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Avaliação da eficácia da ultrassonografia no primeiro trimestre gestacional para detecção de artéria umbilical única / Ultrasound detection rate of single umbilical artery in the first trimester of pregnancy

Lamberty, Clarissa Oliveira 01 December 2010 (has links)
Objetivo: Calcular os valores preditivos da ultrassonografia de primeiro trimestre gestacional para a detecção da artéria umbilical única. Avaliar a relação dos marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias do primeiro trimestre (translucência nucal, osso nasal e ducto venoso), além da idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante, com a acurácia do diagnóstico no primeiro trimestre. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo envolvendo 1.564 gestantes, que foram submetidas à ultrassonografia com avaliação do cordão umbilical entre 11 e 13 semanas e 6 dias, no período de novembro de 2007 a setembro de 2009. Posteriormente, realizaram a avaliação do cordão umbilical em ultrassonografia realizada no segundo ou terceiro trimestres. Foi verificada a concordância do diagnóstico de AUU no primeiro trimestre com o diagnóstico no segundo trimestre, calculando-se o coeficiente Kappa. Os testes qui-quadrado e exato de Fisher foram utilizados para verificar a existência de associação entre a acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre e as variáveis da ultrassonografia e da gestante (translucência nucal, osso nasal, ducto venoso, idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante). Resultados: A concordância dos diagnósticos de AUU no primeiro e segundo trimestres foi moderada (Kappa = 0,609), sendo que a sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre em relação à ultrassonografia de segundo trimestre foi de 76%, a especificidade foi de 99%, o valor preditivo positivo foi de 51,6% e o valor preditivo negativo foi de 99,6%. A acurácia foi de 98,7%. Dentre as variáveis analisadas, que poderiam ter influenciado na acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção de AUU, a única que se mostrou estatisticamente significante foi o sexo fetal. Conclusão: A sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção da AUU é de 76%, o que é menor do que a observada no segundo ou terceiro trimestres. / Objective: To calculate the predictive values of first gestational trimester ultrasonography for detection of single umbilical artery. Assess the relation of ultrasound markers of chromosomal disease in the first trimester (nuchal translucency, nasal bone and ductus venosus) in addition to gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder, morphological alterations and BMI of a pregnant woman, with accuracy of diagnosis in the first trimester. Methods: A prospective longitudinal study was conducted from November 2007 to September 2009 encompassing 1564 pregnant women submitted to ultrasound imaging for umbilical cord assessment between the 11 and 13 weeks and six days. Later they underwent evaluation of the umbilical cord by ultrasound performed in the second or third trimesters. Consistency of SUA diagnosis in the first trimester was verified with that of the second trimester by calculating the Kaplan coefficient. The Chi-square and Fisher\'s exact tests were used to verify if there was an association between accuracy of ultrasonography of the first trimester and the variables of ultrasonography and those of the pregnant woman (nuchal translucency, nasal bone, ductus venosus, gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder and morphological alterations as well as pregnant woman\'s BMI). Results: SUA diagnoses in the first and second trimester disclosed moderate consistency (Kaplan=0.609) while sensitivity of first trimester ultrasound in relation to that of the second trimester was of 76% and specificity was of 99%, positive predictive value was of 51.6% and negative predictive value was of 99.6%. Accuracy was of 98.7%. Among the analyzed variables, fetal gender was the only one with a statistical significance that might bear influence on first trimester ultrasound accuracy for detection of SUA. Conclusion: Sensitivity of the first trimester ultrasound for detection of SUA is of 76%, that is to say, lower than that observed in the second or third trimesters
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Avaliação da eficácia da ultrassonografia no primeiro trimestre gestacional para detecção de artéria umbilical única / Ultrasound detection rate of single umbilical artery in the first trimester of pregnancy

Clarissa Oliveira Lamberty 01 December 2010 (has links)
Objetivo: Calcular os valores preditivos da ultrassonografia de primeiro trimestre gestacional para a detecção da artéria umbilical única. Avaliar a relação dos marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias do primeiro trimestre (translucência nucal, osso nasal e ducto venoso), além da idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante, com a acurácia do diagnóstico no primeiro trimestre. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo envolvendo 1.564 gestantes, que foram submetidas à ultrassonografia com avaliação do cordão umbilical entre 11 e 13 semanas e 6 dias, no período de novembro de 2007 a setembro de 2009. Posteriormente, realizaram a avaliação do cordão umbilical em ultrassonografia realizada no segundo ou terceiro trimestres. Foi verificada a concordância do diagnóstico de AUU no primeiro trimestre com o diagnóstico no segundo trimestre, calculando-se o coeficiente Kappa. Os testes qui-quadrado e exato de Fisher foram utilizados para verificar a existência de associação entre a acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre e as variáveis da ultrassonografia e da gestante (translucência nucal, osso nasal, ducto venoso, idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante). Resultados: A concordância dos diagnósticos de AUU no primeiro e segundo trimestres foi moderada (Kappa = 0,609), sendo que a sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre em relação à ultrassonografia de segundo trimestre foi de 76%, a especificidade foi de 99%, o valor preditivo positivo foi de 51,6% e o valor preditivo negativo foi de 99,6%. A acurácia foi de 98,7%. Dentre as variáveis analisadas, que poderiam ter influenciado na acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção de AUU, a única que se mostrou estatisticamente significante foi o sexo fetal. Conclusão: A sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção da AUU é de 76%, o que é menor do que a observada no segundo ou terceiro trimestres. / Objective: To calculate the predictive values of first gestational trimester ultrasonography for detection of single umbilical artery. Assess the relation of ultrasound markers of chromosomal disease in the first trimester (nuchal translucency, nasal bone and ductus venosus) in addition to gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder, morphological alterations and BMI of a pregnant woman, with accuracy of diagnosis in the first trimester. Methods: A prospective longitudinal study was conducted from November 2007 to September 2009 encompassing 1564 pregnant women submitted to ultrasound imaging for umbilical cord assessment between the 11 and 13 weeks and six days. Later they underwent evaluation of the umbilical cord by ultrasound performed in the second or third trimesters. Consistency of SUA diagnosis in the first trimester was verified with that of the second trimester by calculating the Kaplan coefficient. The Chi-square and Fisher\'s exact tests were used to verify if there was an association between accuracy of ultrasonography of the first trimester and the variables of ultrasonography and those of the pregnant woman (nuchal translucency, nasal bone, ductus venosus, gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder and morphological alterations as well as pregnant woman\'s BMI). Results: SUA diagnoses in the first and second trimester disclosed moderate consistency (Kaplan=0.609) while sensitivity of first trimester ultrasound in relation to that of the second trimester was of 76% and specificity was of 99%, positive predictive value was of 51.6% and negative predictive value was of 99.6%. Accuracy was of 98.7%. Among the analyzed variables, fetal gender was the only one with a statistical significance that might bear influence on first trimester ultrasound accuracy for detection of SUA. Conclusion: Sensitivity of the first trimester ultrasound for detection of SUA is of 76%, that is to say, lower than that observed in the second or third trimesters
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Adverse pregnancy outcomes among HIV-positive pregnant women treated with efavirenz-containing antiretroviral drugs: a retrospective cohort study in the Cape Flats

Mohammednur, Mohammedmekin Mohammedseid January 2017 (has links)
Doctor Pharmaceuticae - Dpharm / The use of efavirenz (EFV) in the first trimester of pregnancy remains controversial. In South Africa, the use of EFV-containing antiretroviral therapy (ART) as part of a Fixed Dose Combination (FDC) during the first trimester of pregnancy started in April, 2013. Literature to date has reported conflicting outcomes following the use of EFV-containing ART during the first trimester of pregnancy. The objectives of the study were to determine the prevalence of adverse pregnancy outcomes among HIV-positive pregnant women treated with EFV-containing ART and compare these results with those of pregnant women treated with NVP-containing ART and HIV-negative pregnant women in resource-limited settings. In addition, the study also aimed to determine the effect of the time of initiation of ART on the prevalence of adverse pregnancy outcomes.
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First Trimester Depression Scores Predict Development of Gestational Diabetes Mellitus in Pregnant Rural Appalachian Women

Morrison, Chelsea, McCook, Judy G., Bailey, Beth 20 February 2015 (has links)
No description available.
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Dopplervelocimetria do fluxo normal da valva tricúspide fetal entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação / Normal fetal tricuspid valve dopplervelocimetry at 11 to 13 weeks and 6 days

Ninno, Milena Almeida Prado 14 April 2010 (has links)
Objetivo: Determinar os valores dopplervelocimétricos normais do fluxo através da valva tricúspide em gestações únicas, entre 11 e 13 semanas e seis dias. Examinar a reprodutibilidade dos parâmetros avaliados e sua correlação com variáveis clínicas maternas e obstétricas. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo 166 gestações únicas, com desfecho normal, examinadas entre 11 e 13 semanas e seis dias, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2008. Foram aferidas as velocidades máximas das ondas E e A, duração do ciclo cardíaco completo e sua fase diastólica e calculadas as relações onda E/onda A e diástole/ciclo. Os valores normais foram descritos pelas respectivas médias e desvio-padrão. Para análise da reprodutibilidade desses parâmetros foi calculado o coeficiente de correlação intra-classes em 12 casos examinados por dois examinadores. Regressão linear simples e multivariada foram empregadas para examinar a correlação dos parâmetros dopplervelocimétricos entre si e com a idade gestacional, a medida da translucência nucal e variáveis maternas. Resultados: Neste intervalo gestacional, os valores normais encontrados foram: onda E, 25 (± 4,6) cm/s; onda A, 42,9 (± 5,9) cm/s; relação E/A, 0,58 (± 0,07); ciclo cardíaco, 390 (± 21,1) ms; diástole, 147 (± 18) ms; relação diástole/ciclo, 0,38 (± 0,04). Entre as variáveis dopplervelocimétricas, foi observada correlação significativa entre o ciclo cardíaco e diástole (r=0,53; p<0,0001), diástole e onda A (r=-0,15; p=0,05), ondas E e A (r=0,77; p<0,0001), onda E e relação D/C (r=0,16; p=0,04), onda A e relação diástole/ciclo (r=-0,17; p=0,03). Todas as variáveis, exceto a velocidade da onda A, correlacionaram-se positivamente com a idade gestacional. Não foi observada correlação significativa das variáveis com a medida da translucência nucal, e, na comparação com as variáveis maternas, apenas a onda E e a idade materna apresentaram correlação significativa (r=-0,18, p=0,04). Os coeficientes de correlação intra-classes para a avaliação interobservador e intra-observador (examinadores um e dois) foram: onda E = 0,53 (0,53 e 0,64); onda A = 0,45 (0,46 e 0,49); ciclo cardíaco = 0,70 (0,79 e 0,84) e diástole = 0,63 (0,85 e 0,82). Conclusão: O presente estudo estabeleceu os valores normais dos parâmetros dopplervelocimétricos do fluxo através da valva tricúspide e demonstrou que tais parâmetros, com exceção da onda A, correlacionaram-se de forma positiva com a idade gestacional, e apresentaram reprodutibilidade boa/moderada. / Objective: To establish the measurements of normal tricuspid valve flow velocities at 11 to 13 weeks and 6 days to determine E-wave, A-wave, E/A ratio, cardiac cycle length, diastole length, diastole/cardiac cycle ratio, and their relationship with gestational age, nuchal translucency thickness, the characteristics of the study population, and to assess the reproducibility of flow measurements. Methods: Between February, 2006, and August, 2008, a total of 166 women with a singleton normal pregnancy between 11 and 13 + 6 weeks of gestation consented to participate in the study. Analysis of the waveforms consisted of calculation of peak velocity (cm/s) of the E-wave and A-wave, E-wave/A-wave ratio, cardiac cycle length (ms), diastole length (ms) and diastole/cardiac cycle ratio. To evaluate the intraobserver and interobserver agreement, a subgroup of 12 patients, chosen randomly, was examined twice by each examiner. For descriptive analysis of the results were calculated average and standard deviation. Simple and multivariate linear regression was used to establish the correlation between dopplervelocimetry among parameters and with gestational age, nuchal translucency thickness and the characteristics of the study population. Results: The average (± standard deviation) for transtricuspid flow-velocities waveforms parameters were: E-wave 25 (± 4.6) cm/s; A-wave 42.9 (± 5.9) cm/s; E/A ratio 0.58 (± 0.07); cardiac cycle length 390 (± 21.1) ms; diastole length 147 (± 18) ms; diastole/cardiac cycle length 0,38 (± 0.04). A statistically significant linear increase relative to gestational age was established for all parameters, except A-wave. Nuchal translucency thickness was not correlated with any parameter. A statistically significant negative regression coefficient was established for E-wave to maternal age (r=-0,18, p=0,04). A statistically significant relationship was established between: cardiac cycle length and diastole length (r=0.53; p<0.0001); diastole length and A-wave velocity (r=-0.15; p=0.05); E-wave and A-wave velocities (r=0.77; p<0.0001); E-wave velocity and D/C ratio (r=0.16; p=0.04); A-wave velocity and D/C ratio (r=-0.17; p=0.03). The intraclass correlation coeficients of interobserver and intraobsever evaluations (examiners 1 and 2) were: Ewave = 0.53 (0.53 and 0.64); A-wave = 0.45 (0.46 and 0.49); cardiac cycle = 0.70 (0.79 and 0.84) and diastole= 0.63 (0.85 and 0.82). Conclusions: These data determine normal parameters for tricuspid valve dopplervelocimetry and shows that these parameters, except A-wave, have positive correlation with gestational age, and good/moderate reproducibility.
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Quantificação dos volumes do líquido amniótico e do embrião obtidos pela ultra-sonografia bidimensional e tridimensional no primeio trimestre da gestação / Quantitation of amniotic fluid and embryo volumes by two-dimensional and three-dimensional ultrasonography in the first trimester of pregnancy.

Spara, Patricia 29 September 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar os valores do volume do líquido amniótico e do embrião, pela ultra-sonografia bidimensional e tridimensional em gestantes normais da 8ª a 11ª semana de gestação. Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 25 fetos normais. Os critérios de inclusão foram gestações únicas, avaliação clínica e laboratorial normal e os de exclusão, gestantes portadoras de patologias maternas e/ou próprias da gestação, como também as usuárias de fumo, álcool ou drogas. Todas as pacientes assinaram o termo de consentimento esclarecido pós-informado. Os exames foram realizados por dois observadores que utilizaram aparelho ultra-songráfico modelo SA-9900 (MEDISON), transdutor endovaginal volumétrico, banda larga, de 5- 6,5 MHz, com 120 0 de campo visual. Cada gestante foi avaliadana 8ª, 9ª, 10ª e 11ª semana de gestação. O estudo bidimensional consistiu da determinação das medidas volumétricas por cálculo matemático baseado na forma do elipsóide, averiguando-se o volume do saco amniótico total e do embrião. No estudo tridimensional o volume do líquido amniótico foi feito pela técnica VOCAL. Em ambos o volume do líquido amniótico foi obtido da subtração da medida do volume do saco amniótico pela medida volumétrica do embrião. Os dados foram analisados pela análise de variância (ANOVA), correlação e análise de regressão. Em todas as análises foi utilizado como nível de significância p< 0,05. O volume do líquido amniótico (V LA ) pela ultra-sonografia bidimensional aumentou de 5,45 cm3 para 39,52 cm 3 da 8ª para a 11ª semana (ANOVA - p< 0,05). A correlação entre a idade gestacional e o volume do líquido amniótico foi forte e positiva (p< 0,001,r 2 = 88,3%). No estudo tridimensional o volume do líquido amniótico aumentou de 5,75 cm 3 para 42,96 cm 3 da 8ª para a 11 semana (ANOVA - p< 0,05). A correlação entre a idade gestacional e o volume do líquido amniótico foi forte e positiva (p< 0,001,r 2 = 98,1%). Concluindo, o volume do líquido amniótico e do embrião aumenta progressivamente da 8ª para a 11ª semana de gestação tanto na avaliação bidimensional como natridimensional. A estimativa do volume do líquido amniótico na ultra-sonografia tridimensional é menor que a bidimensional na 9ª e 10ª semana gestacional e maior na 11ª semana de gestação. O volume do embrião é maior pela técnica tridimensional do que pela bidimensional em todas as semanas gestacionais avaliadas. / The objective of this study was to determine amniotic fluid and embryo volumes by two-dimensional and three-dimensional ultrasonography in normal pregnant women from the 8th to the 11th week of gestation. We made a prospective longitudinal study on 25 normal fetuses. Inclusion criteria were singleton fetuses and normal clinical and laboratoryevaluation, and exclusion criteria were pregnant women withmaternal diseases and/or diseases typical of pregnancy, smokers, and alcohol or drug users. All patients signed an informed consent form. The tests were performed by two observers using an ultrasonography apparatus model SA-9900 (MEDISON), a volumetric endovaginal transducer, a 5-6.5 Hz broad band and 120 o of visual field. Each pregnant woman was evaluated in the8 th ,9 th , 10 th and 11 th week of gestation. The two-dimensional study consisted of the determination of volumetric measurements by a mathematical calculation based on the ellipsoid shape, with determination of total amniotic sac volume and embryo volume. In the three-dimensional study the amniotic fluid volume was determined by the VOCAL technique. In both methods, the amniotic fluid volume was obtained by subtracting the volumetric measurement of the embryo from the measurement of the amniotic sac volume. Data were analyzed statistically by analysis of variance (ANOVA), by correlation and by regression analysis, with the level of significance set at p< 0.05 in all analyses. The amniotic fluid volume (V AF ) determined by two-dimensional ultrasonography increased from 5.45 to 39.52 cm 3 from the8 th to the 11 th week (ANOVA - p< 0.05). There was a strongpositive correlation between gestational age andVAF (p< 0.001,r 2 = 88.3%). In the three-dimensional study,VAF increased from 5.75 to 42.96 cm 3 from the8 th to the 11 th week (ANOVA - p< 0.05). The correlation between gestational age andVAF was strong and positive (p< 0.001,r 2 = 98.1%). In conclusion, the volume of the amniotic fluid and of the embryo increased progressively from the 8th to the 11th week of gestation both when evaluated by two-dimensional and three-dimensional ultrasonography. The estimate ofVAF obtained by three-dimensional ultrasonography was lower than that obtained by two-dimensional ultrasonography in the 9th and 10th week of gestation and higher in the 11th week of gestation. The embryo volume obtained by the three-dimensional technique was larger than that obtained by the two-dimensional technique in all gestational weeks evaluated.
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Ecocardiografia fetal no primeiro trimestre da gestação / First trimester fetal echocardiography

Carvalho, Sandra Regina Marques 15 December 2006 (has links)
Os objetivos deste estudo foram determinar o índice sucesso na realização de um ecocardiograma fetal completo entre a 11ª e a 14ª semanas, estabelecer a semana mais adequada para a realização de um exame completo, mensurar os diâmetros dos anéis das valvas cardíacas e comparar os diâmetros obtidos com o comprimento crânio-nádegas (CCN) correlacionando a evolução das dimensões cardíacas com o crescimento fetal nesta fase evolutiva. Avaliamos por ecocardiografia 46 fetos que apresentavam translucência nucal e avaliação Doppler do fluxo do ducto venoso normais. O estudo ecocardiográfico fetal foi realizado por via transvaginal, entre a 11ª e a 14ª semanas, com intervalos seriados de uma semana. Em cada exame, foram obtidos os três principais planos ecocardiográficos básicos e os diâmetros das valvas aórtica, pulmonar, mitral e tricúspide. As medidas dos diâmetros valvares foram comparadas ao diâmetro do CCN. Os resultados demonstraram uma taxa de sucesso na obtenção de um ecocardiograma completo de 37% na 11ª semana, de 85% na 12ª semana e de 100% entre a 13ª e a 14ª semanas. O corte mais freqüentemente obtido, nas duas primeiras semanas, foi o eixo longo e o mais difícil de ser visibilizado foi o eixo curto. As curvas de crescimento dos diâmetros das valvas mitral, tricúspide, aórtica e pulmonar demonstraram uma correlação linear com o crescimento fetal com valores de r² de 0,74, 0,75, 0,77 e 0,73. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os diâmetros das valvas atrioventriculares e entre os diâmetros das valvas ventriculoarteriais. A obtenção dos três planos ecocardiográficos básicos em 85% dos casos na 12ª semana e 100% dos casos, a partir da 13ª semana, demonstra que é possível a realização de um ecocardiograma fetal completo no primeiro trimeste da gestação, por via transvaginal. Houve correlação positiva entre os diâmetros valvares e o CCN demonstrando uma curva de crescimento neste período. A comparação entre diâmetros valvares mitral e tricúspide, do mesmo modo que, a comparação entre os diâmetros valvares aórtico e pulmonar não apresentaram diferenças estatisticamente significativas, sugerindo não haver dominância no tamanho destas estruturas, nesta fase do desenvolvimento em fetos normais. / The aim of this study was to assess the feasibility of performing a complete echocardiography study during the first trimester of pregnancy by transvaginal approach and to establish the best week to accomplish a complete evaluation. A correlation between the measurements of the diameters of the cardiac valves and the gestational age along this period of the fetal life was made. Forty-six fetuses with normal nuchal translucency and Doppler evaluation of the venous duct were submitted to fetal echocardiography studies by transvaginal approach between the 11 and 14 weeks of gestation with a week interval. The following measurements were obtained: mitral, tricuspid, aortic and pulmonary valves diameters and the crown-rump length (CRL). The obtained results of the cardiac dimensions were compared with the CRL in the four weeks determinations. The rates of complete echocardiography evaluation were 37%, 85% and 100% at 11, 12 and 13 – 14 weeks, respectively. The longitudinal view was the easiest to obtain (100% at 12 weeks) and the short view was the most difficult one. There was no statistically significant difference between neither the diameters of the mitral and tricuspid nor the aortic and pulmonary valves. The diameters of the valves were correlated with the CRL and a linear growing curve was obtained with values of r2 of 0.74, 0.75, 0.77 and 0.73 respectively. The study demonstrated the feasibility of a complete fetal echocardiography evaluation by transvaginal approach during the first trimester of gestation. The rate of a complete evaluation increased along the period and reached 100% at 13 weeks. The longitudinal view was the easiest to obtain with a success rate of 100% at 12 week. There was a linear correlation between de cardiac valves diameters and the cranial caudal measurement revealing a relationship between the cardiac and fetal development during this phase of fetal life. The absence of statistically significant difference between the left and right valves dimensions possibly means that there is no predominance of right or left chambers during this period of evaluation.
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Parâmetros ultrassonográficos bi e tridimensionais em gestações únicas com colo uterino curto / Two and three-dimensional ultrasound parameters in single pregnancies with short cervix

Marinelli, Juliana Valente Codato 19 September 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se sabe sobre parâmetros ultrassonográficos transvaginais possíveis de serem avaliados durante a gestação além do comprimento do colo uterino. A escassa literatura sugere que o volume calculado através da ultrassonografia tridimensional, a quantificação de sinal power Doppler em todo o órgão e o Doppler das artérias uterinas possam sofrer alterações de acordo com o comprimento cervical, e até mesmo anteceder seu encurtamento no processo que leva ao parto. OBJETIVOS: agregar novos parâmetros bi e tridimensionais ultrassonográficos à avaliação do colo uterino em gestações únicas. MÉTODO: Estudo transversal desenvolvido com dados de 2014 a janeiro de 2018 do projeto PROPE, no qual foi realizada ultrassonografia transvaginal em pacientes entre 20 e 23 semanas e 6 dias de gestação. Foram compilados e submetidos à análise secundária os dados de 162 gestantes com comprimento do colo uterino >= 25 mm (grupo Controle), 68 gestantes com comprimento do colo >= 15 mm e < 25 mm (grupo Colo Curto) e 18 gestantes com comprimento do colo < 15 mm (grupo Colo Muito Curto). Foram analisadas as características demográficas e antecedentes obstétricos das gestantes, e foram comparados entre os grupos os parâmetros cervicais de comprimento, volume e vascularização, além do Doppler de artérias uterinas bilateralmente. RESULTADOS: O comprimento médio (± DP) dos colos uterinos de cada grupo foi 35,28 ± 5,12 mm para o grupo Controle, 20,51 ± 2,47 mm para o grupo Colo Curto, e 10,72 ± 2,51 mm para o grupo Colo Muito Curto. Houve diferença entre os grupos quanto à idade materna, cor (etnia) e idade gestacional de inclusão. Quanto aos antecedentes obstétricos, houve associação somente entre a presença de colo curto na gestação atual e pelo menos um parto prematuro anterior em gestantes não nulíparas (p = 0,021). Em relação aos parâmetros ultrassonográficos, verificou-se correlação linear positiva moderada entre volume e comprimento do colo (coeficiente de Pearson=0.587, valor p < 0.0001). Os grupos Controle, Colo Curto e Colo Muito Curto foram estatisticamente diferentes em relação às médias (± DP) de volume (46,38 ± 13,60 cm vs. 32,15 ± 13,14 cm vs. 22,08 ± 11,10 cm, respectivamente)(p <= 0,001), e em relação às médias (± DP) de índice de fluxo (IF) (39,81 ± 6,42 cm vs. 38,73 ± 4,99 cm vs. 36,02 ± 5,34 cm, respectivamente) (p = 0,027), em que a diferença estatística ocorre entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Porém, na presença da informação do volume, após regressão linear, a associação entre os grupos e IF deixa de ser significativa. Também não houve relação entre os grupos estudados e o Doppler de artérias uterinas. CONCLUSÃO: Existe correlação linear positiva entre o volume e o comprimento do colo uterino. Na ausência de informações sobre o volume, comprimento cervical e índices de vascularização não se correlacionam. O comprimento cervical também não está relacionado a alterações no Doppler de artérias uterinas. Apesar das limitações de uma amostra pequena e escassez de dados comparativos na literatura, este estudo foi realizado com uma amostra homogênea da população e abre caminho para maiores pesquisas sobre o assunto / INTRODUCTION: Little is known about transvaginal ultrasound parameters other than cervical length that can be assessed during gestation. The literature suggests that changes in volume on three-dimensional ultrasound, quantification of power Doppler signal in the entire organ, and Doppler sonography of uterine arteries may be related to cervical length, and even precede its shortening during spontaneous delivery. OBJECTIVES: To include new two- and three-dimensional ultrasonographic parameters for evaluation of the uterine cervix in single pregnancies. METHODS: A crosssectional study of data from Project PROPE on transvaginal ultrasonography performed in patients between 20 and 23 weeks and 6 days of gestation from May 2014 to January 2018 was conducted. Secondary analysis of data from 162 pregnant women with uterine cervical length >= 25 mm (Control group), 68 pregnant women with cervical length >= 15 mm and < 25 mm (Short Cervix group), and 18 pregnant women with cervical length < 15 mm (Very Short Cervix group) was performed. The demographic characteristics and obstetric history of the pregnant women were analyzed, and the cervical length, volume, and vascularization were compared between the groups. In addition, Doppler velocimetry of the uterine arteries was performed bilaterally. RESULTS: The mean cervical length (± SD) was 35.28 ± 5.12 mm for the Control group, 20.51 ± 2.47 mm for the Short Cervix group, and 10.72 ± 2, 51 mm for the Very Short Cervix group. The groups differed in maternal age, ethnicity, and gestational age. When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients we observed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth (p = 0.021). With regard to the ultrasonographic parameters, we observed a moderate positive linear correlation between the volume and length of the cervix (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The Control, Short Cervix, and Very Short Cervix groups showed differences in the mean (± SD) volume (46.38 ± 13.60 cm vs. 32.15 ± 13.14 cm vs. 22.08 ± 11.10 cm, respectively) (p <= 0.001) and mean (± SD) flow index (FI) parameter of cervical vascularization (39.81 ± 6.42 cm vs. 38.73 ± 4.99 cm vs. 36.02 ± 5.34 cm, respectively) (p = 0.027), and the difference between the Control and Very Short Cervix groups was statistically significant. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. CONCLUSION: Cervical length and volume are positively correlated. When information about the volume is not provided, there\'s no association between cervical length and vascularization. Uterine artery Doppler is not related to cervical length. Despite the limitations of a small sample size and less comparative data in the literature, this study was performed with a homogeneous sample population and paves the way toward further research on the subject
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Parâmetros ultrassonográficos bi e tridimensionais em gestações únicas com colo uterino curto / Two and three-dimensional ultrasound parameters in single pregnancies with short cervix

Juliana Valente Codato Marinelli 19 September 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se sabe sobre parâmetros ultrassonográficos transvaginais possíveis de serem avaliados durante a gestação além do comprimento do colo uterino. A escassa literatura sugere que o volume calculado através da ultrassonografia tridimensional, a quantificação de sinal power Doppler em todo o órgão e o Doppler das artérias uterinas possam sofrer alterações de acordo com o comprimento cervical, e até mesmo anteceder seu encurtamento no processo que leva ao parto. OBJETIVOS: agregar novos parâmetros bi e tridimensionais ultrassonográficos à avaliação do colo uterino em gestações únicas. MÉTODO: Estudo transversal desenvolvido com dados de 2014 a janeiro de 2018 do projeto PROPE, no qual foi realizada ultrassonografia transvaginal em pacientes entre 20 e 23 semanas e 6 dias de gestação. Foram compilados e submetidos à análise secundária os dados de 162 gestantes com comprimento do colo uterino >= 25 mm (grupo Controle), 68 gestantes com comprimento do colo >= 15 mm e < 25 mm (grupo Colo Curto) e 18 gestantes com comprimento do colo < 15 mm (grupo Colo Muito Curto). Foram analisadas as características demográficas e antecedentes obstétricos das gestantes, e foram comparados entre os grupos os parâmetros cervicais de comprimento, volume e vascularização, além do Doppler de artérias uterinas bilateralmente. RESULTADOS: O comprimento médio (± DP) dos colos uterinos de cada grupo foi 35,28 ± 5,12 mm para o grupo Controle, 20,51 ± 2,47 mm para o grupo Colo Curto, e 10,72 ± 2,51 mm para o grupo Colo Muito Curto. Houve diferença entre os grupos quanto à idade materna, cor (etnia) e idade gestacional de inclusão. Quanto aos antecedentes obstétricos, houve associação somente entre a presença de colo curto na gestação atual e pelo menos um parto prematuro anterior em gestantes não nulíparas (p = 0,021). Em relação aos parâmetros ultrassonográficos, verificou-se correlação linear positiva moderada entre volume e comprimento do colo (coeficiente de Pearson=0.587, valor p < 0.0001). Os grupos Controle, Colo Curto e Colo Muito Curto foram estatisticamente diferentes em relação às médias (± DP) de volume (46,38 ± 13,60 cm vs. 32,15 ± 13,14 cm vs. 22,08 ± 11,10 cm, respectivamente)(p <= 0,001), e em relação às médias (± DP) de índice de fluxo (IF) (39,81 ± 6,42 cm vs. 38,73 ± 4,99 cm vs. 36,02 ± 5,34 cm, respectivamente) (p = 0,027), em que a diferença estatística ocorre entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Porém, na presença da informação do volume, após regressão linear, a associação entre os grupos e IF deixa de ser significativa. Também não houve relação entre os grupos estudados e o Doppler de artérias uterinas. CONCLUSÃO: Existe correlação linear positiva entre o volume e o comprimento do colo uterino. Na ausência de informações sobre o volume, comprimento cervical e índices de vascularização não se correlacionam. O comprimento cervical também não está relacionado a alterações no Doppler de artérias uterinas. Apesar das limitações de uma amostra pequena e escassez de dados comparativos na literatura, este estudo foi realizado com uma amostra homogênea da população e abre caminho para maiores pesquisas sobre o assunto / INTRODUCTION: Little is known about transvaginal ultrasound parameters other than cervical length that can be assessed during gestation. The literature suggests that changes in volume on three-dimensional ultrasound, quantification of power Doppler signal in the entire organ, and Doppler sonography of uterine arteries may be related to cervical length, and even precede its shortening during spontaneous delivery. OBJECTIVES: To include new two- and three-dimensional ultrasonographic parameters for evaluation of the uterine cervix in single pregnancies. METHODS: A crosssectional study of data from Project PROPE on transvaginal ultrasonography performed in patients between 20 and 23 weeks and 6 days of gestation from May 2014 to January 2018 was conducted. Secondary analysis of data from 162 pregnant women with uterine cervical length >= 25 mm (Control group), 68 pregnant women with cervical length >= 15 mm and < 25 mm (Short Cervix group), and 18 pregnant women with cervical length < 15 mm (Very Short Cervix group) was performed. The demographic characteristics and obstetric history of the pregnant women were analyzed, and the cervical length, volume, and vascularization were compared between the groups. In addition, Doppler velocimetry of the uterine arteries was performed bilaterally. RESULTS: The mean cervical length (± SD) was 35.28 ± 5.12 mm for the Control group, 20.51 ± 2.47 mm for the Short Cervix group, and 10.72 ± 2, 51 mm for the Very Short Cervix group. The groups differed in maternal age, ethnicity, and gestational age. When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients we observed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth (p = 0.021). With regard to the ultrasonographic parameters, we observed a moderate positive linear correlation between the volume and length of the cervix (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The Control, Short Cervix, and Very Short Cervix groups showed differences in the mean (± SD) volume (46.38 ± 13.60 cm vs. 32.15 ± 13.14 cm vs. 22.08 ± 11.10 cm, respectively) (p <= 0.001) and mean (± SD) flow index (FI) parameter of cervical vascularization (39.81 ± 6.42 cm vs. 38.73 ± 4.99 cm vs. 36.02 ± 5.34 cm, respectively) (p = 0.027), and the difference between the Control and Very Short Cervix groups was statistically significant. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. CONCLUSION: Cervical length and volume are positively correlated. When information about the volume is not provided, there\'s no association between cervical length and vascularization. Uterine artery Doppler is not related to cervical length. Despite the limitations of a small sample size and less comparative data in the literature, this study was performed with a homogeneous sample population and paves the way toward further research on the subject
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Dopplervelocimetria do fluxo normal da valva tricúspide fetal entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação / Normal fetal tricuspid valve dopplervelocimetry at 11 to 13 weeks and 6 days

Milena Almeida Prado Ninno 14 April 2010 (has links)
Objetivo: Determinar os valores dopplervelocimétricos normais do fluxo através da valva tricúspide em gestações únicas, entre 11 e 13 semanas e seis dias. Examinar a reprodutibilidade dos parâmetros avaliados e sua correlação com variáveis clínicas maternas e obstétricas. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo 166 gestações únicas, com desfecho normal, examinadas entre 11 e 13 semanas e seis dias, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2008. Foram aferidas as velocidades máximas das ondas E e A, duração do ciclo cardíaco completo e sua fase diastólica e calculadas as relações onda E/onda A e diástole/ciclo. Os valores normais foram descritos pelas respectivas médias e desvio-padrão. Para análise da reprodutibilidade desses parâmetros foi calculado o coeficiente de correlação intra-classes em 12 casos examinados por dois examinadores. Regressão linear simples e multivariada foram empregadas para examinar a correlação dos parâmetros dopplervelocimétricos entre si e com a idade gestacional, a medida da translucência nucal e variáveis maternas. Resultados: Neste intervalo gestacional, os valores normais encontrados foram: onda E, 25 (± 4,6) cm/s; onda A, 42,9 (± 5,9) cm/s; relação E/A, 0,58 (± 0,07); ciclo cardíaco, 390 (± 21,1) ms; diástole, 147 (± 18) ms; relação diástole/ciclo, 0,38 (± 0,04). Entre as variáveis dopplervelocimétricas, foi observada correlação significativa entre o ciclo cardíaco e diástole (r=0,53; p<0,0001), diástole e onda A (r=-0,15; p=0,05), ondas E e A (r=0,77; p<0,0001), onda E e relação D/C (r=0,16; p=0,04), onda A e relação diástole/ciclo (r=-0,17; p=0,03). Todas as variáveis, exceto a velocidade da onda A, correlacionaram-se positivamente com a idade gestacional. Não foi observada correlação significativa das variáveis com a medida da translucência nucal, e, na comparação com as variáveis maternas, apenas a onda E e a idade materna apresentaram correlação significativa (r=-0,18, p=0,04). Os coeficientes de correlação intra-classes para a avaliação interobservador e intra-observador (examinadores um e dois) foram: onda E = 0,53 (0,53 e 0,64); onda A = 0,45 (0,46 e 0,49); ciclo cardíaco = 0,70 (0,79 e 0,84) e diástole = 0,63 (0,85 e 0,82). Conclusão: O presente estudo estabeleceu os valores normais dos parâmetros dopplervelocimétricos do fluxo através da valva tricúspide e demonstrou que tais parâmetros, com exceção da onda A, correlacionaram-se de forma positiva com a idade gestacional, e apresentaram reprodutibilidade boa/moderada. / Objective: To establish the measurements of normal tricuspid valve flow velocities at 11 to 13 weeks and 6 days to determine E-wave, A-wave, E/A ratio, cardiac cycle length, diastole length, diastole/cardiac cycle ratio, and their relationship with gestational age, nuchal translucency thickness, the characteristics of the study population, and to assess the reproducibility of flow measurements. Methods: Between February, 2006, and August, 2008, a total of 166 women with a singleton normal pregnancy between 11 and 13 + 6 weeks of gestation consented to participate in the study. Analysis of the waveforms consisted of calculation of peak velocity (cm/s) of the E-wave and A-wave, E-wave/A-wave ratio, cardiac cycle length (ms), diastole length (ms) and diastole/cardiac cycle ratio. To evaluate the intraobserver and interobserver agreement, a subgroup of 12 patients, chosen randomly, was examined twice by each examiner. For descriptive analysis of the results were calculated average and standard deviation. Simple and multivariate linear regression was used to establish the correlation between dopplervelocimetry among parameters and with gestational age, nuchal translucency thickness and the characteristics of the study population. Results: The average (± standard deviation) for transtricuspid flow-velocities waveforms parameters were: E-wave 25 (± 4.6) cm/s; A-wave 42.9 (± 5.9) cm/s; E/A ratio 0.58 (± 0.07); cardiac cycle length 390 (± 21.1) ms; diastole length 147 (± 18) ms; diastole/cardiac cycle length 0,38 (± 0.04). A statistically significant linear increase relative to gestational age was established for all parameters, except A-wave. Nuchal translucency thickness was not correlated with any parameter. A statistically significant negative regression coefficient was established for E-wave to maternal age (r=-0,18, p=0,04). A statistically significant relationship was established between: cardiac cycle length and diastole length (r=0.53; p<0.0001); diastole length and A-wave velocity (r=-0.15; p=0.05); E-wave and A-wave velocities (r=0.77; p<0.0001); E-wave velocity and D/C ratio (r=0.16; p=0.04); A-wave velocity and D/C ratio (r=-0.17; p=0.03). The intraclass correlation coeficients of interobserver and intraobsever evaluations (examiners 1 and 2) were: Ewave = 0.53 (0.53 and 0.64); A-wave = 0.45 (0.46 and 0.49); cardiac cycle = 0.70 (0.79 and 0.84) and diastole= 0.63 (0.85 and 0.82). Conclusions: These data determine normal parameters for tricuspid valve dopplervelocimetry and shows that these parameters, except A-wave, have positive correlation with gestational age, and good/moderate reproducibility.

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