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Fatores de risco para anomalia congênita: estudo de caso-controle / Risk factors for congenital anomalies: a case-control study

Moraes, Carolina Leão de 12 November 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:05:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T10:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-12 / Introduction. Most causes of congenital anomaly (CA) remain still not elucidated; however it is known that genetic and environmental factors can increase the risk of developing these pathologies. The risk factors associated to pregnant women have been highlighted by its ability to influence conception results. Objective. Establish the clinical-epidemiological risk factors to CA. Methods. An observational, prospective, longitudinal, case-control study, performed between November 2014 and January 2016, in a fetal medicine service. The case population consisted of 223 pregnant women with fetuses carrying SA, and the control population consisted of 134 pregnant women without congenital structural anomalies. To evaluate the clinical and epidemiological data of pregnant women participating in the study, a questionnaire was applied for both groups before pre-natal visit. Later, after fetuses SA diagnosis, realized during ultrasonography evaluation, the groups were divided in case group and control group. Results. No significant differences were found in relation to age (p: 0.884), ethnicity (p: 0.887) and number of previous pregnancies (p: 0.139) between both evaluated groups. However, there were significant statistical differences between case group and control group regarding abortion history (OR: 2.05), previous children with CA (OR: 3.85), familiar CA history (OR: 6.03), consanguinity (OR: 4.43) and consumption of teratogenic substances during pregnancy (OR: 5.65). The most frequent SA were central nervous system (CNS) anomalies (30.94%), followed by genitourinary system (GUS) anomalies (23.80%) and by multiple congenital anomalies (MCA) (16.60%). The fetal gender most affected by structural anomalies was the male gender (52.12%). The most frequent final evolution of pregnancies with fetuses carrying SA was the birth (68.61%). Conclusion. The risk factors that influenced the congenital anomaly occurrence were: previous abortion, history of children with previous CA, familial history of CA, inbreeding and teratogenic substances use during pregnancy. / Introdução. A maioria das causas de anomalias congênitas (AC) ainda permanece não elucidada, no entanto, sabe-se que fatores genéticos e ambientais podem aumentar o risco de desenvolvimento destas patologias. Os fatores de risco associados às gestantes têm sido destacados por sua capacidade de influenciar nos resultados da concepção. Objetivo. Estabelecer os fatores de risco clínico-epidemiológicos para AC. Métodos. Estudo observacional, prospectivo, longitudinal, do tipo caso-controle, realizado entre novembro de 2014 a janeiro de 2016, em um serviço de medicina fetal. A população caso foi composta por 223 gestantes com fetos portadores de AE, e a população controle por 134 gestantes sem anormalidades congênitas estruturais. Para avaliar os dados clínicos e epidemiológicos das gestantes participantes da pesquisa, foi aplicado um questionário para ambos os grupos antes da consulta pré-natal. Posteriormente, após diagnóstico de AE fetal, realizado durante a avaliação ultrassonográfica, foram divididas em grupo caso e grupo-controle. Resultados. Não foram encontradas diferenças significativas em relação à idade (p: 0,884), etnia (p: 0,887) e número de gestações prévias (p: 0,139) entre os dois grupos avaliados. Entretanto, houve diferenças estatísticas entre o grupo caso e o grupo-controle quanto a antecedentes de abortos (OR: 2,05), filhos anteriores com AC (OR: 3,85), histórico de AC familiar (OR: 6,03), consanguinidade (OR: 4,43) e consumo de substâncias teratogênicas durante a gestação (OR: 5,65). As AE mais frequentes foram as anomalias do sistema nervoso central (SNC) (30,94%), seguida das anomalias do sistema gênitourinário (SGU) (23,80%) e das múltiplas anomalias congênitas (MAC) (16,60%). O sexo fetal mais acometido por anormalidades estruturais foi o sexo masculino (52,12%). A evolução final da gestação de fetos portadores de AE mais frequente foi o nascimento (68,61%). Conclusão. Os fatores de risco que influenciaram a ocorrência de anomalia congênita foram: abortamento prévio, antecedentes de filhos com AC prévia, história familiar pregressa de AC, consanguinidade e uso de substâncias teratogênicas durante a gestação.
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CIUR: RELAÇÃO ENTRE O VOLUME PLACENTÁRIO ANTEPARTO POR ECOGRAFIA E PÓS-PARTO POR MACROSCOPIA, E ACHADOS PERINATAIS / IUGR: CORRELATION BETWEEN MEASUREMENTS OF PLACENTAL VOLUME AT ANTENATAL ULTRASOUND AND MACROSCOPIC AVALUATION AFTER BIRTH, AND PERINATAL OUTCOMES

Feltrin, Marcelo Lorensi 17 February 2016 (has links)
Introduction: fetal growth restriction, also called intrauterine growth restriction (IUGR) is a major complication of pregnancy. It is associated with high rates of perinatal morbidity and mortality and childhood, requiring high financial investments to enable adequate care for these newborns. Justification: need for a clinical and sonographic marker, through which one can predict the risk of a fetus likely to have impaired growth, enabling early, and better perinatal care intervention. Purpose: Check the relationship between the measure the placental volume obtained by antenatal ultrasonography, and immediately after birth by macroscopic in fetuses of pregnant women with suspected IUGR and low-risk pregnant women, and perinatal outcomes. Methods: Cross-sectional, prospective, observational study involving 30 low-risk pregnant women and 19 pregnant women of fetuses with suspected IUGR (weigth and/or waist circumference below the 10th percentile for gestational age), treated at Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). The antepartum placental volume, in cm3, was measured by the method described by Azpurua et al, which uses the measurements of length, height and thickness placenta; through the application provided by the same author, it was determined that percentile is the volume found for the given gestational age. The postpartum volume was measured by Archimedes Principle. Perinatal data were obtained from birth records and medical records of newborns. The measures of the variables were analyzed in the form of mean and standard deviation (parametric data), median and quartiles (nonparametric data). Statistical tests: t-Student, Mann-Whitney test, Pearson correlation; It was satisfactory a significance level of 5%, and the data stored and analyzed using the SPSS version 21.0. Results: There was a highly significant difference between the ultrasound and macroscopic placental volume in both groups (p<0,001); was a correlation between placental volume and Apgar in the first minute in the IUGR group (p<0,02); there was a highly significant association between admission to the neonatal intensive care unit, being higher in IUGR group (p<0,01); 94,7% of patients in the group IUGR had placentas with volume below the p10, used in the application. Conclusions: the volume of the placenta after delivery was lower than calculated before birth, in both groups, which is expected, due to the loss of blood through the placenta after placental delivery Adverse perinatal outcomes were present when the placental volume is small but that could be justified by prematurity. Thus, the findings of this study are suggestive of the placental volume in fetuses with IUGR is decreased and associated with few adverse perinatal outcomes. Studies with larger samples may confirm these assumptions. / Introdução: A restrição do crescimento fetal, também denominada crescimento intrauterino restrito (CIUR), é uma das principais complicações da gravidez. Está associada a elevados índices de morbimortalidade perinatal e na infância, requerendo investimentos financeiros elevados para possibilitar assistência adequada a esses recém-nascidos. Justificativa: Necessidade de pesquisa de marcador clínico-ecográfico, através do qual se possa predizer o risco de um feto vir a ter restrição do crescimento ou desfecho gestacional desfavorável, possibilitando intervenção precoce, e melhor assistência perinatal. Objetivos: Verificar relação entre a medida do volume placentário obtida pela ultrassonografia antenatal, e imediatamente após o nascimento pela macroscopia, em gestantes de fetos com suspeita de CIUR e gestantes de baixo risco, e os achados perinatais. Materiais e métodos: estudo transversal, prospectivo e observacional, realizado com 30 gestantes de baixo risco e 19 gestantes de fetos com suspeita de CIUR (peso fetal estimado e/ou circunferência abdominal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional), atendidas no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). O volume placentário anteparto, em cm3, foi mensurado pelo método descrito por Azpurua et al, que utiliza as medidas do comprimento, altura e espessura placentários; através do aplicativo disponibilizado pelo mesmo autor, determinou-se o percentil em que se encontrava o volume, para a determinada idade gestacional. O volume pós-parto foi medido pelo Princípio de Arquimedes. Dados perinatais foram obtidos dos registros de nascimento e prontuários dos recém-nascidos. As medidas das variáveis estudadas foram analisadas sob a forma de média e desvio padrão (dados paramétricos), mediana e quartis (dados não paramétricos). Testes estatísticos: t-Student, Mann-Whitney, correlação de Pearson; foi considerado satisfatório um nível de significância de 5%, e os dados armazenados e analisados no pacote estatístico SPSS versão 21.0. Resultados: houve diferença altamente significante entre o volume placentário ecográfico e macroscópico, em ambos os grupos (p<0,001); foi verificada correlação entre o volume placentário e o APGAR no primeiro minuto no grupo CIUR (p<0,02); existiu associação altamente significante entre internação na UTI-Neonatal, sendo maior no grupo CIUR (p<0,01); 94,7% das pacientes do grupo CIUR tinham placentas com volume abaixo do p10, no aplicativo utilizado. Conclusões: o volume da placenta no pós-parto foi menor que o calculado antes do nascimento, em ambos os grupos, o que é esperado, em razão da perda de sangue pela placenta após dequitação. Desfechos perinatais desfavoráveis estiveram presentes quando o volume placentário é pequeno, mas que poderiam ser justificados pela prematuridade. Assim, os achados do presente estudo são sugestivos de que o volume placentário em fetos com CIUR é reduzido, e associado a alguns desfechos perinatais adversos, mas estudos com amostras maiores são necessários para confirmar essas hipóteses.
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Alterações do timo fetal secundárias ao uso de corticóide para maturação pulmonar

Steibel, Gustavo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433664-Texto+Completo-0.pdf: 556146 bytes, checksum: f1547b214dce555fdf116d5fa8243c45 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objective: To evaluate the fetal thymus size by ultrasound 24h- 48 h after the use of Betamethasone for lung maturation in pregnancies between 24 and 34 weeks. Methods: a prospective study of 25 pregnant women whom received Betamethasone intramuscular therapy to enhance fetal lung maturation before 34 weeks of pregnancy. Thymus perimeter and diameter were recorded during ultrasound examination before and 24h, 48 h after corticosteroid therapy. Results: Both the diameter and the perimeter of the fetal thymus were smaller 24h and 48h after the use of Betamethasone. The means of the thymus diameters were 25,5 ± 3,7; 21, 7 ± 3,6 and 20,2 ± 5,5 mm and of thymus perimeters were 89,8 ± 9,5; 78,6 ± 8,6 and 76,6 ± 15,0 mm for 0, 24h and 48 h, respectively (P < 0. 001).Conclusions: Betamethasone for lung maturation is possibly associated with the decrease of the thymus diameter and perimeter in 24 - 48 h. This may increase falsely the number of fetus with the thymus size below 5 th percentile if the thymus evaluation is done after the use of the corticoesteroides. / Objetivo: Avaliar as medidas do timo fetal através da ultrassonografia 24 e 48 horas após o uso de Betametasona para maturação pulmonar em gestações entre 24 e 34 semanas.Métodos: estudo prospectivo com 25 gestantes que receberam Betametasona intramuscular para maturação pulmonar fetal antes de 34 semanas de gestação. As medidas do perímetro e do diâmetro do timo foram realizadas antes, 24 e 48 horas após o uso do corticoide. Resultados: o diâmetro e o perímetro do timo diminuíram após 24 e 48 horas da administração de Betametasona. As médias do diâmetro foram 25,5 ± 3,7; 21, 7 ± 3,6 e 20,2 ± 5,5 mm e do perímetro foram 89,8 ± 9,5; 78,6 ± 8,6 e 76,6 ± 15,0 mm para 0, 24h e 48 h, respectivamente (P < 0. 001).Conclusão: O uso de Betametasona para maturação pulmonar fetal pode estar associada com a diminuição do diâmetro e do perímetro do timo fetal. Este fato pode aumentar falsamente o número de fetos com timos considerados abaixo do percentil 5, caso a medida seja realizada após o uso de corticoide.
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Intervalos de referência condicionais de parâmetros dopplervelocimétricos maternofetais = Conditional reference intervals of materno-fetal Doppler parameters / Conditional reference intervals of materno-fetal Doppler parameters

Tavares, Nelsilene Mota Carvalho, 1971- 08 February 2012 (has links)
Orientadores: Ricardo Barini, Cleisson Fábio Andrioli Peralta / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:27:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tavares_NelsileneMotaCarvalho_M.pdf: 1623700 bytes, checksum: 57e06ff429364aff34689dd52216eeb9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: Determinar intervalos de referência condicionais (longitudinais) para os valores de índices de pulsatilidade (IP) nos fluxos da artéria umbilical (AU), cerebral média (ACM), ducto venoso (DV) e IP médio das artérias uterinas (AUT), por meio da avaliação de gestantes de baixo risco de uma amostra da população brasileira. Métodos: Estudo observacional descritivo longitudinal realizado de fevereiro de 2010 a maio de 2012, no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti, Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade Estadual de Campinas (CAISM-UNICAMP). Exames ultrassonográficos quinzenais foram realizados para obtenção dos IP das AU, AUT, ACM e IP venoso do DV em gestantes de baixo risco da 18ª a 40ª semana de gravidez. Análise estatística: Modelos lineares mistos foram usados para elaboração de intervalos de referência longitudinais (percentis 5, 50 e 95) dos IP dos vasos mencionados. Variáveis maternas e perinatais foram descritas com o uso de medianas e limites (variáveis contínuas), frequências absolutas e relativas (variáveis categóricas). Os IP das porções placentária e abdominal do cordão umbilical foram comparados por meio do teste T para amostras independentes. Valores de p menores do que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Duzentas e três gestantes de baixo risco foram incluídas no estudo. Cento e sessenta e quatro gestantes concluíram o estudo, sendo realizados 1242 exames ultrassonográficos, com mediana de oito exames por paciente (limites de 4 a 12). Houve redução significativa dos IP de todos os vasos estudados com a idade gestacional (IG). As equações obtidas para predição das medianas foram: IP-AU = 1,5602786 - (0,020623 x IG); Logaritmo do IP-ACM = 0,8149111 - (0,004168 x IG) - [0,002543 x (IG - 28,7756)2]; Logaritmo do IP-DV = 0,26691- (0,015414 x IG); IP-AUt = 1,2362403 - (0,014392 x IG). Houve diferença significativa entre os IP-AU obtidos nas extremidades placentária e abdominal fetal (p < 0,001). Conclusões: Foram estabelecidos intervalos de referência condicionais (longitudinais) dos principais parâmetros dopplervelocimétricos gestacionais em uma amostra da população brasileira. Estes podem ser mais adequados para o acompanhamento das modificações hemodinâmicas maternofetais em gestações normais ou não, a partir de uma validação / Abstract: Purpose: To determine longitudinal reference intervals of pulsatility index (PI) of the umbilical artery (UA), middle cerebral artery (MCA), uterine arteries (UTA) and ductus venosus (DV) in low risk pregnancies of the a Brazilian cohort. Methods: Longitudinal observational study performed from February 2010 to May 2012. Obstetric scans were performed fortnightly for the measurements of the PI of the UA, UTA, MCA, DV in low-risk pregnant women between 18-40 weeks of gestation. Statistical analysis: Linear mixed models were used for the elaboration of longitudinal reference intervals (5th, 50th and 95th centiles) of these measurements. Maternal and perinatal variables were described using median and range (continuous variables), absolute and relative frequencies (categorical variables). The PI obtained at the placental and abdominal portions of the umbilical artery were compared using independent samples T test. P values of less than 0,05 were considered statistically significant. Results: Two hundred and three low-risk pregnancies were included in the study. One hundred sixty four pregnant women completed the study and underwent 1242 scans. There was a significant decrease in the PI values of all studied vessels with gestational age (GA). The equations obtained for the prediction of the medians were as follows: PI-AU = 1,5602786 - (0,020623 x GA); Logarithm of the PI-MCA = 0,8149111 - (0,004168 x GA) - [0,002543 x (GA - 28,7756)2]; Logarithm of the PI-DV = - 0,26691- (0,015414 x GA); PI-UtA = 1,2362403 - (0,014392 x GA). There was a significant difference between the PI-UA obtained at the abdominal and placental ends of the umbilical cord (p < 0,001). Conclusions: Longitudinal reference intervals for the main gestational Doppler parameters were obtained from a Brazilian cohort. These intervals could be more adequate for the follow-up of materno-fetal haemodynamic modifications in normal and abnormal pregnancies, which still requires further validation / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Avaliação da eficácia da ultrassonografia no primeiro trimestre gestacional para detecção de artéria umbilical única / Ultrasound detection rate of single umbilical artery in the first trimester of pregnancy

Lamberty, Clarissa Oliveira 01 December 2010 (has links)
Objetivo: Calcular os valores preditivos da ultrassonografia de primeiro trimestre gestacional para a detecção da artéria umbilical única. Avaliar a relação dos marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias do primeiro trimestre (translucência nucal, osso nasal e ducto venoso), além da idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante, com a acurácia do diagnóstico no primeiro trimestre. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo envolvendo 1.564 gestantes, que foram submetidas à ultrassonografia com avaliação do cordão umbilical entre 11 e 13 semanas e 6 dias, no período de novembro de 2007 a setembro de 2009. Posteriormente, realizaram a avaliação do cordão umbilical em ultrassonografia realizada no segundo ou terceiro trimestres. Foi verificada a concordância do diagnóstico de AUU no primeiro trimestre com o diagnóstico no segundo trimestre, calculando-se o coeficiente Kappa. Os testes qui-quadrado e exato de Fisher foram utilizados para verificar a existência de associação entre a acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre e as variáveis da ultrassonografia e da gestante (translucência nucal, osso nasal, ducto venoso, idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante). Resultados: A concordância dos diagnósticos de AUU no primeiro e segundo trimestres foi moderada (Kappa = 0,609), sendo que a sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre em relação à ultrassonografia de segundo trimestre foi de 76%, a especificidade foi de 99%, o valor preditivo positivo foi de 51,6% e o valor preditivo negativo foi de 99,6%. A acurácia foi de 98,7%. Dentre as variáveis analisadas, que poderiam ter influenciado na acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção de AUU, a única que se mostrou estatisticamente significante foi o sexo fetal. Conclusão: A sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção da AUU é de 76%, o que é menor do que a observada no segundo ou terceiro trimestres. / Objective: To calculate the predictive values of first gestational trimester ultrasonography for detection of single umbilical artery. Assess the relation of ultrasound markers of chromosomal disease in the first trimester (nuchal translucency, nasal bone and ductus venosus) in addition to gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder, morphological alterations and BMI of a pregnant woman, with accuracy of diagnosis in the first trimester. Methods: A prospective longitudinal study was conducted from November 2007 to September 2009 encompassing 1564 pregnant women submitted to ultrasound imaging for umbilical cord assessment between the 11 and 13 weeks and six days. Later they underwent evaluation of the umbilical cord by ultrasound performed in the second or third trimesters. Consistency of SUA diagnosis in the first trimester was verified with that of the second trimester by calculating the Kaplan coefficient. The Chi-square and Fisher\'s exact tests were used to verify if there was an association between accuracy of ultrasonography of the first trimester and the variables of ultrasonography and those of the pregnant woman (nuchal translucency, nasal bone, ductus venosus, gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder and morphological alterations as well as pregnant woman\'s BMI). Results: SUA diagnoses in the first and second trimester disclosed moderate consistency (Kaplan=0.609) while sensitivity of first trimester ultrasound in relation to that of the second trimester was of 76% and specificity was of 99%, positive predictive value was of 51.6% and negative predictive value was of 99.6%. Accuracy was of 98.7%. Among the analyzed variables, fetal gender was the only one with a statistical significance that might bear influence on first trimester ultrasound accuracy for detection of SUA. Conclusion: Sensitivity of the first trimester ultrasound for detection of SUA is of 76%, that is to say, lower than that observed in the second or third trimesters
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Avaliação do volume pulmonar pela ultra-sonografia em três dimensões em fetos com hérnia diafragmática congênita isolada / Assessment of lung volume by three-dimensional ultrasonography in fetuses with isolated congenital diaphragmatic hérnia

Ruano, Rodrigo 04 May 2005 (has links)
Introdução: A predição do prognóstico neonatal de fetos com hérnia diafragmática congênita (HDC) é um dos principais desafios na Medicina Fetal. A estimativa do volume pulmonar fetal pela ressonância nuclear magnética (RNM) correlaciona-se significativamente com o prognóstico neonatal. Recentemente, foi introduzida a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) de ultra-sonografia em três dimensões (US-3D), a qual tornou possível estimar o volume pulmonar fetal em casos com HDC. Objetivos: Estimar o volume pulmonar, pela US-3D através da técnica rotacional, em fetos com HDC isolada e comparar com a curva previamente descrita pelo mesmo autor; correlacionar o volume pulmonar fetal total com o prognóstico neonatal; avaliar a acurácia da técnica de rotação em medir o volume pulmonar fetal; e, avaliar outros marcadores ultra-sonográficos clássicos de prognóstico neonatal. Métodos: Este estudo prospectivo foi realizado no período de fevereiro de 2002 a Outubro de 2003 na Maternidade Necker-Enfants Malades, Université de Paris V-Paris, França, em 30 fetos com HDC entre 23 e 36 semanas de gestação. Cada gestante era submetida a um único exame de US-3D, sendo utilizada a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) para estimar o volume pulmonar fetal. Oito fetos nasceram pós interrupção terapêutica da gestação de acordo com as leis francesas. O volume pulmonar de cada feto (volume observado) foi comparado com a curva padão de nromalidade descrita previamente, sendo calculada a relação entre volumes observado/esperado, a qual foi comparada com a evolução neonatal. Além disso, foram avaliados outros fatores prognósticos clássicos, como: presença de fígado herniado, gravidade do desvio do mediastino, presença de polihidrâmnio, lado da lesão, relação ventrículo esquerdo/ventrículo direito e a relação área do pulmão contralateral/circunferência cefálica (SPC/CC). Foram comparadas também as variações intra- e inter-operador, e a acurácia da ultra-sonografia em estimar o volume pulmonar fetal após a autópsia dos 8 casos em que a gestação foi interrompida. Resultados: Redução importante do volume pulmonar foi observada em fetos com HDC quando esses valores foram distribuídos na curva padrão de normalidade previamente descrita. A relação entre volumes observado/esperado foi significativamente menor nos 12 casos que evoluíram a óbito (mediana= 0,30; variação= 0,12-0,66) em comparação com os 10 sobreviventes (mediana= 0,40; variação= 0,33-0,66; p= 0,017). Dentre outros fatores prognósticos, apenas a relação SPC/CC associou-se significativamente com os resultados neonatais. A predição de óbito neonatal e de sobrevida foi de 90% (9/10) e 75% (9/12) pelo volume pulmonar estimado pela US-3D e de 80% (8/10) e 66,7% (4/8) pela relação SPC/CC estimada pela US-2D, respectivamente. As variações intra- e inter-operadoras foram respectivamente de 0,78cm³ e 0,41cm³. Boa acurácia do método foi observada no presente estudo (84,86%). Conclusões: Em casos com HDC isolada, a estimativa do volume pulmonar fetal pela US-3D, utilizando a técnica rotacional, correlacionou-se significativamente com a evolução neonatal. A relação SPC/CC também se associou significativamente com os resultados neonatais / Introduction: Predicting neonatal outcome in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH) is one of the main challenges in Fetal Medicine. Fetal lung volume estimated by magnetic resonance imaging (MRI) associated significantely with neonatal outcome. Recently, the rotationa technique (VOCALTM) on threedimensional ultrasonography (3DUS) was introduced, which allows estimating fetal lung in fetuses with CDH. Objectives: To assess fetal lung volumes by 3DUS using the rotational technique (VOCALTM) in fetuses with isolated CDH, and to plot these values in the nomogram previously described by the same author; to correlate fetal lung volumes with neonatal outcome in cases with CDH; to evaluate the accuracy of 3DUS in estimating fetal lung volumes; and, to evaluate the classical prognostic factors in cases with CDH. Patients and Methods: From Febuary 2002 to October 2003, a prospective study was conducted in Maternité-Hôpital Necker Enfants Malades - Université de Paris V - France, in which 3D- ultrasonographic lung volumes were estiamted in 30 fetuses with isolated CDH 23 and 36 weeks of gestation. Each case was submitted to 3D-ultrasound examination once and 3Dvolumetric measurements were obstained by the technique of rotation of the multiplanar imaging (VOCALTM). Termination of pregnancy was perfromed in 8 cases according to the French law. Observed lung volume in each fetus with isolated CDH was compared to the expected fetal lung for specific gestational age determinated by the nomogram previously described. The observed/expected fetal lung volume was then calculated for each case and correlated with neonatal outcome. Besides,other classical sonographic prognostic were evaluated such as: hydramnios, herniated liver, herniated stomach, lung-over- head ratio, severe mediastinal shift and decreased left/right ventricles ratio. Intra- and inter-operator variabilities were also evaluated, as well as the accuracy of 3D- ultrasound in estimating fetal lung volumes. Results: Observed fetal lung volumes were extremely lower in fetuses with CDH when these values were ptotted in the nomogram of fetal lung volume against gestational age. The observed / expected fetal lung volume ratio was significantly downshifted in 12 cases with CDH who died (median: 0.30, range: 0.12-0.66) compared with 10 suvivors (median: 0.40, range: 0.33-0.66, p= 0,017). Among the other prognostic factors, only the LOHR associated significantly with neonatal outcome. Predicting neonatal deaths and neonatal survivals was 90% (9/10) and 75% (9/12) by fetal lung volume on 3DUS whilst it was 80% (8/10) and 66.7% (4/8) on 2DUS, respectivelly. Intra- and inter-variabilities were 0.78cm³ and 0.41cm³ in cases with CDH, respectively. Good accuracy of this method in estimating fetal lung volume was observed (84.86%). Conclusions: In cases with isolated CDH, fetal lung volume estimated by 3D-ultrasonography using the rotational technique corretated significantly with neonatal outcome. LOHR also associated significantly with neonatal outcome
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Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetes

Trindade, Thatianne Coutheux 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
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Avaliação do volume pulmonar pela ultra-sonografia em três dimensões em fetos com hérnia diafragmática congênita isolada / Assessment of lung volume by three-dimensional ultrasonography in fetuses with isolated congenital diaphragmatic hérnia

Rodrigo Ruano 04 May 2005 (has links)
Introdução: A predição do prognóstico neonatal de fetos com hérnia diafragmática congênita (HDC) é um dos principais desafios na Medicina Fetal. A estimativa do volume pulmonar fetal pela ressonância nuclear magnética (RNM) correlaciona-se significativamente com o prognóstico neonatal. Recentemente, foi introduzida a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) de ultra-sonografia em três dimensões (US-3D), a qual tornou possível estimar o volume pulmonar fetal em casos com HDC. Objetivos: Estimar o volume pulmonar, pela US-3D através da técnica rotacional, em fetos com HDC isolada e comparar com a curva previamente descrita pelo mesmo autor; correlacionar o volume pulmonar fetal total com o prognóstico neonatal; avaliar a acurácia da técnica de rotação em medir o volume pulmonar fetal; e, avaliar outros marcadores ultra-sonográficos clássicos de prognóstico neonatal. Métodos: Este estudo prospectivo foi realizado no período de fevereiro de 2002 a Outubro de 2003 na Maternidade Necker-Enfants Malades, Université de Paris V-Paris, França, em 30 fetos com HDC entre 23 e 36 semanas de gestação. Cada gestante era submetida a um único exame de US-3D, sendo utilizada a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) para estimar o volume pulmonar fetal. Oito fetos nasceram pós interrupção terapêutica da gestação de acordo com as leis francesas. O volume pulmonar de cada feto (volume observado) foi comparado com a curva padão de nromalidade descrita previamente, sendo calculada a relação entre volumes observado/esperado, a qual foi comparada com a evolução neonatal. Além disso, foram avaliados outros fatores prognósticos clássicos, como: presença de fígado herniado, gravidade do desvio do mediastino, presença de polihidrâmnio, lado da lesão, relação ventrículo esquerdo/ventrículo direito e a relação área do pulmão contralateral/circunferência cefálica (SPC/CC). Foram comparadas também as variações intra- e inter-operador, e a acurácia da ultra-sonografia em estimar o volume pulmonar fetal após a autópsia dos 8 casos em que a gestação foi interrompida. Resultados: Redução importante do volume pulmonar foi observada em fetos com HDC quando esses valores foram distribuídos na curva padrão de normalidade previamente descrita. A relação entre volumes observado/esperado foi significativamente menor nos 12 casos que evoluíram a óbito (mediana= 0,30; variação= 0,12-0,66) em comparação com os 10 sobreviventes (mediana= 0,40; variação= 0,33-0,66; p= 0,017). Dentre outros fatores prognósticos, apenas a relação SPC/CC associou-se significativamente com os resultados neonatais. A predição de óbito neonatal e de sobrevida foi de 90% (9/10) e 75% (9/12) pelo volume pulmonar estimado pela US-3D e de 80% (8/10) e 66,7% (4/8) pela relação SPC/CC estimada pela US-2D, respectivamente. As variações intra- e inter-operadoras foram respectivamente de 0,78cm³ e 0,41cm³. Boa acurácia do método foi observada no presente estudo (84,86%). Conclusões: Em casos com HDC isolada, a estimativa do volume pulmonar fetal pela US-3D, utilizando a técnica rotacional, correlacionou-se significativamente com a evolução neonatal. A relação SPC/CC também se associou significativamente com os resultados neonatais / Introduction: Predicting neonatal outcome in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH) is one of the main challenges in Fetal Medicine. Fetal lung volume estimated by magnetic resonance imaging (MRI) associated significantely with neonatal outcome. Recently, the rotationa technique (VOCALTM) on threedimensional ultrasonography (3DUS) was introduced, which allows estimating fetal lung in fetuses with CDH. Objectives: To assess fetal lung volumes by 3DUS using the rotational technique (VOCALTM) in fetuses with isolated CDH, and to plot these values in the nomogram previously described by the same author; to correlate fetal lung volumes with neonatal outcome in cases with CDH; to evaluate the accuracy of 3DUS in estimating fetal lung volumes; and, to evaluate the classical prognostic factors in cases with CDH. Patients and Methods: From Febuary 2002 to October 2003, a prospective study was conducted in Maternité-Hôpital Necker Enfants Malades - Université de Paris V - France, in which 3D- ultrasonographic lung volumes were estiamted in 30 fetuses with isolated CDH 23 and 36 weeks of gestation. Each case was submitted to 3D-ultrasound examination once and 3Dvolumetric measurements were obstained by the technique of rotation of the multiplanar imaging (VOCALTM). Termination of pregnancy was perfromed in 8 cases according to the French law. Observed lung volume in each fetus with isolated CDH was compared to the expected fetal lung for specific gestational age determinated by the nomogram previously described. The observed/expected fetal lung volume was then calculated for each case and correlated with neonatal outcome. Besides,other classical sonographic prognostic were evaluated such as: hydramnios, herniated liver, herniated stomach, lung-over- head ratio, severe mediastinal shift and decreased left/right ventricles ratio. Intra- and inter-operator variabilities were also evaluated, as well as the accuracy of 3D- ultrasound in estimating fetal lung volumes. Results: Observed fetal lung volumes were extremely lower in fetuses with CDH when these values were ptotted in the nomogram of fetal lung volume against gestational age. The observed / expected fetal lung volume ratio was significantly downshifted in 12 cases with CDH who died (median: 0.30, range: 0.12-0.66) compared with 10 suvivors (median: 0.40, range: 0.33-0.66, p= 0,017). Among the other prognostic factors, only the LOHR associated significantly with neonatal outcome. Predicting neonatal deaths and neonatal survivals was 90% (9/10) and 75% (9/12) by fetal lung volume on 3DUS whilst it was 80% (8/10) and 66.7% (4/8) on 2DUS, respectivelly. Intra- and inter-variabilities were 0.78cm³ and 0.41cm³ in cases with CDH, respectively. Good accuracy of this method in estimating fetal lung volume was observed (84.86%). Conclusions: In cases with isolated CDH, fetal lung volume estimated by 3D-ultrasonography using the rotational technique corretated significantly with neonatal outcome. LOHR also associated significantly with neonatal outcome
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Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetes

Thatianne Coutheux Trindade 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
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Avaliação da eficácia da ultrassonografia no primeiro trimestre gestacional para detecção de artéria umbilical única / Ultrasound detection rate of single umbilical artery in the first trimester of pregnancy

Clarissa Oliveira Lamberty 01 December 2010 (has links)
Objetivo: Calcular os valores preditivos da ultrassonografia de primeiro trimestre gestacional para a detecção da artéria umbilical única. Avaliar a relação dos marcadores ultrassonográficos de cromossomopatias do primeiro trimestre (translucência nucal, osso nasal e ducto venoso), além da idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante, com a acurácia do diagnóstico no primeiro trimestre. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo envolvendo 1.564 gestantes, que foram submetidas à ultrassonografia com avaliação do cordão umbilical entre 11 e 13 semanas e 6 dias, no período de novembro de 2007 a setembro de 2009. Posteriormente, realizaram a avaliação do cordão umbilical em ultrassonografia realizada no segundo ou terceiro trimestres. Foi verificada a concordância do diagnóstico de AUU no primeiro trimestre com o diagnóstico no segundo trimestre, calculando-se o coeficiente Kappa. Os testes qui-quadrado e exato de Fisher foram utilizados para verificar a existência de associação entre a acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre e as variáveis da ultrassonografia e da gestante (translucência nucal, osso nasal, ducto venoso, idade gestacional do exame, CCN, sexo fetal, medida da bexiga fetal, alterações de morfologia e IMC da gestante). Resultados: A concordância dos diagnósticos de AUU no primeiro e segundo trimestres foi moderada (Kappa = 0,609), sendo que a sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre em relação à ultrassonografia de segundo trimestre foi de 76%, a especificidade foi de 99%, o valor preditivo positivo foi de 51,6% e o valor preditivo negativo foi de 99,6%. A acurácia foi de 98,7%. Dentre as variáveis analisadas, que poderiam ter influenciado na acurácia da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção de AUU, a única que se mostrou estatisticamente significante foi o sexo fetal. Conclusão: A sensibilidade da ultrassonografia de primeiro trimestre na detecção da AUU é de 76%, o que é menor do que a observada no segundo ou terceiro trimestres. / Objective: To calculate the predictive values of first gestational trimester ultrasonography for detection of single umbilical artery. Assess the relation of ultrasound markers of chromosomal disease in the first trimester (nuchal translucency, nasal bone and ductus venosus) in addition to gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder, morphological alterations and BMI of a pregnant woman, with accuracy of diagnosis in the first trimester. Methods: A prospective longitudinal study was conducted from November 2007 to September 2009 encompassing 1564 pregnant women submitted to ultrasound imaging for umbilical cord assessment between the 11 and 13 weeks and six days. Later they underwent evaluation of the umbilical cord by ultrasound performed in the second or third trimesters. Consistency of SUA diagnosis in the first trimester was verified with that of the second trimester by calculating the Kaplan coefficient. The Chi-square and Fisher\'s exact tests were used to verify if there was an association between accuracy of ultrasonography of the first trimester and the variables of ultrasonography and those of the pregnant woman (nuchal translucency, nasal bone, ductus venosus, gestational age at exam, CRL, fetal gender, measurement of fetal bladder and morphological alterations as well as pregnant woman\'s BMI). Results: SUA diagnoses in the first and second trimester disclosed moderate consistency (Kaplan=0.609) while sensitivity of first trimester ultrasound in relation to that of the second trimester was of 76% and specificity was of 99%, positive predictive value was of 51.6% and negative predictive value was of 99.6%. Accuracy was of 98.7%. Among the analyzed variables, fetal gender was the only one with a statistical significance that might bear influence on first trimester ultrasound accuracy for detection of SUA. Conclusion: Sensitivity of the first trimester ultrasound for detection of SUA is of 76%, that is to say, lower than that observed in the second or third trimesters

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