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Estudo da infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes transplantados de medula óssea com sobrevida superior a 10 anos.

Ivantes, Cláudia Alexandra Pontes January 2002 (has links)
Orientador : Ricardo Pasquini / Co-orientadores : Heda Amarante e Sérgio Ossamu Ioshii / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna
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Implante da membrana amniótica criopreservada em associação ou não com transplante de limbo no tratamento de úlceras profundas de córnea em cães /

Ferreira, Gabriel Thadeu Nogueira Martins. January 2012 (has links)
Orientador: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Banca: Flávia Rezende Eugênio / Resumo: Objetivo: avaliar a aplicação clínica do implante da membrana amniótica canina criopreservada associada ou não ao transplante de limbo e do recobrimento conjuntival 360º no tratamento de úlceras de córnea profundas. Métodos: quinze cães com ulceração corneal clínica profunda foram alocados em três grupos: GI= recobrimento conjuntival 360º (n=5); GII= implante no bordo da úlcera de membrana amniótica associada ao recobrimento com a terceira pálpebra (n=5) e GIII= implante de membrana amniótica associado ao transplante de limbo córneoescleral autólogo e ao recobrimento com a terceira pálpebra (n=5). Os parâmetros clínicos avaliados foram: blefarospasmo, secreção ocular, vascularização corneal, defeito epitelial, opacificação corneal e qualidade cicatricial em seis momentos (inicial, 1, 3, 7, 15 e 30 dias de posoperatório). Resultados: no GI, não se observou aderência do recobrimento conjuntival 360º na úlcera (n=2), deiscência da sutura do recobrimento conjuntival (n=2), sinéquia anterior (n=2) e intensa quemose (n=1). Nos GII e GIII não foram observadas estas complicações. Os animais do GII e GIII apresentaram cicatrização epitelial no M15 e o GI somente M30 (p<0,05). Com relação aos outros parâmetros oftálmicos, a diferença foi significante entre momentos inicial e final no mesmo grupo (blefarospasmo, secreção ocular, vascularização). A cicatriz corneal apresentouse de maneira mais intensa, densa e desorganizada no GI. Conclusão: o implante da membrana amniótica associada ou não ao transplante de limbo demonstrou ser mais eficaz no tratamento de úlceras profunda de córnea, quando comparado ao recobrimento conjuntival 360º / Abstract: Purpose: to evaluate the clinical application of implant of the canine cryopreserved amniotic membrane (DMEM plus DMSO 1:1) with or without limbal transplantation and 360° conjunctival flap in the treatment of progressive corneal ulceration. Methods: 15 dogs of the different breeds, males and females, aging four months to four years old with deep corneal ulceration and different clinical progression were divided in two groups: GI=360° conjunctival graft (n=5); GII=implant of amniotic membrane, sutured at the edge of the ulcer with epithelial side facing up, associated with the third eyelid flap (n=5) and GIII=implant of amniotic membrane associated with the transplantation of autologous limbal cornealscleral and covering with the third eyelid flap (n=5). The comparative analysis between groups was: complications of the technique used, blepharospasm, ocular secretion, corneal vascularization, epithelial defect and corneal opacification in six moments (first emergency care, surgery and 3, 7, 15 and 30 days of postoperative). It was used a score scale for subjective quantified of the ocular signs. Results: in GI, it was observed the non adherence of the conjunctival graft to the ulcer (n=2), dehiscence of the suture (n=2), anterior synechia (n=2) and intense chemosis (n=1). In GII and GIII, it was not observed these complications. GII and GIII showed epithelial healing in M15 and GI only M30 (p<0,05). The other ophthalmic parameters, the difference was significant between initial and final in the same group (blepharospasm, ocular discharge, vascularization). The corneal scar presented in a more intense, dense and disorganized in GI. Conclusions: According to the clinical results, the cryopreserved amniotic membrane implant or not in association with transplantation of limbo showed to be more effective in the treatment of deep corneal ulcers compared to the 360° conjunctival flap / Mestre
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Controle do escape de ar em modelo experimental de aerostasia pulmonar pela aplicação de enxerto autólogo de gordura livre

Felicetti, José Carlos January 2011 (has links)
O escape de ar persistente é a complicação mais frequente após ressecções pulmonares, resultando no aumento da morbimortalidade no pós-operatório. Objetivo: Avaliar a viabilidade, integração e eficácia do enxerto de gordura livre peritoneal como método de controle de escape de ar em ratos com pulmões normais e enfisematosos. Métodos: sessenta ratos Wistar foram divididos em dois grupos: enfisema (n=30) e pulmão normal (n=30). O escape de ar pulmonar foi obtido por perfuração direta no lobo inferior direito. Injeção intrapulmonar de enxerto de gordura livre autóloga peritoneal foi utilizada para aerostasia. Os ratos de cada grupo foram divididos aleatoriamente em subgrupos (n=6) de 7, 14, 21, 30 e 60 dias. Depois do sacrifício, os pulmões foram removidos para análise histológica, morfometria, identificação e contagem de vasos, imuno-histoquímica para caspase 3, VEGF e Fator VIII. Resultados: houve integração tecidual do enxerto de gordura livre em todos os animais de ambos os grupos e em todos períodos de tempo. Vasos corados com Tinta da China no interior do enxerto de gordura estavam presentes em todos períodos em ambos grupos. A expressão de VEGF foi significativamente mais alta em todos os períodos no grupo do enfisema em comparação aos pulmões normais (p<0.001). Houve um significativo aumento na expressão da caspase 3 no grupo do enfisema aos 30 e 60 dias (p<0.001). O Fator VIII mostrou um aumento significantivo (p<0.001) nos pulmões enfisematosos aos 30 e 60 dias. Conclusão: Este estudo demonstrou que o uso de enxerto de gordura livre peritoneal é capaz de controlar o escape de ar tanto em pulmões de ratos normais como naqueles com enfisema, e a viabilidade persiste por, pelo menos, 60 dias após seu implante. / Persistent pulmonary air leak is the most frequent complication after lung resection resulting in an increase of postoperative morbimortality. Objective: Evaluate the viability, integration and efficacy of free peritoneal fat graft as a method for air leak control into normal and emphysematous rat lungs. Methods: Sixty Wistar rats were divided into two groups: emphysema (n=30) and normal lung (n=30). Pulmonary air leak was produced by direct puncture of the right lower lobe. Intra pulmonary injection of autologous free peritoneal fat graft was used for aerostasis. The rats from each group were randomly divided into subgroups (n=6) of 7, 14, 21, 30 and 60 days. After sacrifice, lungs were removed for histological analysis, morphometry, vessel identification and counting, imunohistochemistry for Capase 3, VEGF and Factor VIII. Results: There was tissue integration of the free fat grafts in all animals in both groups at all time periods. Vessels stained with India ink inside the fat grafts were present at all periods in both groups. VEGF expression was significantly higher in all periods in the emphysema group in comparison to normal lungs (p<0.001). There was a significant increase in caspase 3 expression in the emphysema group at 30 and 60 days (p<0.001). Factor VIII showed a significant increase (p<0.001) at 30 and 60 days in emphysematous lungs. Conclusion: This study demonstrated that the use of free peritoneal fat graft controls air leak in normal and emphysematous rat lungs with persisting graft viability for at least 60 days after implantation.
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de apoptose em linfócitos de sangue periférico de pacientes transplantados renais

Carpio, Virna Nowotny January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação molecular da disfunção inicial do enxerto em transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2007 (has links)
A disfunção inicial do enxerto (DIE) ocorre com elevada freqüência em receptores de rins de doadores falecidos, impactando negativamente nas sobrevidas de pacientes e enxertos. Nesta situação o diagnóstico de rejeição aguda (RA) depende de biópsias renais de vigilância. No presente estudo avaliamos a expressão dos genes das moléculas citolíticas perforina (Per), granzima B (GzB), fas ligante (fasL), o da serpina proteinase inibidora 9 (PI-9) e o do fator de transcrição FOXP3 em tecido renal de biópsias de vigilância, sangue periférico e em células urinárias de pacientes transplantados renais com DIE, objetivando o desenvolvimento de métodos não invasivos para o diagnóstico da RA. Quarenta e oito biópsias de vigilância foram obtidas de trinta e cinco pacientes com DIE. Amostras de sangue periférico e de urina foram coletadas imediatamente antes das biópsias. A classificação de Banff foi utilizada para os diagnósticos de RA (n=20) e necrose tubular aguda (NTA, n= 28). Três grupos controles com diferentes diagnósticos histopatológicos também foram avaliados. Utilizou-se a técnica de quantificação relativa por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR). Curvas ROC foram geradas para encontrarem-se os melhores pontos de corte para o diagnóstico da RA. A expressão em tecido, sangue e células urinárias foi sempre maior em pacientes com RA do que nas amostras com necrose tubular aguda, para todos os genes analisados (p < 0,05). Da mesma forma as quantificações foram maiores nas amostras com RA do que nas amostras obtidas nos gruposcontroles. Correlações da expressão dos genes nos diferentes compartimentos foram observadas (P < 0,001). Os parâmetros diagnósticos produzidos pela análise do gene FOXP3 foram os mais precisos, apresentando respectivamente para sangue periférico e urina: sensibilidade (94 e 100%); especificidade (95 e 100%); valor preditivo positivo (94 e 100%); valor preditivo negativo (95 e 100%) e acurácia (95 e 100%). Concluímos que a análise da expressão dos genes em sangue e urina de pacientes transplantados renais com DIE pode auxiliar, com elevada acurácia, o diagnóstico de RA de pacientes transplantados renais.
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Transplante renal em crianças e adolescentes : análise retrospectiva de 118 transplantes renais realizados no período de maio de 1977 a setembro de 1996 na ISCMPA

Uhlmann, Anelise January 1999 (has links)
No período compreendido de maio de 1977 a setembro de 1996 foram realizados em um único centro 118 transplantes, que foram analisados retrospectivamente até março de 1997. O transplante pediátrico representou 15,34% (118/ 769) do total de transplantes realizados no período. Os retransplantes constituíram 11 (9,3%) e foram analisados em separado. No total de primeiro transplante renal (n = 107), foram realizados 84 (78,5%) com doador vivo e 23 (21,5%) com doador cadáver, sendo 57 (53,3%) pacientes do sexo masculino e 92 (86,0%) de raça branca. A idade média dos receptores foi 11,79 anos (2 – 17 anos ). A principal etiologia da insuficiência renal crônica foi refluxo vesico-ureteral associado ou não com displasia renal (22,4%), seguindo-se a glomeruloesclerose segmentar e focal (8,4%) e glomerulonefrite crônica (8,4%). A principal causa de perda do enxerto para os transplantes com doador vivo relacionado foi rejeição crônica isolada (45,8%), seguindo-se por rejeição crônica associada à não-adesão à medicação imunossupressora (25,0%). A principal causa de perda para os transplantes com doador cadáver foi rejeição aguda (33,3%). Nos transplantes realizados sem ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (35,8%). Após a introdução da ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (30,0%). A sobrevida do enxerto nos transplantes renais primários não foi influenciada pelo tipo de doador (vivo relacionado ou cadáver), sendo de 90,31% e 87,40% em 1 e 2 anos, respectivamente, para os transplantes com doador vivo; 73,91% em 1 ano e 63,6% em 2 anos para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 3,01; p = 0,083). Da mesma forma a sobrevida do paciente em 2 anos não foi influenciada pelo tipo de doador, sendo de 97,56% para os transplantes com doador vivo e 83,65% para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 2,73; p = 0,099). A sobrevida do enxerto em 1 ano foi inferior para os transplantes realizados com imunossupressão convencional (prednisona e azatioprina), quando comparada aos transplantes que empregaram a ciclosporina (72,22% versus 89,74%; log-rank = 9,03; p = 0,003). A sobrevida atuarial do enxerto não foi influenciada pelo número de transfusões, embora os pacientes que receberam menos de 5 transfusões apresentassem tendência a melhor sobrevida do enxerto (89,96% versus 73,68%; log-rank = 4,76; p = 0,0925). A incidência de infecções em cada período pós-transplante (1 mês, 2 – 6 meses, 7 – 12 meses, após o primeiro ano ) foi, respectivamente, de 32,1%, 39,8%, 35,5% e 56,2%. Nos pacientes com doença hepática foi verificada uma maior incidência de infecções após o primeiro ano de transplante (85,7% versus 50,7%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). Os pacientes com uropatia também apresentavam uma maior incidência de infecção urinária dos 2 – 6 (35,1% versus 13,6%, teste do Qui- -quadrado; p = 0,011) e 7 – 12 meses pós-transplante (27,8% versus 8,8%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). O principal sítio de infecção bacteriana foi o trato urinário. Foram diagnosticados 5 casos (4,23%) de doença sintomática por CMV, e 6 casos de varicela. / From May 1977 to September 1996 118 transplantations were performed in only one center, and they were analysed in retrospect until March 1997. The children transplantations represented 14.34% (118/769) of the total number of transplantations performed in the period. The re-transplantations were 11 (9.3%) and they were analysed separately. From the total amount of first kidney transplantations (n = 107), 84 (75.5%) were performed with live donors and 23 (21.5%) with cadaveric donors, being 57 (53.3%) males and 92 (86.0%) caucasians. The average age of the recipients was 11.79 years (2-17 years). The main ethiology of the chronic renal insufficiency was vesico-ureteral reflux associated or not with kidney displasia (22.4%), followed by segmental and focal glomerulosclerosis (8.4%) and chronic glomerulonephritis (8.4%). The main cause for the loss of the transplanted organ with live donors was isolated chronic rejection (45.8%), followed by chronic rejection associated to the noncompliance to the imunosupressing medication (25.0%). The principal cause of loss among the patients with cadaveric donor was acute rejection (33.3%). In the transplantations performed without ciclosporine, the main cause of loss of the kidney was isolated chronic rejection (35.8%). After the introduction of ciclosporine, the main cause of loss of the graft was isolated chronic rejection (30.0%). The survival of thetransplanted organ in the first kidney transplantation was not influenced by the kind of donor (related live person or cadaveric), being of 90.31% and 87.40% in 1 and 2 years, respectively, for the transplantations with live donor: 73.91% in 1 year and 63.6% in 2 years for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 3.01: p = 0.083). Equally, the survival of the patient in 2 years was not influenced by the type of donor, being 97.56% for the transplantations with live donor and 83.65% for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 22.73; p = 0.099). The survival of the transplanted organ in 1 year was inferior for the transplantations performed with conventional imunossupression (prednisone and azathioprin), when compared to the transplantations where ciclosporine was used (72.22% versus 89.74%; log-rank = 9.03; p = 0.003). The atuarial survival of the transplanted organ was not influenced by the number of transfusions, althought the patient that received less than 5 transfusions presented a tendency for a better survival following the transplantation (89.96% versus 73.88%; log-rank= 4.76; p = 0.0925). The incidence of infections in each post-transplantation period (1 month, 2-6 months, 7 – 12 months, after first year) was, respectively, of 32.1%, 39.8%, 35.5% and 56.2%. In the patients with liver disease a higher incidence of infections after the first year of transplantation was observed (85.7% versus 50.7%: test of Qui-square; p = 0.015). The patiens with uropathy also presented a higher incidence of urinary infection at 2 – 6 months post-transplantation (35.1% versus 13.6%, test of Qui- -square; p = 0.01) e 7 – 12 months post-transplantation (27.8% versus 8.8%, test of Qui-square; p = 0.015). The principal site of bacterial infection was the urinary tract. Five cases of syntomatic disease by CMV were diagnosed (4.23%) an d 6 cases of chickenpox.
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Caracterização das células natural killer no processo de reconstituição imune precoce pós-transplante de células-tronco hematopoéticas e sua influência na pega e no desenvolvimento de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH)

Astigarraga, Claudia Caceres January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Costa, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Transplante subcutâneo homólogo de testículo em ratos

Miragem, Antônio Azambuja January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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