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Efeitos dos exercícios físicos resistido e de alongamento no sono, perfil de humor e qualidade de vida em pacientes com insônia crônica. / Titulo em ingles: Effect of resistance exercise and stretching exercise on sleep, profile of mood and quality of life in patients with chronic insomniaD'Aurea, Carolina Vicaria Rodrigues [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Avaliar o efeito cronico do exercicio fisico resistido, com intensidade moderada, e do exercicio de alongamento nas queixas subjetivas de sono, no padrao de sono e nas variaveis clinicas relacionadas ao estado de ansiedade, queixas de memoria, atencao, humor e qualidade de vida de pacientes com insonia cronica primaria. Materiais e Metodos: Vinte e oito adultos sedentarios (22 mulheres e 6 homens) com insonia cronica primaria, com media de idade de 42,61 anos, distribuidos em 3 grupos: Grupo Exercicio Resistido - GER (N=10), Grupo Alongamento u GA (N=10) e Grupo Controle - GC (N=8) participaram de um ensaio clinico randomizado controlado, com duracao de 4 meses de protocolo de exercicio fisico resistido e exercicio de alongamento, realizados 3 vezes por semana. Resultados: O GER e GA apresentaram reducao significativa na pontuacao das escalas de qualidade do sono de Pittsburgh (p=0,0006) e (p=0,01) e Indice de Gravidade de Insonia (p=0,0004) e (p=0,0004), respectivamente. Os dados subjetivos da entrevista clinica revelaram reducao significativa do GER e GA nos parametros de latencia para inicio do sono, numero de despertares e tambem diminuicao nas queixas de dificuldade de atencao, memoria, dificuldade para iniciar e manter o sono. Em relacao a actigrafia, observou-se um aumento significativo na efiCiência do sono (p=0,01) e (p=0,005) e diminuicao no tempo acordado apos o inicio do sono (p=0,01) e (p=0,05) nos grupos GER e GA, respectivamente, em relacao ao momento basal. Nao houve diferencas significativas nas variaveis polissonograficas. Os dominios Saúde Mental e tensao-ansiedade, dos questionarios SF-36 e POMS, melhoraram significativamente nos grupos GER e GA (p=0,01) e (p=0,0001), respectivamente, apos o periodo de intervencao. Conclusao: Os protocolos de exercicio fisico resistido moderado e exercicio de alongamento, realizados por 4 meses, melhoraram as queixas subjetivas e parametros objetivos do sono, o estado de ansiedade e as queixas clinicas relacionadas a dificuldade de atencao e memoria de pacientes com insonia cronica primaria / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Exercício físico resistido em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise: ensaio clínico randomizado controladoDaibem, Celio Guilherme Lombardi [UNESP] 13 June 2014 (has links) (PDF)
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000848915.pdf: 541210 bytes, checksum: a9b211945ce25db58410293d60e678ec (MD5) / Pacientes com doença renal crônica (DRC) são acometidos por severas limitações funcionais, tais como baixa capacidade cardiorrespiratória, anemia, fraqueza muscular e desnutrição, os quais se expressam por fadiga e cansaço físico acentuado, gerando custos elevados aos sistemas de saúde. Consequentemente é crescente o número de investigações que têm utilizado o exercício físico como intervenção terapêutica complementar ao tratamento de diálise, e que descrevem melhoras fisiológicas, funcionais e psicológicas destes pacientes, porém ainda não há consenso sobre qual a melhor modalidade de exercício a ser recomendada. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de 12 semanas de um protocolo de exercícios resistidos realizados durante a sessão de hemodiálise sobre capacidade funcional, força muscular respiratória, composição corporal e variáveis bioquímicas. O ensaio clínico randomizado controlado foi conduzido com uma casuística composta por 29 pacientes, distribuídos em grupo controle (GC) (n=14) e grupo exercício (GE) (n=15). Foram observadas diferenças significantes no GE para as variáveis: TC6' - de 528,8±137,8 para 554,5±137,4 metros (p=0,015); TSL - de 12(2) para 15(3) repetições (p=0,001); PEmáx - de 137±37,1 para 155±52,7 cmH2O (p=0,031); e, Flexibilidade - de 14(11,3) para 19,9(11,1) cm (p=0,001)... / Patients with chronic kidney disease (CKD) are affected by severe functional limitations, such as low cardiorespiratory fitness, anemia, muscle weakness and malnutrition, which are expressed by pronounced fatigue and physical fatigue, generating high costs to health systems. Consequently a growing number of studies that have used exercise as a complementary therapeutic intervention in dialysis treatment, which describe physiological, functional and psychological improvements of these patients, but there is no consensus on the best type of exercise to be recommended. The aim of this study was to evaluate the effects of 12 weeks of resistance exercise protocol during hemodialysis on functional capacity, respiratory muscle strength, body composition and biochemical variables. The randomized controlled trial was conducted with a sample consisting of 29 patients, divided into control group (GC) (n = 14) and exercise group (GE) (n = 15). Significant differences were observed in the GE for the variables 6MWT - from 528.8 ± 137.8 to 554.5 ± 137.4 meters (p = 0.015); TSL - 12 (2) to 15 (3) repetitions (p = 0.001); MEP - 137 ± 37.1 to 155 ± 52.7 cmH2O (p = 0.031); and Flexibility - 14 (11.3) to 19.9 (11.1) centimetre (p = 0.001). The GE showed a significant increase in total lean body mass (total MM), lower limb lean mass (MM legs) and the sum of lean mass and bone mass (MM + MO), which did not occur with the GC for these variables. Decreased fat mass, total body fat (% of total BF)...
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Treinamento resistido com tubos elásticos versus aparelhos de musculação em adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos e em pacientes com DPOC / Resistance training with elastic tubing versus weight machines in apparently healthy adults insufficiently active and in patients with COPDLima, Fabiano Francisco de [UNESP] 18 February 2016 (has links)
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Dissertação Fabiano_final.pdf: 1084092 bytes, checksum: b6894fe54a6c60f2f8f55e5624792877 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-02-26T14:20:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
lima_ff_me_prud.pdf: 1084092 bytes, checksum: b6894fe54a6c60f2f8f55e5624792877 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T14:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O treinamento resistido é benéfico no tratamento e prevenção de doenças crônicas, bem como no aumento da aptidão física e saúde. Neste sentido são crescentes as investigações com o intuito de encontrar ferramentas simples, eficazes e de baixo custo para a realização deste tipo de treinamento. Objetivos: Esta dissertação teve como objetivos: comparar os efeitos do treinamento resistido com tubos elásticos aos efeitos do treinamento resistido convencional sobre a força muscular, capacidade funcional, e qualidade de vida de adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos fisicamente, além de avaliar a força, estresse muscular e capacidade funcional de indivíduos com DPOC submetidos a treinamento resistido com tubos elásticos e com aparelhos de musculação. Métodos: Para o primeiro objetivo, avaliou-se a força muscular (dinamometria), capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos -TC6) e qualidade de vida relacionada a saúde (SF-36) de adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos fisicamente, e para o segundo objetivo, avaliou-se força (dinamometria), estresse muscular (CK) e capacidade funcional (TC6) de indivíduos com DPOC, antes, durante e após três meses de treinamento resistido com tubos elásticos e aparelhos de musculação Conclusões: O treinamento resistido com tubos elásticos promoveu efeitos positivos no aumento da força muscular e capacidade funcional de adultos insuficientemente ativos, bem como de pacientes com DPOC. Com melhora da qualidade de vida em adultos insuficientemente ativos. Tais efeitos foram semelhantes aos encontrados no treinamento resistido convencional. Os níveis de estresse muscular pós treino asseguraram normalidade na dose-resposta dos treinamentos nos indivíduos com DPOC. / Resistance training is beneficial in the treatment and prevention of chronic diseases and increasing physical fitness and health. In this sense they are increasing the investigations in order to find simple and effective tools and inexpensive to carry out this type of training. Aims: This research aimed to: compare the effects of resistance training with elastic tubing to the effects of conventional resistance training on muscle strength, functional capacity, and quality of life of apparently healthy adults insufficiently active physically, in addition to evaluating the strength, muscular stress and functional capacity of COPD patients undergoing resistance training with elastic tubing and weight machines. Methods: For the first aim, we assessed muscle strength (dynamometry), functional capacity (six minute walk test - 6MWT) and quality of life related to health (SF-36) of apparently healthy adults insufficiently physically active, and the second aim, was evaluated strength (grip strength), muscle stress (CK) and functional capacity (6MWT) of patients with COPD, before during and after resistance training (three months) with elastic tubing and weight machines. Conclusions: Resistance training with elastic tubing promoted positive effects on muscle strength and functional capacity of insufficiently active adults and patients with COPD. With improved quality of life in under-active adults. These effects were similar to those found in conventional resistance training. Levels post workout muscle stress ensured normal dose-response training in individuals with COPD. / FAPESP: 2014/08011-4
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Programa de treinamento com corrente russa e baixa frequência induzem adaptações neuromusculares similares no músculo quadríceps de jogadores de futebolModesto, Karenina Arrais Guida 18 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-22T17:20:16Z
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2017_KareninaArraisGuidaModesto.pdf: 642204 bytes, checksum: 254c36e2881f635e3a7b287c35428fc0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-26T17:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_KareninaArraisGuidaModesto.pdf: 642204 bytes, checksum: 254c36e2881f635e3a7b287c35428fc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T17:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Desenho do estudo: Estudo randomizado, controlado e cego. Introdução. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é amplamente utilizada para induzir aumento da força muscular, no entanto, nenhum estudo comparou os efeitos da corrente russa (CR) com uma corrente pulsada (CP) após um programa de treinamento. Objetivos. Avaliar os efeitos das correntes russa e pulsada no sistema neuromuscular após um período de treinamento de seis semanas. Métodos. Vinte e sete jogadores de futebol do sexo masculino foram randomizados em três grupos: 1) grupo controle, 2) CR (2500 Hz, burst 100 Hz, duração da fase 200 μs) e 3) CP (100 Hz e 200 μs). Os grupos experimentais foram treinados durante seis semanas, com três sessões por semana. Torque voluntário máximo e torque evocado, arquitetura muscular, desconforto sensorial e atividade eletromiográfica foram avaliados antes e após o período de seis semanas. Resultados. O torque evocado aumentou nos grupos CR (169,5 ± 78,2%, p<0,01) e CP (248,7 ± 81,1%, p<0,01) sem diferença entre eles. A espessura muscular e o ângulo de penação aumentaram em CR (8,7 ± 3,8% e 16,7 ± 9,0%, p<0,01) e CP (16,1 ± 8,0% e 27,4 ± 11,0%, p<0,01). CP demonstrou valores mais baixos para EVA (38,8 ± 17,1%, p<0,01). Não há diferença significativa para CIVM e RMS (p>0,05). Conclusão. Embora o uso generalizado de CR na prática clínica, os programas de treinamento de CR e CP produziram adaptações neuromusculares semelhantes em jogadores de futebol. No entanto, a CP gerou menor desconforto percebido. / Study design: Blinded randomized controlled trial. Background. Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is widely used to induce muscular strength increase, however, no study has compared Russian current (RC) with Pulsed current (PC) effects after a training program. Objectives. To evaluate the effects of RC and PC NMES currents on the neuromuscular system after a six-week training period. Methods. Twenty-seven male soccer players were randomized in three groups: 1) control group, 2) RC (2500 Hz, burst 100 Hz, phase duration 200 μs) and 3) PC (100 Hz and 200 μs). Experimental groups were trained during six weeks, with three sessions per week. Maximal voluntary and evoked torque, muscle architecture, sensory discomfort and electromyographic activity were evaluated before and after the six weeks period. Results. Evoked torque increased in RC (169.5±78.2 %, p<0.01) and PC groups (248.7±81.1 %, p<0.01) without difference amongst them. Muscle thickness and pennation angle increased in RC (8.7±3.8 % and 16.7±9.0%, p<0.01) and PC (16.1±8.0 % and 27.4±11.0 %, p<0.01). PC demonstrated lower values for VAS (38.8±17.1 %, p<0.01). There is no significant difference for MVIC and RMS (p>0.05). Conclusion. Although the widespread use of RC in clinical practice, RC and PC training programs produced similar neuromuscular adaptations in soccer players. Nonetheless, PC generated less perceived discomfort.
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Efeitos do treinamento resistido progressivo sobre a via de sinalização da insulina em camundongos obesosMinetto, Ariete Inês January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / A incidência e prevalência de obesidade tem aumentado marcantemente nas últimas décadas. O que é mais preocupante é que a obesidade está associada a várias doenças crônicas degenerativas não transmissíveis, destacando o diabetes mellitus do tipo 2 (DM2). O grande elo entre a obesidade e o DM2 é a instalação do quadro de resistência à insulina. De longa data, sabe-se que níveis de citocinas pró-inflamatórias aumentados pode levar a instalação da resistência à insulina e consequentemente ao DM2. Estudos têm mostrados os benefícios do exercício físico de resistência cardiopulmonar sobre a massa de gordura bem como na redução dos níveis de citocinas e melhora da sinalização da insulina. No entanto, pesquisas acerca dos efeitos do exercício resistido na melhora da sinalização da insulina em indivíduos obesos são escassas ou inconclusivas. Assim, o presente estudo avaliou o efeito dos treinamentos de resistência muscular, de força e de hipertrofia sobre a sinalização da insulina em tecido adiposo, fígado e músculo esquelético de camundongos Swiss obesos. Foram utilizados 80 camundongos Swiss machos divididos inicialmente em dois grupos: animais alimentados com dieta padrão e dieta hiperlipídica. Após instalação da obesidade, os animais foram subdivididos em alimentados com dieta padrão não treinados (I) magros com treinamento de resistência (II), magros com treinamento de hipertrofia (III), magros com treinamento de força (IV), obesos (alimentados com dieta hiperlipídica) sedentários (V), obesos submetidos a treinamento de resistência (VI), obesos submetidos a treinamento de hipertrofia (VII) e obesos submetidos a treinamento de força (VIII). Cada grupo foi composto por 10 animais. O protocolo de treinamento físico ocorreu durante 10 semanas de exercícios em escalada (subida em escada), treinados em dias alternados. A extração dos tecidos se deu após quarenta e oito horas à última sessão de exercício para análise do índice de adiposidade, dos níveis proteicos e de fosforilação da AKT por Western blotting. O sangue foi coletado para análises séricas de citocinas e de lactato. Os dados foram verificados pelo teste ANOVA de duas vias, seguido pelo teste post hoc Tukey, considerando significativo um p<0,05. A carga de treinamento ocorreu de maneira constante e igualitária, verificada através dos níveis de
lactato sanguíneo. A alimentação com dieta hiperlipídica aumentou marcantemente os níveis de glicose sanguínea basal, sugerindo instalação de resistência a ação da insulina. Verificamos que os três tipos de treinamentos avaliados foram eficazes em reduzir o peso corporal, mas que somente os treinamentos de hipertrofia e força foram eficazes em reduzir o índice de adiposidade em camundongos obesos quando comparados ao grupo obeso não treinado. Como já descrito a DH (Dieta Hiperlipídica) resultou em um aumento significativo da glicose sanguínea, mas nenhum tipo de treinamento foi eficaz em reduzir significativamente os valores glicêmicos. Em relação aos níveis de citocinas no tecido hepático e muscular, os níveis proteicos de TNFα e IL-obeso e nem com o treinamento físico.. Em relação aos níveis de IL-1β no tecido adiposo, o grupo DHNT (Dieta Hiperlipídica Não Treinados) apresentou aumento significativo quando comparado ao DPNT (Dieta Padrão Não Treinados). Aumento similar pode ser observado quanto aos o não treinado. Os níveis de TNFa foram reduzidos após treinamento de hipertrofia e força, mas não resistência quando comparado ao obeso não treinado. No entanto, nenhum treinamento alterou os níveis proteicos d eIL-comparado ao grupo obeso. Foi analisado, também, os níveis proteicos da Akt foslforilada. Nos três tecidos avaliados não houve diferente nos níveis de fosforilação da Akt quando comparado os grupos magros e obesos. No entanto, todos os diferentes treinamentos foram eficazes em aumento os níveis de fosforilação da Akt, tanto em animais magros quanto obesos quando comparados com seus respectivos controles tanto no tecido hepático quando adiposo. Nenhuma alterações entre os 8 grupos avaliados foi observada na fosforilação da Akt no tecido muscular. Dessa forma, o presente estudo apontou os benefícios do exercício físico de hipertrofia e força na redução da adiposidade e na melhora do seu efeito anti-inflamatório.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido sobre a adiposidade em camundongos obesosGuedes, Janesca Mansur January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em
Ciências da Saúde da Universidade do
Extremo Sul Catarinense para obtenção
do título de Doutora em Ciências da
Saúde. / A prevalência e a incidência da obesidade tem aumentado em todo o
mundo e está associada a várias doenças crônicas, como diabetes mellitus
tipo 2, isquemia do coração, hipertensão e câncer e, como consequência,
está relacionada a um risco de mortalidade prematura. Por outro lado, o
exercício físico tem se caracterizado como um dos principais fatores
ambientais para prevenir e reduzir a obesidade, aumentando a massa
magra e diminuindo a gordura corporal. Enquanto existe unanimidade
sobre os efeitos benéficos do exercício aeróbio sobre o controle ponderal,
os efeitos do exercício resistido (mais comumentemente relacionado a
exercícios de peso) ainda carecem de maiores investigações. Nesse
sentido, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos
treinamentos de resistência muscular, hipertrofia e força sobre a
adiposidade corporal, alterações metabólicas e moleculares nos tecidos
adiposo e muscular em camundongos Swiss obesos por dieta
hiperlipídica. Para isso, foram utilizados dois grupos de camundongos
Swiss machos: magros e obesos divididos aleatoriamente em oito grupos,
(i) camundongos controle magro (dieta padrão) não treinado (DPNT); (ii)
camundongos controle obeso (dieta hiperlipidíca) não treinado (DHNT);
(iii) camundongos magros submetidos ao treinamento de resistência
muscular (DPTR); (iv) camundongos obesos submetidos ao treinamento
de resistência muscular (DHTR); (v) camundongos magros submetidos
ao treinamento de hipertrofia (DPTH); (vi) camundongos obesos
submetidos ao treinamento de hipertrofia (DHTH); (vii) camundongos
magros submetidos ao treinamento de força (DPTF); e (viii)
camundongos obesos submetidos ao treinamento de força (DHTF). A
dieta hiperlipídica consistiu de 38,5% de carboidrato, 15% de proteína,
46,5% de gordura e foi ofertada, assim como a água, ad libitum. O
protocolo de treinamento consistiu em escaladas, por um período de dez
semanas de exercícios, com frequência de dias alternados (dia sim, dia
não). Nas 1ª, 4ª, 7ª e 10ª semanas, realizou-se coletas de sangue caudal
para análise de lactato para verificação da intensidade do treino. Quarenta
e oito horas após a última sessão de treinamento os animais sofreram
eutanásia. O sangue foi coletado e centrifugado para análises do ácido
graxo livre e glicerol. O tecido adiposo epididimal, o perirenal, o
retroperitoneal e o mesentérico foram retirados e pesados para
determinação do índice de adiposidade. Em seguida o tecido adiposo
epididimal e o quadríceps foram homogeneizados e análises moleculares
realizadas através da técnica de western blot, como também fixados em
parafina para análises histológicas. No tecido adiposo foram analisados
os níveis de proteínas pHSL
ser660
, pPKA, e pPerilipina, enquanto que no
tecido muscular as moléculas analisadas foram a pAMPK e SDH. Para a
análise dos dados, foi utilizado o teste ANOVA two-way seguido pelo
teste post hoc deTukey, considerando significativo um p<0,05. A carga de
treinamento ocorreu de maneira constante e igualitária, com excessão da
primeira coleta que os grupo DPTF e DHTF apresentaram uma
concentração de lactato maior que os grupos DPTR e DHTR,
respectivamente. Nos animais obesos, os resultados demonstaram que as
três modalidades de treinamento reduziram o peso corporal, a área
adipocitária e aumento da área da fibra muscular do quadríceps quando
comparados ao grupo DHNT. A redução do índice de adiposidade foi
observada nos grupos DHTH e DHTF quando comparado ao grupo
DHNT. Os camundongos magros treinados não reduziram o peso
corporal, o índice de adiposidade e a área adipocitária quando
comparados com o grupo DPNT. Os níveis séricos do ácido graxo livre e
glicerol apresentaram diferença somente nos grupos DPTH e DPTF
versus DPNT. Os níveis proteicos de pHSLser660 e de pPerilipina foram
menores nos grupos que realizaram treinamento de hipertrofia e de força,
tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao
grupo não treinado; e os níveis proteicos de pPKA apresentaram-se
elevados em todos os grupos que realizaram treinamento quando
comparados ao grupo não treinado, em ambas as dietas. Em relação as
análises moleculares no tecido muscular observou que os níveis proteicos
de pAMPK aumentaram em todos os grupos que realizaram treinamento,
tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao
grupo não treinado; e os níveis proteicos de SDH também aumentaram
em todos os grupos que realizaram treinamento quando comparado ao
grupo não treinado, tanto nos camundongos magros como nos obesos, e
os grupos DPTH e DPTF apresentaram valores maiores quando
comparado ao grupo DPTR, assim como os grupos DHTH e DHTF
apresentaram valores maiores que o grupo DHTR. Em conjunto, os
resultados demonstraram que o protocolo de treinamento resistido
utilizado pode reduzir a adiposidade em camundongos obesos - redução
no peso corporal, redução no índice de adiposidade e, redução na área
adipocitária; demonstrando ser eficiente para o controle da adiposidade.
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Capacidade anabólica de Mucuna pruriens em ratos treinadosTavares, Renata Leite 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Mucuna pruriens (MP) has demonstrated the ability to increase spermatogenesis and
testicular weight in animal model and therefore came to be marketed with the promise of
stimulating testosterone biosynthesis even without scientific proof. Thus, this study aimed to
test the ability of MP on synthesis of testosterone and verify effects on lipid profile, oxidative
stress, liver function and body composition in trained rats. It was produced flour and alcoholic
extract of MP, which had nutritional composition evaluated. Wistar rats (n=35) were used to
test anabolic activity of MP. They were randomized into control sedentary (CS), trained
control (CT), sedentary supplemented with MP (MPS), and trained supplemented with MP
(MPT). Trained animals performed resistance exercise protocol during ten weeks and
supplemented animals received 250 mg of extract of MP/kg/day. Food consumption and body
weight were assessed weekly and weight of liver, testes and visceral fat, total cholesterol and
fractions, triglycerides (TG), alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase
(AST), creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH ), malondialdehyde (MDA) and
animals body composition were measured by absorptiometry dual-energy x-ray
absorptiometry. MP extract showed 7.6 g of fat, 36 g of carbohydrate, 43.4 g of protein and
minerals such as potassium, iron, phosphorus and calcium. Phytochemical analysis indicated
the presence of antioxidants. Chronic supplementation of MP alone or associated with
training did not affect biosynthesis of testosterone, testicular development, muscle damage
and lipid peroxidation induced by training or body composition. Hepatic markers remained
unchanged, but there was a reduction of HDL-C by 19.7% between CS and MPS, 15%
between MPT and MPS and 19.9% between CT and MPS (p<0.05). However, also decreased
the total cholesterol in 14.7% between CT and MPS (p<0.05), 6.1% between CT and MPT
(p<0.01), VLDL-C in 7.9% between CS and CT and 14.9% between CT and MPS (p<0.05)
and 55.1% between CT and MPT (p<0.01), TG 52.4% between MPT and CS (p<0.05), 62.5%
between CT and MPT and 56.2% between CT and MPS (p<0.01) and visceral fat in 31.3%
between CS and MPS, 28.2% between CS and CT (p<0.05), 33.1% between CS and MPT
(p<0.01). Reduction in food consumption was observed only in trained groups from the fourth
week until the end of treatment. It was concluded that chronic supplementation of MP
associated with training did not show anabolic properties and reduced serum HDL-C, but
decreased food intake, weight of visceral fat, total cholesterol, VLDL-C and TG. / A Mucuna pruriens (MP) tem demonstrado capacidade de aumentar espermatogênese e peso
de testículos em modelo animal e por isso passou a ser comercializada com a promessa de
estímulo à biossíntese de testosterona mesmo sem comprovação científica. Assim, este estudo
objetivou testar a capacidade da MP sobre a produção de testosterona e verificar os efeitos no
perfil lipídico, estresse oxidativo, função hepática e composição corporal em ratos submetidos
a treinamento de resistência. Farinha e extrato hidroalcoólico do grão de MP foram
produzidos e avaliados quanto à composição nutricional. Foram utilizados ratos Wistar (n=35)
para testar atividade anabólica da MP, randomizados nos grupos controle sedentário (CS),
controle treinado (CT), suplementado com MP sedentário (MPS) e treinado (MPT). Os grupos
treinados realizaram exercício resistido durante dez semanas e os suplementados receberam
250 mg do extrato de MP/kg/dia. Foram avaliados consumo alimentar e peso corporal
semanalmente; peso de fígado, testículos e gordura visceral, colesterol total e frações,
triglicerídeos (TG), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST),
creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), malondialdeído (MDA) e composição
corporal por absortometria de feixe duplo de raios-x (DEXA). O extrato de MP apresentou 7,6
g de gordura, 36 g de carboidrato, 43,4g de proteína e minerais como potássio, ferro, fósforo e
cálcio, além de antioxidantes. A suplementação crônica de MP isolada ou associada ao
treinamento não alterou a biossíntese de testosterona, o desenvolvimento testicular, o dano
muscular e a peroxidação lipídica induzidas pelo treinamento, nem a composição corporal dos
animais. Marcadores hepáticos permaneceram inalterados, mas ocorreu redução do HDL-c em
19,7% entre CS e MPS, 15% entre MPT e MPS e 19,9% entre CT e MPS (p<0,05). Em
contrapartida, também houve redução do colesterol total em 14,7% entre CT e MPS (p<0,05);
6,1% entre CT e MPT (p<0,01), VLDL-c em 7,9% entre CT e CS e 14,9% entre CT e MPS,
(p<0,05); 55,1% entre CT e MPT (p<0,01), TG em 52,4% entre MPT e CS (p<0,05); 62,5%
entre CT e MPT e 56,2% entre CT e MPS (p<0,01) e gordura visceral em 31,3% entre CS e
MPS, 28,2% entre CS e CT (p<0,05); 33,1% entre CS e MPT (p<0,01). Redução no consumo
alimentar foi observada somente nos grupos treinados a partir da quarta semana até o final do
tratamento. Conclui-se que a suplementação crônica de MP associada ao treinamento não
apresentou propriedade anabólica e reduziu a concentração sérica de HDL-c, mas causou
diminuição no consumo alimentar, peso de gordura visceral, colesterol total, VLDL-c e TG.
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Efeitos do treinamento físico de resistência sobre a morfologia de fibras musculares e sobre a expressão de genes para fatores neurotróficos no sistema nervoso central em ratosSANTOS, José Antonio dos 14 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-14 / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento de resistência sobre a morfologia dos músculos sóleo e extensor digital longo (EDL) e sobre a expressão gênica de BDNF e IGF-1 na medula espinal, córtex motor e cerebelo em ratos. Foram utilizados 31 ratos machos Wistar (267.3±36.7 gramas; 65±5 dias de idade). Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Não-Treinado (NT, n=13) e treinado (T, n=18). Animais do grupo T foram submetidos a um protocolo de treinamento físico de resistência diário, 5 dias por semana, durante 8 semanas, com 80% da sobrecarga máxima acessada semanalmente. O sacrifício foi realizado 48 horas após a última sessão de treinamento e os tecidos removidos e congelados imediatamente. Foi avaliado a histologia dos músculos sóleo e EDL (n=6 por grupo) através da técnica da ATPase miofibrilar. Para análise da expressão gênica (n=5 por grupo) de BDNF e IGF-1 no córtex motor, medula espinal e cerebelo foi utilizada a técnica do PCR em tempo real. O percentual de aumento de sobrecarga máxima dos animais treinados foi maior que o grupo Não-Treinado (NT: 101,1± 13,6; T: 232,1 ± 14,3). Com relação ao peso corporal não houve diferença entre os grupos ao longo das semanas. No músculo sóleo, o treinamento de resistência diário não alterou a proporção de fibras tipo I (NT: 85,5± 2,7%; T: 84,7± 2,2%) e tipo II (NT: 14,5±2,7%; T: 15,2± 2,1%). O mesmo foi observado no músculo EDL: fibras tipo I (NT: 3,4± 0,47%; T: 5,4± 0,82%) e tipo II (NT: 96,6± 0,47%; T: 94,6± 0,82%). O treinamento físico de resistência não afetou a proporção dos subtipos de fibras no músculo sóleo: tipo I (NT: 84,9±2,06; T: 83,6± 2,68); tipo IIa (NT: 10,9±1,32%; T: 13,4±2,53%); tipo IIb (NT: 4,1±0,82%; T: 2,9±0,47%). No músculo EDL, embora não haja diferença na proporção de fibras tipo I, o treinamento de resistência aumentou a proporção de fibras tipo IIb (NT: 19,8± 2,14%; T: 35,7±2,1%) e diminuiu a proporção de fibras tipo IIa (NT: 77,5±2,4%; T: 59,6±2,2%). No córtex motor, o treinamento de resistência não alterou a expressão gênica relativa de BDNF (NT: 1,08±0,21; T: 1,10±0,12) e de IGF-1 (NT:1,03±0,13; T: 0,98±0,12). O mesmo foi observado com relação à medula espinal (BDNF: NT: 1,02±0,09; T: 0,92±0,15; IGF-1: NT: 1,14±0,24). No cerebelo não houve diferença na expressão gênica de BDNF (NT: 1,05±0,17; T: 0,88±0,07). Entretanto, a expressão gênica de IGF-1 no cerebelo foi diminuída (NT: 1,02±0,12; T: 0,57±0,11). O treinamento de resistência diário aumenta a força em ratos, mas não altera seu peso corporal. Nossos dados sugerem que treinamento de resistência, mesmo alterando a proporção de fibras musculares, exerce pouca influência, de forma crônica, sobre a expressão de genes para fatores neurotróficos no sistema nervoso central.
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O uso de esteroides androgênicos anabolizantes entre adolescentes e sua relação com a prática da musculação / The use of anabolic androgenic steroids among adolescents and its relation to the practice of bodybuildingOliveira, Ubirajara de, 1964- 12 June 2012 (has links)
Orientador: José Martins Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T16:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A dimensão mais valorizada do corpo, na contemporaneidade, é a aparência, pois o corpo belo, jovem e magro tornou-se objeto de consumo, sendo exaltado, sobretudo, pelos meios de comunicação e pela publicidade. Importantes implicações para a saúde, em decorrência da massificação desse discurso de exaltação do corpo, são sentidas, especialmente, entre os adolescentes. Tais implicações vão dos distúrbios alimentares ao consumo de esteróides anabolizantes. Este culto do corpo, em que estilo, forma, aparência e juventude contam como seus mais importantes atributos, leva-nos a considerar que, atualmente, o corpo pode ser modelado, construído e reconstruído. O objetivo deste trabalho foi o de identificar entre adolescentes do sexo masculino sua relação com a prática de musculação com a finalidade de alteração corporal por meio da utilização dos EAA. Na metodologia utilizou-se um estudo epidemiológico, mediante um corte transversal da população, envolvendo 3150 adolescentes do sexo masculino praticantes de musculação, com idade entre 15 a 20 anos e matriculados em escolas do município de São Paulo, que foi realizado através de questionário investigativo a que os sujeitos foram submetidos após um estudo piloto. Foi feita uma análise descritiva dos resultados entre as variáveis do estudo realizado pelo teste não-paramétrico do Quiquadrado, considerando como intervalo de confiança 95%. Os resultados apontam que os adolescentes apresentaram alto nível de satisfação com sua corporeidade quando há alteração corporal no que diz respeito ao aumento da massa. Os resultados mostram também que a prática de musculação na academia com esse fim tem sido feita sem orientação profissional e tem se caracterizado pela predisposição ao consumo dos EAA. Mesmo afirmando não saber o que são, os adolescentes declaram assumir o risco de utilização com objetivo estético. Na busca pelo corpo perfeito, estes estão associando a prática da musculação à predisposição ao uso dos EAA, tendo na academia o lugar propício para este envolvimento, o que se transforma em um problema de saúde pública em função da sua ausência de conhecimento sobre os efeitos reais do uso dessas substâncias / Abstract: The body's most valued dimension, in contemporary times, is the appearance, whereas the beautiful, young and thin body has become an object of consumption, exalted above all by the media and advertising. Important implications for health, due to the massification of this discourse on the exaltation of the body, affect especially adolescents. These implications range from eating disorders to consumption anabolic steroids. This cult of the body, of which style, form, appearance and youth count as its most important attributes, leads to the conclusion that, currently, the body can be modeled, built and rebuilt. The aim of this work was to identify among adolescent males their relation to the practice of bodybuilding for the purpose of body modification and the use of AAS. As methodology, an epidemiologicalstudy was appliedusing a cross-section of the population involving 3150 bodybuildersmaleadolescents, aged 15 to 20 years enrolled in schools of São Paulo city through investigative questionnaire applied to the subjects after a pilot study. It was made a descriptive analysis of the variables of the study conducted by the nonparametric Chi-square test, considering a confidence interval of 95%. Results have shown that adolescents demonstrated a high level of satisfaction with their corporeality when there is possibility of body change with regard to mass increase. Results have shown yet that the practice of bodybuilding at the gym has been made without professional guidance and is characterized by the predisposition to consumption of AAS. Even claiming not to know what they are, adolescents declare to assume the risk for use with aesthetic goal. It was observed that adolescents, in the search for the perfect body, are associating the practice of bodybuilding with the predisposition for the use of AAS, having the gym as the appropriate place for this involvement, what leads to a public health problem due to their lack of knowledge about the actual effects of using these substances / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências
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Efeitos do treinamento físico de resistência sobre a morfologia de fibras musculares e sobre a expressão de genes para fatores neurotróficos no sistema nervoso central em ratosSANTOS, José Antonio dos 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento de resistência sobre a morfologia dos músculos sóleo e extensor digital longo (EDL) e sobre a expressão gênica de BDNF e IGF-1 na medula espinal, córtex motor e cerebelo em ratos. Foram utilizados 31 ratos machos Wistar (267.3±36.7 gramas; 65±5 dias de idade). Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Não-Treinado (NT, n=13) e treinado (T, n=18). Animais do grupo T foram submetidos a um protocolo de treinamento físico de resistência diário, 5 dias por semana, durante 8 semanas, com 80% da sobrecarga máxima acessada semanalmente. O sacrifício foi realizado 48 horas após a última sessão de treinamento e os tecidos removidos e congelados imediatamente. Foi avaliado a histologia dos músculos sóleo e EDL (n=6 por grupo) através da técnica da ATPase miofibrilar. Para análise da expressão gênica (n=5 por grupo) de BDNF e IGF-1 no córtex motor, medula espinal e cerebelo foi utilizada a técnica do PCR em tempo real. O percentual de aumento de sobrecarga máxima dos animais treinados foi maior que o grupo Não-Treinado (NT: 101,1± 13,6; T: 232,1 ± 14,3). Com relação ao peso corporal não houve diferença entre os grupos ao longo das semanas. No músculo sóleo, o treinamento de resistência diário não alterou a proporção de fibras tipo I (NT: 85,5± 2,7%; T: 84,7± 2,2%) e tipo II (NT: 14,5±2,7%; T: 15,2± 2,1%). O mesmo foi observado no músculo EDL: fibras tipo I (NT: 3,4± 0,47%; T: 5,4± 0,82%) e tipo II (NT: 96,6± 0,47%; T: 94,6± 0,82%). O treinamento físico de resistência não afetou a proporção dos subtipos de fibras no músculo sóleo: tipo I (NT: 84,9±2,06; T: 83,6± 2,68); tipo IIa (NT: 10,9±1,32%; T: 13,4±2,53%); tipo IIb (NT: 4,1±0,82%; T: 2,9±0,47%). No músculo EDL, embora não haja diferença na proporção de fibras tipo I, o treinamento de resistência aumentou a proporção de fibras tipo IIb (NT: 19,8± 2,14%; T: 35,7±2,1%) e diminuiu a proporção de fibras tipo IIa (NT: 77,5±2,4%; T: 59,6±2,2%). No córtex motor, o treinamento de resistência não alterou a expressão gênica relativa de BDNF (NT: 1,08±0,21; T: 1,10±0,12) e de IGF-1 (NT:1,03±0,13; T: 0,98±0,12). O mesmo foi observado com relação à medula espinal (BDNF: NT: 1,02±0,09; T: 0,92±0,15; IGF-1: NT: 1,14±0,24). No cerebelo não houve diferença na expressão gênica de BDNF (NT: 1,05±0,17; T: 0,88±0,07). Entretanto, a expressão gênica de IGF-1 no cerebelo foi diminuída (NT: 1,02±0,12; T: 0,57±0,11). O treinamento de resistência diário aumenta a força em ratos, mas não altera seu peso corporal. Nossos dados sugerem que treinamento de resistência, mesmo alterando a proporção de fibras musculares, exerce pouca influência, de forma crônica, sobre a expressão de genes para fatores neurotróficos no sistema nervoso central
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