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Encenações do trágico na contemporaneidade / -

Oliveira, Nicole Alcebiades de 14 October 2015 (has links)
Este projeto tem como objetivo investigar duas obras teatrais que poderiam ser pensadas como uma expressão do trágico no mundo contemporâneo. Tal investigação parte da tentativa de compreender o que seria essa tragicidade pesquisando o que haveria de intrínseco à tragédia na Grécia a partir de diferentes olhares filosóficos, e de que modo esse trágico poderia ainda existir hoje. Para delinear os parâmetros do que será chamado de trágico se partirá da conceituação do que é a tragédia feita pelos helenistas Vernant e Vidal-Naquet, para posteriormente entender como pensadores modernos olharam de modo particular para esta questão. Então se tomará como base a ideia de trágico definida por Steiner e os estudos filosóficos de Nietzsche e Agamben sobre tragédia e contemporaneidade. Paralelamente se investigará a teoria antropológica de René Girard sobre como a possibilidade da tragédia pode estar associada ao mecanismo da vítima expiatória. Em seguida será feita a análise das obras teatrais escolhidas justamente porque foram elaboradas a partir de uma pesquisa artística sobre o trágico e se terá como objetivo investigar como os seus criadores compreendem essa retomada da tragicidade e de que modo eles dialogam com os pensadores estudados. Os espetáculos contemporâneos escolhidos para análise são: Tragedia Endogonidia, uma série de episódios teatrais realizados pelo grupo Socìetas Rafaello Sanzio (2002-2004), e a peça Mantenha Fora do Alcance de Crianças, escrita em processo colaborativo com o coletivo [PH²] - estado de teatro (2009). / This project has as an objective investigates two theater works that might be thought like an expression of tragic in the contemporary world. That investigation begins with the tentative of understand what could be that tragic researching what have intrinsic in tragedy from Greece starting with different philosophical views, and how that tragic could still exist today. For outline the parameters that we will call tragic, we begins with the conceptualization of what is the tragedy made by Hellenists Vernant and Vidal-Naquet, for after understand how the modern theorists have a particular look for that question. So, we will build on the idea about tragic defended by Steiner and the philosophical studies from Nietzsche and Agamben about tragedy and contemporaneity. At the same time we will investigate the anthropological theory from René Girard of how the possibility of the tragedy could be associated with expiatory victim mechanism. After that, we will analyst the theatre plays chosen right because were created from an artistic research about tragic and we will have with objective investigate how yours creators understand that resumption of the tragic and how they talk with the theorists studied. The contemporary plays chosen for the analyze are: Tragedia Endogonidia, one series of theater episodes realized by the group Socìetas Rafaello Sanzio (2002-2004), and the play Mantenha Fora do Alcance de Crianças, written in collaborative process with the collective [PH²] - estado de teatro (2009).
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Ethos de Helena no teatro trágico de Euripides (séc. V a.C) : uma análise de Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C)

Soares, Larissa de Oliveira January 2016 (has links)
Ao comparar a visibilidade da figura feminina na tragédia do período clássico (508 – 338 a.C) com o espaço destinado às mulheres concretas da Atenas do mesmo período, deparamo-nos com um intrigante contraste, já que a participação destas na vida pública era restrita aos cerimoniais religiosos. Amplamente representada na tradição literária antiga - nos versos de um amplo leque de poetas - a figura de Helena possibilita múltiplas interpretações a respeito de seu caráter e culpabilidade nos eventos desencadeadores da Guerra de Tróia. Dos três tragediógrafos atenienses cujas composições foram significativamente preservadas, Eurípides foi o único que pôs em cena a rainha espartana, nas peças Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C). Eurípides teve duas características bastante contraditórias marcando sua composição: a oratória, instrumento cívico masculino (uma voz); e a representação do feminino, corpo ausente do espaço cívico (uma realidade muda). Pensando na sistematização do discurso como um instrumento cívico que entra em destaque no século V a.C. em Atenas, assim como nas representações cômicas e trágicas - outro elemento típico da identidade cívica da pólis - podemos ver em Eurípides um “laboratório” rico para discutir o paradoxo da representação do feminino no espaço trágico. Nessa dissertação, Helena é uma amostra da representação poliédrica do feminino na tragédia, direcionando a atenção precisamente para o ethos da personagem, ou seja, para a imagem de si que ela projeta no seu discurso nas três peças em que é representada por Eurípides. / Comparing the visibility of the female figure in tragedy during the Classic period (508-338 B.C) with the space for the concrete women of Athens in the same period, we come across an interesting contrast, since their participation in public life was restricted to religious ceremonies. Widely represented in ancient literary tradition – in the lines of many poets – Helen‟s figure creates multiple interpretations of her character and blame for the events that triggered the Trojan War. Among the three Athenian tragedians whose compositions were significantly preserved, Euripides was the one who placed the Spartan queen on the scene: in Trojan Women (415 B.C), Helen (412 B.C) and Orestes (408 B.C). Euripides had two rather contradictory characteristics marking his composition: oratory, a male civic tool (a voice); and the female representation, missing body of civic space (a voiceless reality). Thinking about the systematization of speech as civic tool that gets highlighted in the fifth century B.C. in Athens, as well as in comic and tragic representations (an other typical element of the polis civic identity), we can see in Euripides a rich “laboratory” to discuss the paradox of the female representation in tragic space. In this dissertation, Helen is a sample of the female polyhedral representation in tragedy, driving our attention directly to the ethos of Helen, in other words, to the self-image that she projects through her speech in the three plays in wich she appears represented in Euripides.
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CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea: tradução e estudo da recepção / CVNCTA QVATIAM - Medea shakes the elements

Renata Cazarini de Freitas 19 June 2015 (has links)
Tomando como base teórica os Estudos da Recepção de Clássicos, esta pesquisa de mestrado centrou-se durante três anos na tragédia latina Medeia, de Sêneca, incluindo sua tradução em português e uma análise abrangente de aspectos retóricos, para identificar elementos que se tenham provado elos permanentes na cadeia de recepção de peças de teatro da Antiguidade clássica. Esta investigação assumiu como textos mediadores nesse intervalo de vinte séculos tanto o repertório shakespeariano como o Teatro da Crueldade de Antonin Artaud, sendo que ambos foram em alguma medida apropriados por dramaturgos do século XX como Heine Müller, Sarah Kane e Ted Hughes. Todos os três se voltaram para Sêneca antes de escrever suas respectivas peças Medeamaterial, Phaedras Love e Senecas Oedipus, que também foram objeto deste estudo. / Taking into account the concepts of the Reception Studies of Classics, this three-year long Masters Degree investigation centered on Seneca\'s Medea Latin tragedy, including its translation into Portuguese and a thoroughly analysis of rhetorical aspects, in order to identify elements which have proven themselves as permanent links into the Reception chain of Ancient theatre plays. This research took as mediating texts in this 20th century span transmission net William Shakespeare\'s repertory and Antonin Artaud\'s Cruelty Theatre, both of which have in some extent been appropriated by 20th century playwrights such as Heiner Müller, Sarah Kane and Ted Hughes, the three of them having gone back to Seneca before setting up their Medeamaterial, Phaedra\'s Love and Seneca\'s Oedipus plays, respectively, which also make up the corpora of this study.
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O princípio do jogo: uma investigação prática dos processos criativos de Theodoros Terzopoulos ã partir da encenação de Fim de Partida, de Samuel Beckett / O princípio do jogo: uma investigação prática dos processos criativos de Theodoros Terzopoulos ã partir da encenação de Fim de Partida, de Samuel Beckett

Amado, René Marcelo Piazentin 20 April 2007 (has links)
O presente trabalho têm como ponto de partida uma reflexão sobre os processos criativos do diretor grego Theodoros Terzopoulos e o cruzamento desta referência com minha pesquisa como encenador. Terzopoulos e seu método, notadamente suas montagens de tragédias clássicas gregas, serviram de filtro para uma investigação prática nas áreas da encenação e interpretação teatrais, tendo como meta última desenvolver um olhar mais pessoal e aprofundado sobre o fazer teatral. Os resultados da pesquisa são analisados à partir da encenação de Fim de Partida, de Samuel Beckett. / The present work has as starting point a reflexion about the creative process of the greek theatre director TheodorosTerzopoulos and the cross over of his work and my own researches as a director. Terzopoulos and his method, specially his works on classical greek tragedies was the filter to a pratical investigation on stagecraft and acting, where the development of more personal and deeper view was the final aim. The result of this research was analysed with the stagecraft of Samuel Beckett\'s Endgame.
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Espelhos partidos : leituras e releituras da lenda heróica dos atridas

Corrêa, Lúcia Maria Britto January 2005 (has links)
Ce travail a analysé la légende héroïque de la famille des Atrides, à travers la trilogie grecque L’Orestie, d’Eschyle, en la mettant en rapport avec Les mouches, de Sartre, et avec Électre, de Giraudoux; ces oeuvres ont également été comparées avec les deux Electra, celle de Sophocle et celle d’Euripide, en partant de l’analyse du "texte en tant que productivité" selon Roland Barthes, qui travaille la réécriture du texte réalisée par le lecteur. Les textes choisis furent produits et mis en scène pendant des guerres ou à la veille d’une guerre et, à travers l’étude des agencements juridiques en vigueur à chaque époque, nous avons pu observer – dans l’Athènes du Ve siècle – la construction du concept de responsabilité individuelle, avec le dépassement de l’imposition de la peine aux membres de la famille et à la descendance du criminel; par contre, dans la France occupée par l’armée nazie c’est l’inverse qui se produit, la responsabilité des meurtres commis par la Résistance est attribuée à toute la communauté. Nous avons confronté les rapports de pouvoir engendrés et exposés dans les textes, lesquels reflétaient ceux qui se produisaient dans le cadre historico-politique, et en avons conclu que la tragédie grecque s’est insérée comme médiatrice de la réalité politico-sociale de la polis, contrairement aux relectures françaises, qui avaient une insertion périphérique dans la société française de 1937 à 1944. C’est à la recherche d’un sentiment de continuité et de transcendance que s’établit le retour aux tragédies grecques et à leurs relectures, étant donné qu’elles racontent des légendes héroïques qui rappellent à l’homme – même à celui du XXIe siècle – sa mortalité et son incapacité à prévoir les conséquences de ses actions. / O trabalho foi desenvolvido analisando-se a lenda heróica da família dos Atridas, através da trilogia grega Orestéia, de Ésquilo, relacionando-a com Les mouches, de Sartre, e com Électre, de Giraudoux, comparando-as também com as duas Electra, a de Sófocles e a de Eurípides, partindo da análise do “texto como produtividade”, segundo Roland Barthes, que trabalha a reescritura do texto realizada pelo leitor. Os textos escolhidos foram produzidos e encenados em momentos de guerra ou de sua iminência e, através do estudo dos ordenamentos jurídicos vigentes em cada época, foi possível comprovar que, na Atenas do século V, ocorre a construção do conceito de responsabilidade individual, superando-se a imposição da punição aos familiares e à descendência do criminoso, enquanto que na França ocupada pelo exército nazista ocorre o inverso: a responsabilidade pelos assassinatos cometidos pela Resistência é atribuída a toda a comunidade. Confrontamos as relações de poder engendradas e expostas nos textos, refletindo as que estavam ocorrendo no contexto histórico-político, concluindo que a tragédia grega se inseriu como mediadora da realidade político-social da polis, ao contrário das releituras francesas, que tinham uma inserção periférica na sociedade francesa de 1937 a 1944. É em busca de um sentimento de continuidade e de transcendência que ocorre o retorno às tragédias gregas e às suas releituras, visto que narram lendas heróicas que relembram, mesmo ao homem do século XXI, sua mortalidade e sua incapacidade de prever os desdobramentos de suas ações. / This thesis was written analyzing the heroical legend of Atridas’family, through the Greek tragedies Orestéia and Electra(s), relating them to The Mouches by Sartre and to Électre by Giraudoux. The starting point is the text analysis as "productivity", according to Roland Barthes who works the rewriting of the text by the reader. The texts we analyzed were produced and enacted during moments of war or in times of its imminence, and through our study it was possible to prove that in Athena of the Fifth Century occurs the construction of the concept of individual responsibility, overcoming the imposition of the guiltiness to the criminal descendants, while in occupied France by the Nazi Army happens the opposite: the responsibility for the murders, committed by the Resistance, is attributed to the entire community. We compared the relationship of power engendered and exposed on the texts which reflect the relationship that happened in the historical and political context. So, we conclude that the Greek tragedy was inserted as a mediator of social reality, in opposition to the French plays, which had a peripheral insertion in the French society from 1937 to 1944. The sense of continuity and transcendency emerges from the return of the Greek tragedies and their rereading, because they narrate heroical legends which remember, indeed to the man of the Twenty One Century, his mortality and his incapacity to antecipate the unfoldment of his actions.
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Impasses éticos ou um testemunho da experiência pedagógica

Silva, Tatielle Rita de Souza January 2010 (has links)
Tomando a ética como um modo de se conduzir que se constitui, a um só tempo, da relação que estabelecemos com o outro, por intermédio da relação que tecemos conosco mesmos, procuramos abordar no presente trabalho a temática dos enlaces e desenlaces constituintes do viver-junto. Duas interrogações nos acompanham: como o indeterminado atravessa nossa experiência e sob que condições somos convocados a responder pelos efeitos imprevisíveis das ações que protagonizamos. Para contornar este problema de pesquisa, encetamos um caminho duplo. Um deles parte de narrativas de um percurso escolar trilhado no decurso de oito anos em escolas da rede pública estadual do município de Porto Alegre. Tais narrativas estão referidas a uma coleção de acontecimentos não-lineares entornados da matéria mais ínfima da experiência pedagógica onde o critério escolhido para narrá-las não foi outro senão a intensidade com que produziram um certo desassossego e desalojamento em sua narradora – único modo encontrado de dar um registro simbólico às cenas ali testemunhadas. O outro caminho encetado diz respeito a um percurso investigativo, teórico-conceitual onde procuramos situar nosso problema de pesquisa através de uma releitura da obra de Aristóteles, em especial, de sua Ética a Nicômaco, buscando fazer jus ao modo como o filósofo evoca e ocupa-se dos impasses éticos em seu tempo. Seguindo esta via, procuramos realizar uma interlocução com o campo da psicanálise, em especial, com o modo como Lacan dedica-se a recolher alguns elementos ensejados no pensamento aristotélico procurando interrogá-los e contornar a questão do homem e da relação que este estabelece com sua própria ação. Esta articulação toma o seminário em que trata Sobre a Ética da Psicanálise, como um importante ponto de interlocução. Nossa escolha por escrever um trabalho de dissertação que segue uma via dupla justifica-se no modo como nossa questão investigativa se faz operante na própria estrutura que imprimimos ao nosso texto, na fenda que se abre entre experiência e reflexão teórica e que sinaliza certa impossibilidade de efetuar a passagem de uma trilha para a outra sem ter de contabilizar as perdas que esta transposição nos convoca a responder. Assim, procuramos sustentar nosso problema de pesquisa desdobrando-o em três capítulos: no primeiro, trabalhamos com as temporalidades do possível, do necessário e do acaso no sentido de pensá-la como instâncias que condicionam a ação humana e que restringem o poder do agente de determinar sobre tudo o que lhe acontece; no segundo, avançamos no sentido de pensar a respeito de pretensas posições ocupadas em arranjos circunstanciais nas quais o agente acaba sendo investido de um suposto domínio sobre sua conduta, sobre o contexto do qual participa e sobre a conduta daqueles que o entornam; por fim, no último capítulo de nosso trabalho, procuramos tratar da dimensão trágica da existência explorando as relações entre ação e transmissão simbólica. / This work presents the connections and disconnections that are developed through relationships and by living together based on an understanding of ethics both as the way we conduct ourselves and are constituted that are woven together to form who we really are. There are two fundamental questions in this work: how the indeterminate affects our experience and under what conditions we are called on to respond to the unpredictable effects of our actions. In order to address these research questions we employed a two-prong approach that sustains, rather than resolves, the tension between theory and experience. One way is based on eight years of narratives from the state public schools in the city of Porto Alegre. These narratives are based on a collection of specific non-linear teaching experiences. In order to symbolically register the particular scenes in these testimonies, the narratives were chosen based on their intensity and whether they decentered or produced restlessness in the narrator. The second approach is the investigative process. We placed our research within theoretical concepts based on a re-reading of Aristotle, particularly Neomachean Ethics, in order to do justice to the ethical dilemmas of his time. We make a psychoanalytical intervention, using Lacan’s articulation of dialogue that was presented in his seminar The Ethics of Psychoanalysis, to utilize elements of Aristotle’s ideas to question the relationship between man and his own actions. Our desire to operationalize the work that we do in this text led us to employ this two-pronged approach. We create an opening between experience and theoretical reflection, which signals the impossibility of going from one to the other without accounting for the losses that this transition creates. This work is divided into three chapters. In the first chapter, we work with temporalities of the possible, the necessary and chance as instances that condition human action and diminish the power of the agent to determine exactly what will happen to him. The second chapter advances this by exploring the alleged positions occupied in circumstantial arrangements in which the agent is supposedly invested in the domination of his own conduct, the context in which participation occurs, and the conduct of those who surround him. The final chapter of this work addresses the tragic dimension of existence by exploring existing relationships between action and transmission.
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Abril despedaçado transmutado para o cinema: da Albânia ao Brasil a tragédia em cena

LIMA, Beatriz Furtado Alencar January 2008 (has links)
LIMA, Beatriz Furtado Alencar. Abril Despedaçado transmutado para o cinema: da Albânia ao Brasil a tragédia em cena. 2008. 174f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual do Ceará, Curso de Mestrado em Linguística Aplicada, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by anizia almeida (aniziaalmeida80@gmail.com) on 2016-06-21T11:57:56Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_bfalima.pdf: 4291048 bytes, checksum: 19c68427369c3f4e1c101f92b0de1482 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-27T20:57:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_bfalima.pdf: 4291048 bytes, checksum: 19c68427369c3f4e1c101f92b0de1482 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T20:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_bfalima.pdf: 4291048 bytes, checksum: 19c68427369c3f4e1c101f92b0de1482 (MD5) Previous issue date: 2008 / No presente trabalho, pesquisamos o processo tradutório do livro Abril Despedaçado, de Ismail Kadaré, para o filme homônimo do diretor Walter Salles. Partindo do pressuposto de que as duas obras possuíam muitas características que as ligavam à tragédia, nos propusemos a analisar a tradução dos elementos trágicos presentes no romance de Kadaré para o filme de Salles. Para isso, nos baseamos em: Burke (2006), especificamente em seu conceito de tradução cultural, uma vez que estamos analisando duas obras de culturas aparentemente diferentes; em Carvalhal (2003), no que diz respeito à Literatura Comparada; e, em Avellar (2007) que trata sobre a teoria do cinema. Este concebe, em alguns aportes das estratégias cinematográficas e em estudos sobre a mitologia e a tragédia gregas, o processo de tradução de criações em livros para o cinema como uma imagem/reflexão e não como uma imagem/reflexo. Com base nesse suportes identificamos os elementos trágicos presentes no livro e traçamos comparações desses elementos com obras da Antiguidade. Estas também detentoras de elementos trágicos. E, por fim, verificamos como essas comparações foram trabalhadas na obra cinematográfica. A partir desse método, três elementos trágicos foram identificados com suas respectivas traduções para o filme: o coro trágico, o sangue como um miasma e o conflito trágico. Nosso estudo levou-nos a observar que os elementos trágicos analisados sofreram ressignificações culturais no pólo-receptor para o qual foram traduzidos, possibilitando que a cultura albanesa e a brasileira se recriassem uma na outra, perfazendo um movimento circular constantemente renovado. / Dans ce travail nous avons recherché le processus de traduction du livre Avril Brisé, de Ismail Kadaré au film homonyme du directeur Walter Salles. Tenant compte des nombreuses caractéristiques tragiques des deux uvres, nous offrons ici l analyse de la traduction de ces éléments tant du roman de Kadaré comme du film de Salles. Cettte analyse est fondée: dans le concept de traduction culturelle de Burke (2006) et d autres théoriciens étant donné le fait que les deux uvres que nous travaillons appartiennent à des cultures apparamment differentes; dans les caractéristiques de la littérature comparée travaillée par Carvalhal (2003); et dans la perspective adoptée par Avellar (2007) qui, dans quelques appports des stratégies cinématografiques et dans des études sur la mythologie et la tragédie grecque a conçue le processus de traduction de livres pour le cinéma comme image/reflexion plutôt que image/reflexe. A partir de cette idée nous avons identifiée l élément tragique présent dans le livre et elaborer des comparaisons de cet élément avec des uvres de l Antiquité qui detiennent aussi des éléments tragiques. Ensuite ces comparaisons sont travaillées dans l uvre cinématografique. A partir de cette méthode, trois éléments tragiques sont identifiés avec leur respectives traductions pour le film: le c ur tragique, le sang comme un miasme et le conflit tragique. Notre étude nous a fait observer que les éléments tragiques analisés ont souffert des ressignifications culturelles dans le pôle-recepteur pour lequel ont été traduits en faisant que tant la culture albanaise comme la brésilienne se récréent l une dans l autre dans un mouvement circulaire constamment renouvelé.
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A tragédia de Gretchen: sujeito e liberdade no Fausto de Goethe / The tragedy of Gretchen: subject and freedom in Goethe’s Faust

Alves, Luciene Antunes [UNIFESP] 29 May 2014 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-22T17:53:43Z No. of bitstreams: 1 luciene-antunes-alves.pdf: 851670 bytes, checksum: 6f861d8c0ff4f652b3af3f8c01b46f44 (MD5) / Approved for entry into archive by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-22T17:54:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luciene-antunes-alves.pdf: 851670 bytes, checksum: 6f861d8c0ff4f652b3af3f8c01b46f44 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T17:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luciene-antunes-alves.pdf: 851670 bytes, checksum: 6f861d8c0ff4f652b3af3f8c01b46f44 (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo é analisar os conceitos de liberdade e de sujeito no Fausto de Goethe. Procuraremos circunscrever a possibilidade da ética no plano do amor, ressaltando as questões da sedução e do prazer, da dor, da angústia, do sacrifício e de outros sentimentos e outras ações importantes para a autonomia e a presença da personagem Gretchen. Examinaremos também as questões estéticas antigas e modernas intrínsecas à tragédia, bem como o contexto filosófico, político-social e histórico em que tal obra insere-se. / The aim of this study is to analyze the concept of freedom and subject in Goethe's Faust. We will circumscribe the possibility of ethics in the plane of love emphasizing the issue of seduction and of pleasure, pain, anguish, sacrifice and other feelings and actions which are important for the autonomy and presence of the character Gretchen. The research will examine also the questions about ancient and modern aesthetics intrinsic to the tragedy.
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Ethos de Helena no teatro trágico de Euripides (séc. V a.C) : uma análise de Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C)

Soares, Larissa de Oliveira January 2016 (has links)
Ao comparar a visibilidade da figura feminina na tragédia do período clássico (508 – 338 a.C) com o espaço destinado às mulheres concretas da Atenas do mesmo período, deparamo-nos com um intrigante contraste, já que a participação destas na vida pública era restrita aos cerimoniais religiosos. Amplamente representada na tradição literária antiga - nos versos de um amplo leque de poetas - a figura de Helena possibilita múltiplas interpretações a respeito de seu caráter e culpabilidade nos eventos desencadeadores da Guerra de Tróia. Dos três tragediógrafos atenienses cujas composições foram significativamente preservadas, Eurípides foi o único que pôs em cena a rainha espartana, nas peças Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C). Eurípides teve duas características bastante contraditórias marcando sua composição: a oratória, instrumento cívico masculino (uma voz); e a representação do feminino, corpo ausente do espaço cívico (uma realidade muda). Pensando na sistematização do discurso como um instrumento cívico que entra em destaque no século V a.C. em Atenas, assim como nas representações cômicas e trágicas - outro elemento típico da identidade cívica da pólis - podemos ver em Eurípides um “laboratório” rico para discutir o paradoxo da representação do feminino no espaço trágico. Nessa dissertação, Helena é uma amostra da representação poliédrica do feminino na tragédia, direcionando a atenção precisamente para o ethos da personagem, ou seja, para a imagem de si que ela projeta no seu discurso nas três peças em que é representada por Eurípides. / Comparing the visibility of the female figure in tragedy during the Classic period (508-338 B.C) with the space for the concrete women of Athens in the same period, we come across an interesting contrast, since their participation in public life was restricted to religious ceremonies. Widely represented in ancient literary tradition – in the lines of many poets – Helen‟s figure creates multiple interpretations of her character and blame for the events that triggered the Trojan War. Among the three Athenian tragedians whose compositions were significantly preserved, Euripides was the one who placed the Spartan queen on the scene: in Trojan Women (415 B.C), Helen (412 B.C) and Orestes (408 B.C). Euripides had two rather contradictory characteristics marking his composition: oratory, a male civic tool (a voice); and the female representation, missing body of civic space (a voiceless reality). Thinking about the systematization of speech as civic tool that gets highlighted in the fifth century B.C. in Athens, as well as in comic and tragic representations (an other typical element of the polis civic identity), we can see in Euripides a rich “laboratory” to discuss the paradox of the female representation in tragic space. In this dissertation, Helen is a sample of the female polyhedral representation in tragedy, driving our attention directly to the ethos of Helen, in other words, to the self-image that she projects through her speech in the three plays in wich she appears represented in Euripides.
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Pedagogia das máscaras : aprender com o trágico

Nicolay, Deniz Alcione January 2012 (has links)
Es geht um die tragische Schönheit in Pädagogik. Und, so geht, die Welt der griechische Tragödie. Nicht nur um die Aktion zu betrachten, sondern sie zu simulieren, absorbieren es, neu erstellen. Zu diesem Zweck macht dieses Papier Verwendung von Masken, Figuren, Orte, Autoren und Werke. Auch Schulen, Studenten, Lehrer, Unterricht, Lehr-Lern-Verfahren. Um nicht zu sagen, was gesagt wurde, wie zitiert, die je geschrieben wurden. Aber zu erforschen die Ausdrucksmittel der tragischen Szene. Es is Autor und Schauspieler, Performer, Erzieher, anonymen Chor. Er plädiert für Dionísio, aber vergessen Sie nicht Apolo. Lesen Sie die griechische Kunst von der Nietzsche-Philosophie. Liest den Toda us der Perspektive des Lebens, das Leben aus der Perspektive des Todes. Aber das ist nicht das gemeinsame Leben. Doch das Leben in endloser Perspektive der Macht. Und diese Perspektive, Fabel, variiert, bewegt, dreht, dreht, Tests, Experimenten. Say no to gesunden Menschenverstand der Unterrichtspraxis. Sagen Sie Ja Zu den ästhetischen Werden des Daseins. Vielleicht eine Ethik. Ethik der homerischen Helden. Charaktere von Aischylos. Aber die einzelnen Lehrer. Es ist eine Tatsache, die nicht mit Verhaltensregeln, ethisches Wissen nicht entspricht. Genießen Sie den Alltag. Nicht zu bewundern. Aber bestializes es. Vergessen Sie Stanadard-Formeln, weltliche Probleme. Breaks und läuft, und verschiedene Summen. Ideen nehmen Form von Text, ein Objekt zu studieren. Und der andere mit Hilfe von Texten, intertext. Sind Blöcke von Empfindungen: die Geliebte, der gelebten Erfahrung. Auch die verabscheute, den verhassten, aus dem Gesicht geschnitten. Aber Dionísio kommt immer wieder mit einer anderen Haut. In dieser Arbeit scheint es, als: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, die Jesuítas, Descartes, Kant; und vieles mehr: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplizieren Sie in jedem Satz spüren. Shatter ist das ganze zu täuschen. Tanzt und singt das Lied von der Ziege. Sündenböcke für Bildung. Aber sie tanzten auch mit den Satyrn. Im Inneren schwingt eine Lehr-Künstler, wird zugrunde gehen und wiedergeboren zu warden. Um das ganze Universum gehören. Solche Fluchten aus Lehre Pädagogik als kinder fliehen die Schule. Doch wie kinder, betont sie. Vergeblich die tragische Maske: die Hellingkeit der Augen bleibt. / Trata da estética trágica na Pedagogia. E, por isso, percorre o universo da Tragédia Grega. Não apenas para contemplar a ação, mas para simulá-la, absorvê-la, recriá-la. Para isso, esse texto faz uso de máscaras, de personagens, de lugares, de autores e obras. Também de escolas, alunos, professores, didáticas, procedimentos de ensino-aprendizagem. Não para dizer o já dito, já citado, já escrito. Mas para explorar os recursos expressivos da cena trágica. Faz-se de autor-ator, de intérprete-educador, de anônimo do coro. Ele chama por Dionísio, mas não esquece Apolo. Lê a arte grega a partir da filosofia nietzschiana. Lê a morte pela ótica da vida, a vida pela ótica da morte. Mas não se trata da vida comum. Porém, da vida na perspectiva de potência inesgotável. E, nessa perspectiva, fabula, varia, desloca, inverte, perverte, ensaia, experimenta. Diz não ao senso comum das práticas pedagógicas. Diz sim aos devires estéticos da existência. Quiçá: uma ética. Ética dos heróis homéricos. Das personagens esquilianas. Mas também do indivíduo docente. É fato que não cumpre regras de conduta, de moralização do conhecimento. Embebe-se da cotidianidade. Não para admirá-la. Mas para bestializá-la. Esquece fórmulas prontas, problemas seculares. Fragmenta e percorre, difere e sintetiza. As idéias tomam formam a partir do texto, objeto de estudo. E um texto recorre a outro, intertexto. São blocos de sensações: do amado, do vivido. Também do detestado, do odiado, do cuspido e escarrado. Porém, Dionísio sempre volta com uma máscara diferente. Nesta tese, ele surge como: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, Os Jesuítas, Descartes, Kant; e mais ainda: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplica-se para se sentir em cada frase. Despedaça-se para iludir o todo. Baila e canta a canção do bode. Bode expiatório da Pedagogia. Mas ela também baila com os sátiros. No seu interior vibra uma didática-artista, vontade de perecer e renascer. De pertencer a todo o universo. Tal Pedagogia foge do pedagógico como as crianças fogem da escola. No entanto, como as crianças, ela insiste. No vão da máscara trágica: o brilho dos olhos permanece.

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