• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 24
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 20
  • 20
  • 15
  • 15
  • 12
  • 12
  • 8
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa /

Barbosa, Luis Fabiano. January 2009 (has links)
Orientador: Camila Coelho Greco / Banca: Fabrizio Caputo / Banca: Sarah Regina Dias da Silva / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 - C1) ou 14o e 44o min (critério 2 - C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva - 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva - 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 - C1) or 14o and 44o min (criterion 2 - C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive - 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
12

Efeitos do exercício intervalado na expressão de proteínas inflamatórias e catabólicas na musculatura esquelética de ratos tratados com dexametasona

Martuscelli, Aline Mio 27 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6281.pdf: 1196634 bytes, checksum: 422ee8c02db41898a26d5fca8418a486 (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Dexamethasone is widely used in clinical use due to its potent anti-allergic and antiinflammatory effects, but it has been shown that its chronic use can induce several side effects such as hyperglycemia, hypertension, hypercholesterolemia and muscle atrophy. Muscle atrophy occurs by an imbalance between catabolic and anabolic protein levels. Among catabolic proteins, FOXO3a, MuRF-1 and Atrogin-1 are directly related to muscle atrophy induced by dexamethasone. Furthermore, it is known that some inflammatory proteins (TNF-&#945; and IL-6) also participate in reduction of muscle weight. We have shown that aerobic exercise attenuates some of the side effects of dexamethasone, but nothing is known about interval training (IT) performed before and concomitant dexamethasone treatment. This study investigated if interval training is effective in attenuating muscle atrophy induced by dexamethasone and if the proteins FOXO3a, MuRF-1, Atrogina-1, TNF-&#945;and IL-6 are involved in this response. Rats were distributed into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary + Dexa (SD), trained control (TC), and trained + Dexa (TD), and underwent an interval training period (50% and 80% of maximal capacity, 2 and 1 min, respectively, 1h/day, 5 days / week, 70 days) or remained sedentary. Dexamethasone was administered during the last 10 days (0.5mg/kg per day i.p.). The rats were weighed weekly during training and daily during the treatment. The tibialis anterior (TA), soleus (SOL) and flexor hallucis longus (FHL) were collected, weighed and stored for analysis of TNF-&#945;, IL-6, FOXO3a, MuRF-1 and Atrogin-1protein levels using electrophoresis method, Western Blotting. Administration of dexamethasone resulted in a significant decrease in body weight (-17%) followed by reduction in TA (-22%) and FHL (-19%) muscles weight. This reduction in muscle weight involved a significant increase in MuRF-1 protein levels in TA (+27%) and FHL (+18%) muscles, although TNF-&#945; (-37%FHL and -15% SOL) and IL-6 (-26% TA, - 24% FHL and -18% SOL) protein levels were reduced. Interval training was effective in blocking the increase of MuRF-1protein level in TA and FHL muscles, moreover interval training significantly reduced FOXO3a production level in TA muscle, in both groups, TC (-27%) and TD (-32%).This response was followed by an attenuation of TA muscle mass after training. Chronic treatment with dexamethasone, as well as training, did not change Atrogin-1protein level. The results of the present study allow us to conclude that MuRF-1 seems to be involved in TA and FHL muscle atrophy induced by dexamethasone treatment, independent of inflammatory proteins signaling. On the other side, interval training determined TA muscle atrophy attenuation by decreasing MuRF-1 and FOXO3a without changes in TNF-&#945; e IL-6 protein levels. / A dexametasona é amplamente utilizada no uso clínico, devido ao seu potente efeito antialérgico e anti-inflamátorio, entretanto o uso crônico pode induzir diversos efeitos deletérios, tais como hiperglicemia, hipertensão, hipercolesterolemia e atrofia muscular. A atrofia muscular se dá por um desbalanço entre proteínas catabólicas e anabólicas. Dentre as proteínas catabólicas, a FOXO3a, MuRF-1 e Atrogina-1 estão diretamente relacionadas com a atrofia muscular induzida pela dexametasona. Além disso, já se sabe que algumas proteínas inflamatórias (TNF-&#945; e IL-6) também participam na redução de peso muscular. Demonstramos recentemente que o exercício físico aeróbio atenua alguns dos efeitos deletérios da dexametasona, mas nada se sabe sobre os benefícios do exercício físico intervalado (TI) realizado antes e concomitantemente ao tratamento com a dexametasona. Portanto o objetivo deste trabalho foi investigar se o treinamento intervalado seria efetivo em prevenir a atrofia muscular induzida pela dexametasona (0,5mg/kg por 10 dias) e se as proteinas FOXO3a, MuRF-1, Atrogina-1, TNF-&#945; e IL-6 estão envolvidas nesta resposta. Foram utilizados 56 ratos Wistar, separados em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário tratado com dexametasona (SD), treinado controle (TC) e treinado tratado com dexametasona (TD). Após adaptação na esteira, os animais foram submetidos ao protocolo de TI (50% e 80% da capacidade máxima, 2 e 1 minutos, respectivamente, 1h / dia, 8 semanas, 5 dias / semana) ou mantidos como sedentários. O peso corporal (PC) foi verificado semanalmente durante o treinamento e diariamente durante o tratamento. Os músculos tibial anterior (TA), sóleo (SOL) e flexor longo do hálux (FHL) foram coletados, pesados e armazenados para análises de produção proteica de TNF-&#945;, IL-6, FOXO3a, MuRF-1 e Atrogina-1 utilizando o método de eletroforese. O TI aumentou a capacidade física máxima dos animais treinados. A administração da dexametasona determinou diminuição significativa de PC (-17%) acompanhado de redução do peso muscular do TA (-22%) e FHL (-19%). Esta redução de peso muscular envolveu a proteína MuRF-1, que aumentou no TA (+27%) e FHL (+18%), embora tenha ocorrido diminuição significativa da produção proteica de TNF-&#945; (-37% FHL e -15% SOL) e IL-6 (-26% TA, -24% FHL e -18% SOL) no grupo SD. O TI foi efetivo em bloquear o aumento de MuRF-1 nos músculos TA e FHL, ademais diminuiu significativamente a produção proteica de FOXO3a no músculo TA, tanto para o grupo TC (-27%) como TD (-32%), resposta acompanhada de atenuação da redução de peso muscular no TA, mas não no FHL (TD, -15%). O tratamento crônico com dexametasona, assim como o TI, não determinou alteração na Atrogina-1. Os resultados do presente estudo nos permitem concluir que a MuRF-1 parece estar envolvida na atrofia nos músculos TA e FHL induzida por 10 dias de tratamento com dexametasona, independentemente das alterações das proteínas inflamatórias (TNF-&#945; e IL-6). O TI prévio, por sua vez, determinou atenuação da atrofia no TA por promover diminuição significativa na produção proteica de MuRF-1e de FOXO3a, sem alterar a produção proteica de TNF-&#945; e IL-6.
13

Treinamento intervalado no limite inferior e superior do domínio severo: Efeitos sobre variáveis fisiológicas e desempenho no ciclismo / Interval training at lower and upper boundary of severe domain: Effects on physiological variables and performance in cycling

Turnes, Tiago 05 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Turnes.pdf: 566528 bytes, checksum: de1b9403dc58334cab95ace0bfee45aa (MD5) Previous issue date: 2013-06-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to observe the effects of training performed at the lower and upper boundary of severe intensity domain on physiological variables and performance on cycling. After an incremental test, and determination of critical power (PC) and determination of the highest intensity in which VO2max is attained (ISUP), Wingate test and 250kJ time-trial, the subjects were devised in two training groups, that were performed three times for week, for a four weeks period. A group trained on intensity 5% above PC (105%PC group, n = 8) and the other on ISUP intensity (ISUP group, n = 8). The ISUP session training provoked higher blood lactate concentration, heart rate and time near VO2max than 105%PC group (p &#8804; 0.05), with no differences in total work performed on training session between groups. The ISUP and 105%PC improved equally (p < 0.05) the higher intensity in incremental test (ISUP: 266 ± 40; 294 ± 38W vs. 105%PC: 254 ± 36; 283 ± 32W), anaerobic threshold (ISUP: 154 ± 42; 184 ± 36W vs. 105%PC: 145 ± 44; 170 ± 31W), PC (ISUP: 209 ± 47; 233 ± 35W vs. 105%PC: 198 ± 26 vs. 222 ± 28W), ISUP (ISUP: 338 ± 51; 357 ± 51W vs. 105%PC: 319 ± 33; 340 ± 33W), relative VO2max (ISUP: 47.5 ± 5.7; 50.7 ± 6.9ml.kg.min-1 vs. 105%PC: 47.2 ± 3.9; 48.8 ± 3.7ml.kg.min-1) and 250-kJ time-trial performance (ISUP: 1137 ± 217; 1019 ± 182s vs. 105%PC: 1188 ± 180; 1072 ± 171s). Both groups had no changes on work capacity above PC, lowest exercise duration in which VO2max is attained and fatigue index in Wingate test (p > 0.05). Only ISUP group improved the absolute VO2max (ISUP: 3558 ± 446; 3790 ± 496 ml.min-1 vs. 105%PC: 3638 ± 388; 3708 ± 390ml.min-1), lactate threshold (ISUP: 66 ± 27 ; 98 ± 28W vs. 105%PC: 69 ± 18; 100 ± 20W) and peak (ISUP: 894 ± 111; 951 ± 124W vs. 105%PC: 918 ± 119; 924 ± 122W) and mean (ISUP: 705 ± 65; 743 ± 79W vs. 105%PC: 729 ± 79; 736 ± 81W) power of Wingate test (p < 0.05). In conclusion, the highest and the lowest intensity of severe domain were equally efficient to improve the aerobic indexes and aerobic performance of middle duration (~18min). However, only the training on the upper boundary of severe domain improves VO2max and anaerobic parameters of Wingate test. Therefore, ISUP training seems to be more advantageous compared to 105%PC when the aim is improve the anaerobic performance in cycling. / O objetivo deste estudo foi observar os efeitos do treinamento intervalado realizado no limite inferior e superior do domínio severo sobre variáveis fisiológicas e desempenho no ciclismo. Após teste incremental, determinação da potência crítica (PC) e da maior intensidade em que o VO2max é alcançado (ISUP), teste de Wingate e Contra-relógio de 250kJ, os sujeitos foram divididos em dois grupos de treinamento, que foi realizado três vezes por semana, em um período de quatro semanas. Um grupo treinou em intensidade 5% acima da PC (Grupo 105%PC, n = 8) e outro na intensidade de ISUP (Grupo ISUP, n = 8). A sessão de treinamento na ISUP provocou maiores concentrações de lactato sanguíneo, frequência cardíaca e tempo próximo ao VO2max comparado ao grupo 105%PC (p &#8804; 0,05), sem diferenças no trabalho total realizado nas sessões de treinamento entre os grupos. Os grupos ISUP e 105%PC obtiveram similar adaptação (p < 0,05) na potência pico do teste incremental (ISUP: 266 ± 40; 294 ± 38W vs. 105%PC: 254 ± 36; 283 ± 32W), limiar anaeróbio (ISUP: 154 ± 42; 184 ± 36W vs. 105%PC: 145 ± 44; 170 ± 31W), PC (ISUP: 209 ± 47; 233 ± 35W vs. 105%PC: 198 ± 26 vs. 222 ± 28W), ISUP (ISUP 338 ± 51; 357 ± 51W vs. 105%PC: 319 ± 33; 340 ± 33W), VO2max relativo (ISUP: 47,5 ± 5,7; 50,7 ± 6,9ml/kg/min-1 vs. 105%PC: 47,2 ± 3,9; 48,8 ± 3,7ml/kg/min-1) e tempo de prova de contra-relógio de 250kJ (ISUP: 1137 ± 217; 1019 ± 182s vs. 105%PC: 1188 ± 180; 1072 ± 171s). Ambos os grupos não provocaram adaptações na capacidade de trabalho acima da PC, menor tempo em que o VO2max é alcançado e índice de fadiga do teste de Wingate (p > 0,05). Apenas o grupo ISUP provocou melhoras significantes no VO2max absoluto (ISUP: 3558 ± 446; 3790 ± 496 ml/min-1 vs. 105%PC: 3638 ± 388; 3708 ± 390ml/min-1), limiar de lactato (ISUP: 66 ± 27; 98 ± 28W vs. 105%PC: 69 ± 18; 100 ± 20W) e potência pico (ISUP: 894 ± 111; 951 ± 124W vs. 105%PC: 918 ± 119; 924 ± 122W) e média (ISUP: 705 ± 65; 743 ± 79W vs. 105%PC: 729 ± 79; 736 ± 81W) do teste de Wingate (p < 0,05). Em conclusão, a maior e menor intensidade do domínio severo foram de igual eficiência para melhora nos principais índices fisiológicos aeróbios como no desempenho aeróbio de média duração (~18min). Entretanto, apenas o grupo de treinamento no limite superior do domínio severo provocou melhoras nos parâmetros anaeróbios no teste de Wingate. Dessa forma, o treinamento na ISUP parece ser vantajoso em relação a 105%PC quando o objetivo do treinamento é melhorar também o desempenho anaeróbio no ciclismo.
14

Efeito de uma sess?o de exerc?cio intervalado de alta intensidade e exerc?cio cont?nuo de moderada intensidade no perfil imunol?gico e inflamat?rio de homens com obesidade

Souza, Daniel Costa de 10 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-15T12:44:59Z No. of bitstreams: 1 DanielCostaDeSouza_DISSERT.pdf: 1625998 bytes, checksum: 824c5486dd368ffb01c3d3a1163f37f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-02-19T21:26:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DanielCostaDeSouza_DISSERT.pdf: 1625998 bytes, checksum: 824c5486dd368ffb01c3d3a1163f37f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-19T21:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielCostaDeSouza_DISSERT.pdf: 1625998 bytes, checksum: 824c5486dd368ffb01c3d3a1163f37f1 (MD5) Previous issue date: 2017-07-10 / Introdu??o: O excesso de gordura corporal ? associado ? inflama??o cr?nica de baixo grau e uma maior incid?ncia de doen?as infecciosas. Estudos recentes, indicam que o exerc?cio intervalado de alta intensidade (EIAI) ? uma estrat?gia eficiente em fun??o do tempo para melhorar par?metros de sa?de de indiv?duos com obesidade. No entanto, pouco ? conhecido sobre o efeito de uma sess?o de EIAI no equil?brio de citocinas pro e anti-inflamat?rias em obesos. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar uma ?nica sess?o de EIAI e exerc?cio cont?nuo de moderada intensidade (ECMI) sobre os n?veis s?ricos de interferon-y (INF-y), interleucina 4 e 6 (IL-4) (IL-6) e INF-y/IL-4 em homens com obesidade. M?todos: Dez homens com obesidade (IMC>30 kg/m?) foram submetidos a tr?s sess?es experimentais com uma semana de intervalo em ordem aleat?ria: 1) EIAI: 10 x 60 s a 90% da FCm?x alternados por 60 s de recupera??o ativa; 2) ECMI: 20 min a 70% da FCmax; 3) Controle. As coletas de sangue para analisar os n?veis s?ricos de citocinas foram realizadas nos momentos pr?, p?s e 60 min ap?s as sess?es de exerc?cio ou controle. Os dados foram apresentados em m?dia ? DP. ANOVA fatorial com medidas repetidas e post hoc de Bonferoni foi utilizado para avaliar as diferen?as entre os momentos e condi??es de exerc?cio. O n?vel de signific?ncia aceito foi de P< 0.05. Resultados: O EIAI reduziu os n?veis de INF-y imediatamente ap?s o exerc?cio (41,09 ? 14,99; P=0,032) e 60 min ap?s o exerc?cio (43,45 ? 11,76; P=0,003) em rela??o ao pr?-exerc?cio (46,64 ? 13,14), ao mesmo tempo que promoveu aumento nos n?veis de IL-4 imediatamente ap?s o exerc?cio (36,47 ? 11,09; P=0,007) em rela??o ao pr?-exerc?cio (32,04 ? 8,5). O ECMI promoveu aumento nos n?veis de INF-y imediatamente ap?s o exerc?cio (47,48 ? 8,42; P=0,025) e 60 min ap?s o exerc?cio (50,13 ? 7,99; P=0,004) em rela??o ao valor pr?-exerc?cio (44,21 ? 8,11). Ambas as condi??es de exerc?cio aumentaram os n?veis de IL-6 at? 60 min ap?s o exerc?cio (P<0.05). A raz?o INF-Y/IL-4 reduziu imediatamente ap?s (1,24 ? 0,60; P=0,002) e 60 min ap?s o exerc?cio (1,32 ? 0,53; P=0,005) em rela??o ao pr?-exerc?cio (1,58 ? 0,64) apenas para o EIAI. Conclus?o: Uma sess?o de EIAI induziu um padr?o de resposta anti-inflamat?ria e est? associado a preju?zos na resposta imune intracelular contra pat?genos. Por outro lado, uma breve sess?o de ECMI induziu altera??es no padr?o de citocinas seguindo um padr?o pr?-inflamat?rio o que pode favorecer ? melhora da resposta imune intracelular em homens com obesidade. / Introduction: The excess of body fat is associated with chronic low-grade inflammation and high rates of infectious disease. Emerging evidences indicate that high intensity interval exercise (HIIE) is a time-efficient approach to promote health in obese population. However, little is known about the influence of HIIE on pro and anti-inflammatory cytokine balance in obesity. Purpose: Our purpose was to compare the acute effects of HIIE and moderate-intensity continuous exercise (MICE) on cytokine levels, include interferon-y (INF-y), interleukin 4 and 6 (IL-4) (IL-6) levels and INF-y/IL-4 ratio in obese males. Methods: Ten obese males (BMI>30 kg/m?) were submitted into two experimental sessions with a week interval in a randomized order: 1) HIIE: 10 x 60 s at 90% of HRm?x interspersed by active recovery; 2) MICE: 20 min at 70% of HRmax;. Cytokines was analyzed before, immediately after and 60 min after-exercise. Data was presented in mean ? SD. ANOVA 2-way with repeated measures and post hoc Bonferoni was used to assess differences between moments and exercise conditions. Statistical significance was accepted at a p value of ? 0.05. Results: The HIIE results in decreased INF-Y levels immediately after-exercise (41,09 ? 4,74; P=0,032) and 60 min after-exercise (43,45 ? 3,72) (P=0,003) compared with before-exercise (46,64 ? 4,15), while an significant elevation in IL-4 levels was observed immediately after-exercise (36,47 ? 3,5) (P=0,007). The MICE results in increase of INF-Y levels after exercise (P=0,025) and 60 min post-exercise (P=0,004). Both exercise conditions results in increase of IL-6 levels after exercise (P<0.05). The INF-Y/IL-4 ratio decreases immediately after (P=0,002) and 60 min after-exercise (P=0,005) only for HIIE. Conclusion: HIIE induces imbalance in INF-Y/IL-4 ratio 60 min after exercise following an anti-inflammatory pattern. For other hand, MICE did not promote imbalance in INF-Y/IL-4 to 60 min after exercise in obese males.
15

Exercício resistido intervalado de alta intensidade (HIIRT) causa danos musculares e renais em indivíduos saudáveis / High intensity interval resistance training causes acute muscle and renal damage in healthy individuals

Spada, Tania de Carvalho 11 December 2017 (has links)
O treinamento resistido intervalado de alta intensidade (high intensity interval resistance training-HIIRT) tem se tornado cada vez mais popular nos últimos anos poispromoveresultados positivos com curtas sessões de treinamento. No entanto, sua alta intensidade pode causar efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar se uma sessão de HIIRT causa dano muscular agudo e alterações nos biomarcadores de lesão renal. Cinquenta e oito voluntários saudáveis, divididos igualmente entre homens e mulheres com 24 anos de idade (mediana), participaram deste estudo. Nenhum deles usou suplementos dietéticos ou medicamentos. Eles foram submetidos a cinco minutos de aquecimento seguido de quatro minutos de HIIRT. Uma escala numérica de Borg para dor (CR10P), amostras de sangue e urina foram coletadas antes (basal), 2 e 24h após a sessão HIIRT. As amostras de sangue foram analisadas e dosadocreatinina sérica (CrS),lipocalina associada a gelatinase de neutrófilos (NGALS), creatinofosfoquinase (CPK) e mioglobina (Mio). As amostras urinárias foram analisadas e dosadoscreatinina (CrU),lipocalina associada a gelatinase de neutrófilos (NGALU), interleucina 18 (IL-18), calbindina, microalbuminúria (?albumina), trefoil factor-3(TFF3) e beta-2microglobulina (ß2M). O CR10 e CPK tiveramum aumento significativo e crescente após2 e 24h. Mioaumentou significativamente em 2h e continuouelevadaapós24h. CrSaumentou significativamente após24h e em três homens,o aumento atingiu os critérios para o diagnóstico de injúria renal aguda (IRA). Todos os biomarcadores urinários aumentaram significativamente 2 horas após o exercício e retornaram aos valores basais24h após HIIRT. Concluindo, uma única sessão de HIIRT em indivíduos jovens e saudáveis causou elevações precocese significativas em CPK, mioglobina, CrS,microalbuminúria e biomarcadores urinários, indicando lesão tubularrenal, sugerindo a ocorrência de rabdomiólise e danos funcionais eestruturais aos rins / High intensity interval resistance training (HIIRT) emerged as one of the fastest growing exercise programs in recent years because provides positive results with short training sessions. However, its high intensity might cause adverse effects. The aim of this study was to evaluate if a session of HIIRT causes acute muscle damage and changes in kidney injury biomarkers. Fifty-eight healthy volunteers, divided equally among men and women (median age 24 years), participated in this study. None of them used dietary supplements or medications. They were submitted to five minutes of warm-up followed by four minutes of HIIRT. A Borg CR10 Scale for pain (CR10P), and blood and urinary samples were collected before (baseline), 2 and 24h after HIIRT session. Blood samples were analyzed for serum creatinine (SCr), neutrophil gelatinase-associated lipocalin (SNGAL), creatine kinase(CK) and myoglobin (Myo). Urinary samples were assessed for creatinine (UCr), neutrophil gelatinase-associated lipocalin (UNGAL), interleukin 18 (IL-18), calbindin, microalbuminuria (ualbumin), trefoil factor-3 (TFF3) and beta-2 microglobulin (beta2M). CR10 had a significantly and crescent increase on 2 and 24h. CK increased significantly on 2h and further in 24h. Myo increased significantly on 2h and stayed elevated at 24h. SCr increased significantly on 24h and inthree men the increase met criteria for acute kidney injury diagnosis. All the other serum and urinary kidney injury biomarkers increased significantly at 2 hours and returned to basal values at 24h after HIIRT. In conclusion, a single session of HIIRT inyoung, healthy individuals caused early and significant elevations in CK, myoglobin, SCr, microalbuminuria and urinary biomarkers indicative of kidney tubular injury, suggesting the occurrence of rhabdomyolysis and functional and structural kidney damage
16

Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares crônicas a 16 semanas de treinamento entre protocolo intervalado de alta intensidade tradicional, calistênico e contínuo de moderada intensidade / Chronic 16-week cardiorespiratory and neuromuscular responses of training between traditional high-intensity interval protocols, calisthenics and continuous moderate intensity

Schaun, Gustravo Zaccaria 21 July 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-07T15:14:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:29:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:30:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T13:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente estudo objetivou avaliar e comparar as respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares a 16 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade tradicional (HIIT-T); calistênico (HIIT-C) e contínuo de intensidade moderada (CONT). O estudo foi composto por 55 adultos jovens de 18 a 36 anos recrutados de modo voluntário e em seguida aleatorizados em três grupos: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); e CONT, o qual serviu de grupo controle (n = 19). Os grupos HIIT-T e HIIT-C realizaram 8 séries de esforço de 20 s com intensidades de 130% da velocidade associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx) e all-out, respectivamente, alternadas com 10 s de recuperação passiva, ao passo que o CONT treinou 30 min entre 90-95% da frequência cardíaca (FC) correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2), todos com três sessões semanais. Antes e após o programa, os sujeitos foram avaliados quanto as variáveis cardiorrespiratórias: consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e VO2 e FC correspondentes ao LV2, assim como economia de corrida (ECO) em velocidade submáxima. Ainda, foram mensuradas variáveis neuromusculares, a saber: amplitude eletromiográfica máxima (EMG) e submáxima (EMG50) dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e deltoide anterior (DA) em teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM), assim como a potência máxima (POT) absoluta e relativa e a altura de salto nos saltos contramovimento (CMJ) e agachado (SJ) e a taxa de desenvolvimento da força (TDF) média e pico no salto CMJ. Observaram-se incrementos significativos no VO2máx (HIIT-T: 20,25%; HIIT-C: 15,85%; CONT: 22,29%), vVO2máx (HIIT-T:12,66%; HIIT-C: 6,10%; CONT: 13,40%), LV2 (HIIT-T: 21,80%; HIIT-C: 12,29%; CONT: 14,74%), ECO (HIIT-T: 7,14%; HIIT-C: 13,36%; CONT: 5,42%), altura de salto CMJ e SJ (HIIT-T: 8,53 e 3,06%; HIIT-C: 6,41 e 10,40%; CONT: 2,18 e 4,37%, respectivamente), POT absoluta no salto SJ (HIIT-T: 1,68%; HIIT-C: 6,35%; CONT: 0,51%), POT relativa nos saltos CMJ e SJ (HIIT-T: 3,88 e 1,23%; HIITC: 3,10 e 4,83%; CONT: 0,58 e 1,85%, respectivamente); TDF média e pico no CMJ tanto em 50 ms (103,34% e 68,20%) e 100 ms (44,53% e 44,61%) respectivamente, todos sem diferenças entre os grupos. Para a vLV2 também foram observadas melhoras em todos os grupos, porém, o HIIT-T melhorou mais (17,19%) em comparação aos demais (HIIT-C: 8,16%; CONT: 14,83%). Quanto a POT absoluta no salto CMJ houve aumento apenas nos grupos HIITT (4,37%) e HIIT-C (4,54%) e não no CONT (-0,75%). Ademais, não houve incrementos na EMG para os músculos RF e VL em nenhum dos grupos em conjunto com uma redução na amplitude EMG no DA. Contrariamente, os resultados de EMG50 revelaram aumento nos músculos RF (HIIT-T: 41,74%; HIIT-C: 16,83%; CONT: 78,40%) e VL (HIIT-T: 30,23%; HIIT-C: 29,46%; CONT: 59,17%) sem diferenças entre treinos e, no DA, a amplitude EMG50 aumentou apenas no grupo HIIT-C (~135%). Conclui-se que os três protocolos são igualmente eficientes para melhora da potência aeróbia máxima, assim como do segundo limiar ventilatório e das forças reativa e explosiva em até 16 semanas de treinamento. Ainda, os treinos não foram capazes de aumentar a amplitude do sinal EMG ao mesmo tempo em que incrementaram a EMG50 nos músculos RF e VL. Por fim, o HIIT-T incrementou mais a vLV2 em esteira, enquanto que o HIIT-C foi o único grupo capaz de melhorar a EMG50 no DA / This study aimed to evaluate and compare the cardiorespiratory and neuromuscular responses to 16 weeks of traditional (HIIT-T) and calisthenic (HIIT-C) high-intensity interval training as well as moderate intensity continuous training (CONT). The sample was composed by 55 young adults aged 18 t 36 years old, recruited voluntarily and randomized into three groups: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); and CONT (n = 19), which was employed as a controlgroup. HIIT-T and HIIT-C groups performed eight 20 s effort bouts with intensities of 130% vVO2max and all-out, respectively, interspersed with 10 s of passive recovery, while CONT trained 30 min at 90-95 % of the heart rate (HR) corresponding to the second ventilatory threshold (VT2). Before and after intervention the subjects were evaluated for cardiorespiratory variables: maximum oxygen uptake (VO2max); VO2 and HR corresponding to the LV2; as well as running economy (ECO). Furthermore, neuromuscular variables were measured as follows: maximal (EMG) and submaximal (EMG50) electromyographic amplitude for the rectus femoris (RF); vastus lateralis; and anterior deltoid (AD) muscles during voluntary isometric contraction tests and the maximum absolute and relative power (POT) as well as the jump height in the countermovement (CMJ) and squat (SJ) jumps. Average and peak rate of force development (RFD) was also measured in the CMJ. After intervention, there were significant increases in VO2max (HIIT-T: 20.25%; HIIT-C: 15.85%; CONT: 22.29%), vVO2max (HIIT-T: 12.66%; HIIT C: 6.10%; CONT: 13.40%), LV2 (HIIT-T: 21.80%; HIIT-C: 12.29%; CONT: 14.74%), ECO (HIIT-T: 7.14%; HIIT-C: 13.36%; CONT: 5.42%), CMJ and SJ height (HIIT-T: 8.53 and 3.06%, HIIT-C: 6.41 and 10.40%; CONT: 2.18 and 4.37%, respectively), SJ absolute POT HIIT-T: 1.68%; HIIT-C: 6.35%; CONT: 0.51%), CMJ and SJ relative POT (HIIT-T: 3.88 and 1.23%; HIIT-C: 3.10 and 4.83%, CONT: 0.58 and 1.85%, respectively) and also peak and mean CMJ’s RFD at 50 ms (68,20% and 103,34%) and 100 ms (44,61% and 44,53%) respectively, all without differences between groups. Improvements in the vLV2 were also observed for all groups, however, HIIT-T improved more (17.19%) compared to the others (HIIT-C: 8.16%; CONT: 14.83%). The absolute POT in CMJ increased only in HIIT-T (4.37%) and HIIT-C (4.54%) and not in CONT (-0.75%). Furthermore, there were no increases in the EMG for RF and VL in any of the groups, with a reduction in the EMG amplitude for AD. In contrast, EMG50 results showed an increase for RF (HIIT-T: 41.74%; HIIT-C: 16.83%; CONT: 78.40%) and VL (HIIT-T: 30.23%; HIIT-C: 29.46%; CONT: 59.17%) without differences between groups and, in the AD, EMG50 amplitude increased only in HIIT-C (~135%). It can be concluded that the three protocols are equally effective for improving maximal aerobic power, as well as the second ventilatory threshold and reactive and explosive forces up to 16 weeks of training. Also, they were not able to increase the amplitude of the EMG signal while there were improvements in EMG50 for the RF and VL muscles. Finally, to increase the vLV2, HIIT-T is preferred, while HIIT-C was the only group able to improve EMG50 in AD.
17

Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa

Barbosa, Luis Fabiano [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-25Bitstream added on 2014-06-13T19:49:12Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_lf_me_rcla.pdf: 370403 bytes, checksum: 01d2e0d380cd68aad350f8cb36b5f132 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 – C1) ou 14o e 44o min (critério 2 – C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva – 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa... / The aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 – C1) or 14o and 44o min (criterion 2 – C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below)
18

Efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética e variabilidade da frequência cardíaca em jovens saudáveis / Acute effects of different intensities of physical training on the kinetics and variability of heart rate in healthy youngsters

Basso Filho, Marco Antonio 28 March 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-05-03T14:05:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-03T15:41:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T15:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Studies show that high intensity interval training (HIIT) promotes improvements equivalent or even superior to continuous moderate intensity training (IMT). However, HIIT has divergent applications, approaches and results in the literature regarding its physiological repercussions and the parameters that may bring more safety in its prescription. In this context kinetics and heart rate variability (HRV) represent the physiological responses of the autonomic nervous system (ANS) in cardiac autonomic heart rate (HR) modulation, as well as VO2max represents the aerobic functional capacity and, in the rest-exercise transitions and exercise-recovery, can demonstrate the efficiency of different physical training in fitness, adaptation, vagal withdrawal and sympathetic hyperactivity. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Methodology: Clinical crossover performed with 12 physically active young males. The procedure to obtain the data occurred for 4 days with an interval of 48 hours between those days. On the 1st day the participants were submitted to evaluations including the cardiopulmonary exercise test (CPT) for the purpose of verifying VO2max, identifying their aerobic functional capacity, as well as prescribing the protocols. Between the 2nd and 4th day, the three exercise protocols were performed: TCMI (exercise = 21 minutes continuous at 70% of vVO2max), short HIIT (exercise = 29 repetitions of 30 seconds at 100% of vVO2max and recovery = 30 seconds passive to 50% of vVO2max) and long HIIT (exercise = 3 replicates of 4 minutes to 90% of vVO2max and recovery = 3 minutes to 60% of vVO2max). Participants performed 5 minutes of heating at 55% of vVO2max and at the end of the session 3 minutes of recovery at 50% of vVO2max. The recording data of the R-R intervals were recorded with the participant lying in the supine position for 10 minutes before the start of the tests and immediately after the recovery of the sit-in tests for 3 minutes. The behavior of the HR, HRV and VO2max variables were verified in the rest-exercise transition, during exercise and in the exercise-recovery transition. Statistical analysis: The normality of the data was evaluated by the Komolgorov-Smirnov test. In order to evaluate the correlation between HRV indexes after each exercise protocol and VO2peak, the Pearson Correlation Test or the Spearman Correlation Test were used. Two-way ANOVA was used to verify the differences between the variables obtained in each exercise protocol (HRV indices and cardiorespiratory fitness variables). Values of p <0.05 were considered significant. Results: The systolic blood pressure (SBP) variable showed a lower value in the short HIIT when compared to the long HIIT (p = 0.003). The analysis of FCon kinetics showed a statistical difference for the delta time variable (∆T) when we compared the IMT and the long HIIT (p = 0.041), observing that the IMT promoted a greater slowness in the HR response in the rest-exercise transition. The analysis of the HRV during the exercise-recovery phase (off) was different between the long HIIT versus the IMT and the long HIIT versus the short HIIT (p <0.005 and p = 0.012, respectively), and the long HIIT showed greater sympathetic modulation and lower parasympathetic modulation. The comparison of the differences between the deltas of FCoff, the long HIIT showed a lower HR reduction in the initial 60 seconds of recovery when compared to the short HIIT and IMT respectively, presented by delta 30 (p <0.001 and p = 0.034, respectively) and Delta 60 (p = 0.012 and p = 0.037, respectively). The VO2peak variable had a higher value in the long HIIT when compared to the IMT and the short HIIT (p = 0.028 and p <0.001, respectively). Conclusion: In the intergroup comparison the IMT presented better HR values in the rest-exercise transition and the long HIIT obtained better results in the variables VO2peak and FCpeak. In terms of HRV in the exercise-recovery transition the short HIIT demonstrated better adaptation in the autonomic modulation while the long HIIT showed greater sympathetic hyperactivity and consequent cardiac overload. / Introdução: Estudos demonstram que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) promove melhorias equivalentes ou até mesmo superiores ao treinamento contínuo de moderada intensidade (TCMI). No entanto, o HIIT tem aplicações, abordagens e resultados divergentes na literatura em relação as suas repercussões fisiológicas e dos parâmetros que possam trazer mais segurança em sua prescrição. Neste contexto, a cinética e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) representam as respostas fisiológicas do sistema nervoso autônomo (SNA) na modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), assim como o VO2máx representa a capacidade funcional aeróbia e, nas transições repouso-exercício e exercício- recuperação, podem demonstrar a eficiência de diferentes treinos físicos na aptidão, adaptação, retirada vagal e hiperatividade simpática. Objetivo: Comparar os efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética da FC e VFC, e capacidade funcional em jovens saudáveis fisicamente ativos. Metodologia: Ensaio clínico crossover realizado com 12 jovens do sexo masculino ativos fisicamente. O procedimento para obtenção dos dados ocorreu por 4 dias com intervalo de 48 horas entre esses dias. No 1º dia os participantes foram submetidos a avaliações, entre elas o teste de esforço cardiopulmonar (TECP), com a finalidade de verificar VO2máx, identificar sua capacidade funcional aeróbia, bem como para prescrever os protocolos. Entre o 2º e o 4º dia foram realizados os três protocolos de exercícios: TCMI (exercício = 21 minutos contínuos a 70% da vVO2máx), HIIT curto (exercício = 29 repetições de 30 segundos a 100% da vVO2máxe recuperação = 30 segundos passivos a 50% da vVO2máx) e HIIT longo (exercício = 3 repetições de 4 minutos a 90% da vVO2máx e recuperação = 3 minutos a 60% da vVO2máx). Os participantes realizaram 5 minutos de aquecimento a 55% da vVO2máx e ao término da sessão 3 minutos de recuperação a 50% da vVO2máx.Os dados da gravação dos intervalos R-R foram registrados com o participante deitado em posição supina por 10 minutos antes do início dos testes e imediatamente após o término da recuperação dos testes em postura sentada por 3 minutos. O comportamento das variáveis FC, VFC e VO2máx foram verificados na transição repousoexercício, durante o exercício e na transição exercício-recuperação. Análise estatística: A normalidade dos dados foi avaliada pelo Teste de Komolgorov-Smirnov. Para avaliar a correlação entre os índices da VFC após cada protocolo de exercício e o VO2pico foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson ou o Teste de Correlação de Spearman. A ANOVA twoway foi utilizada para verificar as diferenças entre as variáveis obtidas em cada protocolo de exercício (índices da VFC e variáveis da aptidão cardiorrespiratória). Foram considerados significativos valores de p < 0,05. Resultados: A variável pressão arterial sistólica (PAS) mostrou menor valor no HIIT curto quando comparada ao HIIT longo (p = 0.003). A análise da cinética da FCon demonstrou diferença estatística para a variável delta tempo (∆T) ao compararmos o TCMI e HIIT longo (p = 0.041), observando que o TCMI promoveu maior lentificação na resposta da FC na transição repouso-exercício. A análise da VFC durante a fase de exercício-recuperação (off) mostrou-se diferente entre o HIIT longo versus TCMI e HIIT longo versus HIIT curto (p < 0.005 e p = 0.012, respectivamente), sendo que o HIIT longo mostrou maior modulação simpática e menor modulação parassimpática. A comparação das diferenças entre os deltas da FCoff, o HIIT longo apresentou menor redução da FC nos 60 segundos iniciais da recuperação quando comparados ao HIIT curto e TCMI respectivamente, apresentado pelo delta 30 (p < 0.001 e p = 0.034, respectivamente) e Delta 60 (p = 0.012 e p = 0.037, respectivamente). A variável VO2pico apresentou maior valor no HIIT longo quando comparado ao TCMI e ao HIIT curto (p = 0.028 e p < 0.001, respectivamente). Conclusão: Na comparação intergrupos o TCMI apresentou melhores valores de FC na transição repousoexercício e o HIIT longo obteve melhores resultados nas variáveis VO2pico e FCpico. Em termos de VFC na transição exercício-recuperação, o HIIT curto demonstrou melhor adaptação na modulação autonômica enquanto o HIIT longo mostrou maior hiperatividade simpática e consequente sobrecarga cardíaca.
19

Efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade de curto prazo sobre os biomarcadores de estresse oxidativo e danos musculares em ratos

Souza, Lúcio Marques Vieira 09 January 2018 (has links)
High intensity interval training (HIIT) has become very popular due to the dissemination of experimental results. HIIT promotes similar adaptations to longterm and low-intensity exercises, such as improvement in cardiorespiratory capacity, VO2max, respi- ratory metabolism, increased pulmonary ventilation, among others. However, these adaptations are obtained with much lower duration at maximum or submaximal intensities, with seconds or few minutes of interval. However, frequent performance may increase susceptibility to injury, promote chronic fatigue and overtraining, partly because of the high synthesis of reactive oxygen species (ROS). Stress is a state of imbalance between oxidation and oxidation reactions. However, the effects of HIIT on oxidative status and muscle damage are still not well understood in the scientific literature. The objective of this dissertation was to verify the effects of short-term HIIT on biomarkers of oxidative stress and muscle damage in Wistar rats. Thus, three studies were elaborated: 1) The effects of short-term HIIT on the markers of oxidative stress and muscle damage were evaluated; 2) It was sought to characterize the responses of cardiac oxidative stress markers to HIIT in rats. 3) The effects of twelve consecutive sessions and on different days of HIIT on the markers of hepatic oxidative stress were verified. In studies 1 and 2 significant changes were found in only one marker of oxidative damage, a fact that did not happen in study 3. Still on study 1 there were no changes in the markers of muscle damage, however there was a significant reduction in a marker of defense antioxidant. In studies 2 and 3 there were no significant changes in antioxidant capacity. It is concluded that HIIT is performed on consecutive or distinct days, and depending on tissue it may or may not promote liver, heart and muscle damage in rats. / O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) na comunidade científica tem se tornado muito notório em função da divulgação de estudos experimentais. O HIIT promove adaptações semelhantes aos exercícios de longa duração e baixa intensidade, tais como melhora da capacidade cardiorrespiratória, do metabolismo de respouso, aumento da ventilação pulmonar, entre outros. Porém, estas adaptações são obtidas com duração muito inferior em intensidades máximas ou submáximas, com segundos ou poucos minutos de intervalo. Contudo, a frequente realização pode aumentar a suscetibilidade a lesões, promover a fadiga crônica e overtraining, parcialmente em razão da elevada síntese de espécies reativas de oxigênio (EROs). Estresse oxidativo é um estado de desequilíbrio entre as reações de oxidação e de antioxidação. Entretanto, ainda existem lacunas a serem preenchidas acerca dos efeitos do HIIT sobre o estado oxidativo e danos musculares, sobretudo em modelo animal. O objetivo desta dissertação foi verificar os efeitos do HIIT de curto prazo sobre os biomarcadores de estresse oxidativo e danos musculares em ratos. Desta forma, foram elaborados três estudos: 1. Avaliou-se os efeitos do HIIT de curto prazo sobre os marcadores de estresse oxidativo e danos musculares; 2. Buscou-se caracterizar as respostas dos marcadores de estresse oxidativo cardíaco ao HIIT em ratos. 3. Verificou-se os efeitos de doze sessões consecutivas e em dias distintos de HIIT sobre os marcadores de estresse oxidativo hepático. Nos estudos 1 e 2 foram encontradas alterações significativas em apenas um marcador de dano oxidativo, fato este que não aconteceu no estudo 3. Ainda sobre o estudo 1 não houveram alterações nos marcadores de danos musculares, no entanto houve uma redução significativa num marcador de defesa antioxidante. Nos estudos 2 e 3 não houveram mudanças significativas na capacidade antioxidante. Conclui-se que o HIIT, seja realizado em dias consecutivos ou distinitos, e a depender do tecido pode ou não promover danos hepáticos, cardíacos e musculares em ratos. / São Cristóvão, SE
20

Exercício resistido intervalado de alta intensidade (HIIRT) causa danos musculares e renais em indivíduos saudáveis / High intensity interval resistance training causes acute muscle and renal damage in healthy individuals

Tania de Carvalho Spada 11 December 2017 (has links)
O treinamento resistido intervalado de alta intensidade (high intensity interval resistance training-HIIRT) tem se tornado cada vez mais popular nos últimos anos poispromoveresultados positivos com curtas sessões de treinamento. No entanto, sua alta intensidade pode causar efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar se uma sessão de HIIRT causa dano muscular agudo e alterações nos biomarcadores de lesão renal. Cinquenta e oito voluntários saudáveis, divididos igualmente entre homens e mulheres com 24 anos de idade (mediana), participaram deste estudo. Nenhum deles usou suplementos dietéticos ou medicamentos. Eles foram submetidos a cinco minutos de aquecimento seguido de quatro minutos de HIIRT. Uma escala numérica de Borg para dor (CR10P), amostras de sangue e urina foram coletadas antes (basal), 2 e 24h após a sessão HIIRT. As amostras de sangue foram analisadas e dosadocreatinina sérica (CrS),lipocalina associada a gelatinase de neutrófilos (NGALS), creatinofosfoquinase (CPK) e mioglobina (Mio). As amostras urinárias foram analisadas e dosadoscreatinina (CrU),lipocalina associada a gelatinase de neutrófilos (NGALU), interleucina 18 (IL-18), calbindina, microalbuminúria (?albumina), trefoil factor-3(TFF3) e beta-2microglobulina (ß2M). O CR10 e CPK tiveramum aumento significativo e crescente após2 e 24h. Mioaumentou significativamente em 2h e continuouelevadaapós24h. CrSaumentou significativamente após24h e em três homens,o aumento atingiu os critérios para o diagnóstico de injúria renal aguda (IRA). Todos os biomarcadores urinários aumentaram significativamente 2 horas após o exercício e retornaram aos valores basais24h após HIIRT. Concluindo, uma única sessão de HIIRT em indivíduos jovens e saudáveis causou elevações precocese significativas em CPK, mioglobina, CrS,microalbuminúria e biomarcadores urinários, indicando lesão tubularrenal, sugerindo a ocorrência de rabdomiólise e danos funcionais eestruturais aos rins / High intensity interval resistance training (HIIRT) emerged as one of the fastest growing exercise programs in recent years because provides positive results with short training sessions. However, its high intensity might cause adverse effects. The aim of this study was to evaluate if a session of HIIRT causes acute muscle damage and changes in kidney injury biomarkers. Fifty-eight healthy volunteers, divided equally among men and women (median age 24 years), participated in this study. None of them used dietary supplements or medications. They were submitted to five minutes of warm-up followed by four minutes of HIIRT. A Borg CR10 Scale for pain (CR10P), and blood and urinary samples were collected before (baseline), 2 and 24h after HIIRT session. Blood samples were analyzed for serum creatinine (SCr), neutrophil gelatinase-associated lipocalin (SNGAL), creatine kinase(CK) and myoglobin (Myo). Urinary samples were assessed for creatinine (UCr), neutrophil gelatinase-associated lipocalin (UNGAL), interleukin 18 (IL-18), calbindin, microalbuminuria (ualbumin), trefoil factor-3 (TFF3) and beta-2 microglobulin (beta2M). CR10 had a significantly and crescent increase on 2 and 24h. CK increased significantly on 2h and further in 24h. Myo increased significantly on 2h and stayed elevated at 24h. SCr increased significantly on 24h and inthree men the increase met criteria for acute kidney injury diagnosis. All the other serum and urinary kidney injury biomarkers increased significantly at 2 hours and returned to basal values at 24h after HIIRT. In conclusion, a single session of HIIRT inyoung, healthy individuals caused early and significant elevations in CK, myoglobin, SCr, microalbuminuria and urinary biomarkers indicative of kidney tubular injury, suggesting the occurrence of rhabdomyolysis and functional and structural kidney damage

Page generated in 0.0946 seconds