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Transplante subcutâneo homólogo de testículo em ratos

Miragem, Antônio Azambuja January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Qualidade de vida em pacientes submetidos a implante de ceratoprótese de Dohlman-Doane tipo I (Boston Kpro) / Quality of life in patients with Dohlman-Doane type 1 keratoprosthesis (Boston KPro)

Lansini, Tiago January 2016 (has links)
Introdução o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em pacientes submetidos ao implante de Ceratoprótese de Dohlman. Materiais e Métodos Transversal controlado, realizado com pacientes submetidos à cirurgia de implante de ceratoprótese de Dohlman tipo I no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre Setembro de 2005 e Maio de 2013. Dois questionários de qualidade de vida foram aplicados nestes pacientes - uma escala genérica (SF-36) e outra escala relacionada à visão (VF-14). Resultados Durante o período, a cirurgia de implante de ceratoprótese foi realizada em 33 olhos de 26 pacientes. A análise dos resultados revelou uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos para o questionário de acuidade visual (p=0,01). Quanto aos domínios do SF-36, somente em três houve diferença entre os grupos, os quais foram Estado geral de saúde (p=0,036), Vitalidade (p=0,028) e Saúde mental (p=0,037). Conforme a análise de correlação de Spearman, podemos observar que dos oito domínios do questionário SF-36, 5 deles apresentaram correlação com o questionário visual (VF-14), quando analisados para toda a amostra. Quando separamos a analise por subgrupos (conforme acuidade visual), no grupo de menor acuidade visual somente um domínio teve correlação (saúde mental). No grupo de melhor visão, os cinco domínios permaneceram com uma associação positiva. Conclusão Houve uma forte correlação positiva entre os resultados da acuidade visual pós-operatória com o VF-14. Pacientes com maior acuidade visual apresentaram melhores resultados nas respostas do VF-14, com diferença estatisticamente significativa entre os grupos. / Introduction The aim of this study was to assess the quality of life in patients undergoing implantation of a Dohlman keratoprosthesis. Materials and Methods Cross-sectional controlled, to patients undergoing implantation of Dohlman keratoprosthesis type I at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre between September 2005 and May 2013. Two questionnaires of quality of life were administered in these patients (SF-36 and VF-14). Results Keratoprosthesis implant surgery was performed in 33 eyes of 26 patients. A statistically significant difference was found between groups (separated by visual acuity) for the questionnaire of visual acuity (p = 0.01). In SF-36 domains, there were difference in general health (p = 0.036), vitality (p = 0.028) and mental health (p = 0.037). On the Spearman correlation analysis, 5 of 8 domains from SF-36 had correlation with visual questionnaire (VF-14), when analyzed for the entire sample. When we separated the analysis by subgroups (according to visual acuity), the group of lowest visual acuity had only one domain correlation (mental health). In the group of best vision, the 5 domains remained with a positive association. Conclusion Patients with greater visual acuity showed better results in the VF-14 responses, with a statistically significant difference between groups.
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Costa, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Transplante subcutâneo homólogo de testículo em ratos

Miragem, Antônio Azambuja January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de apoptose em linfócitos de sangue periférico de pacientes transplantados renais

Carpio, Virna Nowotny January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação molecular da disfunção inicial do enxerto em transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2007 (has links)
A disfunção inicial do enxerto (DIE) ocorre com elevada freqüência em receptores de rins de doadores falecidos, impactando negativamente nas sobrevidas de pacientes e enxertos. Nesta situação o diagnóstico de rejeição aguda (RA) depende de biópsias renais de vigilância. No presente estudo avaliamos a expressão dos genes das moléculas citolíticas perforina (Per), granzima B (GzB), fas ligante (fasL), o da serpina proteinase inibidora 9 (PI-9) e o do fator de transcrição FOXP3 em tecido renal de biópsias de vigilância, sangue periférico e em células urinárias de pacientes transplantados renais com DIE, objetivando o desenvolvimento de métodos não invasivos para o diagnóstico da RA. Quarenta e oito biópsias de vigilância foram obtidas de trinta e cinco pacientes com DIE. Amostras de sangue periférico e de urina foram coletadas imediatamente antes das biópsias. A classificação de Banff foi utilizada para os diagnósticos de RA (n=20) e necrose tubular aguda (NTA, n= 28). Três grupos controles com diferentes diagnósticos histopatológicos também foram avaliados. Utilizou-se a técnica de quantificação relativa por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR). Curvas ROC foram geradas para encontrarem-se os melhores pontos de corte para o diagnóstico da RA. A expressão em tecido, sangue e células urinárias foi sempre maior em pacientes com RA do que nas amostras com necrose tubular aguda, para todos os genes analisados (p < 0,05). Da mesma forma as quantificações foram maiores nas amostras com RA do que nas amostras obtidas nos gruposcontroles. Correlações da expressão dos genes nos diferentes compartimentos foram observadas (P < 0,001). Os parâmetros diagnósticos produzidos pela análise do gene FOXP3 foram os mais precisos, apresentando respectivamente para sangue periférico e urina: sensibilidade (94 e 100%); especificidade (95 e 100%); valor preditivo positivo (94 e 100%); valor preditivo negativo (95 e 100%) e acurácia (95 e 100%). Concluímos que a análise da expressão dos genes em sangue e urina de pacientes transplantados renais com DIE pode auxiliar, com elevada acurácia, o diagnóstico de RA de pacientes transplantados renais.
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Transplante renal em crianças e adolescentes : análise retrospectiva de 118 transplantes renais realizados no período de maio de 1977 a setembro de 1996 na ISCMPA

Uhlmann, Anelise January 1999 (has links)
No período compreendido de maio de 1977 a setembro de 1996 foram realizados em um único centro 118 transplantes, que foram analisados retrospectivamente até março de 1997. O transplante pediátrico representou 15,34% (118/ 769) do total de transplantes realizados no período. Os retransplantes constituíram 11 (9,3%) e foram analisados em separado. No total de primeiro transplante renal (n = 107), foram realizados 84 (78,5%) com doador vivo e 23 (21,5%) com doador cadáver, sendo 57 (53,3%) pacientes do sexo masculino e 92 (86,0%) de raça branca. A idade média dos receptores foi 11,79 anos (2 – 17 anos ). A principal etiologia da insuficiência renal crônica foi refluxo vesico-ureteral associado ou não com displasia renal (22,4%), seguindo-se a glomeruloesclerose segmentar e focal (8,4%) e glomerulonefrite crônica (8,4%). A principal causa de perda do enxerto para os transplantes com doador vivo relacionado foi rejeição crônica isolada (45,8%), seguindo-se por rejeição crônica associada à não-adesão à medicação imunossupressora (25,0%). A principal causa de perda para os transplantes com doador cadáver foi rejeição aguda (33,3%). Nos transplantes realizados sem ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (35,8%). Após a introdução da ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (30,0%). A sobrevida do enxerto nos transplantes renais primários não foi influenciada pelo tipo de doador (vivo relacionado ou cadáver), sendo de 90,31% e 87,40% em 1 e 2 anos, respectivamente, para os transplantes com doador vivo; 73,91% em 1 ano e 63,6% em 2 anos para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 3,01; p = 0,083). Da mesma forma a sobrevida do paciente em 2 anos não foi influenciada pelo tipo de doador, sendo de 97,56% para os transplantes com doador vivo e 83,65% para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 2,73; p = 0,099). A sobrevida do enxerto em 1 ano foi inferior para os transplantes realizados com imunossupressão convencional (prednisona e azatioprina), quando comparada aos transplantes que empregaram a ciclosporina (72,22% versus 89,74%; log-rank = 9,03; p = 0,003). A sobrevida atuarial do enxerto não foi influenciada pelo número de transfusões, embora os pacientes que receberam menos de 5 transfusões apresentassem tendência a melhor sobrevida do enxerto (89,96% versus 73,68%; log-rank = 4,76; p = 0,0925). A incidência de infecções em cada período pós-transplante (1 mês, 2 – 6 meses, 7 – 12 meses, após o primeiro ano ) foi, respectivamente, de 32,1%, 39,8%, 35,5% e 56,2%. Nos pacientes com doença hepática foi verificada uma maior incidência de infecções após o primeiro ano de transplante (85,7% versus 50,7%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). Os pacientes com uropatia também apresentavam uma maior incidência de infecção urinária dos 2 – 6 (35,1% versus 13,6%, teste do Qui- -quadrado; p = 0,011) e 7 – 12 meses pós-transplante (27,8% versus 8,8%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). O principal sítio de infecção bacteriana foi o trato urinário. Foram diagnosticados 5 casos (4,23%) de doença sintomática por CMV, e 6 casos de varicela. / From May 1977 to September 1996 118 transplantations were performed in only one center, and they were analysed in retrospect until March 1997. The children transplantations represented 14.34% (118/769) of the total number of transplantations performed in the period. The re-transplantations were 11 (9.3%) and they were analysed separately. From the total amount of first kidney transplantations (n = 107), 84 (75.5%) were performed with live donors and 23 (21.5%) with cadaveric donors, being 57 (53.3%) males and 92 (86.0%) caucasians. The average age of the recipients was 11.79 years (2-17 years). The main ethiology of the chronic renal insufficiency was vesico-ureteral reflux associated or not with kidney displasia (22.4%), followed by segmental and focal glomerulosclerosis (8.4%) and chronic glomerulonephritis (8.4%). The main cause for the loss of the transplanted organ with live donors was isolated chronic rejection (45.8%), followed by chronic rejection associated to the noncompliance to the imunosupressing medication (25.0%). The principal cause of loss among the patients with cadaveric donor was acute rejection (33.3%). In the transplantations performed without ciclosporine, the main cause of loss of the kidney was isolated chronic rejection (35.8%). After the introduction of ciclosporine, the main cause of loss of the graft was isolated chronic rejection (30.0%). The survival of thetransplanted organ in the first kidney transplantation was not influenced by the kind of donor (related live person or cadaveric), being of 90.31% and 87.40% in 1 and 2 years, respectively, for the transplantations with live donor: 73.91% in 1 year and 63.6% in 2 years for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 3.01: p = 0.083). Equally, the survival of the patient in 2 years was not influenced by the type of donor, being 97.56% for the transplantations with live donor and 83.65% for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 22.73; p = 0.099). The survival of the transplanted organ in 1 year was inferior for the transplantations performed with conventional imunossupression (prednisone and azathioprin), when compared to the transplantations where ciclosporine was used (72.22% versus 89.74%; log-rank = 9.03; p = 0.003). The atuarial survival of the transplanted organ was not influenced by the number of transfusions, althought the patient that received less than 5 transfusions presented a tendency for a better survival following the transplantation (89.96% versus 73.88%; log-rank= 4.76; p = 0.0925). The incidence of infections in each post-transplantation period (1 month, 2-6 months, 7 – 12 months, after first year) was, respectively, of 32.1%, 39.8%, 35.5% and 56.2%. In the patients with liver disease a higher incidence of infections after the first year of transplantation was observed (85.7% versus 50.7%: test of Qui-square; p = 0.015). The patiens with uropathy also presented a higher incidence of urinary infection at 2 – 6 months post-transplantation (35.1% versus 13.6%, test of Qui- -square; p = 0.01) e 7 – 12 months post-transplantation (27.8% versus 8.8%, test of Qui-square; p = 0.015). The principal site of bacterial infection was the urinary tract. Five cases of syntomatic disease by CMV were diagnosed (4.23%) an d 6 cases of chickenpox.
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Caracterização das células natural killer no processo de reconstituição imune precoce pós-transplante de células-tronco hematopoéticas e sua influência na pega e no desenvolvimento de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH)

Astigarraga, Claudia Caceres January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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A influência do dano de isquemia/reperfusão na função do enxerto e na evolução clínica pós-operatória imediata em pacientes submetidos a transplante hepático : o papel da biópsia de reperfusão

Álvares-da-Silva, Mário Reis January 2000 (has links)
O transplante hepático é o tratamento de escolha para uma série de doenças terminais agudas e crônicas do fígado. Contudo, sua oferta tem sido restringida pela falta de doadores, o que tem provocado o aumento do número de pacientes em lista de espera. A escassez de órgãos condiciona a aceitação para transplante de enxertos provindos de doadores sem as melhores condições para tal – os chamados doadores marginais. O dano de isquemia/reperfusão (IR) é resultado dos fatores perioperatórios inerentes ao procedimento, incluindo as condições do doador. Quanto pior o doador, pior o órgão transplantado, e maior a possibilidade de desenvolvimento de disfunção primária do enxerto (DPE). DPE comumente é definida pela elevação das enzimas hepáticas. As aminotransferases, entretanto, podem alterar-se por outras complicações que não a lesão de isquemia/reperfusão. A histologia hepática, por sua vez, pode fornecer informações acerca da IR. Com o objetivo de estimar a extensão histológica do dano de preservação (necrose hepatocelular e neutrofilia sinusoidal), correlacioná-la a variáveis bioquímicas (índice de reperfusão: AST + ALT + LDH / 3) e avaliar a sua influência no período pós-operatório imediato (até 7 dias), foi realizado um estudo transversal com análise sistemática de 55 pacientes adultos que receberam seu primeiro enxerto hepático entre Setembro de 1996 e Dezembro de 1999. Foram comparados os fatores de risco relacionados ao doador, ao receptor, ao procedimento cirúrgico e ao período pós-operatório e analisadas as biópsias feitas antes e imediatamente após o procedimento cirúrgico. Houve dano de preservação em todos os pacientes estudados tanto por critérios anatomopatológicos quanto por critérios bioquímicos. Houve associação significativa entre os achados bioquímicos e histológicos (p=0,04; coeficiente gamma=0,49). A extensão da necrose hepatocitária parece ser o dado anatomopatológico isolado que melhor se relaciona ao índice de reperfusão (p=0,05; coeficiente gamma=0,48). Houve associação entre DPE e a histologia hepática (p=0,02). O índice bioquímico associou-se à DPE (p=0,001) e à incidência de insuficiência renal aguda (IRA) (p<0,0001). A mortalidade inicial foi maior nos pacientes com índice de reperfusão grave (p=0,002). O índice de reperfusão foi um fator de risco independente para a função do enxerto (p=0,004) e IRA (0,04). A sobrevida atuarial em 1 ano foi significativamente menor nos pacientes com dano de preservação grave (p=0,003). A análise da biópsia de reperfusão é capaz de detectar o dano de preservação sofrido pelo enxerto e se correlaciona às variáveis bioquímicas em sua estimativa. / Orthotopic liver transplantation has become an established therapy for patients with end-stage liver disease. Its rapid growth has been curtailed by the lack of organ donors and has led to an expansion in the number of patients on the waiting list. This growing imbalance has led to the relaxing of selection criteria for donors. Many donors which were previously not considered for transplantation are now used – the called marginal donors. Ischemic/reperfusion injury (IR) within the liver allograft occurs as a result of numerous factors and events inherent to the transplantation process. Worst the donor, worst can be the allograft, and more prone it will be to exhibit initial poor function (IPF). IPF is commonly defined on the basis of elevated liver tests, but early aminotransferase elevation after liver transplantation may result from complications other than ischemic/reperfusion lesion. Liver histology can provide some useful information to assess IR. We conducted a cross-sectional study on 55 adult liver transplant recipients, who received their first liver allograft between September 1996 and December 1999, in order to assess IR according to biochemical (reperfusion index: AST + ALT + LDH / 3) and pathological (sinusoidal neutrophilia and hepatocellular necrosis) variables. The risk factors related to donor, recipient, surgical procedure, and postoperative period (until 7 days) were studied, as well as liver biopsies collected before and immediately after transplantation. Some degree of IR was universally found. There was association between biochemical and pathological findings (p=0,04; gamma=0,49). There was a trend toward to extension of hepatocellular necrosis to be isolatedly related to reperfusion index (p=00,5; gamma=0,48). Liver histology was associated with IPF (p=0,02). Reperfusion index was significantly associated to IPF (P=0,001) and acute renal failure (P<0,001). Early mortality rate was greater when reperfusion index was severe (p=0,002). Reperfusion index was an independent risk factor for the development of graft dysfunction (p=0,004) and renal failure (p=0,04). 1-year patient survival was significantly reduced in patients with severe lesion detected by reperfusion index (p=0,003). Reperfusion biopsy seems to detect preservation injury and it is associated with biochemical parameters for insult assessment.

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