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Qualidade de vida medida pelo "WHOQOL-bref": estudo comparativo de pacientes em hemodi?lise e p?s-transplante renal / Quality of life measured by "WHOQOL-bref : comparative study on hemodialisys and post-renal transplant patients

Mendon?a, Ana Elza Oliveira de 05 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaEOM.pdf: 604292 bytes, checksum: 3065fdef9063126e0fc42becc6d45626 (MD5) Previous issue date: 2006-10-05 / Exploratory descriptive study, prospective with quantitative approach, performed in the nefrology outpatient service from the Onofre Lopes University Hospital (HUOL), Natal/RN, aiming to identify aspects that concern Quality of Life (QOL) on transplanted and hemodialysis patients, as measured by WHOQOL-bref and describe the aspects that differentiate QL between the two groups as measured by the same instrument. The population was of 62 renal patients in hemodialysis and 58 transplantd, with data collected from february to march 2006. The instrument used was WHOQOL-bref, translated to and validated for Portuguese by the multicentric group of the World Health Organization (WHO) in Brazil. The results show predominance of the masculine gender both in the post-transplant group (55,17%), as well as in the hemodialysis group (51,61%); the age strip of 28 to 43 prevailed, among which were 53,45% transplanted and 48,99% hemodialysis patients; 79,93% of the hemodialysis patients and 62,07% of the transplanted were provenient from ouside the capital of the state; from the hemodialysis population, 59,68% were married, while among the transplanted 48,28% were single; 58,06% of the hemodialisys patients had 1 to 3 children, while the majority of the transplanted, 44,83%, had no children; regarding scholarity level on both groups, there was a predominance of incomplete fundamental school, representing 62,9% of the hemodialysis patients and 46,6% of the transplanted; regarding work status, 98,39% of those in hemodialysis informed not to be working, and the same applied to the transplanted, with 75,86%; regarding treatment time, most patients of both populations were in the 1- to 4-year interval, of which were 62,9% of the hemodialisys patients and 53,45% of the transplanted. The analysis of WHOQOL-bref reliability through Crobach s Alpha coefficient had a value of 0,8816, demonstrating good internal consistency for the instrument. Regarding description of QOL tests, the average scores of the post-transplant were (Q-1) 18,14 e (Q-2) 18,69, and 12,3 (Q-1) and 11,29 (Q-2) for the group in hemodialisys. Regarding the aspects that differentiate QOL on the two groups observed through average scores from the Domains: Physical, 15,91 for the post-transplant group and 12,71 for the hemodialisys group; Psychological, 16,75 for the post-transplant group and 14,84 for the hemodialisys group; Social Relations, 17,79 on the post-transplant group and 16,58 on the hemodialisys group; Environment, 14,16 on the post-transplant group and 12,38 on the hemodialisys group. On every evaluated item, the post-transplant group achieved higher scores when compared to the hemodialisys group. The diference in QOL for both populations was significant on all items evaluated with a p<0,005 / Estudo explorat?rio descritivo, prospectivo com abordagem quantitativa, realizado no ambulat?rio de nefrologia do Hospital Universit?rio Onofre Lopes (HUOL) Natal/RN, com vistas a identificar, entre pacientes transplantados e em hemodi?lise, aspectos que digam respeito a sua Qualidade de Vida (QV) medida pelo WHOQOL-bref e descrever os aspectos que diferenciam a QV entre os dois grupos, medida pelo mesmo instrumento. A popula??o foi de 62 pacientes renais em hemodi?lise e 58 transplantados, com dados coletados de fevereiro a mar?o de 2006. Utilizamos o instrumento WHOQOL-bref, traduzido e validado para o portugu?s pelo grupo multic?ntrico da Organiza??o Mundial de Sa?de (OMS) no Brasil. Os resultados mostram que houve predomin?ncia do sexo masculino tanto no grupo p?s-transplante (55,17%) quanto no grupo em hemodi?lise (51,61%); prevaleceu a faixa et?ria de 28 a 43 anos, sendo 53,45% de transplantados e 48,99% de indiv?duos em hemodi?lise; 79,03% dos pacientes em hemodi?lise e 62,07% dos transplantados eram procedentes do interior do Estado; na popula??o em hemodi?lise 59,68% eram casados, enquanto que entre os transplantados 48,28% eram solteiros; 58,06% dos pacientes em hemodi?lise possu?am de 01 a 03 filhos, enquanto a maioria dos transplantados, 44,83%, n?o possu?a filhos; quanto ao n?vel de escolaridade nos dois grupos, houve predomin?ncia do ensino fundamental incompleto, representando 62,9% dos pacientes em hemodi?lise e 46,6% dos transplantados; quanto ao status de trabalho, 98,39% daqueles em hemodi?lise informaram n?o estar trabalhando e o mesmo ocorreu com os transplantados, com 75,86%; quanto ao tempo de tratamento, a maioria dos pacientes das duas popula??es ficou no intervalo entre 01 a 04 anos, sendo 62,90% dos pacientes em hemodi?lise e 53,45% dos transplantados. A an?lise da confiabilidade do WHOQOL-bref pelo coeficiente Alfa de Cronbach teve valor de 0,8816, demonstrando uma boa consist?ncia interna do instrumento. Quanto ? descri??o dos dados de QV, os escores m?dios do grupo p?s-transplante foram (Q-1) 18,14 e (Q-2) 18,69, e 12,39 (Q-1) e 11,29 (Q-2) para o grupo em hemodi?lise. Quanto aos aspectos que diferenciam a QV dos dois grupos observadas por meio dos escores m?dios dos Dom?nios: F?sico, 15,91 para o grupo p?s-transplante e 12,71 para o grupo em hemodi?lise; Psicol?gico, 16,75 para o grupo p?s-transplante e 14,84 para o grupo em hemodi?lise; Rela??es Sociais, 17,79 no grupo p?s-transplante e 16,58 no grupo em hemodi?lise; Meio Ambiente, 14,16 no grupo p?s-transplante e 12,38 no grupo em hemodi?lise. Em todos os itens avaliados, o grupo p?s-transplante obteve escores maiores quando comparado ao grupo em hemodi?lise. A diferen?a na QV das duas popula??es estudadas foi significativa em todos os itens avaliados com um p< 0,005
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Interação farmacocinética do tacrolimo: a influência de prednisona, ácido micofenólico ou sirolimo / Tacrolimus pharmacokinetic drug interactions: effect of prednisone, mycophenolic acid or sirolimus

Park, Sung In [UNIFESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-28 / Introdução: Este estudo foi conduzido para avaliar as mudanças farmacocinéticas tempo-dependentes e as interações medicamentosas, durante 6 meses após transplante, em receptores de aloenxerto renal recebendo tacrolimo, prednisona e micofenolato mofetil ou sirolimo como terapia imunossupressora de manutenção. Pacientes e métodos: Os ensaios farmacocinéticos foram realizados no dia 7, meses 1, 3 e 6 em receptores de aloenxerto renal recebendo tacrolimo, prednisona com micofenolato mofetil (2mg/dia, n=13) ou sirolimo (dose de ataque de 15mg seguida de 5 mg por 7 dias e após 2mg/dia, n=12) como adjuvantes. Resultados e discussão: Não houve diferenças nos parâmetros de características demográficas nem nas doses médias de prednisona durante primeiros 6 meses pós-transplante renal. Do dia 7 ao mês 6 foi observado um aumento significativo de 65% na exposição dose-corrigida de tacrolimo (área sob curva dose-corrigida) em pacientes recebendo micofenolato mofetil como adjuvante (p=0,005) e de 59% na exposição dose-corrigida de tacrolimo em pacientes recebendo sirolimo como adjuvante (p=0,008). Da mesma forma, as exposições dose-corrigidas de ácido micofenólico e de sirolimo aumentaram 72% (p=0,001) e 65% (p=0,008) respectivamente, durante os 6 meses após o transplante. A exposição dose-corrigida de tacrolimo foi 23% menor em pacientes recebendo sirolimo comparado a micofenolato mofetil (p=0,012) durante o período de estudo. A redução progressiva de dose de prednisona foi associada a um aumento significativo na exposição de tacrolimo (em pacientes recebendo sirolimo, p=0,040) e de ácido micofenólico (p=0,070). A exposição dose-corrigida de tacrolimo numa distribuição tercil mostrou uma correlação positiva com a média da exposição do sirolimo (p=0,016). Reciprocamente, a exposição dose-corrigida de sirolimo mostrou uma correlação positiva com a média da exposição de tacrolimo (p=0,004). Conclusões: Os aumentos tempo-dependentes nas exposições de tacrolimo, ácido micofenólico e sirolimo, ocorrem nos primeiros 6 meses pós transplante renal. As interações significativas entre essas drogas imunossupressoras sugerem intenso monitoramento terapêutico dessas drogas para evitar baixa ou excessiva imunossupressão. / Background & objective: This study was conducted to evaluate timedependent pharmacokinetic changes and drug interactions over the first 6 months after transplantation in kidney transplant recipients receiving tacrolimus, prednisone, and mycophenolate mofetil or sirolimus. Patients & Methods: Pharmacokinetic assessments were done at day 7 and months 1, 3, and 6 in kidney transplant recipients receiving tacrolimus plus prednisone with either mycophenolate mofetil (2 g/day, n=13) or sirolimus (15 mg loading dose, 5 mg for 7 days followed by 2 mg/day, n=12). Results & Discussion: There were no differences in main demographic characteristics or in mean prednisone doses during the first six months after transplant. From day 7 to month 6 there was a 65% increase in tacrolimus dose corrected exposure (dose corrected area under the curve) in patients receiving mycophenolate mofetil cotherapy (p= 0.005) and a 59% increase in tacrolimus dose corrected exposure in patients receiving sirolimus cotherapy (p=0.008). From day 7 to month 6 there was a 72% increase in mycophenolate dose corrected exposure (p=0.001) and a 65% increase in sirolimus dose corrected exposure (p=0.008). Tacrolimus dose corrected exposure was 23% lower in patients receiving sirolimus compared to mycophenolate mofetil (p=0.012) on average over the study period. Prednisone dose reduction was associated with increase in tacrolimus (in patients receiving sirolimus, p=0.040) and mycophenolic acid (p=0.070) drug exposures. Tercile distribution of tacrolimus drug exposure showed a positive correlation with mean sirolimus exposures (p=0.016). Conversely, tercile distribution of sirolimus drug exposure showed a positive correlation with mean tacrolimus exposures (p=0.004). Conclusions: Time-dependent increases in tacrolimus, mycophenolic acid and sirolimus drug exposures occur up to 6 months after transplantation. Significant drug-to-drug interactions indicate that intense therapeutic drug monitoring is required to avoid under- or over-immunosuppression. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Monitorização dos anticorpos anti-hla após transplante renal e sua correlação com episódios de rejeição aguda / Anti-HLA antibody monitoring after kidney transplantation and correlation with acute rejection episodes

Denise Segenreich Glasberg 24 July 2014 (has links)
Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados. / Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados.
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Custo-efetividade do tratamento da infecção pelo vírus da hepatite C em candidatos a transplante renal submetidos à diálise / Cost-effectiveness of treatment of infection with hepatitis C in renal transplant candidates on dialysis

Frances Valéria Costa e Silva 17 March 2009 (has links)
O estudo tem como objetivo geral avaliar a razão de custo-utilidade do tratamento da infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em pacientes dialisados, candidatos a transplante renal, tendo como esquemas terapêuticos alternativos o interferon-_ em monoterapia; o interferon peguilado em monoterapia; o interferon-_ em terapia combinada com ribavirina e o interferon peguilado em terapia combinada com ribavirina, comparando-os com o nãotratamento. A perspectiva do estudo foi a do Sistema Único de Saúde(SUS), que também serviu de base para estimar o impacto orçamentário da estratégia de tratamento mais custo efetiva. Para o alcance dos objetivos, foi construído um modelo de Makov para simulação de custos e resultados de cada estratégia avaliada. Para subsidiar o modelo, foi realizada uma revisão de literatura, a fim de definir os estados de saúde relacionados à infecção pelo vírus da hepatite C em transplantados e a probabilidade de transição entre os estados. Medidas de utilidade foram derivadas de consultas a especialistas. Os custos foram derivados da tabela de procedimentos do SUS. Os resultados do estudo demonstraram que o tratamento da infecção pelo VHC antes do transplante renal é mais custo-efetivo que o não tratamento, apontando o interferon-a como a melhor opção. O impacto orçamentário para adoção dessa estratégia pelo SUS corresponde a 0,3% do valor despendido pelo SUS com terapia renal substitutiva ao longo do ano de 2007. / The objective of the study was to analyze the cost-utility of the treatment of hepatitis C in patients on dialysis awaiting renal transplantation. The aim was to compare among distinct treatments: monotherapy with interferon-_, monotherapy with pegylated interferon, interferon-_ associated with ribavirin, and pegylated interferon with ribavirin, and with those without treatment. The perspective used was the Brazilian Public health system (SUS), which was also the base for calculating the costs of the treatment more cost effective. To analyze the data the Markov model was used for simulation of the costs and results obtained for each treatment used. Data from literature were used to define the health states of the transplanted patients infected by hepatitis C, and the probability of transition among the states. Utility measures derived from specialists evaluation. The costs derived from the procedures list of the SUS. The results show that treatment of hepatitis C before renal transplantation is more cost-effective compared with no treatment, and interferon-a is the best option. The budget impact of this strategy corresponds to 0.3% of the total amount used by the SUS with renal replacement therapy in the year of 2007.
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Monitoramento da infecção por citomegalovírus em pacientes submetidos a transplante renal

Joventino, Kércia Monaline de Souza 20 March 2017 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-03T15:17:42Z No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-11T11:42:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T11:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) Previous issue date: 2017-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O citomegalovírus é uma importante complicação após o transplante renal. O uso de imunossupressores na prevenção de rejeição ao aloenxerto pode desencadear mudanças no comportamento do CMV, sendo importante o seguimento viral póstransplante, como medida preventiva para limitar o impacto clínico deste vírus. O objetivo do estudo foi monitorar a infecção por citomegalovírus em pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, Rio Grande do Norte. No total foram incluídos 165 pacientes no período de fevereiro de 2013 a janeiro de 2016. Amostras de sangue periférico foram obtidas na 2ª, 4ª, 8ª, 12ª e 24ª semanas pós-transplante para detecção molecular do CMV pela nestedPCR e a quantificação da carga viral do CMV pela PCR em tempo real. Os transplantados renais apresentaram incidência de 59,4% de infecção ativa por CMV, correlacionada ao uso de everolimo (p=0,0008) e timoglobulina (p=0,0042). Quarenta e cinco pacientes apresentaram números de cópias superiores ao ponto de corte de 4600 cópias/mL, com sensibilidade de 67,2% e especificidade de 70,7%, associado a sinais e sintomas de infecção por CMV, tais como febre, distúrbio gastrointestinal, mialgia, leucopenia e trombocitopenia. Nossos resultados demonstraram uma alta incidência de infecção ativa por CMV, evidenciando a necessidade do diagnóstico precoce dessa infecção, além de que a PCR em tempo real pode ser utilizada para monitorar infecções sintomáticas por CMV em receptores de transplante renal. / Cytomegalovirus infection is an important complication after renal transplantation. The use of immunosuppressants in the prevention of rejection may trigger changes in the behavior of CMV, it is important to post-transplant viral follow-up, as preventive measure, to limit clinical impact of this vírus. The objective of this study was to monitor cytomegalovirus infection in patients who underwent renal transplant in the Onofre Lopes University Hospital (HUOL), Natal, Rio Grande do Norte. In total were included 165 patients in the period from 2013 to 2016. Samples of peripheral blood obtained on the 2nd, 4th, 8th, 12th and 24th weeks post-transplant to molecular detection of CMV by nested-PCR and quantification of CMV viral load by real-time PCR. Who renal transplants presented incidence of 59.4% of active CMV infection was, correlation with the use of everolimus (p = 0.0008) and thymoglobulin (p = 0.0042). Forty-five patients who presented copy numbers above the cut-off point (4600 copies/mL), with sensitivity of 67.2% and specificity of 70.7%, associated were clinical signs and symptoms of CMV infection, such as fever, gastrointestinal disturbance, myalgia, leukopenia and thrombocytopenia. Our results demonstrated a high incidence of active CMV infection, evidencing the necessity of the early diagnosis of this infection, in addition to real-time PCR can be using to monitor CMV symptomatic infections in renal transplant recipients.
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Frequência, preditores clínicos e significado prognóstico da doença arterial coronariana angiográfica em candidatos ao transplante renal / Frequency, clinical predictors, and prognostic significance of angiographic coronary artery disease in renal transplant candidates

Seixas, Emerson de Albuquerque [UNESP] 09 December 2016 (has links)
Submitted by EMERSON DE ALBUQUERQUE SEIXAS null (emersondas@cardiol.br) on 2017-01-22T14:38:17Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado apresentação final 17 Janeiro 2017 para repositório em PDF.pdf: 2272650 bytes, checksum: b1d116841eb237b23afc4bf970606f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-25T16:50:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 seixas_ea_dr_bot.pdf: 2272650 bytes, checksum: b1d116841eb237b23afc4bf970606f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T16:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 seixas_ea_dr_bot.pdf: 2272650 bytes, checksum: b1d116841eb237b23afc4bf970606f37 (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Introdução: as doenças cardiovasculares representam a maior causa de mortalidade nos pacientes renais crônicos antes e após o transplante renal, dentre elas a doença coronariana apresenta destaque especial. Preditores de risco tem sido usados no seu diagnóstico que é desafiador. Poucos trabalhos validaram preditores clínicos de seleção para exames invasivos para o diagnóstico de doença arterial coronariana (DAC) antes do transplante renal. Objetivo: avaliar a frequência e poder discriminatório de preditores clínicos da presença da doença arterial coronariana em pacientes renais crônicos em programa de diálise candidatos ao transplante renal, avaliar a performance da fórmula de Gowdak e colaboradores de risco de doença arterial coronariana e verificar a associação entre doença arterial coronariana e desfechos no grupo estudado. Métodos: foram analisadas as cinecoronariografias de candidatos ao transplante renal de dois centros de transplante renal do estado de São Paulo, realizadas entre março de 2008 e abril de 2013. Foi realizado estudo transversal para verificar o poder preditivo de parâmetros clínicos para a presença de doença coronária significativa (estenose ≥70% em uma ou mais artérias epicárdicas ou ≥ 50% no tronco da coronária esquerda). Adicionalmente, verificou-se o poder discriminatório de um escore clínico de risco previamente estabelecido (que leva em conta presença de diabetes melito (DM), idade e manifestações clínicas de doença cardiovascular). Foi realizado também estudo longitudinal observacional e traçaram-se curvas de sobrevida de acordo com o diagnóstico angiográfico para verificar a associação entre a presença de doença coronária e desfechos. Resultados: foram rastreados 128 pacientes, dos quais, 23 foram excluídos. A prevalência de ateromatose coronária de qualquer grau foi de 60/105 (57%) e ateromatose coronária significativa foi de 30/105 (29%) no total da casuística. Os 105 pacientes restantes realizaram coronariografia, dois foram excluídos por falha de registro dos desfechos, portanto 103 foram incluídos em análise longitudinal. Dos 105 pacientes, em seis, a análise dos dados clínicos se mostrou incompleta. Estes foram excluídos do estudo transversal que foi realizado com 99 pacientes. Análise de regressão logística univariada identificou presença de DM, angina e/ou infarto prévio, clínica de doença arterial periférica e dislipidemia como preditores de DAC. Regressão logística múltipla identificou apenas diabetes e angina e/ou infarto prévio como preditores independentes. O escore clínico previamente desenvolvido apresentou associação estreita com o diagnóstico de DAC, o que valida seu uso nos pacientes estudados. A mortalidade foi menor do que à esperada entre os pacientes em diálise. A presença de DAC foi associada à ocorrência de eventos cardiovasculares, porém não se associou à mortalidade. Conclusão: a DAC foi frequente em pacientes renais crônicos em programa de diálise candidatos ao transplante renal, pode ser identificada por dados clínicos e sua identificação por angiografia pode prever evento cardiovascular. / Introduction: cardiovascular diseases are major causes of mortality in chronic renal failure patients before and after renal transplantation. Among them, coronary disease presents a special emphasis. Predictors of risk for coronary artery disease has been used for its diagnosis. Few studies have validated clinical predictors to selection patients for invasive procedures for the diagnosis of coronary artery disease (CAD) before renal transplantation. Objective: this study evaluated the frequency and discriminatory power of clinical predictors of coronary artery disease in chronic renal failure patients undergoing dialysis who were renal transplant candidates, assessed a previously developed scoring system (Gowdak et al.) for coronary artery disease, and we also checked the association between coronary artery disease and outcomes of the study group. Methods: coronary angiographies conducted between March 2008 and April 2013 from candidates for renal transplantation from two transplant centers in São Paulo state were analyzed. Cross-sectional study was conducted to verify the predictive power of clinical parameters for the presence of significant coronary artery disease (≥70% stenosis in one or more epicardial artery or ≥ 50% in the left main coronary artery). In addition, the discriminating power of a previously established clinical risk score was assessed (which takes account of diabetes mellitus (DM), age and clinical manifestations of cardiovascular disease). It was also conducted observational longitudinal study and drew up survival curves according to the angiographic diagnosis to verify the association between the presence of coronary heart disease and outcomes. Results: we screened 128 patients, of which 23 were excluded. The prevalence of coronary atheromatosis of any grade was 60/105 (57%) and significant coronary atheromatosis was 30/105 (29%) in the total sample. The remaining 105 patients underwent coronary angiography, two were excluded because of recording outcomes failures, so 103 were included in the longitudinal analysis. Of the 105 patients, in six, the analysis of clinical data showed incomplete. These were excluded from the cross-sectional study that was conducted with 99 patients. Univariate logistic regression analysis identified the presence of DM, angina and / or previous infarction, clinical peripheral artery disease and hyperlipidemia as predictors of CAD. Multiple logistic regression identified only diabetes and angina and / or previous infarction as independent predictors. The previously developed scoring system showed a close association with the diagnosis of CAD, which validates its use in the patients studied. Mortality was lower than expected among patients on dialysis. The presence of CAD was associated with cardiovascular events and was not a predictor of mortality. Conclusion: the CAD was frequent in renal failure patients on dialysis candidates to kidney transplantation, can be identified by clinical data and identification by angiography can predict cardiovascular events.
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Capacidade de ades?o e forma??o de biofilme de Candida ssp. isoladas da cavidade oral de pacientes transplantados renais na presen?a do extrato de Eugenia uniflora

Souza, Luanda Barbara Ferreira Can?rio de 30 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-25T22:57:38Z No. of bitstreams: 1 LuandaBarbaraFerreiraCanarioDeSouza_DISSERT.pdf: 2996890 bytes, checksum: 9a5f76941d2b2ee6ded886c004b1965d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-27T23:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuandaBarbaraFerreiraCanarioDeSouza_DISSERT.pdf: 2996890 bytes, checksum: 9a5f76941d2b2ee6ded886c004b1965d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T23:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuandaBarbaraFerreiraCanarioDeSouza_DISSERT.pdf: 2996890 bytes, checksum: 9a5f76941d2b2ee6ded886c004b1965d (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / A candid?ase ? uma importante manifesta??o oral em pacientes transplantados renais. Candida spp. possuem fatores de virul?ncia que contribuem para o processo infeccioso, incluindo a capacidade de aderir a c?lulas epiteliais e a forma??o de biofilme em superf?cies bi?ticas e abi?ticas. O extrato obtido a partir das folhas de Eugenia uniflora [acetona: ?gua (7:3, v/v)] tem demonstrado atividade antif?ngica contra Candida spp. Este estudo avaliou a influ?ncia do extrato de E. uniflora na ades?o ?s C?lulas Epiteliais Bucais Humanas (CEBH) e forma??o de biofilme de 42 cepas de Candida spp. isoladas da cavidade oral de pacientes transplantados renais. As cepas de Candida spp. pertencentes a um banco de microorganimos foram reativadas e reidentificadas fenotipicamente atrav?s da metodologia cl?ssica e por m?todos moleculares (genotipagem ABC e RAPD), quando necess?rio, para a conclus?o da identifica??o em n?vel de esp?cie. Para os ensaios de virul?ncia avaliados in vitro, as leveduras foram cultivadas na presen?a e aus?ncia de 1000 ?g/ mL de extrato. Uma propor??o de 10:1 c?lulas (c?lulas Candida spp. x CEBHs) foi incubada durante 1 hora a 37 ?C, 200 rpm, fixadas com formalina a 10% e o n?mero de c?lulas de Candida aderidas a 150 CEBH foram determinadas em microsc?pio ?ptico. Os biofilmes foram formados em microplacas de poliestireno na presen?a e aus?ncia do extrato. A quantifica??o foi realizada com colora??o por cristal violeta a 570 nm. Todos os isolados apresentaram-se vi?veis e na reidentifica??o fenot?pica apresentaram caracter?sticas sugestivas de cada esp?cie identificada. Duas cepas identificadas presuntivamente como Candida dubliniensis foram confirmadas como pertencentes a esta esp?cie atrav?s da genotipagem ABC, e as cepas identificadas como pertencentes ao complexo Candida parapsilosis foram diferenciadas atrav?s da genotipagem por RAPD. Candida albicans destacou-se como a esp?cie com maior potencial de ades?o ao epit?lio bucal, enquanto que C. tropicalis apresentou expressiva forma??o de biofilme. Detectamos que o extrato de E. uniflora foi capaz de reduzir a ades?o ao CEBH tanto para Candida albicans como para as esp?cies de Candida n?o-Candida albicans. Por outro lado, apenas 16 cepas de Candida spp. (36%) apresentaram a forma??o de biofilme reduzida na presen?a do extrato. No entanto, duas cepas de C. tropicalis altamente produtoras de biofilme tiveram uma redu??o expressiva na capacidade de forma??o de biofilme. Este estudo refor?a a ideia de que, al?m da inibi??o do crescimento, E. uniflora pode interferir com a express?o de alguns fatores de virul?ncia de Candida spp., e pode ser eventualmente aplicada no futuro como um poss?vel agente antif?ngico. / Candidiasis is a major oral manifestation in kidney transplant patients. Candida spp. possess essential virulence factors which contribute for the infectious process, including the ability to adhere to epithelial cells and biofilm formation. The extract obtained from the leaves of Eugenia uniflora [acetone: water (7:3, v/v)] has demonstrated antifungal activity against Candida spp. This study evaluated the influence of the extract of E. uniflora in adhesion to human buccal epithelial cells (HBEC) and biofilm formation of 42 strains of Candida spp. isolated from the oral cavity of kidney transplant patients. Candida spp. strains belonging to a culture collection were reactivated and phenotypically re-identified by classical and molecular methods (genotyping ABC and RAPD), when necessary, to complete the identification to the species level. For the virulence tests evaluated in vitro, yeasts were grown in the presence and absence of 1000 ?g/mL of the extract. A ratio of 10: 1 (Candida spp. cells x HBECs) was incubated for 1 hour at 37 ? C, 200 rpm, fixed with 10% formalin and the number of Candida cells adhered to 150 HBEC determined by optical microscope. Biofilms were formed on polystyrene microplates in the presence or absence of the extract. The quantification was performed with crystal violet staining at 570 nm. All isolates were viable and exhibited phenotypic characteristics suggestive of each species identified. Two strains presumptively identified as Candida dubliniensis belonged to this species as determined with genotyping ABC, while strains identified as belonging to the Candida parapsilosis species complex were differentiated by RAPD genotyping. Candida albicans was found to be the most adherent species to the buccal epithelia, while C. tropicalis showed remarkable biofilm formation.We could detect that the extract of E. uniflora was able to reduce adhesion to HBEC for both Candida albicans and non-Candida albicans Candida species. On the other hand, only 16 Candida spp. strains (36 %) showed reduced biofilm formation. However, two highly biofilm producer strains of C. tropicalis had an expressive reduction in biofilm formation. This study reinforces the idea that besides growth inhibition, E. uniflora may interfere with the expression of some virulence factors of Candida spp., and may be possibly applied in the future as a novel antifungal agent.
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Status de vitamina D e fatores associados em indiv?duos submetidos a transplante renal: um estudo longitudinal

Lima, Mabelle Alves Ferreira de 04 December 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-03-13T13:00:59Z No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-03-19T16:38:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T16:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) Previous issue date: 2017-12-04 / A hipovitaminose D tem sido demonstrada em doentes renais. Nos indiv?duos submetidos ao transplante renal, pode causar progress?o da albumin?ria, aumentando o decl?nio da fun??o renal e o risco de perda de enxerto. O objetivo do estudo ? avaliar o status da vitamina D em indiv?duos submetidos ao transplante renal e sua rela??o com os par?metros da fun??o renal no tempo zero, 3 meses e 6 meses p?s-transplante. Trata-se de um estudo longitudinal desenvolvido com 49 transplantados renais no per?odo de agosto de 2015 a janeiro de 2017. No tempo zero foram exclu?dos 3 indiv?duos devido a suplementa??o de vitamina D (n=46), nos 3 meses houve 1 ?bito, 1 desist?ncia e 2 rejei??es ajudas do enxerto (n=43) e aos 6 meses 1 paciente apresentou rejei??o aguda do enxerto (n=42). Os indiv?duos foram submetidos ? avalia??o antropom?trica, avalia??o da exposi??o solar, an?lises bioqu?micas, incluindo 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], e coleta de urina para avaliar a rela??o albumina: creatinina (RAC) em todos os tempos estudados. A taxa de filtra??o glomerular (TFG) foi estimada pela equa??o da Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI). A idade mediana dos indiv?duos foi de 44 anos, a maioria do sexo masculino (60,9%; n=28) e a etnia parda (73,9%; n=34). Houve uma predomin?ncia de indiv?duos com hipovitaminose D nos tr?s tempos estudados. Os indiv?duos com status de vitamina D adequado nos 6 meses p?s-transplante apresentaram exposi??o solar significativamente maior em compara??o aos indiv?duos com hipovitaminose D (p = 0,008). Nos 6 meses p?s-transplante, 45,2% dos indiv?duos (n = 19) apresentaram hipovitaminose D em todos os momentos e 19,1% (n = 8) desenvolveram hipovitaminose D aos 3 meses, totalizando 27 indiv?duos com esse perfil. Desses, 37,0% (n = 10) n?o apresentaram melhora na TFG. A RAC de indiv?duos com hipovitaminose D foi maior aos 6 meses p?s-transplante em rela??o ao grupo com status adequado (p = 0,037) e correlacionada negativamente com o 25(OH)D (r = - 0,358; p = 0,02). O paratorm?nio (PTH) apresentou uma influ?ncia negativa na TFG no tempo zero e correlacionou-se positivamente com a RAC aos 6 meses ap?s o transplante (r = 0,420; p = 0,007). Em conclusao, existe uma alta frequ?ncia de hipovitaminose D nos indiv?duos at? 6 meses ap?s o transplante renal, sendo este status poss?velmente relacionado as altera??es observadas na fun??o renal do enxerto.S?o necess?rios mais estudos que apoiem interven??es, tais como suplementa??o de vitamina D, a fim de suportar os resultados obtidos para os pacientes neste est?gio p?s-transplante renal. / Hypovitaminosis D has been a frequent finding in renal patients. In kidney transplant recipients, this may cause progression of albuminuria, increasing the decline in renal function and the risk of graft loss. The objective of this study was to evaluate the vitamin D status in kidney transplant recipients and its relation with renal function parameters at time zero, 3 months and 6 months post-transplantation. This is a longitudinal study with 46 kidney transplant recipients from August 2015 to January 2017. At zero time, 3 subjects were excluded due to vitamin D supplementation (n = 46), in 3 months there was 1 death, 1 (n = 43) and at 6 months 1 patient presented acute rejection of the graft (n = 42). The subjects were evaluated using anthropometric evaluation, a sun exposure questionnaire, biochemical evaluation, including 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D], and urine collection to evaluate the albumin: creatinine ratio (ACR) at all times studied. The glomerular filtration rate (GFR) was computed by the Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI) equation. The median age of the subjects was 44 years, predominantly males (60.9%; n=28), and with brown ethnicity (73.9%; n=34). Most of the subjects had hypovitaminosis D during the three studied periods. In subjects with adequate Vitamin D status at 6 months post-transplant, the sun exposure was significantly lower. At 6 months post-transplant, 45.2% (n=19) presented with hypovitaminosis D at all times, and 19.1% (n=8) developed hypovitaminosis D at 3 months, totalizing 27 individuals with this profile. Of these, 37.0% (n=37) had no improvement in the GFR. The ACR of subjects with hypovitaminosis D were higher at six months post-transplant (p=0.037). This was negatively correlated with the 25(OH)D (r=- 0.358; p=0.02). The parathyroid hormone (PTH) had a negative influence on GFR at time zero but was positively correlated with ACR at six months post-transplantation (r=0.420; p=0.007). Therefore, there is a high frequency of hypovitaminosis D up to 6 months after renal transplantation, which may be related to greater changes in graft renal function. More studies are needed to support interventions, such as supplementation, in order to obtain better results after renal transplantation.
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Avaliação da prevalência de sarcopenia em transplantados renais e associação do ângulo de fase com a sarcopenia e seus componentes / Evaluation of prevalence of sarcopenia in kidney transplantation patients and association of the pahse angle with sarcopenia and its components

Reis, Aline Silva dos 08 February 2018 (has links)
FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: O ângulo de fase (AF) é um marcador de integridade celular e tem sido associado com a massa muscular e força, entretanto, não se sabe se o AF é preditor destes parâmetros e da sarcopenia em indivíduos que realizaram transplante renal. Objetivo: Associar o AF com a sarcopenia e seus componentes em pacientes transplantados renais. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal com 129 transplantados renais em tratamento ambulatorial. O AF e a massa muscular estimada a partir da resistência por meio da equação de Janssen et al. foram avaliados por meio da bioimpedância elétrica Biodynamics® 450. Os participantes foram subdivididos de acordo com os valores da mediana do AF por sexo (6,1º para mulheres e 6,6º para homens). A força de preensão manual (FPM) foi avaliada com o dinamômetro Jamar® e a capacidade funcional foi avaliada pelo teste de caminhada de 4 metros. A sarcopenia foi diagnosticada segundo o critério do consenso europeu para diagnóstico de sarcopenia. Resultados: Os indivíduos com menor valor de AF apresentaram maior chance de ter a FPM alterada, após ajustes para sexo, idade, peso, estatura e uso de medicamentos imunossupressores (OR=3,71; IC 95%: 1,101-12,516). Entretanto, o AF não se associou com a sarcopenia (OR=1,25; IC 95%: 0,486-3,239), massa muscular (OR=0,52; IC 95%: 0,185-1,440) e capacidade funcional (OR=1,61; IC 95%:0,341- 7,647). Conclusão: O AF foi associado com a FPM, porém não se associou com a sarcopenia e seus outros componentes. Estes resultados sugerem que o AF pode ser utilizado como preditor da força muscular de transplantados renais, mas não de sarcopenia. / Background: Phase angle (PhA) is a cell health marker and has been associated with muscle mass and strength in non-kidney disease individuals. However, it is unknown whether PhA is a predictor of sarcopenia and its components in kidney transplantation patients. Aim: The aim of the present study was to associate the PhA with sarcopenia and its components in kidney transplantation patients. Methods: One hundred and twenty nine kidney transplantation individuals were evaluated in a cross-sectional study. Phase angle and muscle mass were obtained using bioelectrical impedance. Handgrip strength (HGS) was performed with a hand dynamometer; and the functional capacity with 4-meter walking test. Sarcopenia was diagnosed according to the European Consensus Diagnostic Criteria for Sarcopenia. Participants were subdivided according to the median values of PhA (6.1º and 6.6º for women and men, respectively). Results: Individuals with lower PhA values showed higher odds to present low HGS (OR = 3.71; 95% CI: 1.101-12.516), after adjustments for sex, age, weight, height, and use of immunosuppressive drugs. However, lower PhA was not associated with sarcopenia (OR = 1.25; 95% CI: 0.486-3.239), low muscle mass (OR = 0.52; 95% CI: 0.185- 1.440), and functional capacity (OR = 1.61; 95% CI: 0.341-7.647). Conclusion: Phase angle was associated with HGS but not with sarcopenia and its other components. These results suggest that PhA can be used as a possible predictor of muscle strength in kidney transplantation patients. Keywords: Bioelectrical impedance; Muscle strength; Kidney transplantation; Cell health / Dissertação (Mestrado)
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Custo-efetividade do tratamento da infecção pelo vírus da hepatite C em candidatos a transplante renal submetidos à diálise / Cost-effectiveness of treatment of infection with hepatitis C in renal transplant candidates on dialysis

Frances Valéria Costa e Silva 17 March 2009 (has links)
O estudo tem como objetivo geral avaliar a razão de custo-utilidade do tratamento da infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em pacientes dialisados, candidatos a transplante renal, tendo como esquemas terapêuticos alternativos o interferon-_ em monoterapia; o interferon peguilado em monoterapia; o interferon-_ em terapia combinada com ribavirina e o interferon peguilado em terapia combinada com ribavirina, comparando-os com o nãotratamento. A perspectiva do estudo foi a do Sistema Único de Saúde(SUS), que também serviu de base para estimar o impacto orçamentário da estratégia de tratamento mais custo efetiva. Para o alcance dos objetivos, foi construído um modelo de Makov para simulação de custos e resultados de cada estratégia avaliada. Para subsidiar o modelo, foi realizada uma revisão de literatura, a fim de definir os estados de saúde relacionados à infecção pelo vírus da hepatite C em transplantados e a probabilidade de transição entre os estados. Medidas de utilidade foram derivadas de consultas a especialistas. Os custos foram derivados da tabela de procedimentos do SUS. Os resultados do estudo demonstraram que o tratamento da infecção pelo VHC antes do transplante renal é mais custo-efetivo que o não tratamento, apontando o interferon-a como a melhor opção. O impacto orçamentário para adoção dessa estratégia pelo SUS corresponde a 0,3% do valor despendido pelo SUS com terapia renal substitutiva ao longo do ano de 2007. / The objective of the study was to analyze the cost-utility of the treatment of hepatitis C in patients on dialysis awaiting renal transplantation. The aim was to compare among distinct treatments: monotherapy with interferon-_, monotherapy with pegylated interferon, interferon-_ associated with ribavirin, and pegylated interferon with ribavirin, and with those without treatment. The perspective used was the Brazilian Public health system (SUS), which was also the base for calculating the costs of the treatment more cost effective. To analyze the data the Markov model was used for simulation of the costs and results obtained for each treatment used. Data from literature were used to define the health states of the transplanted patients infected by hepatitis C, and the probability of transition among the states. Utility measures derived from specialists evaluation. The costs derived from the procedures list of the SUS. The results show that treatment of hepatitis C before renal transplantation is more cost-effective compared with no treatment, and interferon-a is the best option. The budget impact of this strategy corresponds to 0.3% of the total amount used by the SUS with renal replacement therapy in the year of 2007.

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