniquity existing between genders, and it is inversely associated to the level of human development. The objectives of the present study were to understand the experience related to severe maternal morbidity based on a group of women who experienced such problem as well as to characterize such women by taking into account sociodemographic aspects and data related to prenatal follow-up, hospital admission, prepartum period, parturition and puerperium. The subjects of investigation were 16 women (one pregnant woman and 15 puerperae) attended to by a tertiary service. The methodological precepts of qualitative research were adopted, and for that end, Social Representations were elected as a theoretical framework, and the construction of the Collective Subject Discourse (CSD) was used as a methodological framework. Data were collected by semi-structured interviews, and the guiding questions were related to the desire for and planning of the pregnancy in course and to the experience of a high-risk pregnancy. The results were systematized into four themes and their respective core ideas: Theme 1. Describing the desire and plan to have a child (CIs: I didn't plan it, but it's been a blessing; I've had high-risk pregnancies, for this reason I wasn't planning it: My pregnancy was planned); Theme 2. Perceiving one's health problem, its influence on pregnancy and on the conceptus (CIs: I felt that I was at risk of death, but I'm fine; I found strength in my church; It was horrible, I felt like I was killing my daughter; I feel guilty for everything that happened); Theme 3. Summary Ana Paula Pinho Carvalheira Overcoming the initial shock in the post-partum period (CIs: I didn't hear about my child after the birth; It was a lot of suffering... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da dor em recém-nascidos oriundos de parto vaginal e cesariana antes e após injeção intramuscular

Ferreira, Esther Angélica Luiz January 2018 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Objetivo: Sabendo-se que as experiências dolorosas pelas quais o recém-nascido é submetido podem ter relação com reações futuras e que existem diferenças no comportamento de resposta à dor nos recém-nascidos (RNs) oriundos de diferentes vias de parto, o estudo teve como objetivo avaliar a resposta à dor em bebês nascidos por cesariana e parto vaginal. Método: Trata-se de uma Coorte prospectiva, realizada na cidade de São Carlos/ SP. Participaram RNs nascidos a termo, divididos em dois grupos: cesariana (RPC) e parto vaginal (RPV). Utilizou-se, como estímulo doloroso agudo, injeção intramuscular rotineira ao nascimento, a vitamina K. Os RNs foram avaliados quanto à dor em duas escalas, sendo uma unidimensional, a Neonatal Facial Coding System (NFCS) e outra multidimensional, a COMFORT Behaviour Scale (Comfort b), além de contagem de frequência cardíaca, nos momentos antes, imediatamente após e 10 minutos após o estímulo. Foi utilizado Teste t de student para as análises, com significância de 5%. Resultados: Foram avaliadas 83 crianças. As escalas Comfort b e NFCS mostraram média maior no grupo RPC antes da ocorrência do estímulo doloroso, mas tal diferença não se demonstrou significativa estatisticamente. Em relação à frequência cardíaca, os valores encontrados tardiamente ao estímulo mostraram diferença significativa (p<0,05), sendo os valores do grupo RPC maiores que de RPV. Conclusões: Os dados obtidos não sugerem que existam diferenças na percepção da dor entre RNs nascido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: It is already known that the painful experiences to which the newborn is subjected may be related to future reactions and differences in the behavior response to pain in newborns (NBs) from different birth routes. This study aimed to evaluate the response to pain in infants born by caesarean section and vaginal delivery routes. Method: This is a prospective cohort study performed in the city of São Carlos / SP. NBs born at full term were allocated into two groups: cesarean section (RPC) and vaginal delivery (RPV). The vitamin K intramuscular was performed as an acute pain stimulus because it is a routine injection at birth. The NBs were evaluated for pain on two scales, an one-dimensional, the Neonatal Facial Coding System (NFCS) and other multidimensional, the COMFORT Behaviour Scale (Comfort b), in addition to heart rate counting, moments before, immediately after and 10 minutes after the stimuli. Student's T-Test was used for statistical analyzes and the level of significance was 5%. Results: Eighty-three children were evaluated. In the first phase, the Comfort b and NFCS scales showed a higher mean in the RPC group at the moment before the pain stimulus, but this difference was not statistically demonstrated. But the values of heart rate after the stimulus was of significant difference (p<0,05), being higher RPC group than in the RPV. Conclusions: The results don’t suggest that there are differences in the perception of pain among NBs born vaginally and cesarea... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Adaptação transcultural e validação da escala childbirth fear prior to pregnancy (CFPP) para utilização no brasil

Tomazin, kelly Jaqueline da Costa Galinari January 2019 (has links)
Orientador: Milena Temer Jamas / Resumo: Introdução: O enfermeiro tem reconhecimento mundial na mudança do modelo de assistência ao parto, resgatando o nascimento como um processo natural, no qual os sentimentos e preocupações da parturiente devem ser respeitados. Nesta perspectiva surge a preocupação com a formação acadêmica dos futuros enfermeiros. Entende-se que a forma como o profissional percebe o processo de nascimento pode influenciar a assistência. O medo e a interpretação desse período como sofrimento e dor podem estimular intervenções desnecessárias no intuito de abreviar vivências consideradas negativas. Considerando a inexistência de instrumento voltado para a população brasileira, capaz de avaliar o medo do parto antes da gestação, o objetivo do presente estudo foi realizar a adaptação transcultural e analisar as evidências de validade e confiabilidade da versão brasileira da Escala Childbirth Fear Prior to Pregnancy (CFPP). Método: Trata-se de estudo do tipo metodológico, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu, parecer nº 2.428.902, com amostra de conveniência composta por 146 alunos de graduação de enfermagem. A adaptação transcultural da Versão Brasileira da escala seguiu as etapas amplamente utilizadas na literatura: Avaliação por comitê de especialistas e Pré-teste com avaliação da população alvo. Participaram do estudo 146 graduandos de enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu – FMB e do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The nurse has a world acknowledgement on changing birth assistance, recovering birth as a natural process as well as feelings and concerns from parturient being respected. Thus, an interest has been raised on nursing academic graduation. In addition, the meaning as a professional caring about the birthing process can influence the service. Fear, and the interpretation of this period as suffer and pain might stimulate unnecessary interventions as an intention of shorten considerable negative experiences. Furthermore, considering nonexistent tool related to Brazilian population, capable of measuring fear before pregnancy, the main objective of this paper was to make a transcultural adaptation and to analyze the evidences of efficacy and reliability for the brazilian version of the Childbirth Fear Prior to Pregnancy (CFPP). Methodology: This study has a methodological manner, approved by the Ethics in Research committee of Medical Science College of Botucatu, under number 2.428.902, with a convenience sample made of 146 nursing graduating students. The Brazilian version for the transcultural adaptation has followed the steps mentioned in the literature. Evaluation by a specialist committee and pre-test with assessment of the target audience. Nevertheless, 146 of nursing graduation students from Medical Science College of Botucatu – FMB and from the Salesians Catholic University Center - UniSALESIANO took part in this study. Data was collected from February to Augus... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Risco de parto prematuro e qualidade de vida durante a gestação / Risk of preterm birth and quality of life during pregnancy

Gouveia, Helga Geremias 27 November 2018 (has links)
Orientador: Renato Passini Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T13:00:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gouveia_HelgaGeremias_D.pdf: 931546 bytes, checksum: 649c57d45b2bb56f7b161a505e6ccfcc (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A prematuridade é definida como o nascimento que ocorre antes da 37º semana de gestação, sendo responsável por 75% da morbidade e mortalidade no período neonatal. Situações de risco para o desfecho da gestação influenciam de modo negativo a percepção de uma mulher sobre a qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida durante a gestação associada ao risco para parto prematuro. Método: revisão de literatura, seguida de estudo de corte transversal e comparativo, com três grupos de 54 gestantes (Grupo 1: sem risco atual para parto prematuro; Grupo 2: com fatores de risco para parto prematuro; Grupo 3: com trabalho de parto prematuro), totalizando 162 mulheres, realizado entre abril de 2008 a agosto de 2009 em maternidade de alto risco e unidade básica de saúde da cidade de Campinas (SP). Após assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foram verificadas informações sociodemográficas e obstétricas das mulheres e para avaliação da qualidade de vida foi aplicado o instrumento MOS-SF 36. Os dados foram analisados utilizando frequências, média e desvio-padrão. A homogeneidade entre os grupos foi avaliada pelos testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fisher, para as variáveis categóricas e Kruskall-Wallis, seguido de Mann-Whitney para as variáveis contínuas. Ajustou-se um modelo de análise de variância (Anova) para comparar os domínios do SF-36 entre os grupos, contendo as variáveis: idade, renda familiar, número de gestações e número de abortos, seguido pelo teste de Bonferroni. O nível de significância adotado foi 5% e o software SAS, versão 9.1.3, foi utilizado na análise estatística. Resultados: há poucos estudos abordando a qualidade de vida durante a gestação. No estudo de corte os grupos apresentaram diferenças significativas em relação à idade e renda familiar (1X2 e 2X3); entre as gestantes dos Grupos 2 e 3, o principal antecedente obstétrico foi o trabalho de parto prematuro e a prematuridade foi a principal causa de filhos mortos; no Grupo 2 a insuficiência istmo-cervical foi a condição mórbida mais frequentemente encontrada. As características obstétricas que apresentaram diferença significativa entre os grupos (1X2 e 2x3) foram idade gestacional, número de gestações e aborto. Nos aspectos da Qualidade de Vida, verificamos, no total das gestantes analisadas, que o Estado Geral de Saúde foi o domínio de maior escore (71,9 pontos) enquanto que o item Aspectos Físicos foi o de menor escore (30,1). Na comparação entre grupos houve diminuição progressiva dos valores dos escores dos domínios do SF - 36, do Grupo 1 em relação ao 2 e deste em relação ao 3, com exceção da Capacidade Funcional, que foi menor no Grupo 2. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os Grupos 1 e 2 nos domínios Capacidade Funcional, Dor e Aspectos Sociais e entre os Grupos 1 e 3 nos domínios Capacidade Funcional, Aspectos Físicos, Dor, Aspectos Sociais, Aspectos Emocionais e Saúde Mental. Entre os Grupos 2 e 3 não houve diferenças entre os domínios. Conclusão: Gestantes de baixo risco (Grupo 1) apresentam melhor qualidade de vida quando comparadas com as de risco de parto prematuro (Grupos 2 e 3); a qualidade de vida entre as gestantes em trabalho de parto prematuro não foi diferente daquelas com fatores de risco de parto prematuro / Abstract: Introduction: Preterm birth occurs before 37 weeks' gestation, and accounts for 75% of neonatal morbidity and mortality. Situations of risk for the outcome of pregnancy would adversely affect a woman's perception on the quality of life. Objective: To evaluate the quality of life during pregnancy associated with risk for preterm delivery. Methods: literature review, followed by was a cross-sectional and comparative study, with three groups of 54 patients (group 1: no current risk for preterm delivery, group 2: with risk factors for preterm delivery and group 3, with preterm labor), totalizing 162 women, conducted from April 2008 to August 2009 in a high-risk maternity and in a primary care unit in Campinas (SP). After signing the consent form, demographic and obstetric information were collected, and the instrument MOS SF-36 was applied to evaluate quality of life. Data were analyzed using frequencies, mean and standard deviation. Homogeneity between groups was assessed using the Pearson chi-square test and Fisher exact test for categorical variables and Kruskall-Wallis followed by Mann-Whitney test for continuous variables. A model of analysis of variance (ANOVA) was set up to compare the domains of the SF-36 between groups, containing the variables: age, family income, number of pregnancies and abortions, followed by Bonferroni test. The level of significance was 5% and SAS software, version 9.1.3, was used for statistical analysis. Results: there are few studies addressing quality of life during pregnancy. In cross-sectional study groups showed significant differences on the subject of age and family income (1 versus 2 and 2 versus 3); among groups 2 and 3, main obstetric history was preterm labor and preterm birth was the main cause of child deaths; in group 2 cervical insufficiency was the most frequent morbid condition; obstetric characteristics that showed significant differences between groups (1 versus 2 and 2 versus 3) were gestational age, number of pregnancies and abortion. Regarding quality of life, among all women tested, General State of Health was the area of highest score (71.9 points) while Physical Aspects had the lowest scores (30.1). In the comparison between groups, there was a progressive decrease in scores in the domains of the SF - 36, group 1 compared to 2 and this in relation to 3, with the exception of Functional Capacity, that was lower in group 2. Statistically significant differences were observed between groups 1 and 2 in the domains Functional Capacity, Pain and Social Aspects and between groups 1 and 3 in the domains Functional Capacity, Physical Aspects, Pain, Social Aspects, Emotional Aspects and Mental Health. Between groups 2 and 3 there was no statistically significant difference in any of the domains. Conclusion: low risk pregnant women (group 1) had better quality of life compared to women who had risk factors or who were in preterm labor (group 2 and 3); quality of life among women in preterm labor was not different from those with risk factors for preterm birth / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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ColonizaÃÃo em gestantes e infecÃÃo neonatal por Streptococcus do Grupo B / Colonization in pregnant women and neonatal infection by group B Streptococcus

Maria Sidneuma Melo Ventura 03 June 2009 (has links)
LabPasteur / Objetivos deste estudo: identificar a prevalÃncia e os fatores de risco da colonizaÃÃo materna e infecÃÃo neonatal por streptococcus do grupo B (SGB), em mulheres com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM); medir e comparar taxas de colonizaÃÃo vaginal e anorretal por SGB, comparar taxas de detecÃÃo do SGB em meio de cultura seletivo (Todd-Hewitt) e nÃo seletivo (Stuart) e com cultivo em Ãgar-sangue e Ãgar- CPS. Estudo transversal de 112 mulheres e 220 recÃm-nascidos realizou-se na Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade federal do Cearà (MEAC-UFC), de maio de 2008 a julho de 2009. Amostras vaginais e anorretais foram colhidas de cada mulher, usando swabs estÃreis. Em 71 mulheres, 2 swabs (vaginal e anorretal), colocaram-se separadamente em meio de transporte Stuart e 2 swabs (vaginal e anorretal), inocularam-se separadamente em meio seletivo Todd-Hewitt, todos subcultivados em placas de Ãgar-sangue. Outras gestantes do grupo, 41 mulheres, foram investigadas somente em meio seletivo com subcultivo em placas de Ãgar-CPS. Colheu-se hemocultura de cada recÃm-nascido pretermo com algum sinal de infecÃÃo. A taxa de colonizaÃÃo materna de 71 mulheres foi de 4,2% e do grupo de 41, de 17%. Meio seletivo Todd-Hewitt detectou 4,4% e meio nÃo seletivo, 7,2% das culturas positivas para SGB no grupo de 71 mulheres, resultados sem diferenÃa significativa. Amostras vaginais tiveram taxas de detecÃÃo de 10,7% e anorretais de 7,1%, nÃo alcanÃando significÃncia estatÃstica. Houve diferenÃa significativa no isolamento de SGB, entre o meio Ãgar-CPS e o Ãgar-sangue. InfecÃÃo urinÃria mostrou ser importante fator de risco (P < 0,01) e a profissÃo Do lar tambÃm associou-se significativamente com a colonizaÃÃo por SGB Dos RNs incluÃdos no estudo, nenhuma hemocultura teve resultado positivo para SGB, embora apresentassem sinais de infecÃÃo e hemogramas alterados. à possÃvel que o resultado tenha ocorrido pelo fato de que as mÃes tomaram antibiÃticos antes ou durante o trabalho de parto. As taxas de colonizaÃÃo por SGB, em nosso meio, sÃo semelhantes Ãs encontradas em outras regiÃes do Brasil, podendo ser tambÃm, aqui, agente de relevÃncia na sepse neonatal que requer, sÃrias medidas de prevenÃÃo. / The objectives of this study: to identify the prevalence and the risk factors from maternal colonization and neonatal infection from group B Streptococcus in women with preterm labor and/or premature rupture membranes. It measures and compare vaginal and anorectal colonization rates. It compare detection rates with selective and non-selective culture media and it compare detection rates with blood Ãgar and CPS Ãgar. A transversal study of 112 women and 220 newborns was performed at Maternidade Escola Assis Chateaubriand from Universidade Federal do Cearà (MEAC-UFC) from may /2008 to july/2009. Vaginal and anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. In 71 women two swabs (vaginal and anorectal) were placed separately in Stuart transport medium and two swabs (vaginal and anorectal) were inoculated separately in Todd-Hewitt selective medium. All subcultered in blood agar plates. The other pregnancies 41 women were investigated only in selective medium and subcultered in a CPS agar plates. A blood culture was collected from each preterm newborn that with any sign of infection. The maternal colonization rate from 71 women was of 4,2% and from the 41 women group was of 17%. Todd-Hewitt selective medium detected 4,4% and non-selective medium 7,2% GBS positive culture (not statistical relevant âNSR). Vaginal samples had a detection rate of 10,7% and anorectal samples had detection rate of 7,1% ( NSR). Urinary infection and be a housewife showed to be meaningful risk factors (p < 0,05). From the newborns studied none of them had GBS positive blood culture due to the sign of infection and altered hemogram. It,s possible that the result had occurred for the fact that the mothers had taken antibiotic before or during the labor. The GBS women colonization in our environment is similar to the other regions of Brazil. The GBS could be to here an important agent for neonatal infection disease and its necessary to take serious prevent measures.
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"O suporte à parturiente: a dimensão interpessoal no contexto da assistência ao parto"

Ana Veronica Rodrigues da Silva 18 October 2004 (has links)
As questões relativas ao parto e sua assistência apresentam-se como problemas relevantes de saúde pública. O enfrentamento das adversidades presentes na assistência à saúde materna tem envolvido diversas iniciativas resultando em avanços em várias direções. Os estudos sobre as práticas assistenciais em saúde vêm tematizando questões como a influência considerável da dimensão relacional na qualidade dos cuidados prestados. Este trabalho aborda tal dimensão no contexto da assistência ao parto. Objetivo: Descrever e analisar pontos de conexão entre as vivências das parturientes durante o trabalho de parto e parto e o suporte oferecido. Aspectos metodológicos: Estudo descritivo, qualitativo, utilizando técnica de entrevista semi-estruturada com parturientes e provedoras de cuidados (doulas) e observação de rotinas em maternidade de São Paulo, em 2004. Resultados: Verificou-se a relevância e a valorização das relações interpessoais no processo da parturição. Processo este referido pelas parturientes como experiência de elevado grau de estresse com vivências de dor, medo, angústia e ansiedade. Identificou-se também disposições subjetivas, entre as doulas, de solicitude, acolhimento e diálogo no exercício de provimento dos cuidados.
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Investigação de trombofilias em gestantes de risco para o parto prematuro / Investigation of thrombophilias in high risk pregnant patients for preterm birth.

Érica Rades 30 May 2007 (has links)
Introdução: O parto prematuro espontâneo é doença multifatorial e sua etiologia permanece desconhecida em até 40% das vezes. Neste estudo, investigamos a existência de trombofilias maternas adquiridas e hereditárias em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo e as relacionamos com a incidência de prematuridade na gestação. Métodos: Neste estudo prospectivo, realizado entre julho de 2004 e setembro de 2006, foram pesquisadas 66 gestantes com antecedente de parto prematuro espontâneo e 66 gestantes sem antecedente de complicações, com pelo menos um parto a termo anterior. Até 25 semanas de gestação, foi realizada coleta única dos seguintes testes laboratoriais: anticardiolipina IgG, anticardiolipina IgM, anticoagulante lúpico, fator V Leiden, mutação da protrombina e homocisteína. Foram excluídas três gestantes por abortamento, duas por incompetência cervical, duas por malformação fetal, e uma por coleta inadequada. Dessa maneira, foram avaliadas 64 gestantes de risco e 60 sem complicações (grupo controle). Resultados: A incidência de prematuridade espontânea foi significantemente maior no grupo de risco (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). Não houve diferenças quanto ao tipo de parto nem quanto às médias dos pesos dos recém-nascidos entre os grupos. Entre as pacientes com antecedente de prematuridade, a presença de trombofilias adquiridas e hereditárias foi mais freqüente (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). As trombofilias adquiridas, quando analisadas em separado, foram mais freqüentes no grupo de risco (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), assim como, observou-se maior freqüência da anticardiolpina IgG em títulos baixos (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) e IgM em títulos intermediários ou altos (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). O anticoagulante lúpico e as trombofilias hereditárias, quando analisados em separado, não diferiram entre os grupos. Entre os casos com prematuridade espontânea na gestação atual, 79% apresentaram algum teste de trombofilia alterado. Na análise univariada, a presença de trombofilias aumentou o risco de prematuridade espontânea (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). Na análise multivariada, no entanto, o parto prematuro prévio esteve 11 vezes mais associado à prematuridade espontânea. Conclusões: Concluímos que as trombofilias adquiridas e hereditárias foram mais freqüentes no grupo de risco, sendo prevalentes as adquiridas, das quais a anticardiolpina IgG e IgM foram as mais freqüentemente encontradas. Houve aumento do risco de prematuridade espontânea nas portadoras de trombofilias adquiridas e hereditárias, mas o antecedente de parto prematuro permaneceu como o maior fator de risco associado à prematuridade espontânea. / Introduction: The spontaneous preterm birth is a multifactorial disease and its etiology remains unknown in 40% of the time. In this study, we investigated the acquired and inherited thrombophilias in high risk pregnant patients to the spontaneous preterm birth and related to the incidence of prematurity in the current pregnancy. Methods: In this prospective study realized from July of 2004 to September of 2006 was evaluated 66 pregnant women with previous spontaneous preterm birth and 66 pregnant women without complications, with at least one previous term birth. Until 25 weeks of pregnancy, was realized single collection of the following laboratorial tests: IgG/IgM anticardiolipin, lupus anticoagulant, factor V Leiden, prothrombin mutation and homocystein. It was excluded three pregnant women due to miscarriage, two for cervical incompetence, two for fetal malformation, and one for inadequated collection of exams. In this way, we evaluated 64 high risk pregnant women and 60 with no complications (control group). Results: The frequency of spontaneous preterm birth was significantly higher in the high risk group (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). There was neither differences in the birth type nor in the average weight in newborn infants between the groups. Among to the patients with risk of preterm birth in the current pregnancy, the acquired and inherited thrombophilias were more frequent (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). The acquired thrombophilias, when analysed in separately, were more frequents in the risk group (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), like it was observed more frequency of IgG anticardiolipin in low titles (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) and IgM anticardiolipin in intermediary or high titles (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). The lupus anticoagulant and the inherited thrombophilias when analysed separately were not different among groups. In spontaneous preterm birth cases in the current pregnancy, 79% had some altered thrombophilia test. In univariated analysis, the existence of thrombophilias increased the risk for spontaneous preterm birth (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). In multivariated analysis, however, the previous spontaneous preterm birth was 11 times more associated with current spontaneous preterm birth. Conclusions: We conclude that the acquired and inherited thrombophilias were more frequent in high risk group, being more prevalent the acquired ones, of which IgG anticardiolipin and IgM anticardiolipin were more frequently founded. There was increased risk for spontaneous preterm birth in women with acquired and inherited thrombophilias but the previous preterm birth remained the major risk factor related to the spontaneous preterm birth.

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