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Associação entre esquistossomose mansônica e translocação bacteriana / sepse: perfil de citocinas na infecção crônica em camundongos submetidos à esplenectomia

Weber Sobrinho, Carlos Roberto 12 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T12:30:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) Previous issue date: 2012-06-12 / Os helmintos são amplamente reconhecidos como organismos reguladores da resposta imune do seu hospedeiro. Um imunomodulador e potente indutor da resposta Th2 é o Trematódeo Schistosoma mansoni que no Brasil, é a espécie que apresenta as taxas mais alarmantes de infecção, principalmente no Nordeste do País. É de amplo conhecimento que a esquistossomose é um fator promotor de bacterioses, sendo descrita também a interação do S. mansoni com bactérias gram-positivas e bactérias anaeróbias. Alguns estudos estabelecem que mesmo com a realização da esplenectomia, os doentes não desenvolvem quadros sépticos graves nos primeiros dias de pós-operatório, assim como não há registro de tais complicações, de forma significativa, durante a história de sua afecção. Outros verificaram a ocorrência de infecção severa pós-esplenectomia (OPSI) caracterizando-as como sepse fulminante, meningite ou pneumonia, ocasionada, na maioria dos episódios, por S. pneumoniae, N. meningitidis e H. influenzae tipo B. Desta forma, não se sabe ao certo se a esquistossomose favorece a translocação microbiana e sepse ou se, em virtude de sua resposta imunológica característica, existe uma proteção do hospedeiro vertebrado contra esse processo e suas consequências. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o desenvolvimento de sepse através de alterações dos níveis de citocinas do perfil Th1 e Th2, comparando camundongos esquistossomóticos na fase crônica e sem infecção, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODO: 24 camundongos Swiss webster fêmeas (Mus musculus) com 35 dias de nascidos foram infectados por suspensão com aproximadamente 50 cercarias e a mesma quantidade de indivíduos foi selecionada para o grupo controle. Noventa dias após a exposição cercariana, 08 camundongos esquistossomóticos e 08 controles foram submetidos à esplenectomia total convencional, assim como 08 outros camundongos de ambos os grupos foram submetidos a cirurgia controle (Sham). Foram realizadas avaliações de contagem de ovos pelo método kato-katz 45 e 97 dias após infecção cercariana. Foram eutanasiados após 100 dias de infecção. Para estudo da Translocação bacteriana (TB), foi coletado sangue periférico, fragmentos de linfonodos mesentéricos, baço e fígado. Para a investigação da microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Foi realizado ensaio multiplex com sangue coletado por punção cardíaca para dosar os níveis séricos de IL-1β, IL-2, IL-4, Il-5, IL-10, IL-12 INF-γ, TNF-α, GM-CSF. RESULTADOS: No grupo esplenectomizado, todas as unidades amostrais tiveram sepse. O micro-organismo de maior frequência nas fezes e com TB foi a E. coli. Micro-organismos no baço, fígado e sangue foram encontrados em todos os indivíduos infectados do grupo esplenectomizados e em 62,5% dos infectados do grupo controle, sendo estes apenas no baço. A média do número de ovos por g/fezes foi maior no 45º dia que no 97º dia da infecção (p=0,005) em todos os subgrupos. Entretanto, a diferença foi encontrada apenas no subgrupo de Esplenectomizados (p<0,05), sendo a diferença na ovoposição antes e depois da esplenectomia de aproximadamente 79%. Em relação aos níveis médio de IL-2 e IL-4, não houve diferença nas comparações inter e intra-grupos, ou seja, não há efeito do procedimento nem da infecção. Observa-se que os níveis médios de IL-5 se diferenciam entre os grupos infectados e na análise intra-grupo há um aumento da IL-5 sob a condição da infecção. Diferença significativa na IL-10 foi observada quando comparados os infectados entre os três grupos, onde a média do IL-10 foi maior no grupo sem procedimento e Sham. Na avaliação dos níveis de IL-12, não foram observadas diferenças quando comparados os infectados entre grupos esplenectomizados, sham e sem procedimento. Na análise do TNF foi observada diferença quando comparados os infectados entre os grupos controle e Sham, onde a média do TNFα entre os controles foi maior. Na análise do INF observa-se grande variabilidade nos grupos infectados submetidos a esplenectomia e estresse cirúrgico, o que explica a não diferença entre eles quando comparados ao controle. Diferença no nível sérico de GM-CSF foi observada entre os infectados e não infectados do grupo Sham onde o grupo infectado apresentou concentração média maior. CONCLUSÃO: Esquistossomose crônica modifica a resposta imune e pode favorecer translocação, migração e sepse em camundongos fêmeas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB e doenças de origem séptica, por altera mesmo de maneira sutil o perfil imunológico. A polarização do perfil de resposta CD4+ influencia tais fenômenos.
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Associação entre esquistossomose mansônica e infecções microbianas: estudo da translocação microbiana em camundongos na fase crônica, submetidos à esplenectomia

de Magalhães Lima, Kedma 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8464_1.pdf: 2678452 bytes, checksum: 1410db9c3ff1f7a57cf5a0cb9a2a5a7e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Translocação bacteriana (TB) é a passagem de micro-organismos viáveis ou endotoxinas através da mucosa e lamina própria do trato digestório para os linfonodos mesentéricos e outros órgãos. Para que TB ocorra há necessidade da existência isolada ou em conjunto de fatores como queda da imunidade, alteração da microbiota e quebra da barreira defensiva da mucosa intestinal. Apesar dos inúmeros relatos sobre doenças bacterianas em esquistossomóticos, não foram encontrados trabalhos que elucidem a presença da TB, consequentemente, infecção e sepse na doença crônica, mesmo após esplenectomia. A esquistossomose pode provocar, além de alterações no sistema imunológico, dano ao intestino, sistema porta e linfonodos mesentéricos. Sexo e redução na evolução ponderal podem influenciar na resposta inflamatória contra Schistosoma mansoni e favorecer infecções secundárias. OBJETIVOS: Compreender as causas das coinfecções, considerando a TB e a influência da doença crônica na resistência ou susceptibilidade as infecções secundárias por componentes da microbiota intestinal, em camundongos esquistossomóticos machos e fêmeas, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODOS: Camundongos Swiss webster (Mus musculus) (40fêmeas/40machos) com 35 dias de nascidos foram divididos em dois grupos: esquistossomóticos (20machos/20fêmeas) e controles (20machos/20fêmeas). Noventa dias após a exposição cercariana, 20 camundongos esquistossomóticos (10machos/10fêmeas) e 20 controles (10machos/10fêmeas) foram submetidos à esplenectomia total convencional. Os animais foram pesados após 35, 80 e de 125 a 132 dias de nascidos, quando foram eutanasiados para estudo da translocação bacteriana, análises da microbiota e morfometria intestinal. Para estudo da TB, foram coletados sangue periférico e da veia porta, fragmentos de órgãos e linfonodos mesentéricos. Para a microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Segmentos desta região foram seccionados transversalmente e longitudinalmente para análise morfométrica. RESULTADOS: Na comparação entre camundongos esquistossomóticos e controles, as fêmeas infectadas apresentaram maior carga parasitária e índice esplênico. Ocorreu diminuição da evolução ponderal nos esquistossomóticos (p<0,05), que apresentaram maior variedade e quantidade de colônias bacterianas nas coproculturas. Houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa no grupo esquistossomose (p=0,004, 0,003 e <0,001, respectivamente). Nas culturas, o controle apresentou negatividade em sangue, fígado e baço, e 30% (20%fêmeas/10%machos) positividade em linfonodos mesentéricos. Todas as fêmeas esquistossomóticas apresentaram bactérias em linfonodos mesentéricos, 60% em sangue porta, 50% em fígado/baço, e 30% em sangue periférico. Os linfonodos mesentéricos de 70% dos machos esquistossomóticos apresentaram positividade, sangue porta (30%), fígado/baço (20%) e nenhuma em sangue periférico.Em relação aos camundongos esplenectomizados, machos e fêmeas apresentaram redução da evolução ponderal, do 125º ao 132º dia de nascidos (p<0,0001); apresentaram maior prevalência de coproculturas positivas, tanto com relação à densidade bacteriana por espécies, quanto ao número de unidades formadoras de colônias (UFC). A análise morfométrica duodenal revelou redução na altura e área das vilosidades de machos e fêmeas esplenectomizados, quando comparado aos respectivos controles (p<0,0001). Os machos esplenectomizados apresentaram maiores taxas de TB. Na comparação entre os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados, ocorreu maior redução de peso nos esquistossomóticos esplenectomizados (p<0,0001). No estudo da microbiota intestinal, foi observado aproximadamente as mesmas quantidades de colônias quando comparamos estes grupos, com diferença apenas para Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Klebsiella pneumoniae. Não houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa entre esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados. Os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados apresentavam-se bastante debilitados, e com maiores taxas de TB e sepse, inclusive por duas espécies bacterianas, gram-positivas e gram-negativas. CONCLUSÕES: Esquistossomose crônica modifica a evolução ponderal, morfometria e microbiota intestinal de camundongos e podem favorecer translocação, migração e sepse, principalmente em fêmeas, podendo estar relacionada ao maior parasitismo e alterações imunológicas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB, e consequentemente, doenças de origem séptica. Peso, sexo, microbiota intestinal e alterações da morfometria duodenal podem influenciar na ocorrência deste fenômeno
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Estudo cinético de um episódio agudo de translocação bacteriana e de suas repercussões imunológicas e microcirculatórias em ratos / Cinetic Study of acute episode of bacterial translocation and it’s immunological and microcirculatory repercussion in rats

Vilela-Oliveira, Luciano [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T14:37:43Z No. of bitstreams: 1 Publico-39222.pdf: 1977138 bytes, checksum: fc8aa8b1fdd51076eef8be3cb204c292 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T14:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-39222.pdf: 1977138 bytes, checksum: fc8aa8b1fdd51076eef8be3cb204c292 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T14:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-39222.pdf: 1977138 bytes, checksum: fc8aa8b1fdd51076eef8be3cb204c292 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Muitos pacientes ainda morrem devido a infecções. Crescentes relatos da literatura atual têm atribuído ao intestino o papel de agravamento de doenças graves, e/ou a sua participação na gênese da sepse por mecanismo de translocação bacteriana (TB). Objetivo: Avaliar de forma cinética a TB e suas repercussões microcirculatórias e imunológicas. Método: Ratos Wistar-EPM (n=162) foram aleatoriamente distribuídos em grupo Sham (n=72) e grupo TB (n=90), e avaliados nos períodos de 2h, 6h, 24h, 72h, 7 e 14 dias, em relação a índice de translocação bacteriana; microscopia intravital; perfusão tecidual; e componentes celulares e humorais da linfa mesentérica por linfograma, citometria de fluxo e CBA-Flex. Resultado: A TB ocorreu somente no grupo TB e foi expressiva nas primeiras 24 horas tornando-se negativa somente com 7 dias. A conseqüência de um episódio de TB repercutiu na celularidade e citocinas pró e antiinflamatórias da linfa mesentérica associado a lesões da microcirculação e hipoperfusão tecidual de forma local e sistêmica. A citometria de fluxo mostrou que a linfa mesentérica eferente pós TB difere significativamente do grupo Sham quanto a número e subpopulação de linfócitos. Conclusão: Um episódio agudo de TB determinou uma recuperação máxima bacteriana com 6 horas e sua completa depuração entre 3 e 7 dias, além de provocar alterações da microcirculação intestinal e sistêmica associadas à ativação do GALT, principalmente no período de permanência das bactérias translocadas no hospedeiro, sendo a via linfática mesenterial uma importante rota na intercomunicação imunológica entre o ambiente intestinal e sistêmico. / Introduction: Many patients still die from infection. Currently, growing evidences have pointed out the role of the gut in the worsening of the critical illness, and/or its participation in the genesis of the bacterial translocation. Objective: Evaluate the bacterial translocation (BT) kinetics and its repercussion on microcirculation and immune response. Method: Wistar-EPM rats (n=162) were randomly distributed in Sham group (n=72) and BT group (n=90), and were monitored at 2h, 6h, 24h, 72h, 7 and 14 days periods in relation to bacterial translocation index, intravital microscopy, tissue perfusion index, and cellular and humoral components of the mesenteric lymph by lymphogram, flow cytometry and CBA-Flex. Results: Bacterial recovery was positive only in BT-group and it was expressive in the first 24 hours, becoming negative only after seven days. The consequences of one episode of BT could be seen in the cellularity and proinflammatory and antiinflammatory citokines of the efferent mesenteric lymph associated to local and systemic microcirculation and tissue hypoperfusion. The flow cytometry showed that efferent mesenteric lymph after BT was significantly different as compared to Sham group in relation to lymphocites number and their subtype. Conclusion: An acute episode of BT determined maximal bacterial recovery at 6h and its complete clearance occurred between 3 and 7 days, in addition to the gut and systemic microcirculation injuries due to the GALT activation, specially at the presence of translocated bacteria in the host, demonstrating the importance of the lymphatic route in the immune crosstalk between the gut and systemic enviroment. / FAPESP: 05/53826-7
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Co-ativador de transcrição gênica PGC-1 na pancreatite aguda / Transcriptional coactivator PGC-1 in acute pancreatitis

Llimona, Flávia 01 March 2011 (has links)
PGC-1 é uma família de coativadores de fatores de transcrição que controlam a expressão de diversos genes envolvidos na homeostase energética celular. As isoformas PGC-1 e estão presente em tecidos com alto metabolismo oxidativo e são capazes de aumentar biogênese mitocondrial, -oxidação de ácidos graxos e gliconeogênese em resposta à exposição ao frio, jejum e exercício. Inicialmente mostramos que macrófagos in vitro aumentaram a expressão de PGC-1 após 1h da exposição à zymosan. Com isso, hipotetizamos que PGC-1 poderia ter sua expressão aumentada em resposta a um insulto bacteriano. Para verificar nossa hipótese analisamos a expressão de PGC-1 em um modelo de pancreatite aguda (PA), caracterizada por uma forte resposta inflamatória estéril inicial, seguida, após poucos dias, por translocação bacteriana intestinal e infecção disseminada. PA foi induzida por infusão retrograda de taurocolato de sódio (2,5%). Também analisamos PGC-1 em um modelo de sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP), cujo conteúdo intestinal é depositado no peritôneo, causando infecção grave local e disseminada. Animais tratados com Imipenem durante 48h após PA também foram analisados, bem como a interferência de PGC-1 ASO no processo de fagocitose. A expressão de PGC-1 e foi medida por PCR quantitativo. PA foi confirmada pelo aumento da amilase sérica e a inflamação sistêmica ratificada por leucocitose. PGC1 aumentou no baço e nos leucócitos circulantes 48h após PA e no lavado peritoneal 24h após PA e CLP. No entanto, PGC1 diminuiu no baço 24h após PA. Tratamento com Imipenem diminuiu PGC- 1. A diminuição de PGC-1 após transfecção com ASO levou à redução do processo de fagocitose. Assim, concluímos que ocorre aumento de PGC-1 na presença de bactérias e esse aumento está relacionado com fagocitose / PGC1 is a family of transcriptional coactivators that controls the expression of several genes involved in cell energy homeostasis. PGC1 isoforms and are present in tissues with high oxidative metabolism and are able to enhance mitochondrial biogenesis, -oxidation of fatty acids and gluconeogenesis in response to exposure to cold, fasting and exercise. Initial results showed macrophages in vitro present increased PGC-1 expression after 1h exposure to zymosan. Thus, we hypothesized that PGC-1 could be up-regulated in response to bacterial insult. We tested our hypothesis following PGC-1 expression in an acute pancreatitis (AP) model, characterized initially by a strong sterile inflammatory response, followed, few days later, by bacterial intestinal translocation and disseminated infection. AP was induced by retrograde infusion of sodium taurocholate (2.5%). We also analysed PGC-1 in a model of sepsis by cecal ligation and puncture (CLP), whose intestinal content is deposited in the peritoneum, causing a severe local and disseminated infection. Animals submitted to PA and treated with Imipenem for 48 hours were also analyzed, as well as the interference of PGC-1 ASO in phagocytosis process. PGC-1 and expression were measured by quantitative PCR. AP was confirmed by increased blood amylase and the systemic inflammation was noted by leukocytosis after 48h. PGC1 was increased in spleen and circulating leukocytes 48h after AP and in peritoneal lavage 24h after AP and CLP. On the other hand, PGC1 was decreased in spleen 24h after AP induction. Imipenem treatment decreased PGC-1. The decreased of PGC-1 after ASO transfection led to a reduction of phagocytosis process. Thus, we conclude there is a PGC-1 increase in bacterial presence and this increase is related to phagocytosis
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Co-ativador de transcrição gênica PGC-1 na pancreatite aguda / Transcriptional coactivator PGC-1 in acute pancreatitis

Flávia Llimona 01 March 2011 (has links)
PGC-1 é uma família de coativadores de fatores de transcrição que controlam a expressão de diversos genes envolvidos na homeostase energética celular. As isoformas PGC-1 e estão presente em tecidos com alto metabolismo oxidativo e são capazes de aumentar biogênese mitocondrial, -oxidação de ácidos graxos e gliconeogênese em resposta à exposição ao frio, jejum e exercício. Inicialmente mostramos que macrófagos in vitro aumentaram a expressão de PGC-1 após 1h da exposição à zymosan. Com isso, hipotetizamos que PGC-1 poderia ter sua expressão aumentada em resposta a um insulto bacteriano. Para verificar nossa hipótese analisamos a expressão de PGC-1 em um modelo de pancreatite aguda (PA), caracterizada por uma forte resposta inflamatória estéril inicial, seguida, após poucos dias, por translocação bacteriana intestinal e infecção disseminada. PA foi induzida por infusão retrograda de taurocolato de sódio (2,5%). Também analisamos PGC-1 em um modelo de sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP), cujo conteúdo intestinal é depositado no peritôneo, causando infecção grave local e disseminada. Animais tratados com Imipenem durante 48h após PA também foram analisados, bem como a interferência de PGC-1 ASO no processo de fagocitose. A expressão de PGC-1 e foi medida por PCR quantitativo. PA foi confirmada pelo aumento da amilase sérica e a inflamação sistêmica ratificada por leucocitose. PGC1 aumentou no baço e nos leucócitos circulantes 48h após PA e no lavado peritoneal 24h após PA e CLP. No entanto, PGC1 diminuiu no baço 24h após PA. Tratamento com Imipenem diminuiu PGC- 1. A diminuição de PGC-1 após transfecção com ASO levou à redução do processo de fagocitose. Assim, concluímos que ocorre aumento de PGC-1 na presença de bactérias e esse aumento está relacionado com fagocitose / PGC1 is a family of transcriptional coactivators that controls the expression of several genes involved in cell energy homeostasis. PGC1 isoforms and are present in tissues with high oxidative metabolism and are able to enhance mitochondrial biogenesis, -oxidation of fatty acids and gluconeogenesis in response to exposure to cold, fasting and exercise. Initial results showed macrophages in vitro present increased PGC-1 expression after 1h exposure to zymosan. Thus, we hypothesized that PGC-1 could be up-regulated in response to bacterial insult. We tested our hypothesis following PGC-1 expression in an acute pancreatitis (AP) model, characterized initially by a strong sterile inflammatory response, followed, few days later, by bacterial intestinal translocation and disseminated infection. AP was induced by retrograde infusion of sodium taurocholate (2.5%). We also analysed PGC-1 in a model of sepsis by cecal ligation and puncture (CLP), whose intestinal content is deposited in the peritoneum, causing a severe local and disseminated infection. Animals submitted to PA and treated with Imipenem for 48 hours were also analyzed, as well as the interference of PGC-1 ASO in phagocytosis process. PGC-1 and expression were measured by quantitative PCR. AP was confirmed by increased blood amylase and the systemic inflammation was noted by leukocytosis after 48h. PGC1 was increased in spleen and circulating leukocytes 48h after AP and in peritoneal lavage 24h after AP and CLP. On the other hand, PGC1 was decreased in spleen 24h after AP induction. Imipenem treatment decreased PGC-1. The decreased of PGC-1 after ASO transfection led to a reduction of phagocytosis process. Thus, we conclude there is a PGC-1 increase in bacterial presence and this increase is related to phagocytosis
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Influência da suplementaçao nutricional com glutamina na translocação bacteriana, endotoxemia, liberação de fator de necrose tumoral alfa, em ratos Wistar submetidos r induçao inflamatória sistêmica pelo Zymosan

Andrade Neto, Jose Luiz de, 1958- January 2003 (has links)
Orientador: Joao Carlos Domingues Repka / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde, Programa de Pós-graduação em Medicina Interna / Inclui bibliografia / Resumo: Este trabalho é o resultado do estudo da prevalência do vírus tipo 1 da imunodeficiência humana (HIV-1) com identificação dos prováveis fatores de risco e co-prevalência do HIV-1 com o antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) realizado em prostitutas na cidade portuária de Paranaguá, no Estado do Paraná, Brasil, no ano de 1 992. A obtenção dos dados foi possível através de questionário, havendo coleta de sangue para análise da presença dos anticorpos contra o HIV-1 e também da presença do antígeno de superfície do vírus da hepatite B. A freqüência da soropositividade para o HIV-1 foi de 4,5% e do HBsAg foi de 3,0%. A presença do HBsAg está estatisticamente relacionada com a postividade do HIV-1. O fato de não usar preservativo por não ver importância e o contato com parceiros bissexuais se mostraram como fatores de risco estatisticamente significativos para a infecção pelo HIV-1 / Abstract: This work is the result of a study about the prevalence of the type 1 virus of human immunodeficiency (HIV-1) along with the identification of the probable risk factors and co-prevalence of the HIV-1 with the surface antigen of hepatitis B virus (HBsAg), which took place in the city of Paranagua, which is a harbour, in the State of Parana, in Brazil, with prostitutes in the year of 1992. The collecting of the data was done through questionaires and blood samples to identify the presence of antibody of the HIV-1 and also the presence of the of hepatitis B surface antigen. The soropositivity frequency of the HIV-1 was 4,5% and the HBsAg was 3.0%. The presence of HBsAg is statistically related to the HIV-1 presence. The none use of condoms for not finding it necessary and also the sexual intercorse of bisexual partners are the major statistically proven risk factors for the HIV-1 infection. xiv
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Translocação e bactérias marcadas com 99m técnécio na icterícia obstrutiva experimental em ratos

ALENCAR, Suelene Suassuna Silvestre de 10 January 2001 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-17T14:33:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação de Mestrado - Suelene Suassuna Silvestre Alencar.pdf: 1698152 bytes, checksum: 7bc449edbb1386a1875057dc6f3f376f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T14:33:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação de Mestrado - Suelene Suassuna Silvestre Alencar.pdf: 1698152 bytes, checksum: 7bc449edbb1386a1875057dc6f3f376f (MD5) Previous issue date: 2001-01-10 / Estudo realizado com o objetivo de avaliar a translocação bacteriana (TB) do trato gastrointestinal para órgãos viscerais em ratos submetidos à ligadura do ducto colédoco e submetidos à administração por via oral (gavagem) de E.coli marcada com 99mTecnécio (99mTc-E.coli). Quatro grupos de ratos foram estudados: grupo I (n=10) ligadura do colédoco, grupo II (n=10) controle ou “sham operation”, grupo III (n=12) ligadura do colédoco e gavagem com 99mTcE.coli e grupo IV (n=5) controle ou “sham operation”e gavagem com 99mTc-E.coli. Usando técnica asséptica e sob anestesia, os ratos foram submetidos à laparotomia. Nos ratos dos grupos I e III realizou-se ligadura do colédoco com fio de seda nº 3 zeros e nos ratos dos grupos II e IV apenas manipulação do colédoco com pinça de Adison (sham operation). Após sete dias de observação, os animais dos grupos I e II foram mortos e ressecados fígado, baço, linfonodos mesentéricos e pulmões para exame microbiológico (meios Agar-sangue e Agar Mac Conkey) e exame histopatológico (coloração H.E. e Tricrômico de Masson) por análise morfométrica. O nível de bilirrubina nos grupos ictéricos foi elevado em relação aos do grupo controle. A incidência de bactérias translocadas foi maior no grupo I comparada ao controle p 0,05. Nos animais dos grupos III e IV, após sete dias de observação, foi administrada por via oral (gavagem) 99mTcE.coli e após 24 Hs, os ratos de ambos os grupos foram mortos e seus órgãos retirados para contagem da radioatividade em cintilador gama. Os resultados não mostraram diferença estatisticamente significativa na captação da -E.coli entre os dois grupos (p 0,05). Porém a análise das interações grupo x órgão mostrou diferença entre os grupos ictérico e controle para os órgãos: fígado e pulmão. Os dados disponíveis permitem concluir que em ratos ictéricos por ligadura do colédoco ocorreu translocação de bactérias detectáveis por exame microbiológico. Não ocorreu translocação de bactérias com 99mTc no modelo proposto. / This study was designed to evaluate the bacterial translocation (TB) from the gastrointestinal tract to visceral organs in rats submitted to laparotomy and common bile duct ligation (CBDL). Four groups of rats were studied: group I (n = 10) CBDL; group II (n=10) control or “sham operation”; group III (n= 12) CBDL and 99mTc-E.coli and group IV (n=5) control or “sham operation” e 99mTc-E.coli. All the animals were operated with aseptic technic under intraperitoneal anesthesia with pentobarbital sodium (200mg/Kg). On 7th postoperative day the animals of groups I and II were killed with a letal dosis of anesthetic and the liver, spleen, mesenteric lynfonodes and lungs were ressecated to microbiological (Agar-blood and Agar-Mac Conkey) and histological examination (H.E. and Masson Trichromic) through morphometric analysis. On 7th postoperative day the animals of III and IV groups were submitted to 99mTc-E.coli gavage and after 24 hr they were killed and their organs were ressected. After that, the bacterial radioactivity was mensured through an Automatic count of Gama Radioative – model ANSR (Abott Laboratories). The bilirrubin levels of the jaundiced rats were elevated compared with the control groups. The incidence of bacterial translocation was higher in group I compared with control group (p 0,05). The results showed no significant differences among the jaundiced and control groups to the liver and lungs. The data allow to conclude that in jaundiced rat with ligated bile duct occurred bacterial translocation through microbiological analyses. The model proposed showed no bacterial translocation by the labeled 99mTc technic.
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Administração oral das bactérias probióticas Lactobacillus spp. controla a translocação bacteriana e reduz a ileíte experimental induzida por Toxoplasma gondii em camundongos C57BL/6

Sousa, Romulo Oliveira de 27 May 2013 (has links)
Toxoplasma gondii infection in susceptible C57BL/6 mice induces a strong Th1 immune response causing intense inflammation and lesions in ileum in response to microbial antigens and if controlled causes death of animals. The Th1 immune response is similar to that in patients with inflammatory bowel disease (IBD) such as Crohn\'s disease (CD) and ulcerative colitis (UC). Therefore find alternative treatments that have adjuvant effect of conventional treatments are of great interest. The use of probiotics is increasing due to several benefits found in inflammatory diseases. To verify the effects of probiotics Lactobacillus casei Shirota, Lactobacillus acidophilus and Lactococcus lactis NCDO 2118 in C57BL/6 mice, we treat one day before and 7 days after oral infection with 30 cysts of the ME-49 strain. We found that L. casei- and L. acidophilus-treatment mice decreased intestinal parasitism reducing the pathology in small intestine of C57BL/6 mice and prevent death. In addition, the microbiological culture of organs shows L. casei- and L. acidophilus-treatment mice prevent bacterial translocation from the intestinal lumen to organs such as liver, spleen, lung and blood, moreover the microbiological analysis of feces showed that there were fewer gram negative bacteria species in feces of probiotic treated mice. The NAG, MPO and EPO assay that are characteristic of macrophages, and eosinophils neutrophils respectively showed that there was a decrease in the activity of enzymes MPO and NAG and a small increase in activity and EPO. Finally, the qPCR analysis revealed that treatment with L. acidophilus decreased IFN-&#947; and TNF-&#945; mRNA induced by infection with T. gondii and L.casei treatment increased the expression of Foxp3 and IL-10. Our results demonstrate the ability of probiotics to control the inflammation response and reduce mortality caused by ileitis. However, further studies are needed to find out what the precise mechanisms that probiotics L. casei and L. acidophilus modulate the host immune response. / A infecção por Toxoplasma gondii em camundongos susceptíveis C57BL/6 com 30 cistos da cepa ME-49 induz uma forte resposta do sistema imune do tipo Th1 causando uma intensa inflamação com lesão no íleo em resposta a antígenos da microbiota e se não for controlada causa a morte dos animais. Essa resposta é semelhante à encontrada em pacientes com doenças inflamatórias intestinais (IBD) como a doença de Crohn (CD) e colite ulcerativa (UC). Portanto encontrar tratamentos alternativos que tenham efeito adjuvante aos tratamentos convencionais é de grande interesse. O uso de probióticos em produtos fermentados vem aumentando devido aos vários benefícios encontrados em pacientes com doenças inflamatórias que utilizam esses produtos. Com o objetivo de investigar o efeito da administração dos probióticos Lactobacillus casei Shirota, Lactobacillus acidophilus e Lactococcus lactis NCDO 2118 no intestino delgado, tratamos camundongos C57BL/6 um dia antes e 7 dias depois da infecção oral com 30 cistos da cepa ME-49 de T. gondii. O tratamento com L. casei ou L. acidophilus diminuiu o parasitismo intestinal, reduziu a patologia associada ao intestino delgado e evitou a morte dos animais. Além disso, a cultura microbiológica dos órgãos revelou que L. casei e L. acidophilus foi capaz de impedir a translocação de bactérias do lúmen intestinal para órgãos como fígado, baço, pulmão e também para o sangue. O cultivo microbiológico das fezes mostrou que houve menos espécies de bactérias gram negativas encontradas nas fezes dos animais tratados com probióticos. A análise das enzimas NAG, MPO e EPO que são características de macrófagos, neutr´filos e eosinófilos, respectivamente mostrou que houve diminuição na atividade das enzimas MPO e NAG e um pequeno aumento na atividade e EPO. Por último, a análise em qPCR revelou que o tratamento com L. acidophilus diminuiu a expressão de IFN-&#947; e TNF-&#945; induzido pela infecção por T. gondii e o tratamento com L.casei aumentou a expressão de Foxp3 e IL-10. Esses resultados demonstram a capacidade dos probióticos em controlar a resposta inflamação e reduzir a mortalidade causada pela ileíte. Contudo, serão necessários mais estudos para descobrir quais os mecanismos precisos que os probióticos L. casei e L. acidophilus utilizam para modular a resposta imune em favor do hospedeiro. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
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Translocação bacteriana na isquemia-reperfusão hepática com e sem estase venosa intestinal: estudo experimental em ratos / Bacterial translocation in liver ischemia-reperfusion injury with and without intestinal venous stasis: experimental model in rats

Heijden, Karin Marie Van Der 31 August 2007 (has links)
Atualmente, define-se como translocação bacteriana o deslocamento de bactérias e/ou seus produtos, como as endotoxinas, da luz do TGI para sítios estéreis. A ocorrência de translocação bacteriana tem sido sugerida em diversos estudos experimentais e clínicos. Apesar de todos estes estudos sustentarem a hipótese da ocorrência de translocação bacteriana, eles não demonstram que a bactéria detectada no sangue e em sítios estéreis tem efetivamente origem no TGI do animal ou paciente. Portanto, o objetivo da primeira fase deste trabalho, consistiu no desenvolvimento de um modelo experimental que comprovasse que bactérias isoladas em sítios estéreis são realmente de origem intestinal e que pudesse posteriormente viabilizar o estudo da translocação bacteriana. Para isto, realizou-se a colonização de ratos através da inoculação, via gavagem, de solução de Enterococcus faecalis resistente a vancomicina (ERV) e E. coli produtora de Beta-lactamase de espectro estendido (ESBL). O perfil de resistência destas cepas foi utilizado como marcador. Posteriormente, este estudo avaliou a translocação bacteriana em ratos submetidos a isquemia-reperfusão hepática com e sem estase venosa intestinal, utilizando o modelo de colonização. Quarenta e seis animais foram divididos nos seguintes grupos: Grupo I (n=15) ratos submetidos a isquemia hepática e estase intestinal por 30 minutos, e 1h de reperfusão; Grupo II (n=15) ratos submetidos a 30 minutos de isquemia hepática parcial sem estase intestinal, e 1h de reperfusão;Grupo III (n=8) ratos controle que apenas sofreraam manipulação cirúrgica e Grupo IV (n=8) ratos controle não cirúrgico. Os grupos foram analisados em relação: a ocorrência de translocação bacteriana; proporção de animais com crescimento da cepa pré-definida de ERV e E. coli ESBL, por órgão ou tecido; Concentração de LPS no sangue portal e sistêmico. Os resultados obtidos evidenciaram presença marcante de crescimento microbiológico positivo para cepas inoculadas na maioria dos órgãos ou tecidos analisados nos diferentes grupos. Desta forma, conseguimos comprovar que a bactéria detectada em sítios estéreis tem efetivamente origem no TGI daquele animal. A translocação de bactérias, para os órgãos sólidos, ocorreu com maior freqüência nos ratos submetidos a isquemia e reperfusão com estase intestinal. A translocação bacteriana para o pulmão ocorreu com maior freqüência nos grupos cirúrgicos, inclusive controle, do que no controle não cirúrgico. A translocação de endotoxinas, medida pela concentração sangüínea sistêmica, ocorreu com maior intensidade nos ratos submetidos a isquemia e reperfusão hepática com estase intestinal. Não houve diferenças entre os grupos quanto a proporção de animais com cultura positiva no sangue sistêmico e porta e concentração de endotoxinas no sangue porta. / Bacterial translocation is defined as the passage of viable bacteria and/or their products, such as endotoxins, from inside the gastrointestinal tract (GIT) to normally sterile sites. Experimental studies demonstrate that increase of the permeability of the intestinal mucosa and other conditions such as intestinal bacterial overgrowth or host immune deficiency may be associated with this phenomenon. The occurrence of bacterial translocation has been suggested in some experimental and clinical studies. Although all these studies sustained the occurrence of the bacterial translocation but they did not demonstrate that it has effectively origin in the TGI of the animal or patient. The first objective of this study was to develop a GIT colonization experimental model in rats with resistant Enterococcus faecalis (E.faecalis) and E.coli, to be used in further studies of bacterial translocation intending, The resistance profile of these strains is used as a marker. Afterwards, this study evaluated the bacterial translocation in rats submitted to hepatic ischemic-reperfusion with or without intestinal vein stasis. Forty six animals were used as follows: Group I (n=15) mice submitted to ischemic hepatica and intestinal stasis for 30 minutes, and 1h of reperfusion; Group II (n=15) mice submitted to partial ischemic hepatica for 30 minutes without intestinal stasis, and 1h of reperfusion; Group III (n=8) control of mice which only suffered surgical manipulation and Group IV (n=8) Group of mice without surgical control. The groups were analyzed concerning: the occurrence of bacterial translocation; proportion of animals with predefined ERV and E.Coli ESBL growth increase per organ or tissue; LPS concentration in the portal and systemic blood. The results demonstrated remarkable appearance of positive microbiological growth for inoculated stains mostly in the analyzed tissues within the different groups. By this way, we were able to prove that the bacteria present in sterile sites have effectively their origin in the TGI of that animal. The bacteria translocation in solid organs occurred frequently in group I submitted to the ischemia-reperfusion with intestinal stasis. The bacterial translocation in lung occurred more frequently in the surgical groups including chirurgical control. The endotoxin in systemic blood concentration occurred more intensively in group I submitted to the ischemia-reperfusion with intestinal stasis.
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Estudo dos efeitos da solução salina hipertônica e do Ringer lactato sobre a resposta da microcirculação mesentérica e a translocação bacteriana em modelo de obstrução intestinal e isquemia em ratos / Study of the effects of hypertonic saline and lactated Ringer´s solutions on mesenteric microcirculatory response and bacterial translocation in a rat model of intestinal obstruction and ischemia

Zanoni, Fernando Luiz 09 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos demonstram que a solução salina hipertônica melhora a hemodinâmica, a microcirculação e modula o sistema imune, atenuando a resposta inflamatória associada ao choque e trauma. Este estudo tem por objetivo avaliar e comparar os efeitos da solução salina hipertônica (NaCl, 7,5%) e do Ringer lactato seguido da ressecção de segmento do intestino necrosado no tratamento da obstrução intestinal e isquemia, através da análise da translocação bacteriana, da disfunção microcirculatória mesentérica, dos distúrbios hemodinâmicos e metabólicos e da disfunção orgânica. MÉTODOS: Ratos Wistar machos (250 300 g) anestesiados (pentobarbital sódico, 50 mg/kg, i.p.) foram submetidos à obstrução intestinal e isquemia (OI, ligadura ao nível do íleo terminal seguida de ligadura de ramos da artéria mesentérica correspondentes à irrigação de 7 10 cm do íleo). Duas horas após os animais foram randomizados em: OI sem tratamento (OI); OI tratado com Ringer lactato (RL, 4 mL/kg, i.v.); e OI tratado com solução salina hipertônica (SH 7,5%, 4 mL/kg, i.v.). Vinte e quatro horas após os procedimentos cirúrgicos iniciais, os ratos obstruídos (OI, RL e SH) foram submetidos à enterectomia. Ratos controles falso-operados (FO) foram submetidos à lapatotomia. Os seguintes parâmetros foram analisados: 1) cultura bacteriana (E. coli) em amostras de linfonodos mesentéricos, fígado, baço e sangue; 2) análise das interações leucócito-endotélio na microcirculação mesentérica por técnica de microscopia intravital; 3) expressão de moléculas de adesão endoteliais (P-selectina e ICAM-1) por imunohistoquímica; 4) quantificação das citocinas e quimiocinas CINC-1 e CINC-2 no soro por enzimaimunoensaio; 5) histologia intestinal; 6) bioquímica sérica; 7) gasometria, hematócrito, lactato, glicose e leucograma; 8) insulina e corticosterona e; 9) sobrevida. RESULTADOS: O tratamento com SH reduziu a bacteremia, a incidência de animais com amostras positivas para E. coli (57%) e a quantidade de colônias bacterianas (p<0,05) comparado ao tratamento com RL ou aos animais não tratados (OI). As interações leucócito-endotélio e a expressão das moléculas de adesão, P-selectina e ICAM-1, reduziram-se após tratamento com SH seguido de enterectomia a valores observados no grupo controle FO (p>0,05). Ambos os tratamentos, SH e RL, associados à enterectomia normalizaram as concentrações séricas de CINC-1 e CINC-2 (p>0,05). Alterações de PaCO2, pH, lactato e glicemia normalizaram-se após o tratamento dos animais com SH ou RL seguido de enterectomia. A hipoinsulinemia registrada nos ratos OI foi prevenida pelo tratamento dos animais com SH ou RL. As concentrações séricas de corticosterona normalizaram-se após tratamento dos animais com SH associado à enterectomia. A magnitude da lesão intestinal, evidenciada por dano da membrana basal, edema, congestão e presença de células inflamatórias, foi menor no grupo tratado com SH comparado ao tratamento com RL, ambos associados à enterectomia. As concentrações de uréia, creatinina e a atividade das enzimas hepáticas normalizaram-se após tratamento com SH e enterectomia. Houve um aumento significativo da sobrevida dos animais (86%, 15 dias) e no ganho de peso corpóreo (p>0,05 vs FO) no grupo tratado com SH seguido de enterectomia. CONCLUSÕES: A estabilização de ratos submetidos à OI com SH associada à enterectomia resultou em aumento significativo da sobrevida dos animais. A SH reduziu a resposta inflamatória local (interações leucócito-endotélio e expressão de moléculas de adesão na microcirculação mesentérica, e lesão intestinal) e sistêmica (concentrações séricas de CINC-1 e CINC-2, disfunção renal e hepática) / BACKGROUND: It has been shown that hypertonic saline solution improve hemodynamics, the microcirculation, and modulate the immune system, attenuating the inflammatory response associated with shock and trauma. The present study aims to investigate and compare the effects of hypertonic saline solution (NaCl, 7.5%) and lactated Ringer´s solution in the treatment of intestinal obstruction and ischemia, analysing the bacterial translocation phenomenon, mesenteric microcirculatory dysfunctions, hemodynamic/metabolic disturbances, and organ dysfunction in a rat model of intestinal obstruction and ischemia (IO) followed by resection of the necrotic small bowel segment. METHODS: Anesthetized (pentobarbital 50 mg/kg, i.p.) male Wistar rats (250-300 g) were submitted to IO (ligature at the level of the terminal ileum, followed by ligation of mesenteric vessels that supply 7 10 cm of the ileal loop). Two hours thereafter animals were randomized into: IO without treatment; IO treated with lactated Ringer´s (LR, 4 ml/kg, i.v.) solution; IO treated with hypertonic saline (HS, 7.5%, 4 mL/kg, i.v.) solution. Twenty-four hours thereafter, IO rats (IO, LR, HS) were submitted to enterectomy. Control Sham-operated rats were submitted to laparotomy only. The following parameters were analysed: 1) bacterial cultures (E. coli) from mesenteric lymph nodes, liver, spleen, and blood samples; 2) analyses of leukocyte-endothelial interactions at the mesenteric microcirculation by intravital microscopy; 3) expression of endothelial adhesion molecules (P-selectin, ICAM-1) by immunohistochemistry; 4) quantification of serum cytokines and chemokines (CINC-1, CINC-2) by enzyme-linked immunosorbent assay; 5) intestinal histology; 6) serum biochemistry; 7) blood gases, hematocrit, lactate, glycemia, white blood cell counts; 8) serum insulin and corticosterone; 9) survival rate. RESULTS: Treatment with HS reduced the number of animals with positive samples for the presence of E. coli (57%) and the number of CFU/g tissue (p<0.05) compared to LR treated rats or IO rats without treatment. Leukocyteendothelial interactions and expression of the adhesion molecules, Pselectin and ICAM-1, were reduced after treatment with HS solution followed by enterectomy. Values attained matched those observed in Sham group (p>0.05). Both treatments, HS and LR associated with enterectomy, reduced serum levels of CINC-1 and CINC-2 to normal values (p>0.05 vs Sham). PaCO2, pH, lactate, and glucose were normalized after treatment of the animals with HS or LR followed by enterectomy. The hypoinsulinemia observed in the IO rats was prevented by treatment of the animals with HS or LR. Corticosterone concentrations were normalized after treatment of the animals with HS associated with enterectomy. The magnitude of the intestinal lesion, characterized by basal membrane injury, edema, congestion, and inflammatory cells, was smaller in the HS group compared to LR group, both treatments associated with enterectomy. Serum urea and creatinine levels, and the activity of hepatic enzymes were normalized after treatment with HS and enterectomy. A significant increase in survival rate (86%, 15 days) and in the body weight gain (p>0.05 vs Sham) were observed after treatment of the animals with HS and enterectomy. CONCLUSIONS: Treatment of the animals with HS solution followed by enterectomy significantly increased the survival rate. HS solution reduced the magnitude of the local inflammatory response (leukocyte-endothelial interactions, and adhesion molecules expression in the mesenteric microcirculation, and the intestinal lesion) and the systemic inflammatory response (CINC-1 and CINC-2 serum levels, renal and hepatic dysfunctions)

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