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A cor do trabalho informal: uma perspectiva de análise das atividades informais

Beloque, Leslie Denise 18 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leslie D Beloque.pdf: 944685 bytes, checksum: f43d2a5f748da4d3b7107a4d8b44cafe (MD5) Previous issue date: 2007-05-18 / This study is about what was established to be called as informal work and whose objective is to assess the analytical perspective itself in which the informality is frequently studied, considering its difficulty to deal with the diversity of the informal activities. This assessment was seen through the contact, along seven years, with informal workers whose experiences and perceptions showed to be an analysis perspective of the extremely proficient informality . One of the main problems of the analysis of informality is the assumption that the informal workers and the small non-legally organized companies , which make part of the called informal sector , constitute an informal economical sector that operates as a cohesive block in the interstices of economy not taken by the big capital. However, as the bibliographic research advanced, was pointing out that, since the time the capitalist economy arose was constituted for the combination of capitalist ways of work with the other species of existing work. Therefore, the option of taking this fact as starting point of this analysis. Thus, the preparation of this study implied, initially, to assess the possibility that the main grounds of the modern science, that inspire the analytical perspective that conceives informality as an informal sector , are in the root of the inconsistencies of this analysis; then, the analysis of the experience of 20 informal workers, from both sexes and different ages, in order to identify the nature of their economic activities and how the informal work combines with the capitalist economy and, in the end, the proposition of an analysis perspective of the informal activities whose starting point is this combination. The main proposal of this study is that the capitalist economy is as the typically capitalists production ways, as the other existing kinds of work and that, in this interaction, they constitute mutually, that is, one brings life to the other and, in this movement, participate of the constitution process of the capitalist economy. Therefore, the informal activities do not constitute an informal sector that operates in the interstices of the economy, but are integral elements of the production or of the circulation sphere of economy, as well as of the core of the capital reproduction. Keywords: informal sector; analysis perspective of informal activities; perceptions about informal work / Este estudo trata do que se convencionou chamar trabalho informal e tem como objetivo a avaliação da própria perspectiva analítica em que a informalidade é freqüentemente estudada, considerando a sua dificuldade de contemplar a diversidade das atividades informais . Esta avaliação foi vislumbrada no contato, durante sete anos, com trabalhadores informais , cujas experiências e percepções mostraram ser uma ótica de análise extremamente profícua da informalidade . Um dos principais problemas da análise da informalidade é a suposição de que os trabalhadores informais e as pequenas empresas não organizadas legalmente , que compõem o chamado setor informal , constituem um setor econômico informal , que opera como um bloco coeso nos interstícios da economia não ocupados pelo grande capital. Contudo, à medida que a pesquisa bibliográfica avançava, indicava que, desde o seu surgimento, a economia capitalista veio se constituindo pela combinação de formas de trabalho capitalistas com as demais espécies de trabalho existentes. Daí a opção de tomar este fato como ponto de partida da análise. Assim, a elaboração deste estudo implicou, inicialmente, avaliar a possibilidade de que os principais fundamentos da ciência moderna, que inspiram a perspectiva analítica que concebe a informalidade como um setor informal , estejam na raiz das inconsistências dessa análise; em seguida, analisar as experiências de 20 trabalhadores informais , de ambos os sexos e diferentes idades, a fim de identificar a natureza de suas atividades econômicas e as maneiras que o trabalho informal se combina com a economia capitalista e, por fim, propor uma perspectiva de análise das atividades informais que tenha como ponto de partida essa interação. A premissa deste estudo é que a economia capitalista se compõe tanto das formas de produção tipicamente capitalistas , quanto das demais espécies de trabalho existentes e, nessa interação, se constituem mutuamente; ou seja, uma dá existência à outra e, nesse movimento, participam do processo de constituição da economia capitalista. Portanto, as atividades informais não constituem um setor informal que opera nos interstícios da economia, mas são elementos integrantes da produção ou da esfera da circulação da economia, assim como do núcleo da reprodução do capital
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A cor do trabalho informal: uma perspectiva de análise das atividades informais

Beloque, Leslie Denise 18 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:56:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leslie D Beloque.pdf: 944685 bytes, checksum: f43d2a5f748da4d3b7107a4d8b44cafe (MD5) Previous issue date: 2007-05-18 / This study is about what was established to be called as informal work and whose objective is to assess the analytical perspective itself in which the informality is frequently studied, considering its difficulty to deal with the diversity of the informal activities. This assessment was seen through the contact, along seven years, with informal workers whose experiences and perceptions showed to be an analysis perspective of the extremely proficient informality . One of the main problems of the analysis of informality is the assumption that the informal workers and the small non-legally organized companies , which make part of the called informal sector , constitute an informal economical sector that operates as a cohesive block in the interstices of economy not taken by the big capital. However, as the bibliographic research advanced, was pointing out that, since the time the capitalist economy arose was constituted for the combination of capitalist ways of work with the other species of existing work. Therefore, the option of taking this fact as starting point of this analysis. Thus, the preparation of this study implied, initially, to assess the possibility that the main grounds of the modern science, that inspire the analytical perspective that conceives informality as an informal sector , are in the root of the inconsistencies of this analysis; then, the analysis of the experience of 20 informal workers, from both sexes and different ages, in order to identify the nature of their economic activities and how the informal work combines with the capitalist economy and, in the end, the proposition of an analysis perspective of the informal activities whose starting point is this combination. The main proposal of this study is that the capitalist economy is as the typically capitalists production ways, as the other existing kinds of work and that, in this interaction, they constitute mutually, that is, one brings life to the other and, in this movement, participate of the constitution process of the capitalist economy. Therefore, the informal activities do not constitute an informal sector that operates in the interstices of the economy, but are integral elements of the production or of the circulation sphere of economy, as well as of the core of the capital reproduction. Keywords: informal sector; analysis perspective of informal activities; perceptions about informal work / Este estudo trata do que se convencionou chamar trabalho informal e tem como objetivo a avaliação da própria perspectiva analítica em que a informalidade é freqüentemente estudada, considerando a sua dificuldade de contemplar a diversidade das atividades informais . Esta avaliação foi vislumbrada no contato, durante sete anos, com trabalhadores informais , cujas experiências e percepções mostraram ser uma ótica de análise extremamente profícua da informalidade . Um dos principais problemas da análise da informalidade é a suposição de que os trabalhadores informais e as pequenas empresas não organizadas legalmente , que compõem o chamado setor informal , constituem um setor econômico informal , que opera como um bloco coeso nos interstícios da economia não ocupados pelo grande capital. Contudo, à medida que a pesquisa bibliográfica avançava, indicava que, desde o seu surgimento, a economia capitalista veio se constituindo pela combinação de formas de trabalho capitalistas com as demais espécies de trabalho existentes. Daí a opção de tomar este fato como ponto de partida da análise. Assim, a elaboração deste estudo implicou, inicialmente, avaliar a possibilidade de que os principais fundamentos da ciência moderna, que inspiram a perspectiva analítica que concebe a informalidade como um setor informal , estejam na raiz das inconsistências dessa análise; em seguida, analisar as experiências de 20 trabalhadores informais , de ambos os sexos e diferentes idades, a fim de identificar a natureza de suas atividades econômicas e as maneiras que o trabalho informal se combina com a economia capitalista e, por fim, propor uma perspectiva de análise das atividades informais que tenha como ponto de partida essa interação. A premissa deste estudo é que a economia capitalista se compõe tanto das formas de produção tipicamente capitalistas , quanto das demais espécies de trabalho existentes e, nessa interação, se constituem mutuamente; ou seja, uma dá existência à outra e, nesse movimento, participam do processo de constituição da economia capitalista. Portanto, as atividades informais não constituem um setor informal que opera nos interstícios da economia, mas são elementos integrantes da produção ou da esfera da circulação da economia, assim como do núcleo da reprodução do capital
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Vendedoras de sentidos: entre trajetórias de trabalhadoras e a comunicação institucional / Sellers of senses: between trajectories of female workers and institutional communication

Gil, Patrícia Guimarães 17 April 2006 (has links)
A partir da aproximação entre a linha da comunicação institucional e os estudos de recepção, analisase como vendedoras informais de cosméticos produzem sentido para o discurso da empresa que representam, segundo sua classe social, sua identidade de gênero e sua situação de trabalho informal. A origem social é vista como mediação fundamental no processo conflituoso que se estabelece entre a instituição e o meio cultural em que vivem três mulheres acompanhadas na pesquisa de campo. A investigação extrapola o ambiente da fábrica e busca relacionar as estratégias de produção da empresa para seu programa próprio de televisão com as lógicas de uso das trabalhadoras. Esses dois lados se chocam no cotidiano, que é o espaço onde se desenvolve a trama de relações sociais existentes entre a organização e seus públicos. Ao privilegiar o desenrolar diário da vida das receptoras, valorizase a perspectiva do sujeito, em sua unicidade, como produtor de significado. Para tanto, foram realizadas entrevistas em profundidade. Na negociação entre a empresa de cosméticos e suas colaboradorasvendedoras pela produção de sentido em torno das práticas e marcas corporativas, revelase a falta de aderência entre as mensagens institucionais e a realidade dessas mulheres. Dessa forma, é tênue o sentimento de pertença real das trabalhadoras informais com a organização, ao mesmo tempo em que elas expressam no próprio consumo da comunicação suas diferentes formas de demanda por reconhecimento. Entre o discurso oficial e a trajetória de vida das receptoras, novos sentidos são gerados, indicando que já mais produção que passividade na ligação com a comunicação da empresa. / Starting from the approach between institutional communication and reception studies, it analyses how informal female sellers of cosmetics produces sense for the speech expressed by the company they represent, according to their social class, genders identity and informal labor situation. Social origin is seen as the basic mediation in the full of conflict process that is set up between institution and culture amid three women´s lives, who were followed in the fieldwork. The research goes over the factory environment and tries to connect the company´s strategies of production for its own television program and female workers´s logics of using it. These both sides collide in everyday life, which is the space where social relations development of these female receiver´s lives, the subject perspective, as an unique individual, is valorized as meaning producer. In order that, interviews in depth were applied. In the negotiation that proceeds between the cosmetics company and its employeessellers for the meaning production around corporative practices and brands, there´s a lack of adhesion from the institutional messages and these women reality. In this way, the real feeling of belonging to the company is tenuous, meanwhile the sellers express in communication consumption different ways of ordering recognition. Between official speech and receivers´s trajectories of life, new senses are produced, indicating that there is more production than passivity in the connection to institutional communication.
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Trabalho informal e desemprego: desigualdades sociais / Informal work and unemployment: social inequalities

Beltrão, Myrian Matsuo Affonso 04 February 2010 (has links)
Este estudo demonstra, a partir de uma abordagem etnográfica, o processo de inserção e permanência de trabalhadores no mercado de trabalho informal; as formas de exploração, dominação e precarização do trabalho e suas conseqüências sobre as condições de saúde, trabalho e vida dos trabalhadores, a partir de quatro grupos abordados mais diretamente: os vendedores ambulantes; os catadores de materiais de reciclagem; os colhedores de laranja; e os pescadores de lagosta. A pesquisa revela as estratégias de resistência desenvolvidas pelos agentes informais no cotidiano de trabalho, bem como as formas de organização adotada por eles para tentar reverter a situação de pobreza e exploração. O posicionamento das várias instituições sociais e políticas em particular os sindicatos, as cooperativas e as Organizações Não-Governamentais (ONGs), os movimentos sociais e, principalmente, o Estado frente ao contexto da economia informal, é destacado neste estudo. O objetivo principal é analisar a articulação do trabalho informal e sua importância no modo de produção capitalista. Tal entendimento possibilita combater as reais causas do desemprego, da informalidade e da desigualdade social e econômica. Faz-se a crítica aos princípios do empreendedorismo, da autonomia e do cooperativismo como alternativas ao desemprego. As várias formas de trabalho na informalidade, como o trabalho autônomo; o trabalho por conta-própria; o trabalho temporário; e o trabalho terceirizado, encobrem o caráter subordinado do trabalho informal aos setores dinâmicos da economia e, consequentemente, ao processo de acumulação capitalista. A falta de um contrato de trabalho, ou de um contrato que proteja totalmente o trabalhador, é considerada uma afronta à cidadania social. Sendo assim, o trabalhador informal deixa de ser visto como cidadão ou como sujeito de direitos. Esse problema se torna importante na medida em que analisamos o tipo de economia, o modelo de desenvolvimento e o papel do Estado como responsável pelas políticas públicas de educação; de saúde; de emprego; e de segurança, entre outras medidas voltadas a esse segmento da população. Pensamos num modelo de desenvolvimento em que sejam considerados os interesses sociais e a defesa do meio ambiente. A prioridade devem ser os investimentos na educação, em primeiro lugar. Com uma educação básica e fundamental de qualidade, podemos vislumbrar uma possibilidade de desenvolvimento com inclusão social. Os direitos de cidadania, nesse caso, se traduzem em ter acesso à educação, aos serviços de saúde, ao trabalho decente e à segurança, entre outras necessidades, para todos. / This study demonstrates, through an ethnographic approach, the process of insertion and permanence of workers in the informal labor market the forms of exploitation, domination, and precarization of work and their consequences with regard to the health, working, and living conditions of the workers considering most directly the following four groups: street vendors, collectors of materials for recycling, orange pickers, and lobster fishermen. The study reveals the resistance strategies developed by the informal agents in their daily work routine, as well as the forms of organization that they have adopted in an attempt to overturn the situation of poverty and exploitation. Emphasized in this study is the positioning of the various social and political institutions particularly unions, cooperatives, non-governmental organizations (NGOs), social movements, and, mainly, the state in the context of the informal economy. The main objective is to analyze the role of informal work and its importance in the capitalist mode of production. This understanding will allow for combatting the real causes of unemployment, informality of labor, and social and economic inequality. A criticism is made of the principles of entrepreneurism, autonomy, and cooperativism that have been suggested as alternatives to unemployment. The various forms of informal work such as autonomous work, self-employment, temporary work, and outsourced work obfuscate the subordination of informal work to the dynamic sectors of the economy and, consequently, to the process of capitalist accumulation. The lack of a labor contract, or of a contract that completely protects the worker, is considered an affront to social citizenship. This being the case, the informal worker is not seen as a citizen or as a legal subject. This problem becomes increasingly important as we analyze the type of economy, the development model, and the role of the state as the agent responsible for public policies of education, healthcare, employment, and security, among other measures aimed at this segment of the population. A development model that takes into account social interests and the defense of the environment is proposed. Priority must be given to investment in education, in the first place. With quality primary education, it is possible to envision development with social inclusion. The rights of citizenship, in this case, translate into access to education, health services, decent work, and security among other needs for all.
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Trabalho informal e desemprego: desigualdades sociais / Informal work and unemployment: social inequalities

Myrian Matsuo Affonso Beltrão 04 February 2010 (has links)
Este estudo demonstra, a partir de uma abordagem etnográfica, o processo de inserção e permanência de trabalhadores no mercado de trabalho informal; as formas de exploração, dominação e precarização do trabalho e suas conseqüências sobre as condições de saúde, trabalho e vida dos trabalhadores, a partir de quatro grupos abordados mais diretamente: os vendedores ambulantes; os catadores de materiais de reciclagem; os colhedores de laranja; e os pescadores de lagosta. A pesquisa revela as estratégias de resistência desenvolvidas pelos agentes informais no cotidiano de trabalho, bem como as formas de organização adotada por eles para tentar reverter a situação de pobreza e exploração. O posicionamento das várias instituições sociais e políticas em particular os sindicatos, as cooperativas e as Organizações Não-Governamentais (ONGs), os movimentos sociais e, principalmente, o Estado frente ao contexto da economia informal, é destacado neste estudo. O objetivo principal é analisar a articulação do trabalho informal e sua importância no modo de produção capitalista. Tal entendimento possibilita combater as reais causas do desemprego, da informalidade e da desigualdade social e econômica. Faz-se a crítica aos princípios do empreendedorismo, da autonomia e do cooperativismo como alternativas ao desemprego. As várias formas de trabalho na informalidade, como o trabalho autônomo; o trabalho por conta-própria; o trabalho temporário; e o trabalho terceirizado, encobrem o caráter subordinado do trabalho informal aos setores dinâmicos da economia e, consequentemente, ao processo de acumulação capitalista. A falta de um contrato de trabalho, ou de um contrato que proteja totalmente o trabalhador, é considerada uma afronta à cidadania social. Sendo assim, o trabalhador informal deixa de ser visto como cidadão ou como sujeito de direitos. Esse problema se torna importante na medida em que analisamos o tipo de economia, o modelo de desenvolvimento e o papel do Estado como responsável pelas políticas públicas de educação; de saúde; de emprego; e de segurança, entre outras medidas voltadas a esse segmento da população. Pensamos num modelo de desenvolvimento em que sejam considerados os interesses sociais e a defesa do meio ambiente. A prioridade devem ser os investimentos na educação, em primeiro lugar. Com uma educação básica e fundamental de qualidade, podemos vislumbrar uma possibilidade de desenvolvimento com inclusão social. Os direitos de cidadania, nesse caso, se traduzem em ter acesso à educação, aos serviços de saúde, ao trabalho decente e à segurança, entre outras necessidades, para todos. / This study demonstrates, through an ethnographic approach, the process of insertion and permanence of workers in the informal labor market the forms of exploitation, domination, and precarization of work and their consequences with regard to the health, working, and living conditions of the workers considering most directly the following four groups: street vendors, collectors of materials for recycling, orange pickers, and lobster fishermen. The study reveals the resistance strategies developed by the informal agents in their daily work routine, as well as the forms of organization that they have adopted in an attempt to overturn the situation of poverty and exploitation. Emphasized in this study is the positioning of the various social and political institutions particularly unions, cooperatives, non-governmental organizations (NGOs), social movements, and, mainly, the state in the context of the informal economy. The main objective is to analyze the role of informal work and its importance in the capitalist mode of production. This understanding will allow for combatting the real causes of unemployment, informality of labor, and social and economic inequality. A criticism is made of the principles of entrepreneurism, autonomy, and cooperativism that have been suggested as alternatives to unemployment. The various forms of informal work such as autonomous work, self-employment, temporary work, and outsourced work obfuscate the subordination of informal work to the dynamic sectors of the economy and, consequently, to the process of capitalist accumulation. The lack of a labor contract, or of a contract that completely protects the worker, is considered an affront to social citizenship. This being the case, the informal worker is not seen as a citizen or as a legal subject. This problem becomes increasingly important as we analyze the type of economy, the development model, and the role of the state as the agent responsible for public policies of education, healthcare, employment, and security, among other measures aimed at this segment of the population. A development model that takes into account social interests and the defense of the environment is proposed. Priority must be given to investment in education, in the first place. With quality primary education, it is possible to envision development with social inclusion. The rights of citizenship, in this case, translate into access to education, health services, decent work, and security among other needs for all.
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Mercado de trabalho invisível : a articulação entre o trabalho no mercado informal, o emprego e o desemprego na trajetória de trabalhadores / Invisible work market : the articulation between work in informal market, employment and unemployment in workers\' trajectories

Ackermann, Katia 30 July 2007 (has links)
Esta pesquisa teve como ponto de partida o reconhecimento da existência de parcelas da população que sempre tiveram que recorrer ao mercado informal de trabalho para garantir sua sobrevivência. No Brasil, o emprego nunca foi pleno, diferentemente da Europa, onde houve, de fato, a construção de um Estado de bem-estar social. A partir da década de 1980, a reestruturação produtiva e a intensificação liberal provocaram não somente a diminuição de postos de trabalho formais, mas também crescente flexibilização das relações de trabalho e degradação das condições de trabalho. Desde então, um número cada vez maior de trabalhadores não consegue encontrar uma vaga no mercado formal de trabalho e, assim, acessar os direitos do trabalho. Este estudo teve como objetivo compreender como os trabalhadores articulam o trabalho, o emprego e o desemprego nas suas trajetórias de trabalho. As questões que se pretendeu responder foram: como as pessoas \"se viram\" diante da impossibilidade de ter acesso à proteção social garantida pelo vínculo empregatício? Que valores orientam essas trajetórias? Que lugar o emprego, enquanto símbolo e garantia de acesso aos direitos sociais, e o trabalho no mercado informal assumem na vida desses trabalhadores? Quais vantagens e desvantagens são atribuídas ao emprego e ao trabalho no mercado informal? Qual é o papel desempenhado pela rede de sociabilidade nas trajetórias de trabalho dos entrevistados? Para tanto, foram analisadas individualmente as trajetórias de sete trabalhadores de classes pobres que realizam atividades no mercado informal. As trajetórias de trabalho analisadas nesta pesquisa demonstram a complexidade e a diversidade da questão do trabalho no mercado informal. São muitas as articulações possíveis entre o emprego e o trabalho no mercado informal nos percursos dos trabalhadores. Também são muitos os arranjos encontrados para gerar renda e garantir a própria sobrevivência e a de suas famílias. Pudemos, neste trabalho, testemunhar a grande flexibilidade e inventividade com que as pessoas de classes pobres conseguem transformar as mais diversas situações em oportunidade de geração de renda, o que revela que os trabalhadores encontram formas de superar as situações de dificuldade que experimentam. As redes de sociabilidade, a dádiva e os valores da ética do trabalho e/ ou da ética do provedor constituíram-se em elementos fundamentais em nossas análises. Esses elementos aparecem de diferentes maneiras nas trajetórias de trabalho e as combinações entre eles produzem não apenas diversificadas articulações entre o trabalho no mercado informal e o emprego, mas também distintas compreensões a respeito desses conceitos por parte dos entrevistados. As narrativas dos trabalhadores mostraram que o trabalho inicialmente denominado precário e o emprego possuem outras dimensões além daquelas que usualmente os acompanham. As vantagens e desvantagens percebidas em cada uma dessas modalidades de inserção no mercado de trabalho denotaram que o trabalho no mercado informal não é percebido e vivido apenas como precariedade (trabalho precário) e também o emprego não apareceu apenas como vínculo seguro e desejável. / This research was started by recognizing the existence of parts of the population who always had to turn to the informal work market in order to survive. In Brazil, employment never reached the whole population, unlike Europe, where there was in fact the constitution of welfare states. Since the 1980s, the productive restructuring, along with the intensification of the liberal economy, resulted not only in the reduction of the number of formal jobs available, but also in the increasing of the flexibility of work relations and the debasing of working conditions. Since then, a greater amount of workers cannot find jobs in the formal work market, becoming obstructed to access work rights. This study\'s goal was to understand how workers articulate work, employment and unemployment in their work trajectories. The questions intended to answer were: how do workers \"make do\" with the impossibility of having access to social protections that are guaranteed by the employment? Which values guide these work trajectories? How does employment, as a symbol and guarantee of the access to social rights, take place in these workers lives? And how does the work in the informal market take place in their lives? Which advantages and disadvantages are attributed to formal employment and to informal work market? What is the importance of the social networks in these work trajectories? In order to answer these questions, the trajectories of seven working class people, somehow involved in the informal work market, were analyzed. The work trajectories analyzed in this research show the complexity and the diversity present in the informal work market issue. There are many possible articulations between employment and informal work market in these trajectories. There are also many possible life sets to earn any income and guarantee their own surviving, as well as their families\'. It was possible, in this research, to witness the great inventivity and flexibility these workers have to transform several and different situations in opportunities to earn income. This fact reveals that workers find their ways to overcome the difficulties experienced. The social networks, the gift, the values related to the (protestant) work ethic and to the provider ethic were extremely important elements in our analysis. These elements appear in different ways in their work trajectories. The combinations between them result not only in diverse articulations between the informal work market and employment, but also in different comprehensions of the workers about these concepts. The narratives of the workers showed that the work initially called precarious and employment have other dimensions beyond those that usually go along with them. The advantages and disadvantages perceived in each of these types of insertion in the work market showed that work in the informal market is not experienced as precarious exclusively; furthermore, employment did not arrear only as a wished and safe situation.
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O cotidiano de trabalho de vendedoras e vendedores ambulantes da rua Teodoro Sampaio na cidade de São Paulo: rotina, inventividade e múltiplas redes de sociabilidade / The daily work life of street vendors of Teodoro Sampaio street, in the city of São Paulo: routine, inventivity and multiple social networks

Figueiredo, Paula Morais 22 June 2016 (has links)
A presente pesquisa tem como objetivo compreender o cotidiano de trabalho de vendedoras e vendedores ambulantes da rua Teodoro Sampaio, localizada na cidade de São Paulo, através da perspectiva dos processos organizativos, considerando a forma através da qual o trabalho é pensado e realizado na prática diária das pessoas. Foi utilizada a abordagem qualitativa, a partir da realização de entrevistas compreensivas e incursões a campo, momento no qual a pesquisadora interagiu com as/os vendedoras/es da região e pôde observar seus cotidianos de trabalho. As entrevistas e interações tomaram como referência o ponto de vista das trabalhadoras e dos trabalhadores, atentando para suas vivências e percepções. Os resultados enfatizaram o caráter relacional da experiência de trabalho, que precisa ser analisada levando-se em consideração outras dimensões e relacionamentos da vida de cada pessoa, bem como o contexto social, cultural e econômico mais amplo, o que evidencia a importância das múltiplas redes de sociabilidade para a atividade de trabalho. Contrariamente ao que se depreende da palavra informalidade, este tipo de comércio possui normas, objetivos e modos de organização próprios, que envolvem desde a escolha dos produtos a serem vendidos, do local que estes serão comprados e do ponto em que será realizada a venda até as múltiplas formas de atrair a clientela a exemplo do uso de bordões ou das frequentes negociações por descontos. Assim, evidencia-se que qualidades como organização e planejamento não se restringem a gestoras/es de empresas: ao contrário, são características humanas, utilizadas com bastante frequência por trabalhadoras e trabalhadores que se mostram capazes, portanto, de gerir seu próprio trabalho. As formas organização do trabalho foram marcadas pela inventividade e heterogeneidade das práticas e arranjos possíveis, haja vista que cada ambulante faz suas escolhas levando em consideração a forma como o trabalho se articula com outras esferas da sua vida e tomando como base suas experiências cotidianas. Destacaram-se, ainda, diferenças entre mulheres e homens na organização de suas rotinas de trabalho: as primeiras têm jornadas mais flexíveis, sobretudo em decorrência da necessidade de se conciliar o trabalho fora de casa com o trabalho doméstico e/ou o cuidado com familiares / This study aims to understand the work of street vendors of Teodoro Sampaio street, in the city of São Paulo, focusing on the everyday processes that organize work in peoples lives. To this end, a qualitative approach was used, combining comprehensive interviews and incursions into this street when the researcher interacted with street vendors and observed their daily work lives. The interviews and other interactions emphasized the workers experiences and perceptions. The results point to the idea of work as a relational experience. Therefore, understanding peoples work lives requires considering that work is embedded in multiple relational contexts, which underlines the importance of the social networks related to the work activity. Moreover, the results also led to the acknowledgement that this kind of work has its own norms, goals and forms of organization. The processes that organize work involve the choice of the suppliers and products to be sold, as well as the multiple ways to attract and loyalize costumers such as catchphrases and frequent discount negotiations. Thus, qualities such as organization and planning are not restricted to company managers: they are, in fact, human qualities used regularly by street vendors which are capable of managing their own daily work routines. The forms of work organization are marked by the inventivity and heterogeneity of practices and arrangements, given that each street vendor makes their own choices taking into account the relation between work and other life domains, as well as their daily experiences. It was also possible to observe a difference between women and men regarding their daily work routines: women had more flexible routines than men, especially due to the need to conciliate the work in the streets with the domestic work and the care for family members
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Desafios e possibilidades : a luta por (re) costurar a vida /

Silva, Paula Ravagnani. January 2014 (has links)
Orientador: Helen Barbosa Raiz Engler / Banca: Pedro Geraldo Saadi Tosi / Banca: Hélio Braga Filho / Resumo: O presente trabalho retrata no âmbito do global ao local, o mundo do trabalho, diante de sua trajetória histórica, econômica, social e cultural frente ao processo de reestruturação produtiva e todas as "facetas" advindas desse processo. Dentre as quais, por meio do processo de "terceirização" e do trabalho informal, consolidou alternativa de sobrevivência, principalmente, a muitas mulheres trabalhadoras, que viram por meio do trabalho precário, meio de sobrevivência, nesse ínterim, o município de Franca-SP, conhecido mundialmente pela produção do calçado masculino, se cochou com todas as "mazelas" econômicas e sociais vindas dessas tendências junto à realidade da sua população. Esse cenário foi campo fértil para o afloramento das oficinas de costura de lingerie no município de Franca-SP, haja vista, que junto a essas novas tendências, atreladas a cultura do calçado, se configuraram várias formas de precarização, sonegação de Direitos, múltiplas funções aderidas pelas mulheres nesse contexto, relações familiares afetadas e desgastadas e a cultura do individualismo que permeia a negação do coletivo como força e agente de transformação da realidade concreta dada. Nessa dimensão, contemplamos a importância da práxis da Economia Solidária que visa o "empoderamento" da sociedade precarizada no âmbito do desenvolvimento local, junto à mediação do profissional Assistente Social compromissado com seu Código de Ética, para a contribuição pela transformação social, dando "voz" a quem não tem, por meio do Método da História Oral, provendo a perspectiva do local ao global / Abstract: This work depicts within the global to the local, the world of work before their historic, economic, social and cultural trajectory opposite the restructuring process and all "facets" arising from this process. Out of which, by means of "outsourcing" and the informal labor process, consolidated means of survival, especially to many women workers, who saw through the precarious work, means of survival, in the meantime, the city of Franca-SP, known worldwide for the production of the male footwear if with all the goings economic and social "ills" of these trends with the reality of its population. This scenario was fertile ground for the flowering of the sewing shops for lingerie in the city of Franca-SP field, considering that with these new trends, linked to culture footwear, if configured to the various forms of instability, evasion Rights, multiple functions attached by women in this context, affected and frayed family relationships, the culture of individualism that pervades the denial of collective strength and as an agent of transformation of reality given. In this dimension, we contemplate the importance of praxis Solidarity Economy that aims to "empower" the precarious society under the local development, with the mediation of professional committed to its Code of Ethics Social Worker, for the contribution to social transformation, giving "voice" to those who have, through the method of oral history, providing the perspective from local to global / Mestre
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Desafios e possibilidades: a luta por (re) costurar a vida

Silva, Paula Ravagnani [UNESP] 14 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-14Bitstream added on 2014-11-10T11:57:25Z : No. of bitstreams: 1 000794409.pdf: 1019165 bytes, checksum: 96d42eb6eea9dfffc0e1c241b6f9beff (MD5) / O presente trabalho retrata no âmbito do global ao local, o mundo do trabalho, diante de sua trajetória histórica, econômica, social e cultural frente ao processo de reestruturação produtiva e todas as “facetas” advindas desse processo. Dentre as quais, por meio do processo de “terceirização” e do trabalho informal, consolidou alternativa de sobrevivência, principalmente, a muitas mulheres trabalhadoras, que viram por meio do trabalho precário, meio de sobrevivência, nesse ínterim, o município de Franca-SP, conhecido mundialmente pela produção do calçado masculino, se cochou com todas as “mazelas” econômicas e sociais vindas dessas tendências junto à realidade da sua população. Esse cenário foi campo fértil para o afloramento das oficinas de costura de lingerie no município de Franca-SP, haja vista, que junto a essas novas tendências, atreladas a cultura do calçado, se configuraram várias formas de precarização, sonegação de Direitos, múltiplas funções aderidas pelas mulheres nesse contexto, relações familiares afetadas e desgastadas e a cultura do individualismo que permeia a negação do coletivo como força e agente de transformação da realidade concreta dada. Nessa dimensão, contemplamos a importância da práxis da Economia Solidária que visa o “empoderamento” da sociedade precarizada no âmbito do desenvolvimento local, junto à mediação do profissional Assistente Social compromissado com seu Código de Ética, para a contribuição pela transformação social, dando “voz” a quem não tem, por meio do Método da História Oral, provendo a perspectiva do local ao global / This work depicts within the global to the local, the world of work before their historic, economic, social and cultural trajectory opposite the restructuring process and all “facets” arising from this process. Out of which, by means of outsourcing and the informal labor process, consolidated means of survival, especially to many women workers, who saw through the precarious work, means of survival, in the meantime, the city of Franca-SP, known worldwide for the production of the male footwear if with all the goings economic and social ills of these trends with the reality of its population. This scenario was fertile ground for the flowering of the sewing shops for lingerie in the city of Franca-SP field, considering that with these new trends, linked to culture footwear, if configured to the various forms of instability, evasion Rights, multiple functions attached by women in this context, affected and frayed family relationships, the culture of individualism that pervades the denial of collective strength and as an agent of transformation of reality given. In this dimension, we contemplate the importance of praxis Solidarity Economy that aims to empower the precarious society under the local development, with the mediation of professional committed to its Code of Ethics Social Worker, for the contribution to social transformation, giving voice to those who have, through the method of oral history, providing the perspective from local to global
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Trabalho informal : saberes e experiências dos trabalhadores da Associação Matogrossense dos Artesãos

Ramirez, Michele Bruno 10 April 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-19T14:51:02Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Michele Bruno Ramirez.pdf: 4211082 bytes, checksum: b6ed26570ed6c1032dc41ef5d632d57a (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-19T14:58:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Michele Bruno Ramirez.pdf: 4211082 bytes, checksum: b6ed26570ed6c1032dc41ef5d632d57a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T14:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Michele Bruno Ramirez.pdf: 4211082 bytes, checksum: b6ed26570ed6c1032dc41ef5d632d57a (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / O trabalho informal na “Associação Matogrossense dos Artesãos”, sofre a influência do capitalismo e especificamente do neoliberalismo na precarização do trabalho. As reformas macroeconômicas e a expansão de políticas neoliberais ampliam as privatizações, precarizam os serviços públicos e aumentam o desemprego. O trabalho no modo de produção capitalista se configura como um sistema que explora e aliena o trabalhador enriquecendo apenas os donos do capital. Dentro deste cenário o objetivo é refletir sobre o trabalho enquanto princípio educativo e formação de saberes, de experiências e de tudo o que é vivenciado para os artesãos garantirem a produção de suas vidas. A pesquisa de campo foi baseada nas experiências e nos saberes dos trabalhadores da “Associação Matogrossense dos Artesãos”, fundamentada no materialismo histórico-dialético que pressupõe partir de uma realidade histórica e material para atingir nosso objetivo. A partir da pesquisa qualitativa utilizamos a técnica de observação sistemática, a aplicação de questionário aberto e entrevistas semiestruturadas. Com base nas informações coletadas, percebemos que o trabalho informal dos artesãos vem a ser uma das alternativas de sobrevivência, uma opção diante dos baixos salários, da exploração dos patrões e resistência ao espírito empreendedor dentro de um sistema social excludente. Trabalhar em uma associação informal de artesãos é uma forma de geração de renda e liberdade de escolha na forma de produção, porém, implica conviver com a discriminação, instabilidade, precariedade da cobertura de direitos básicos. Diante da ofensiva do capital, com sua postura de intensificação da exploração da força de trabalho e de criação do desemprego estrutural, a atividade destes trabalhadores informais indica a implementação de uma estratégia de produção da vida material e imaterial de homens e mulheres dos setores populares e ao mesmo tempo, traz à tona uma existência perpassada pela construção de saberes da experiência. / Informal work in “Association Matogrossense of Artisans”, suffers influence of capitalism and specifically the neoliberalism in precarious work. The Macroeconomic reforms and the expansion of neoliberal policies expand privatization, undermine public services and increases unemployment. In this scenario the goal is to reflect on the work as an educational principle and training knowledge, experiments and all that is experienced for artisans ensure the production of their lives. The field research was based on experiences and knowledge workers' “Association Matogrossense of Artisans”, based the historical and dialectical materialism that presuppose from a reality historical and material to achieve our goal. From the research qualitative used the technique of observation systematic, the application of open-ended questionnaire and semi-structured interviews. In this context, the informal work of artisans becomes one of survival alternatives, an option on low wages, exploitation of bosses and resistance, the entrepreneurial spirit within an exclusionary social system. Working in an informal association of artisans is a way of generating income, freedom of choice in production form, however, implies living with discrimination, instability, precariousness of coverage of basic rights. On the offensive of capital with his stance intensification exploitation of the workforce, creation of structural unemployment increasing the reserve army of labor and unemployed, the activity of these informal workers indicates the implementation of a strategy for the production of life material and immaterial of men and women popular sectors while, brings out an existence permeated by the construction of knowledge from experience.

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