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Avaliação das estratégias fisioterapêuticas na recuperação da continência urinária pós-prostetectomia

Santos, Nivea Adriano de Santana e 08 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-12-08 / Introduction. Urinary incontinence is a complication of radical prostatectomy. It is known that pelvic floor exercises can anticipate continence recovery after surgery; however, there is no sufficient evidence whether the increment in physical therapy ¿ for instance, biofeedback training ¿ is effective, particularly with respect to providing a faster recovery. Objective. To analyze the application of physical therapy techniques in the recovery of post-prostatectomy urinary incontinence. Methodology. Randomized clinical trial conducted at a pelvic floor physical therapy clinic located in Fortaleza, Ceara, Brazil. Data collection took place in the period from April to October 2015 with patients subjected to radical prostatectomy, with up to three months after surgery, performed at the Santa Casa de Misericordia of Fortaleza. The physical therapy intervention consisted of up to eight individual sessions. Patients were randomized into two groups: treatment, which performed exercises and biofeedback training, and control, which performed exercises only. Participants were assessed before, during and after treatment. In the initial assessment, a structured instrument was applied to address socio-demographic and urological data. Frequencies were calculated for all variables and comparisons were checked using the Mann-Whitney test and correlation significance test. Results. The study included eleven patients aged 54-74 years, most undergoing retropubic prostatectomy and with mild urinary incontinence [10 (75.4%)]. Noteworthy, there is no evidence of significant difference in the pad-test result before (p=0.705), during (p=0.850) and at the end (p=0.348) of the treatment between the groups. However, there was a statistically significant difference for both groups regarding the classification of incontinence and use of protection before and after treatment. Conclusion. Both interventions provide an improvement in the degree of losses and can anticipate continence recovery in up to eight physical therapy sessions. / Introdução. A incontinência urinária é uma complicação da prostatectomia radical. Sabe-se que os exercícios do assoalho pélvico podem antecipar a recuperação da continência após a cirurgia, entretanto ainda não há evidências suficientes que o incremento no tratamento fisioterapêutico como, por exemplo, o treino com biofeedback seja eficaz, sobretudo em relação a proporcionar uma recuperação mais rápida. Objetivo. Analisar a aplicação das técnicas fisioterapêuticas na recuperação da continência urinária pós-prostatectomia. Metodologia. Ensaio clínico, randomizado realizado em consultório de fisioterapia do assoalho pélvico localizado em Fortaleza-Ceará, Brasil. A coleta de dados se deu no período de abril a outubro de 2015 com pacientes submetidos à prostatectomia radical, com até três meses de pós-operatório, realizados na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. A intervenção fisioterapêutica foi composta de até oito atendimentos individuais. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: de tratamento através da realização de exercícios e treino com biofeedback e o controle, através de exercícios apenas. Os participantes foram avaliados antes, durante e ao final do tratamento. Na avaliação inicial foi aplicado um instrumento estruturado abordando dados sociodemográficos, dados urológicos. Foram calculadas frequências para todas as variáveis e as comparações foram verificadas através do Teste de Mann-Whitney e Teste de significância da correlação. Resultados. Participaram do estudo onze pacientes com idade entre 54 e 74 anos, a maioria submetidos à cirurgia por via retropúbica e com incontinência urinária grau leve [10(75,4%)]. Ressalta-se que não há indícios de que haja diferença significativa no resultado do pad test, antes (p=0,705), durante (p=0,850) e ao final (p=0,348) do tratamento entre os grupos, sendo a redução das perdas urinárias e o tempo de recuperação da continência equivalente para ambos os grupos. Conclusão. Ambas as intervenções propiciam melhora do grau de incontinência em até dois meses de tratamento.
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Correlação entre os hábitos miccionais e a severidade dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres idosas : resultados preliminares

Cavalcante, Elaine Cristina Bezerra January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:35:50Z No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A Síndrome de Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada pela associação de vários sintomas irritativos como urgência, urge-incontinência, aumento da frequência miccional e noctúria. Objetivo: correlacionar os hábitos miccionais com a severidade dos sintomas da síndrome de bexiga hiperativa em mulheres idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência composta de idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Para diagnóstico de SBH foi utilizado o questionário OAB – V8 (overactive bladder – version 8), ICIQ – SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From) e o ICIQ – OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para a análise da normalidade dos dados foi utlizado o teste de Shapiro – Wilker e para realizar a correlação dos sintomas foi utilizado o teste Correlação de Pearson. Resultados: 53 pacientes participaram do estudo, a idade média foi de 70 anos (±6,3 anos), IMC de 29,61(±5,8), média de 5,68 (±3,4) gestações. O questionário ICIQ – SF obteve um score de 15,40 (± 3,97) e o ICIQ – OAB de 9,58 (± 3,37). Discussão: Fatores de risco como obesidade, traumas no assoalho pélvico e fatores comportamentais são apontados na literatura como agravantes do quadro de SBH. Conclusão: Não houve diferença significativa na maioria dos dados correlacionados e idosas com hesitação apresentaram menor severidade dos sintomas miccionais.
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Qualidade de vida de gestantes com incontinência urinária atendidas nas unidades básicas de saúde

Pires, Juliana Lerche Vieira Rocha 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-15 / Urinary Incontinence (UI) is a silent disease with 50% prevalence during pregnancy, however it is not contemplated as a public health goal to promote quality of life (QoL). This study aimed to (1) identify the profile of pregnant women with UI attended at the basic health units in Fortaleza/CE/Brazil; (2) evaluate QoL related to UI during pregnancy, and the domains affected according to the King s Health Questionnaire KHQ; (3) identify the coexisting urinary symptoms with UI and the QoL domains affected; (4) create a health technology to help professionals on orienting pregnant women about UI. Quantitative study, cross-sectional, descriptive and exploratory, held on 29 basic health units that performed prenatal care, on all six Executive Regional General Offices in Fortaleza/CE. The simple random sampling formula was used, which resulted on 96 pregnant women, thus, 6 more women were included, and the total was 102 pregnant women. The participants had between 20 and 39 years old, one fetus and gestational age (GA) of 32 to 41 weeks. Data was collected between July and September of 2009, after the Ethic Committee s approval. A QoL questionnaire (KHQ) and an interview, containing socialdemografic and obstetrics information, were used. Mean age was 28,57 years (sd= 5,28); the amount of single and married women were the same; 48% completed high school; the majority were housewives. There were 4,75 residents/bathroom/house. Mean family income was 1,18 minimum salary. About 62,7% was non-white skin color. Mean number of pregnancies was 2,67; 1,4 of births and 0,33 of abortion the greater part were primiparous, without co-morbities, sedentary, got pregnant without planning, and the mean GA was 34,8 weeks. The multiparous had two times more vaginal delivery than cesarean section, and positive association for episiotomy (88,9%). There was 44,4% of newborns with birth weight above 3.500g. The QoL domains affected were (mean) sleep/energy disturbance 52,56% (sd= 27,54, n= 102); UI impact 40,51% (sd=31,34, n=102); general health perception 38,73% (sd= 19,47, n= 102); emotions 27,44% (dp= 23,56, n=102); impact on daily activities 24,35% (sd= 24,67, n= 102); severity measures scale 21,41% (sd= 17,67, n= 102); physical limitations 12,42% (sd= 20,13, n= 102); personal relationships 10,44% (sd= 23,56, n= 75); impact on social activities 10,02% (sd=14,22, n= 102). Although all women had UI, other urinary symptoms were described: increased urinary frequency (97,1%), nocturia (96,1%), stress UI (86%), urgency (85,3%), urge incontinence (78,4%), frequent urinary tract infections (70,6%), bladder pain (69,6%), difficulty passing urine (59,8%), coital incontinence (57, 8%) e nocturnal enuresis (55,9%). The most significant correlations were between vaginal delivery with episiotomy and number of episiotomies (p=0,001); mild to serious UI and sleep/energy disturbance (p=0,01), severity measures scale (p= 0,022), personal relationships (0,032) and UI impact (0,049); white skin color, emotions (p=0,006) and increased urinary frequency (p=0,006); non planed pregnancy, emotions (p=0,006), nocturnal enuresis (p=0,013), coital incontinence (p=0,021) and bladder pain (p=0,033). Coital incontinence was the symptom that impaired most of QoL domains (p<0,0001). Despite urinary incontinence causes minimal impact on pregnant women's QoL, there is an urge for better-qualified health professionals to attend prenatal services on an integrated way, which involves the physical, emotional and social aspects and that relate UI to QoL during pregnancy. / A incontinência urinária (IU) é uma doença silenciosa com prevalência de 50% em grávidas, porém não é contemplada como meta que melhore a qualidade de vida (QV) no âmbito da Saúde Coletiva. Objetivou-se (1) identificar o perfil das gestantes com IU atendidas na atenção básica de saúde do Município de Fortaleza/CE; (2) avaliar a QV das gestantes com IU e os domínios afetados de acordo com o King s Health Questionaire KHQ; (3) identificar os sintomas urinários coexistentes com a IU e os domínios da QV comprometidos por eles; (4) criar uma tecnologia em saúde para subsidiar os profissionais na orientação sobre a IU em gestantes. Estudo quantitativo, transversal, descritivo e exploratório, em 29 unidades básicas de saúde que atendiam ao pré-natal, em todas as seis Secretarias Executivas Regionais do Município de Fortaleza/CE. Utilizou-se a fórmula da amostra aleatória simples, obtendo-se número de 96 gestantes, sendo incluídas mais 6, totalizando 102 grávidas. As participantes tinham idade entre 20 e 39 anos, feto único e idade gestacional (IG) de 32 a 41 semanas. A coleta dos dados aconteceu de julho a setembro de 2009, após aprovação do Comitê de Ética. Foram utilizados o questionário de QV (KHQ) e uma entrevista com dados sociodemográficos e obstétricos. A média de idade foi 28,57 anos (dp= 5,28 anos); a quantidade de solteiras e casadas foi igual; 48% das gestantes completaram o ensino médio; a maioria era dona de casa. Houve média de 4,75 residentes/banheiro/moradia. A renda familiar média foi 1,18 salário mínimo. Cerca de 62,7% das gestantes tinham a cor da pele não branca. A média de gestações foi 2,67; de partos 1,4 e abortos 0,33 na maioria eram primíparas, sem comorbidades, eram sedentárias, não planejaram engravidar e tinham IG média = 34,8 semanas. Nas multíparas, foi realizado o dobro de partos normais do que cesáreos, com associação positiva para a realização de episiotomia (88,9%). Houve 44,4% de recém-nascidos com peso superior a 3.500g. Os domínios da QV afetados foram (média) sono e disposição 52,56% (dp= 27,54, n= 102); impacto da IU 40,51% (dp= 31,34, n= 102); percepção geral da saúde 38,73% (dp=19,47, n= 102); emoções 27,44% (dp= 23,56, n= 102); limitações de atividades diárias 24,35% (dp= 24,67, n= 102); escala de medidas de gravidade 21,41% (dp= 17,67, n= 102); limitações físicas 12,42% (dp= 20,13, n= 102); relacionamento pessoal 10,44% (dp= 23,56,n= 75); limitações sociais 10,02% (dp= 14,22, n= 102). Além da IU, os sintomas urinários relatados foram aumento da frequência urinária (97,1%), noctúria (96,1%), IU de esforço (86%), urgência urinária (85,3%), IU de urgência (78,4%), infecção urinária frequente (70,6%), dor na bexiga (69,6%), dificuldade para urinar (59,8%), IU à relação sexual (57,8%) e enurese noturna (55,9%). As correlações mais significativas foram entre parto normal com episiotomia e número de episiotomias (p= 0,001); IU moderada a grave e sono e disposição (p= 0,01), medidas de gravidade (p= 0,022), relações pessoais (0,032) e impacto da IU (0,049); cor da pele branca, emoções (p=0,006) e aumento na frequência urinária (p=0,006); gravidez não planejada, emoções (p=0,006), enurese noturna (p=0,013), IU à relação sexual (p=0,021) e dor na bexiga (p=0,033). A IU à relação sexual foi o sintoma que mais repercutiu nos domínios da QV (p< 0,0001). Concluiu-se que, apesar de a IU apresentar baixo impacto na QV da gestante, há a necessidade de profissionais de saúde mais bem qualificados para atender ao pré-natal de forma cada vez mais integrada, envolvendo os aspectos físicos, emocionais, sociais e que relacionem a IU à QV durante a gravidez.
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O custo da incontinência urinária no Brasil- Experiência do serviço de Uroginecologia da UNIFESP / Brazilian costs of urinary incontinence – UNIFESP Uroginecology service experience

Araujo, Gabriela Tannus Branco de [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00281.pdf: 184696 bytes, checksum: 7c5630a61f9f42fb87d74a4bfc363fe0 (MD5) / Introdução: A incontinência urinária feminina não é uma doença que ameaça a vidas das pacientes, mas consome recursos da paciente e do sistema de saúde e, no Brasil, pouco se sabe sobre quais são estes gastos e qual a ordem de grandeza dos mesmos.Objetivo: Estimar os custos diretos, médicos e não médicos, envolvidos no diagnóstico, tratamento da incontinência urinária feminina e cuidados diários de higiene das pacientes sob a perspectiva da fonte pagadora pública e das pacientes.Método: Estudo observacional prospectivo, por meio de ficha estruturada para a coleta de informações. Foram considerados os custos relativos ao diagnóstico e ao tratamento. Os custos foram avaliados sob a perspectiva do reembolso governamental e para os custos das pacientes os preços do varejo. Resultados: 645 pacientes foram avaliadas e o tempo médio para a procura de um serviço médico desde o início dos sintomas de incontinência até o início de tratamento foi de 5 anos. O rendimento mediano familiar mensal destas pacientes é de R{dollar} 800,00 e o gasto mensal mediano da paciente com a lavagem de roupas, por causa da incontinência urinária, foi estimado em R{dollar} 36,80. O diagnóstico das pacientes tem reembolso do SUS de R{dollar} 40,32 e o tratamento das pacientes tem reembolso mediano de R{dollar} 405,20 para as que realizam cirurgia e R{dollar} 129,32 para as sessões de fisioterapia. Conclusão: As pacientes com incontinência urinária despendem do próprio bolso R{dollar} 2.208,00 desde o início dos sintomas até o encaminhamento para tratamento e este valor pode ter impacto significativo no orçamento familiar desta pacientes. A estimativa conservadora de reembolso do governo para o diagnóstico e tratamento das pacientes avaliadas neste trabalho foi de R{dollar} 165.347,76. / Introduction: Female urinary incontinence isn’t a menace for the patients life, but consume the patients and heath system resources and, in Brazil, we know just a little about what is and how much is this expendures. Objective: Direct costs estimation, medical an non-medical, involved in diagnosis and treatment of female urinary incontinence, by the public health perspective, and hygiene daily care by the patients perspective. Method: A cross sectional prospective study was developed using a structured questionnaire. Costs of medical services (diagnostics and treatment) were considered. Resource use was valued using government reimbursement for hospital services and retail prices for the patient’s expendures. Results: 645 patients were evaluated. The mean times from the beginning of the symptoms until the treatment outcome was 5 years. The mean monthly familiar incomes is R{dollar} 800,00 and the mean patients expendure with laundry, because of the urinary incontinence, was estimated in R{dollar} 36,8. The Diagnosis for urinary incontinence received R{dollar} 40,32 reimbursed and the treatment had a mean reimbursement of R{dollar} 405,20 for the surgery and R{dollar} 129,32 for the physiotherapy sessions by the government. Conclusion: Female urinary incontinence have a estimated out-of-the-pocket expendure was R{dollar} 2.208,00 form the first symptoms moment until the treatment outcome and this value can be a high impact on the familiar budget. The conservative estimative of reimbursement by the government for the diagnosis and treatment of the evaluated patients is R{dollar} 165.347,76. / TEDE
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Efeitos da própolis verde na carcinogênese e angiogênese de tumores de bexiga induzidos pelo bbn em ratas wistar / Effect of the green propolis in carcinogênese and angiogênsese of bbn induced tumors of bladder in rats wistar

Dornelas, Conceição Aparecida January 2009 (has links)
DORNELAS, Conceição Aparecida. Efeitos da própolis verde na carcinogênese e angiogênese de tumores de bexiga induzidos pelo bbn em ratas wistar. 2009. 333 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-17T11:45:41Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_cadornelas.pdf: 7855534 bytes, checksum: 9a68b2eca1e4255673da8570ab0f60d9 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-17T11:46:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_cadornelas.pdf: 7855534 bytes, checksum: 9a68b2eca1e4255673da8570ab0f60d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-17T11:46:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_cadornelas.pdf: 7855534 bytes, checksum: 9a68b2eca1e4255673da8570ab0f60d9 (MD5) Previous issue date: 2009 / The present study evaluated the effects of prolonged, daily intragastric (ig) or subcutaneous (sc) administration of water-soluble derivative of green propolis extracted in L-lysine and of ig administration of L-lysine upon Wistar rat bladder carcinomas angiogenesis and bladder carcinogenesis induced with BBN (N-butyl-N-[4-hydroxybutyl] nitrosamine). At baseline 125 rats were distributed in 14 groups (I, IIA, IIB, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII and XIII). Groups I through X received BBN in drinking water for 14 weeks. Group I was treated with propolis ig (150 mg/kg body weight) during 44 weeks beginning 30 days before challenge with BBN. Groups IIA, III and VIII were treated for 40 weeks with propolis (150 mg/kg) sc and ig initiated concurrently with BBN. By the 32nd week, the animals in Groups IV, V, VI, VII and IX were ultrasound-scanned, stratified and reallocated into 4 groups (K, L, M and N) so that the groups contained the same number of animals with small, medium and large tumors or without lesions. Groups L, M and N were treated with L-lysine ig (300mg/kg), celecoxib (30 mg/kg) and propolis (300 mg/kg), respectively, from the 32nd to the 40th week. Groups IIB and K (positive control groups receiving BBN only) were treated with water sc and orally, respectively, during 40 weeks. Groups XI, XII and XIII (negative control groups) received propolis (150mg/kg), L-lysine (150 mg/kg) and water ig, respectively, for 40 weeks. Groups III and VIII were merged into a single group (Group III). The animals were euthanized after 40 weeks. Carcinogenesis was studied in all groups. Angiogenesis was evaluated for Groups K, L, M, N, III and X using quantifying microvascular density of hot spots in histological sections stained with the marker CD-31 and analyzed with specific software. The carcinogenesis index (21.00) and the carcinoma incidence (20%) in Group I (treated with propolis 30 days prior to challenge with BBN) were smaller (p<0.05) than for Group K (control; 39.67 and 66.67%, respectively). The microvascular density of bladder carcinoma hot spots was smaller (p<0.05) for rats treated with propolis for 40 weeks (Group III) and rats treated with propolis from the 32nd to the 40th week (Group N) than for rats receiving BBN only (Group K). Carcinoma multiplicity (p=0.00267), carcinogenesis index (p<0.05) and microvascular density (p<0.05) were greater for Group X (treated with L-lysine) than for group K. In addition, the carcinoma incidence in Group X was 100%, and tumors were more invasive (p=0.0039) than in Group K. The group receiving only L-lysine presented no vesical lesions, indicating that L-lysine in itself does not generate carcinomas. Our review of the literature identified no reports of L-lysine acting as a promoter of bladder carcinogenesis. However, the 100% carcinoma incidence observed in the group treated with L-lysine suggests the amino acid may serve as a model for the study of carcinogenesis. In conclusion, daily ig administration of water-soluble derivative of green propolis at 150 mg/kg body weight reduced the incidence of carcinoma when initiated 30 days prior to challenge with BBN, and inhibited angiogenesis in bladder carcinoma at 150 mg/kg when initiated concurrently with BBN or when administered at 300 mg/kg after 31a week of the initiate BBN. / Avaliação dos efeitos da administração diária, intragástrica (ig) e subcutânea (sc) prolongada do produto hidrossolúvel da própolis verde, extraída em L-lisina e do aminoácido L-lisina ig sobre a angiogênese de carcinomas de bexiga e a carcinogênese de bexiga induzida pelo BBN (N-butil-N{4-hidroxibutil}nitrosamina) em ratas Wistar. O total de 125 ratas foi distribuído inicialmente em 14 grupos: I, IIA, IIB, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII. Os grupos de I a X receberam BBN por 14 semanas em água de beber. O grupo I foi tratado com própolis ig 150 mg/kg/peso, por 44 s, iniciado 30 dias antes do início do BBN. Os grupos IIA, III e VIII foram tratados com própolis (150 mg/kg/peso), por 40s, vias sc e ig iniciada simultaneamente com o BBN. Na 32ªs, os animais dos grupos IV, V, VI, VII e IX, após ultrassonografia, foram estratificados e realocados em 4 grupos K, L, M e N, de forma que cada grupo recebesse o mesmo número de animais sem lesão vesical ou com imagem tumoral pequena, média e grande. As ratas dos grupos L, M e N, foram tratadas ig com: L-lisina (300mg/kg/peso), celecoxibe (30 mg/kg/peso) e própolis (300 mg/kg/peso) respectivamente, da 32ª a 40ªs. Os grupos controles positivos (que receberam apenas BBN) IIB e K foram tratados com água, via sc e oral, respectivamente, por 40 s. Os grupos controles negativos XI, XII e XIII receberam nesta sequência, própolis (150mg/kg/peso), L-lisina (150 mg/kg/peso) e água ig por 40 semanas (s). Os grupos III e VIII foram reunidos em um único grupo, o grupo III. Os animais foram sacrificados ao final da 40ªs. A carcinogênese foi estudada em todos os grupos. A angiogênese foi avaliada nos grupos K, L, M, N III e X, pela quantificação da densidade microvascular em hot spots, através de imunomarcação (CD-31), utilizando-se um programa de computador. O índice de carcinogênese (21,00) e a incidência de carcinomas (20%) no grupo I, tratado com própolis 30 dias antes do início do BBN, foram menores (P<005) que os do grupo controle K (39,67% e 66,67%, respectivamente). A densidade microvascular de hot spot em carcinomas de bexigas foi menor (P<0,05) tanto em ratos tratados com própolis por 40 semanas (grupo III), quanto em tratados com própolis da 32ª a 40ªs (grupo N), quando comparada com a densidade dos carcinomas de animais que receberam apenas carcinógeno (grupo K). A multiplicidade de carcinomas (P= 0, 00267), o índice de carcinogênese (P<0,05) a densidade microvascular (P<0,05) no grupo X (tratado com L-lisina) foram maiores que os do grupo controle K. Somando-se a isso, a incidência de carcinomas no grupo X foi de 100% e apresentando tumores mais invasivos (p= 0, 0039) que os verificados no grupo K. O grupo que recebeu apenas L-lisina não apresentou lesões vesicais. Isso significa que a L-lisina por si só não gera carcinomas. Não há descrição de efeito promotor da L - lisina na carcinogênese de bexiga na literatura pesquisada. A incidência de 100% de carcinomas no grupo tratado com L- lisina pode fazer desta modelo para estudo da carcinogênese de bexiga. Conclui-se que o produto de própolis verde administrado diariamente na dose de 150 mg/kg/peso ig, diminui a incidência de carcinomas quando iniciada 30 dias antes do BBN e inibe a angiogênese de carcinomas de bexiga na dose de 150 mg/kg/peso quando iniciada simultaneamente ou na dose de 300 mg/kg/peso após a 31ª semana do início de BBN.
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Utilização do constrictor peri-uretral no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia

LIMA, Roberto Santos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1415_1.pdf: 2099434 bytes, checksum: 46d2f0d4ffefe64a9e17aec4a842d622 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Secretaria de Saúde de Pernambuco / Introdução: O câncer de próstata, atualmente, é o câncer de maior incidência em homens e o segundo em causa de morte. Com o advento do PSA na década de 80, houve um aumento do número de casos diagnosticados, sendo na maioria, doença localizada. A prostatectomia radical, cirurgia em que se extirpa próstata e vesículas em monobloco e se anastomosa a uretra à bexiga, é o tratamento mais empregado para doença localizada. Entre as suas complicações, a incontinência urinária é a mais temida e a de maior impacto na qualidade de vida. Tem sua fisiopatologia na deficiência esfincteriana e sua ocorrência é muito variável. Menos de 5% dos pacientes irão precisar de tratamento intervencionista. O esfíncter artificial AS 800 é o dispositivo mais usado, estudado e com melhores resultados até o momento. Pelo alto custo, complexidade e taxas de reoperações altas ainda não é o dispositivo ideal. Outras modalidades de tratamento ainda estão sendo usadas, como as injeções periuretrais e os slings masculinos. Este estudo teve como objetivo avaliar retrospectivamente os resultados da implantação do Constrictor Peri-uretral em pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia (IUPP). Material e Métodos: Foram estudados 56 homens com IUPP grave, com média de idade de 68,5 anos. Cinqüenta e um tinham IUPP por cirurgia radical, com o dispositivo implantado via perineal na uretra bulbar e cinco por adenomectomia (hiperplasia prostática benigna), cuja implantação se deu por via abdominal ao nível do colo vesical. O tempo de seguimento médio foi de 82,2 meses. Resultados: Vinte e dois pacientes (39,28%) ficaram socialmente continentes (0 a 1 absorvente ao dia) e 34 (60,72%) ficaram incontinentes (demais achados). As complicações observadas foram: erosão uretral em 15 (26,78%); defeito mecânico em dois (3,5%); infecção em dois (3,5%); fístula urinária em um (1,7%); estenose uretral em um (1,7%). Vinte e três pacientes necessitaram remover o dispositivo (41,07%). A taxa de sucesso (continentes e com dispositivo in situ) foi de 30,35%. Conclusão: O Constrictor Periuretral não se mostrou eficaz no tratamento da IUPP severa com resultados a longo prazo, na presente série
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Utilização do biopolímero de cana-de-açúcar como novo material para sling pubo vaginal: análise estereológica

Gonçalves de Lucena, Roberto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5639_1.pdf: 9621836 bytes, checksum: dce714d9966f8dda15c4d47fcb8bc106 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução e Objetivos: O entendimento universal que os slings sub-uretrais representam o padrão-ouro no tratamento da incontinência urinária feminina, leva a busca de um material heterólogo adequado para esta finalidade. Um polissacarídeo extracelular obtido por síntese a partir do melaço de cana-de-açúcar produzido no Laboratório de Microbiologia Experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Depois de purificado, é um produto transformado em uma película estável, sendo utilizado em diversos protocolos desenvolvidos pelos grupos de pesquisa, os quais estão servindo de base para diversas aplicações clínicas. O objetivo deste estudo é analisar os resultados da interação do biopolímero com o hospedeiro, analisando a reação inflamatória causada pelo novo material, utilizando a ferramenta da estereologia para sua quantificação e comparando com material sintético de comportamento já conhecido. Materiais e Métodos: Foram utilizadas 40 (quarenta) ratas, variando de 200 a 300 gramas, que foram anestesiadas conforme protocolo do núcleo de cirurgia experimental do Departamento de Cirurgia. Nos grupos A e B, foi utilizado o sling de biopolímero e, nos grupos C e D, tela de prolene. O sacrifício foi realizado após 30 e 90 dias. Após o sacrifício, a bexiga e uretra eram retiradas em bloco, junto com a parede abdominal anterior, para que, após a fixação com formol 10% tamponado, fossem realizadas secções com zona de interesse na região sub-uretral e inserção do sling na parede abdominal. As lâminas foram coradas com hematoxilina eosina e picro sirius. Resultados e conclusões: O material implantado mostrou-se absolutamente inerte e preservado na região implantada. Não observamos alteração morfológica ao nível da membrana de celulose, porém nas suas adjacências, vimos discretas reação tipo corpo estranho, que foram encontradas eventualmente. Em algumas áreas, observou-se processo de neovascularização, quando avaliado quantitativamente, e verificou-se presença de maior quantidade de fibras colágenas na região sub uretral no grupo que utilizou o sling de polímero. Na região sub aponeurótica, foi observada presença de colágeno semelhante entre os grupos sem significância estatística. A membrana de biopolímero mostrou-se no presente estudo, ser material estável, de fácil manipulação, com reação tissular mínima, com boa incorporação ao hospedeiro. Ocorre maior reação inflamatório na região sub uretral, porém sem causar erosão
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Ampliação vesical não secretória: estudo prospectivo de 15 anos

de Oliveira Vilar, Fábio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5645_1.pdf: 842201 bytes, checksum: 60f8a83f395737f200a604815dbaea4a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução e objetivo: Crianças e adultos jovens quando submetidos à cirurgia de ampliação vesical utilizando retalhos intestinais totais correm um risco elevado de desenvolverem complicações quando avaliados em longo prazo. O objetivo do presente estudo é apresentar os resultados em longo prazo de pacientes submetidos à ampliação vesical com intestino desepitelizado. Pacientes e métodos: Cento e oitenta e três pacientes, 92 do sexo masculino e 91 do feminino foram submetidos à ampliação vesical utilizando segmentos de intestino desepitelizado. Neste total estão incluídos 10 pacientes que re-ingressaram no estudo por falha no procedimento anterior. A idade variou de três meses a 53 anos com media de 13,51 (mediana de 11.0). Cento e vinte (66,1%) e um pacientes tinham o diagnostico de bexiga neurogênica, 50 (27,3%) tinham extrofia vesical, 7 (3,8%) haviam sido tratados clinicamente para tuberculose urinária, 4 (2,2%) tinham seqüelas de válvula de uretra posterior, e 1 (0,5%) era portador de hipospádia feminina. Um balão sobre o qual o retalho de intestino desepitelizado era aplicado foi utilizado em todos os casos. Nos primeiros 24 casos esse balão era criado á partir de um divertículo da mucosa vesical. No restante um delicado modelador de silicone era utilizado ao invés da mucosa vesical. Cento e cinqüenta e um pacientes tiveram a ampliação realizada com colo sigmóide desepitelizado e 32 foram ampliados com um segmento de íleo desepitelizado. Todos os pacientes fizeram uma avaliação urológica completa que constituía de analise da urina, ultra-sonografia, cistografia e estudo urodinâmico. Todos os exames eram repetidos a cada três meses no primeiro ano e anualmente, a seguir. A condição clínica, no que diz respeito à melhora na condição do reservatório e na eventual dilatação do trato urinário superior bem como dados da capacidade vesical e complacência foram utilizados para avaliar os resultados. Resultados: O seguimento médio para todo o grupo foi de 75,91 meses variando de 2 a 189 meses com uma mediana de 70 meses. Vinte e três (12,6%) casos foram considerados como falha em virtude de perda da complacência vesical e/ou deterioração do trato urinário superior. A capacidade vesical media obtida após a ampliação foi de 292,36mL. Quando comparada ao valor médio de 94,90 no préoperatório representa um incremento de 308,70%. Sete (4,2%) pacientes no grupo de extrofia apresentaram cálculos de bexiga. Perfuração espontânea da bexiga foi verificada em dois casos. A complacência media foi de 13,53cm/H2O. Quando comparada aos valores de 1,93cm/H2O do pré-operatório representa um incremento superior a sete vezes. Conclusões: Com um nível de significância de 99% concluise que um aumento da capacidade e complacência vesicais foi adquirido com este procedimento o qual foi mantido na análise de longo prazo. Houve melhora na dilatação do trato superior em todos os casos considerados como sucesso. O número de complicações observadas foi inferior quando comparado a métodos tradicionais de ampliação
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Rizotomia sacral percutanea por radiofrequencia no tratamento da hiperatividade detrusora de origem neurogenica

Ferreira, Rúiter Silva, 1967- 18 May 2005 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_RuiterSilva_M.pdf: 4307875 bytes, checksum: 961cda503abf597975b9a096147c15f4 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A hiperatividade do detrusor neurogênica é decorrente de lesões do sistema nervoso central como traumatismos, doenças degenerativas, doenças inflamatórias, doenças congênitas e acidentes vasculares cerebrais. O tratamento com utilização de drogas anticolinérgicas tem sido a primeira opção no tratamento desses casos. O insucesso do tratamento clínico leva à necessidade de se indicar o tratamento cirúrgico, que inclui a enterocistoplastia, a auto-ampliação vesical e a rizotomia sacra!. O objetivo do estudo foi avaliar a técnica da rizotomia sacral percutânea por meio de radiofreqüência (RF) com utilização de eletrodo 22G e verificar os efeitos na capacidade vesical e na pressão do detrusor no seguimento de 12 meses, em pacientes com lesão medular refratários ao tratamento clínico. Foram avaliados 12 pacientes portadores de lesão medular (7 mulheres e 5 homens) com idades variando de 22 a 58 anos (mediana de 33 anos). Cinco pacientes apresentavam lesão medular em nível cervical, cinco em nível torácico e dois em nível lombar. Dez pacientes apresentavam lesão medular completa e dois, lesão incompleta. O intervalo entre a ocorrência da lesão e a data do procedimento variou de 8 a 96 meses (mediana de 60 meses). Todos os pacientes apresentavam hiperatividade detrusora e foram submetidos ao bloqueio anestésico bilateral da terceira raiz sacral, usando 3ml de bupivacaína a 0,5 %, sem adrenalina, controlado por fluoroscopia. Quatro pacientes foram excluídos do estudo porque não apresentaram aumento superior a 100% da capacidade vesical após esse procedimento. No projeto piloto, três pacientes foram submetidos à rizotomia sacral percutânea por RF utilizando-se eletrodo 18G. Porém, na avaliação 30 dias após o procedimento não foi observado melhora nos parâmetros urodinâmicos. Indicou-se nova rizotomia com eletrodo de menor calibre. Esse grupo de pacientes e mais outros cinco pacientes foram submetidos à rizotomia sacral percutânea por RF utilizando-se eletrodo 22G. Todos os pacientes foram avaliados através de estudo videourodinâmico um mês, seis meses e 12 meses após o procedimento e a capacidade vesical e a pressão do detrusor foram analisadas. Foi observada melhora significativa da capacidade vesical após 12 meses. A média da capacidadevesicalaumentoude 100,2ml (:I: 57,1ml) para 282,9ml (:I:133,4ml),p < 0,05. A pressão do detrusor reduziu-se significativamente no primeiro mês, de 82,4 cm H20 (:I:31,7 cm H20) para 58,5 cm H20 (:I:27,6 cm H20), p < 0,05. No entanto, na avaliação de 6 meses observou-se aumento da pressão detrusora. Aos 12 meses, observou-se retorno da hiperatividade do detrusor em todos os pacientes. Três pacientes com sintomas de disreflexia autonômica demonstraram total alívio dos sintomas; um paciente apresentou resolução do refluxo vésico-ureteral após 6 meses e outro paciente apresentou perda das ereções após o procedimento. Nenhuma complicação séria foi observada durante o seguimento. A rizotomia sacral percutânea por RF, utilizando-se eletrodo 22G, é uma técnica minimamente invasiva, simples e de baixa morbidade. Os resultados após 12 meses de seguimento demonstraram aumento significativo da capacidade vesical, porém, o mesmo não foi observado quanto à redução da pressão do detrusor / Abstract: Neurogenic detrusor overactivity is a result of injuries to the central nervous systetn, such as traumas, degenerative diseases, inflammatory diseases, congenital diseases and stroke. The anti-cholinergic therapy has been the first choice treatment in these cases. Failures in the clinical treatment should indicate the surgical treatment, which includes the enterocystoplasty, the bladder auto-augmentation and a sacral rhizotomy. The aim of the study was to evaluate the percutaneous radioftequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode and verify the effects on the bladder capacity and the detrusor pressure in a follow-up of 12 months in patients presenting spinal cord injury reftactory to the clínical treatment. Five men and seven women, ages ranging ftom 22 to 58 years- old (median 33), presenting spinal cord injury were evaluated. Five patients showed a lesion to the spinal cord at the cervical region, five presented a thoracic injury and two a lumbar injury. Ten patients had a traumatic complete spinal cord lesion and two an incomplete lesion. The period of time between the occurrence of the lesion and the procedure was ftom 8 to 96 months (median = 60 months). AlI patients had detrusor overactivity and were submitted to a bilateral anesthetic block of the 3rd sacral root using 3 rol of 0.5% bupivacaine, without adrenaline, under fluoroscopic control. Four patients were excluded ftom this study because they did not show an increase of bladder capacity greater than 10QO-aIfoter the procedure. In the pilot project, three patients underwent a percutaneous radioftequency sacral rhizotomy, using a 18 gauge electrode. However, an evaluation made 30 days after the procedure did not show an improvement in the urodynamic parameters. Therefore, a new rhizotomy using a smaller electrode was done. This group of patients and five other patients were submitted to a percutaneous radioftequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode. AlI patients were evaluated through a videourodynamic study one month, six months and 12 months after the procedure and the bladder capacity and detrusor pressure were analyzed. After 12 nionths, there was a significant improvement in the bladder capacity. The mean bladdercapacityincreasedtrom 100,2rol (::t57,1rol)to 282,9rol (::t133,4rol),p < 0,05. In the first month, the detrusor pressure showed a significant reduction ftom 82,4 cm H20 (:f:31,7 cm H20) to 58,5 cm H20 (::t27,6 cm H20), p < 0,05. However, in the evaluation done after 6 months, an increase in the detrusor pressure was observed. After 12 months, alI patients showed again detrusor overactivity. Three patients with autonomic dysteflexia symptoms showed total relief of the symptoms; one patient presented resolution of the vesicoureteral reflux after six months and another one had an erectile dysfunction after the procedure was carried out. No serious complication was observed. Percutaneous radioiTequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode is a simple, minimally invasive and low morbidity technique. Results after a follow-up of 12 months demonstrated a significant increase in the bladder capacity, although the reduction in the detrusor pressure was not observed. / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Correlação entre os hábitos miccionais e a severidade dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres idosas : resultados preliminares

Cavalcante, Elaine Cristina Bezerra January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:35:50Z No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A Síndrome de Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada pela associação de vários sintomas irritativos como urgência, urge-incontinência, aumento da frequência miccional e noctúria. Objetivo: correlacionar os hábitos miccionais com a severidade dos sintomas da síndrome de bexiga hiperativa em mulheres idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência composta de idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Para diagnóstico de SBH foi utilizado o questionário OAB – V8 (overactive bladder – version 8), ICIQ – SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From) e o ICIQ – OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para a análise da normalidade dos dados foi utlizado o teste de Shapiro – Wilker e para realizar a correlação dos sintomas foi utilizado o teste Correlação de Pearson. Resultados: 53 pacientes participaram do estudo, a idade média foi de 70 anos (±6,3 anos), IMC de 29,61(±5,8), média de 5,68 (±3,4) gestações. O questionário ICIQ – SF obteve um score de 15,40 (± 3,97) e o ICIQ – OAB de 9,58 (± 3,37). Discussão: Fatores de risco como obesidade, traumas no assoalho pélvico e fatores comportamentais são apontados na literatura como agravantes do quadro de SBH. Conclusão: Não houve diferença significativa na maioria dos dados correlacionados e idosas com hesitação apresentaram menor severidade dos sintomas miccionais.

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