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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Reparo do defeito ósseo na trepanação craniana com enxerto ósseo autólogo : estudo comparativo morfológico e tomográfico

Worm, Paulo Valdeci January 2007 (has links)
A cranioplastia para a correção dos defeitos causados pelo trépano cirúrgico é um dos problemas não adequadamente solucionados em neurocirurgia. As depressões deixadas pelo trépano neurocirúrgico nas craniotomias é uma queixa freqüente dos pacientes no pós-operatório. A extensa gama de materiais aloplásticos que tem sido propostos e utilizados para este fim é um bom exemplo desta dificuldade. O pó de osso, que é comumente usado nessas reconstruções, sofre um alto grau de reabsorção, mas até o momento, essa absorção não tinha sido mensurada, nem comparada com a do osso cortical. Outro grande desafio não solucionado até o momento é a dificuldade para acessar o desenvolvimento biológico de ossos transplantados em humanos, impossibilitando assim a quantificação dos resultados. A avaliação do local de reconstrução pela inspeção e pela palpação é um método grosseiro de aferição e permite apenas uma análise qualitativa subjetiva. Nossa insatisfação com o resultado estético das cranioplastias, além da falta de medidas objetivas das falhas ósseas, nos levou a testar a utilização do enxerto ósseo autógeno da lâmina interna da calota craniana para a resolução estético-funcional das deformidades causadas pelo trépano neurocirúrgico. O pó de osso foi recolhido durante a trepanação e o fragmento ósseo foi retirado, com uma trefina, especialmente confeccionada pelo autor para esse fim Após oito meses, realizamos tomografia de crânio com reconstrução óssea. Os locais reconstruídos com pó de osso e com fragmento ósseo foram delimitados e tiveram a densidade óssea aferida mediante tomografia computadorizada de crânio, procedimento ainda não utilizado na prática clínica neurocirúrgica. Os resultados foram expressos em unidades Hounsfield (HU). As reconstruções foram avaliadas por dois especialistas diferentes, cegados para o estudo, que atribuíram uma nota de 0 a 10 para a aparência estética dos locais reconstruídos. Analisamos a correlação entre a nota atribuída pelos avaliadores com a densidade medida pela TC. Foram reconstruídos 108 orifícios de craniotomia nos 23 pacientes estudados, sendo 36 orifícios reconstruídos com fragmento circular da lâmina interna (33,3%) e 72 com pó de osso (66,6%). A densidade média das reconstruções com fragmento circular foi 987,01 ± 172,6 HU, enquanto a de pó de osso foi 464,46 ±197,66 HU. Essa diferença foi estatisticamente significativa (p< 0,001, teste t de Student, < 0,05). A nota média atribuída às reconstruções pelos avaliadores foi de 9,5 para ao fragmento ósseo e 5,7 para o pó de osso, (p< 0,001, teste t pareado < 0,05). Não ocorreram complicações durante o seguimento de até 25 meses. Ao final do estudo, pode-se concluir que o fragmento de osso autólogo da lâmina interna é superior ao pó de osso para reconstrução dos orifícios de trepanação. A absorção do fragmento ósseo é menor e sua característica estética é superior. O custo nulo, bem como a ausência de morbidade do sítio doador, habilita o auto-enxerto como a primeira escolha para a correção dos defeitos causados pelo trépano cirúrgico. / The cranioplasty for the correction of defects caused by surgical trepan is one of the problems that is not properly solved in neurosurgery. Frequently, the patients complain during postoperative period about the depressions left by the neurosurgical trepan in the craniotomy. The extensive gamma of aloplastic materials that has been considered and used for this end is a good example of this difficulty. The bone dust, frequently used in these reconstructions, suffers a high reabsorption degree, but until the moment, this absorption had not been mesured, nor compared to the one of the cortical bone. Another great challenge that has not been solved yet until the moment is the difficulty to access the biological development of transplanted bones in human beings, something that disabled the results quantification. The place reconstruction evaluation through inspection and palpation is a coarse method of gauging and allows only a subjective qualitative analysis. Our insatisfaction with the cranioplasties aesthetic result and the lack of objective measures of the bone imperfections made us test the use of bone autogenous graft of the internal calvarial bone blade as a aesthetic-functionary resolution for the deformities caused by neurosurgical trepan. Twenty three adult patients submitted to the surgery due to varied causes (ragged aneurism, not ragged aneurism, arteriovenous malformation and benign neoplasia) had had the trepanation orifices reconstructed with autologous bone dust or a autologous bone circular took from the internal blade of the bone segment removed for the intracranium procedure. In the same pacient, the two types of reconstruction had been carried through. The bone dust was collected during trepanation with a trephine especially confectioned by the author for this end. After eight months, we have carried through a tomography of the cranium that had bone reconstruction. The places reconstructed with dust of bone and with bone fragment had been delimited and they had had the bone density gauged by means of cranium computerized tomography, procedure still not used in the practical neurosurgical clinic. The results were expressed in Hounsfield units (HU). The reconstructions were evaluated by two different specialists, blinded for the study, who attributed a grade from 0 to 10 for the aesthetic appearance of the reconstructed places. We analyzed the correlation between the grade attributed for the appraisers with the density measured for the CT. 108 orifices of craniotomy in the 23 studied patients were reconstructed, among those 36 orifices were reconstructed with circular fragment from the internal blade (33,3%) and 72 with bone dust (66,6%). The mean density of the reconstructions with circular fragment was 987.01 ± 172,6 UH, while the one of bone dust was 464,46 ±197,66 UH. This difference was significant in a statistical way (p< 0.001, paired t-test < 0,05). The average grade attributed to the reconstructions by the appraisers was of 9,5 to the bone fragment and 5,7 to the bone dust, (p< 0.001. paired t-test < 0,05). It had not occurred complications during the pursuing of up to 25 months. In the end of the study, it can be concluded that the autologous bone fragment of the internal blade is superior to the dust of bone for the reconstruction of trepanation orifices. The absorption of bone fragment is smaller and its aesthetic characteristic is superior. The null cost, as well as the absence of morbidade of donor place, qualifies the selfgraft as the first choice for the correction of the defects caused by surgical trepan.
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Intensificação precoce e transplante autologo de celula progenitora hematopoetica versus quimioterapia convencional em pacientes portadores de linfoma não-hodgkin agressivos e de alto risco como terapia de primeira linha

Cardoso, Renata Baldissera 06 August 2018 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T06:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_RenataBaldissera_D.pdf: 346472 bytes, checksum: 84614c0f0a64309cbd572b9ce576d857 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O tratamento convencional dos linfomas não-Hodgkin (LNH) com protocolo CHOP, promove taxas de remissão em aproximadamente 70% dos pacientes, as recidivas são freqüentes e, apenas 40% serão curados. Regimes poliquimioterápicos de segunda ou terceira gerações, não melhoraram estes índices. Atualmente, o transplante autólogo de medula óssea é a terapia de escolha para pacientes com LNH agressivos, em primeira recidiva sensível. Estudos de fase II em LNH agressivos, incorporando terapia de alta dose (TAD) seguida por transplante autólogo de medula óssea (TAMO) ou células progenitoras periféricas (CPP) em primeira linha, têm mostrado melhores taxas de sobrevida livre de doença (SLD), a longo prazo, em uma proporção substancial de pacientes. Porém, os resultados de estudos randomizados não confirmaram estes achados e foram muito heterogêneos. Análises retrospectivas de dois destes estudos, sugeriram o benefício do TAMO em pacientes com LNH agressivos e com IPI alto risco, após terapia de indução completa. Outros estudos, incorporando TAMO após terapia de indução abreviada, mostraram resultados conflitantes. Com o objetivo de analisar se intensificação precoce é mais efetiva que quimioterapia convencional, no tratamento dos pacientes portadores de LNH agressivos e de alto risco, conduzimos um estudo prospectivo, randomizado, de setembro de 1998 a dezembro de 2003. Um total de 56 pacientes com LNH IPI alto intermediário e alto risco, foram randomizados para receber 12 ciclos de VACOP-B (Braço A) ou 6 ciclos de VACOP-B seguido por TAD - CY 4g/m2, VP16 2g/m2 e resgate com CPP (Braço B). Foram analisadas as taxas de sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (SLD), sobrevida livre de eventos (SLE), toxicidade e taxas de mortalidade. Foram randomizados 27 pacientes para o braço A e 29 pacientes para o braço B. Destes, 73.2% (41/56) dos pacientes foram do sexo masculino e 26.8%, do sexo feminino. A mediana de idade foi de 38 anos. Mortalidade precoce (< 100 dias) ocorreu em 17% dos pacientes durante o tratamento e a principal causa foi progressão de doença. Com uma mediana de observação de 23 meses, 14 (52%) pacientes no braço A e 16 (55%) pacientes no braço B obtiveram remissão completa (P=0,08). As taxas de SG não diferiram entre os dois braços terapêuticos (P=0.8). Em análise multivariada, o IPI foi fator adverso influenciando a SG. A SLD foi de 93% no braço A comparado com 47% no braço B (P=0,02), apesar do maior número de pacientes com IPI de alto risco no braço A (P=0,02). A análise da SLE, não mostrou diferença estatisticamente significante (47% braço A e 30% braço B; P=NS). IPI foi fator adverso significante associado à SLE. Considerando a baixa SLD no braço B, nós não podemos considerar terapia seqüencial de alta dose e resgate com CPP, após indução quimioterápica abreviada, como terapia de primeira linha em LNH agressivos e IPI de risco intermediário-alto e alto risco / Abstract: Despite the improvement of treatment of aggressive non-Hodgkin¿s lymphomas in the past 20 years, only 40% are cured. No differences have been observed in terms of overall results using protocols of 1rst, 2nd or 3rd generations. Autologous bone marrow transplantation (ABMT) seems to be the salvage treatment of choice in sensitive diseases. However, the role of ABMT as front line therapy is not clear. France and Italian randomized studies, in a retrospective analysis, suggested that ABMT had better results than conventional CT for highrisk NHL. From September 1998, a multicenter phase III prospective randomized study was carried out comparing: VACOP-B 12 weeks (group A) and VACOP-B (6 weeks) + high dose sequential therapy (CY, 4g/m2; VP-16, 2g/m2) followed by ABMT (group B), focusing on overall survival, DFS, EFS and mortality rate. Valuable patients were 27 (A) and 29 (B). Male gender 41 (73.2%) and female 15 (26.8%). Median age was 38.3 years (17-60). At the diagnosis, more patients in arm A were classified as high-risk by the IPI score (59% vs 27%; P=0,02). 17% of patients dead early during treatment, most of them progression disease. With a median of observation of 23 months; 14 patients obtained CR (52%) in arm A and 16 (55%) pts in arm B (P=0,08).No difference in OS was observed between arm A and arm B, 47% and 40%, respectively (P=0.8). The high IPI was significantly associated with shorted OS (P=0,004). The DFS in arm A was 93%, compared to 47% in arm B (P=0,02). There was no statistically significant difference to EFS (47% in arm A vs 30% in arm B, P=NS). By multivariate analysis only high IPI was an adverse factor influencing EFS (P=0,009). Considering the low DFS in arm B, we cannot consider HDT and ASCT as front-line therapy in high-risk NHL patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Ciências Médicas
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Transplante alogenico de celulas-tronco perifericas mobilizadas por rhG-CSF, não manipuladas in vitro, para tratamento de neoplasias hematologicas

Azevedo, Wellington Morais de 06 October 1995 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T17:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Azevedo_WellingtonMoraisde_D.pdf: 3412808 bytes, checksum: 37fe74ea6f2a3b91910127765c8e266e (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Transplantes autoplásticos de células-tronco periféricas (CTP) já vêm sendo realizados há algum tempo, tendo mostrado algumas vantagens em relação aos transplantes do mesmo tipo que utilizam medula óssea. Dentre estas vantagens, destaca-se a capacidade das CTP de produzir uma "pega" mais rápida do enxerto, encurtando o período de aplasia de medula óssea que se segue ao condicionamento do paciente. A coleta de CTP por aférese oferece maior conforto ao doador, que não precisa ser submetido à anestesia geral e às numerosas punções da crista ilíaca necessárias à obtenção do número de células suficientes para o transplante. Apesar das evidentes vantagens observadas no cenário autoplástico, a aplicação da mesma técnica aos transplantes alogênicos só se iniciou no começo dos anos 90. Este retardo se deveu ao temor de que os enxertos de CTP alogênicas, mais ricos em células T imunocompetentes, pudessem acarretar aumentos na incidência e gravidade da doença do enxerto-contra-o-hospedeiro (DECH). Outro empecilho à realização desses transplantes é a ecessidade de mobilização das CTP para a circulação sangüínea, que se fez possível nos transplantes autoplásticos, inicialmente, pelo uso de quimioterápicos citotóxicos; tal prática seria eticamente condenável em doadores sadios e, só mais recentemente, os fatores de crescimento hematopoiético humanos, obtidos por tecnologia de recombinação gênica (rhGCSF), ofereceram uma alternativa mais segura para conseguir essa mobilização. Neste estudo, não controlado analisamos os resultados de dezessete transplantes alogênios de CTP, comparando-os com aqueles obtidos em um grupo-controle que recebeu, contemporaneamente, transplantes alogênicos convencionais de medula óssea. O objetivo foi o de se estudar, comparativamente, o perfil de "pega" dos enxertos de CTP, assim como a morbidade associada ao procedimento. Para tanto, foram comparados vários parâmetros entre os dois grupos, que incluíram: tempo de "pega" do enxerto, tempo de permanência no hospital após o transplante, necessidade de transfusões, número de dias em uso de antimicrobianos ou nutrição parenteral, níveis séricos máximos de creatinina e bilirrubina, incidência e gravidade de DECH aguda, entre outros. Procuramos avaliar ainda os eventuais efeitos colaterais a curto prazo do rhG-CSF nos doadores. Os resultados mostraram que a incidência e gravidade da DECH aguda foram comparáveis entre os dois grupos, assim como a morbidade geral relacionada ao transplante. De fato, os transplantes com CTP apresentaram "pega" mais rápida e permitiram alta hospitalar mais precoce. A mobilização de CTP pelo uso de rhG-CSF e sua obtenção por sessões únicas de aférese mostraram-se, no período estudado, livres de efeitos colaterais ou complicações clínicas sérias para os doadores. O número de células foi suficiente para garantir a "pega" e estabilidade do enxerto em todos os pacientes, não se observando rejeições ou "falhas de pega". Aparentemente, as vantagens oferecidas pelas CTP em transplantes autoplástiéos também se aplicam aos transplantes alogênicos. Os resultados sugerem ser a técnica viável, porém devem ser interpretados com cautela devido às limitações metodológicas do estudo, que incluem o curto tempo de seguimento dos pacientes e a realização de análise de dados de grupos de pacientes distribuídos sem "randomização" / Abstract: Autologous blood stem celI (BSC) transplantation is already a welI established medical procedure, which has shown some advantages over the use of bone marrow for the same purpose. A faster engraftment rate is observed in these transplants, consequently shortening the period of marrow aplasia that folIows the conditioning phase. Besides, BSC colIection by apheresis offers more cornfort to the donors, avoiding the need for general anesthesia and marrow aspiration in order to obtain sufficient numbers of stem celIs for engraftment. Despite alI these advantages, the use of allogeneic BSC for transplantation did not start until the beginning of the Nineties. The application of the technique had always been hampered by the fear. that BSC grafts, which contain a larger amount of immunocompetent T -celIs, could result in intolerable increases of graft-versus-host disease (GVHD) incidence and severity. ColIection ofBSC by apheresis requires that these celIs first be mobilized to the circulation, a task acomplished initially by the use of antinoeplastic cytotoxic drugs. The administration of such agents to healthy donors would be a clearly unnacceptable practice, and, only Tecently, recombinant human hematopoietic growth factors (rhG-CSF) have offered a reasonable alternative for this purpose. In thi~ study, we retrospectively analyze the results of seventeen allogeneic BSC transplants, comparing them to those obtained in a control group of patients who received conventional allogeneic marrow transplants contemporarily fashion. The objective was to study the engraftment profile of the BSC grafts, as welI as the general transplant-associated morbidity. For this purpose, several parameters were assessed and compared between the two groups, including: time to engraftment, transfusion needs, number of days under antimicrobial treatment and parenteral nutrition, maximal serum levels of creatinine and bilirubin, incidence and severity of acute GVHD, among others. We also analyzed the eventual short-term deleterious effects of rhG-CSF upon donors. The results have pointed to a comparable incidence and severity of acute GVHD in the two populations, as well as similar transplant-associated morbidity profiles. Indeed, BSC grafts produced significantly faster engraftment and shorter hospital stays. Donor stem cell mobilization by rhG-CSF and their collection by single apheresis sessions have been devoid of significant side-effects or clinical complications in the study period. The numbers of cells collected have always proven sufficient to promote good engraftment, with no documentated of rejection or any other kind of graft failure. It seems apparent that the advantages offered by autologous BSC transplants can be shared by their allogeneic counterparts. The results suggest that allogeneic BSC transplantation is a feasible procedure, but one must not forget that this was not a randomized, prospective study, and that our follow-up time was not long enough to permit safe conclusions about the issue. More studies are necessary until we can replace alogeneic BSC transplantation for conventional bone marrow transplants / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Sífilis em pacientes acompanhados pelo Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP

Almeida, Gabriel Berg de January 2019 (has links)
Orientador: Ricardo Augusto Monteiro de Barros Almeida / Resumo: Introdução: A literatura científica é escassa quanto à prevalência e ao manejo da sífilis em candidatos ao transplante renal (TxR). O presente estudo objetivou ampliar os conhecimentos sobre o assunto. Métodos: Série de casos que incluiu todos os inscritos em lista de espera para o TxR de centro único brasileiro entre 2013 e 2017, com diagnóstico sorológico de sífilis. Foi indicada avaliação oftalmológica e exame liquórico para todos os indivíduos. Os pacientes foram classificados de acordo com a forma clínica da sífilis e tratados segundo protocolos vigentes. Os dados demográficos, epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e terapêuticos foram revisados por meio de prontuário eletrônico. Foi realizada análise estatística descritiva. Resultados: A prevalência da sífilis na população estudada foi de 3,3% (27/807). Dos 27 pacientes incluídos no estudo, 77,8% foram diagnosticados com a forma latente da doença e 22,2% com neurossífilis. A única alteração liquórica presente nos pacientes com neurossíflis foi a hiperproteinorraquia. A avaliação oftalmológica detectou comprometimento ocular da sífilis em um paciente assintomático. Onze pacientes foram transplantados, sendo que cinco destes não receberam profilaxia específica após o TxR. Não foi identificada reativação da doença dentro do período de acompanhamento mediano de 46 meses. Discussão: A soroprevalência da sífilis mostrou-se elevada na população estudada. A proporção da forma neurológica foi significativa, porém, não se pode... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Scientific literature is scarce regarding the prevalence and the adequate management of syphilis in patients who are candidates for kidney transplantation (KTx). The aim of this study was to increase knowledge about the subject. Methods: Case series that included all patients placed on a Brazilian single center KTx waiting list between 2013 and 2017, with serological diagnosis of syphilis. Ophthalmologic evaluation and cerebrospinal fluid examination were indicated for all subjects. Patients were classified according to the clinical form of syphilis and treated according to current protocols. Demographic, epidemiological, clinical, laboratory and therapeutic data were reviewed using electronic medical records. Descriptive statistical analysis was performed. Results: The prevalence of syphilis in the population studied was 3.3% (27/807). Of the 27 patients included in the study, 77.8% were diagnosed with the latent form of the disease and 22.2% with neurosyphilis. Increased protein level was the only cerebrospinal fluid alteration present in patients with neurosyphilis. Ophthalmologic evaluation detected ocular involvement of syphilis in an asymptomatic patient. Eleven patients were transplanted, five of whom did not receive specific prophylaxis after KTx. No disease reactivation was identified within the median follow-up period of 46 months. Discussion: Seroprevalence of syphilis was high in the studied population. The proportion of neuroshyphilis was significan... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do processo de coagulação no período intraoperatório em pacientes com perfil clínico pró-trombótico submetidos a transplante de fígado

Nascimento, José Carlos Rodrigues 18 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-07-18 / Background and objectives: Orthotopic liver transplantation (OLT) is a highly complex procedure and can offer also difficult intraoperative control of patients with coagulopathy. This study aimed to evaluate the coagulation process during the intraoperative period in patients with prothrombotic clinical profile undergoing liver transplantation. Methods: The study of the prospective and observational was held at the General Hospital of Fortaleza, which included 19 patients underwent OLT from October 2014 to December 2015, of both sexes and aged from 18 years. Three samples were taken during the procedure to analyze coagulation, fibrinolysis, the presence of heparin and guide the use of antifibrinolytic agents and blood products through the tests of thromboelastometry (EXTEM, APTEM, FIBTEM, INTEM and HEPTEM). The first sample was taken at the beginning of surgery (BS); the second sample at the beginning of the portal vein anastomosis - anhepatic phase (AP); the third sample at the beginning of the biliary shunt - neohepatic phase (NP). In the tests of thromboelastometry was dosed, also in each phase, the hemoglobin. Results: The average hemoglobin was higher BS in relation to AP and NP, with statistical significance (p < 0.05). The parameters of EXTEM (CT and MCF), FIBTEM (A10 and MCF), and INTEM (MCF) analyzed, tended to anticoagulation during the liver transplant, without statistical significance. Since EXTEM parameters as CFT in AP relative to the BS and the alpha angle in the AP and NP with respect to the BS as well as the CFT on NP with respect to the BS and the alpha angle in the NP than the BS and AP tended the anticoagulation along the OLT, with statistical significance (p < 0.05). The ML was significantly higher (p < 0.05) in BS and AP with respect to NP when analyzed by EXTEM and also the BS in relation to the AP and NP, when analyzed by APTEM. There was extension, with statistical significance (p < 0.05), CT in INTEM the NP against the BS and AP and extension of CT in HEPTEM the NP in relation to BS and AP, without statistical significance. As, too, occurred reduction of the TCHEPITEM / CTINTEM the NP in relation to BS and AP, with no statistical significance. The frequency of protamine administration was higher in the NP in relation to BS and AP, with no statistical significance Conclusion: In spite of the patients had clinical profile seen as pro-coagulants, the ROTEM® the analysis indicates that on average, the group tended to anticoagulation independently transfusion of blood products during surgery. The fibrinolysis was more pronounced at the beginning of transplantation and in the sample evaluated, the diagnosis of the presence of heparin and or heparinoids was superior in neohepatic phase being corrected with protamine. Key words: Liver Transplantation; Coagulation Disorders; Thromboelastometry. / Introdução e objetivo: O transplante ortotópico de fígado (TOF) é um procedimento altamente complexo, podendo oferecer também difícil controle intraoperatório dos pacientes que apresentam coagulopatia. O presente estudo teve como objetivo avaliar o processo de coagulação durante o intraoperatório em pacientes com perfil clínico pró-trombótico submetidos a transplante de fígado. Métodos: O estudo do tipo prospectivo e observacional foi realizado no Hospital Geral de Fortaleza-CE. Foram estudados 19 pacientes submetidos ao TOF no período de outubro de 2014 a dezembro de 2015, de ambos os sexos e com idade a partir de 18 anos. Foram coletadas três amostras durante o procedimento (no início da cirurgia ¿ IC, no inicio da anastomose da veia porta na fase anepática ¿ FA e no início da anastomose das vias biliares na fase neohepática - FN) para analisar coagulação, fibrinólise, presença de heparina e guiar o uso de produtos sanguíneos e antifibrinolíticos; através dos ensaios da tromboelastometria (EXTEM, APTEM, FIBTEM, INTEM e HEPTEM) com o uso do ROTEM®. Foi dosada, também, em cada fase, a hemoglobina. Resultados: A média de hemoglobina foi maior na fase IC em relação às fases FA e FN, com significância estatística (p < 0,05). Os parâmetros do EXTEM (CT e MCF), FIBTEM (A10 e MCF), e INTEM (MCF) analisados, apresentaram tendência a hipocoagulação ao longo do transplante hepático, sem significância estatística. Já parâmetros do EXTEM como CFT na FA em relação ao IC e o ângulo alfa nas FA e FN em relação ao IC, assim como, O CFT na FN em relação ao IC e o ângulo alfa na FN em relação ao IC e FA apresentaram tendência a hipocoagulação ao longo do TOF, com significância estatística (p < 0,05). A ML foi significativamente maior (p < 0.05) no IC e FA em relação à FN quando analisado pelo EXTEM e, também, no IC em relação às FA e FN, quando analisado pelo APTEM. Houve prolongamento, com significância estatística (p < 0,05), do CT no INTEM na FN em relação ao IC e FA e prolongamento do CT no HEPTEM na FN em relação ao IC e FA, mas sem significância estatística. Assim como, também, ocorreu redução da relação CTHEPITEM / CTINTEM na FN em relação ao IC e FA, sem significância estatística. A frequência da administração de protamina foi maior na FN em relação ao IC e FA, sem significância estatística Conclusão: Apesar dos pacientes apresentarem perfil clínico tido como pró-coagulantes, a análise do ROTEM® indica que, na média, o grupo apresentou tendência à hipocoagulação, independentemente da transfusão de produtos sanguíneos durante a cirurgia. A fibrinólise foi mais acentuada no início do transplante e na casuística avaliada, o diagnóstico da presença de heparina e ou heparinóides foi superior na fase neohepática, sendo corrigido com protamina. Palavras-chave: Transplante Hepático; Alterações da Coagulação; Tromboelastometria.
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Qualidade de vida em pacientes submetidos a implante de ceratoprótese de Dohlman-Doane tipo I (Boston Kpro) / Quality of life in patients with Dohlman-Doane type 1 keratoprosthesis (Boston KPro)

Lansini, Tiago January 2016 (has links)
Introdução o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em pacientes submetidos ao implante de Ceratoprótese de Dohlman. Materiais e Métodos Transversal controlado, realizado com pacientes submetidos à cirurgia de implante de ceratoprótese de Dohlman tipo I no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre Setembro de 2005 e Maio de 2013. Dois questionários de qualidade de vida foram aplicados nestes pacientes - uma escala genérica (SF-36) e outra escala relacionada à visão (VF-14). Resultados Durante o período, a cirurgia de implante de ceratoprótese foi realizada em 33 olhos de 26 pacientes. A análise dos resultados revelou uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos para o questionário de acuidade visual (p=0,01). Quanto aos domínios do SF-36, somente em três houve diferença entre os grupos, os quais foram Estado geral de saúde (p=0,036), Vitalidade (p=0,028) e Saúde mental (p=0,037). Conforme a análise de correlação de Spearman, podemos observar que dos oito domínios do questionário SF-36, 5 deles apresentaram correlação com o questionário visual (VF-14), quando analisados para toda a amostra. Quando separamos a analise por subgrupos (conforme acuidade visual), no grupo de menor acuidade visual somente um domínio teve correlação (saúde mental). No grupo de melhor visão, os cinco domínios permaneceram com uma associação positiva. Conclusão Houve uma forte correlação positiva entre os resultados da acuidade visual pós-operatória com o VF-14. Pacientes com maior acuidade visual apresentaram melhores resultados nas respostas do VF-14, com diferença estatisticamente significativa entre os grupos. / Introduction The aim of this study was to assess the quality of life in patients undergoing implantation of a Dohlman keratoprosthesis. Materials and Methods Cross-sectional controlled, to patients undergoing implantation of Dohlman keratoprosthesis type I at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre between September 2005 and May 2013. Two questionnaires of quality of life were administered in these patients (SF-36 and VF-14). Results Keratoprosthesis implant surgery was performed in 33 eyes of 26 patients. A statistically significant difference was found between groups (separated by visual acuity) for the questionnaire of visual acuity (p = 0.01). In SF-36 domains, there were difference in general health (p = 0.036), vitality (p = 0.028) and mental health (p = 0.037). On the Spearman correlation analysis, 5 of 8 domains from SF-36 had correlation with visual questionnaire (VF-14), when analyzed for the entire sample. When we separated the analysis by subgroups (according to visual acuity), the group of lowest visual acuity had only one domain correlation (mental health). In the group of best vision, the 5 domains remained with a positive association. Conclusion Patients with greater visual acuity showed better results in the VF-14 responses, with a statistically significant difference between groups.
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Nefrectomia versus embolização após a perda do enxerto renal: uma revisão sistemática com metanálise proporcional de estudos de séries de casos / Nephrectomy versus embolization for failed renal allograft: a systematic review with a proportional meta-analysis of case series studies

Takase, Henrique Mochida [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by Henrique Mochida Takase null (henriquetakase@gmail.com) on 2017-03-06T20:44:02Z No. of bitstreams: 1 Dissetação Mestrado Henrique 2017 - Versão final.docx: 1417159 bytes, checksum: 2c62f2d9a7b0e004b46a7308b61c1a6e (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-03-10T16:15:21Z (GMT) / Submitted by Henrique Mochida Takase null (henriquetakase@gmail.com) on 2017-03-14T19:34:50Z No. of bitstreams: 1 Dissetação Mestrado Henrique 2017.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-21T19:45:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 takase_hm_me_bot.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T19:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 takase_hm_me_bot.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução: Existem duas técnicas para o tratamento do enxerto renal disfuncionante: a nefrectomia e a embolização percutânea. Até o momento, não há nenhum estudo controlado randomizado comparando a efetividade das duas técnicas. Objetivo: Determinar qual a melhor técnica de tratamento para o enxerto renal disfuncionante: nefrectomia ou embolização percutânea Materiais e Métodos: Revisão da literatura e metanálise proporcional de todas as séries de casos disponíveis sobre nefrectomia e/ou embolização no transplante renal após a perda de função do enxerto. Foram comparados os grupos nefrectomia e embolização nos desfechos de mortalidade por qualquer causa e morbidade. As morbidades foram separadas em duas categorias: Morbidades comuns para nefrectomia e embolização, sangramento, infecções de feridas, septicemia, infecção pulmonar, abscessos e/ou coleções e aneurisma e morbidades específicas da embolização, síndrome pós embolização e necessidade de nefrectomia após o procedimento. Resultados: Um total de 2.421 pacientes foram incluídos nesta revisão. Destes, um total de 2.232 pacientes foram submetidos a nefrectomia, e os restantes 189 foram submetidos a embolização percutânea. A taxa de mortalidade no grupo nefrectomia foi de 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] em comparação com 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] no grupo embolização. A mortalidade no grupo nefrectomia foi maior e apresentou significancia estatística, pois não houve sobreposição dos intervalos de confiança. Os dados de morbidade para nefrectomia mostram uma incidência de 19% [IC 95% 15-25%, I2 = 79,7%] em comparação com uma incidência de 1,1% [lC 95% 0,6 - 2,2%, I2 = 26,4%] no grupo embolização. Não houve a sobreposição dos intervalos de confiança, indicando uma diferenças na morbidade entre os dois grupos estudados. A síndrome pós-embolização teve uma incidência de 68% nos pacientes submetidos à embolização [IC 95% 57 - 82%, I2 = 62,5%]. Enquanto a necessidade de nefrectomia pós embolização ocorreu em 20% dos casos [IC 95% 11 - 38%, I2 = 67,7%]. Discussão: Não existe padronização até o momento da técnica de remoção do enxerto disfuncionante após o transplante renal. Admite-se a necessidade da remoção do enxerto nos casos de síndrome de intolerância ou persistência do estado inflamatórico crônico. Dentre as duas técnicas, a embolização percutânea aparece como uma técnica com menor taxa de mortalidade e morbidade. Porém com elevada taxa de síndrome pós-embolização, que é uma complicação específica desta terapia e que na maioria dos casos, cursa com sintomas de facil manejo. A necessidade de nefrectomia após embolização ocorre por falha na terapia e tem uma incidência tolerável. Conclusão: A embolização percutânea apresenta menores taxas de mortalidade e morbidade, comum aos procedimentos menos invasivos. Assim, a embolização é uma técnica nova e atrativa, apesar da elevada taxa de síndrome pós-embolização. / Introduction: There are two thecniques to the treatment of disfunctional renal graft: nephrectomy and percutanic embolization. Until this moment, there are no controled randomized trial comparing efectiviness of each thecnique. Objective: To determine which one is the best thecnique to the disfunctional renal graft: nephrectomy or percutaneous embolization. Methods: Literature review and proportional meta-analysis off all available case series about nephrectomy/embolization in renal transplantation after loss of graft function. The nephrectomy and embolization groups were compared on mobidity and mortality for any cause. Morbidities were separeted in two categories: comuns morbidities for nephrectomy and embolization, bleeding, wound infections, septicemia, lung infection, abscesses and/or collections and aneurysm and specific embolization morbidities, post embolization syndrome and need for nephrectomy after the procedure. Results: A total of 2,421 patients were included in this revision, Of these, a total of 2,232 patients underwent nephrectomy, amd the remaining 189 underwent percutaneous embolization. The mortality rate in the nephrectomy group was 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] compared to 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] in the embolization group. There was significant difference between the two groups, with no ovrlap of confidence intervals. The morbidity datas for nephrectomy show an incidence of 19% [IC 95% 15-25%, I2 = 79,7%] comparing to a 1,1% [lC 95% 0,6 - 2,2%, I2 = 26,4%] in the embolization group. There are no overlap of confidence intervals, showing a difference in the morbidities between the two studieds groups. Post-embolization syndrome had an incidence of 68% in patients submitted to embolization embolização [IC 95% 57 - 82%, I2 = 62,5%]. While the need for post-embolization nephrectomy ocurred in 20% of the cases [IC 95% 11 - 38%, I2 = 67,7%]. Discussion: To date, not exist a technique for removal of the dysfunctional graft after renal transplantation. Removal of the graft occurs in cases of intolerance syndrome or persistence of the chronic inflammatory state. Comparing the two techniques, percutaneous embolization appears as a technique with lower rates of mortality and morbidity. However, with a high rate of post-embolization syndrome, which is a specific complication of this therapy, but in most cases, it presents symptoms of easy handling. The need for nephrectomy after embolization occurs due to failure in therapy and may be tolerable. Conclusion: Percutaneous embolization has lower rates of mortality and morbidity, common to less invasive procedures. Embolization may be a new and attractive technique despite the high rate of post-embolization syndrome.
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Avaliação funcional do enxerto pancreático pós-transplante

Hartmann, Marcelo Junges January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408885-Texto+Completo-0.pdf: 1396208 bytes, checksum: dd98a3afb76ce78d614e56b181e411fd (MD5) Previous issue date: 2008 / A drenagem venosa sistêmica do enxerto pancreático tem sido associada à hiperinsulinemia, que, por sua vez, pode estar relacionada à dislipidemia, resistência insulínica (RI) e síndrome metabólica. É possível que a RI seja responsável, pelo menos em parte, pela hiperinsulinemia descrita em transplantados de pâncreas, atribuída à drenagem venosa sistêmica. Entretanto a prevalência de resistência à insulina associada a este procedimento bem como a capacidade da célula beta do enxerto em sobrepor-se a este efeito não são bem conhecidas. O objetivo desse estudo foi avaliar o metabolismo glicídico em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica, através de insulinemia, glicemia e peptídeo C de jejum, hemoglobina glicosilada, HOMA e curvas de glicose e insulina séricas após sobrecarga de glicose. Foram analisados 30 transplantados de pâncreas insulino-independentes, 23 SPK, 2 PAK e 5 PTA. A glicemia, insulinemia e peptídeo C basais foram respectivamente: 85,7+-14,2 mg/dl, 17,8+-8,6 mU/ml, 3,4+-1,7 ng/ml. A hemoglobina glicosilada média foi de 6,0(+-0,7)%.Através do HOMA, identificou-se dois grupos de pacientes, insulino-resistentes (n=20) e insulino-sensíveis (n=10). Ambos apresentaram controle glicêmico adequado e semelhante, entretanto, apenas o grupo resistente apresentou hiperinsulinemia basal, além de resposta insulínica exacerbada à sobrecarga de glicose oral. Conclui-se que hiperinsulinemia não é achado universal em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica. Tal achado parece estar relacionado com resistência à insulina, presente em grande parte desta população. Ainda, o controle glicêmico é adequado, evidenciando a capacidade da célula beta pancreática a sobrepor-se ao aumento da RI.
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Resultados da distribuição de rins por compatibilidade HLA na sobrevida do enxerto proveniente de doador falecido

Hermann, Karla Cusinato January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449287-Texto+Completo-0.pdf: 1220722 bytes, checksum: 847130381b149aae03742c54c7df7199 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background : Kidney transplantation is recognized as the best form of treatment for patients needing renal replacement therapy, significantly improving the quality of life of patients and reducing mortality rates. It is known that the HLA compatibility improves the outcome of transplantations. In Rio Grande do Sul until 2001 transplant based on HLA compatibility between donor and recipient, but the results of this policy change are not yet known in the researched. Objective : Knowing the results in the researched of kidney transplants from deceased donors performed with HLA compatibility distribution as well as the association of these findings with other risk factors for graft loss and patient death. Method : A historical cohort study in a single center, involving 315 patients transplanted with kidneys from deceased donors. We evaluated the results of transplants occurred from May 2001 to May 2011 through the curves and overall survival by HLA compatibility and graft patient in 5 years, as well as analyzed the risk factors for graft loss and patient death. For survival curves, we used the Kaplan-Meier method and comparisons between them were made with the log rank test. For univariate and multivariate analysis of risk factors associated with the outcomes we used the method of Cox Regression. Results : 5-year overall survival of the graft was 69. 8% and the patient was 82. 1%. In this study could not demonstrate that HLA compatibility was a risk factor for graft loss or patient death. In multivariate analysis only recipient age was associated with death (HR 1. 033 / p = 0. 023) and graft loss was related to vascular and endocrine complicactions (HR 2. 388 / p = 0. 001 and HR 0. 283 / p = 0. 014, respectively).Conclusion : The results showed a graft survival and patient satisfaction in five years is comparable to that observed internationally. To demonstrate that the HLA can be related to graft survival and patient will need a larger sample. Vascular and endocrine complications have shown association with graft survival and recipient age was related to patient survival. / Introdução : Sabe-se que a compatibilidade HLA melhora de forma geral os resultados dos transplantes. No Rio Grande do Sul a partir de 2001 iniciou-se a transplantar baseado em compatibilidade HLA entre doador e receptor, mas os resultados desta mudança de política ainda não são conhecidos no meio pesquisado. Objetivo : Conhecer os resultados, no meio pesquisado, dos transplantes de rins provenientes de doadores falecidos feitos com distribuição conforme compatibilidade HLA, bem como a associação destes resultados com os outros fatores de risco para perda do enxerto e óbito do paciente.Método : Estudo de coorte histórica, em um único centro, envolvendo 315 pacientes transplantados com rins provenientes de doadores falecidos. Foram avaliados os resultados dos transplantes ocorridos de maio de 2001 a maio de 2011 através das curvas das sobrevidas global e por compatibilidade HLA do enxerto e do paciente em 5 anos, assim como foram analisados os fatores de risco para perda de enxerto e óbito do paciente. Para as curvas de sobrevida foi utilizado o método de Kaplan-Meier e as comparações entre elas foram realizadas com o teste Log Rank. Para as análises uni e multivariadas dos fatores de risco associados aos desfechos foi utilizado o método de Regressão de Cox. Resultados : Em 5 anos a sobrevida global do enxerto foi de 69,8% e do paciente foi de 82,1%. No meio estudado não foi possível demonstrar que a compatibilidade HLA foi um fator de risco para perda do enxerto ou óbito do paciente. Nas análises multivariadas apenas a idade do receptor mostrou-se associada ao óbito (HR 1,033/p=0,023) e a perda de enxerto foi relacionada às complicações vasculares e endócrinas (HR 2,388/p=0,001 e HR 0,283/p=0,014, respectivamente).Conclusão : Os resultados demonstraram uma sobrevida do enxerto e do paciente em 5 anos satisfatória sendo comparável ao observado internacionalmente. Para demonstrar que a compatibilidade HLA possa ter relação com a sobrevida do enxerto e do paciente será necessário uma amostra maior. As complicações vasculares e endócrinas mostraram ter associação com a sobrevida do enxerto e a idade do receptor mostrou-se relacionada à sobrevida do paciente.

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