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Prevalencia de sintomas do trato urinario inferir no terceiro trimestre da gestaçãoScarpa, Katia Pary 30 November 2004 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) no terceiro trimestre da gestação. Sujeitos e métodos: Foram selecionadas 340 mulheres atendidas no Ambulatório de Pré-Natal do Hospital de Clínicas da Unicamp. Resultados: Dentre as 340 gestantes, 329 (96,8%) apresentavam algum tipo de STUI, sendo os mais freqüentes: noctúria (80,6%), polaciúria (70,3%), gotejamento terminal (52,0%), incontinência urinária de esforço (IUE) (50,0%), sensação de esvaziamento vesical incompleto (46,9%) e urgência miccional (44,4%). Das gestantes que tinham sintomas, 157 relataram como sendo determinantes de desconforto social e higiênico. Não se observou diferença estatística significativa na associação entre STUI e a forma de término de partos anteriores ou paridade. Entretanto, quando considerada a associação entre distintos esforços capazes de desencadear IUE e paridade, a tosse e o riso apresentaram diferença significativa (p = 0,0478 e p = 0,0046, respectivamente). A razão de prevalência (RP) indicou que as multíparas com quatro partos ou mais apresentaram aproximadamente 1,4 vezes mais chances de perder urina á tosse e ao espirro e 2,0 vezes ao riso quando comparadas às nulíparas. Conclusão: Concluiu-se que foi elevada a revalência de STUI no terceiro trimestre da gestação na população deste estudo, embora não houvesse associação entre a prevalência de STUI no terceiro trimestre da gestação e a paridade ou a forma de término do parto / Abstract: Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of lower urinary tract symptoms (LUTS) in women in the third trimester of pregnancy. Methods: In total, 340 women attending the prenatal clinic at the Department of Obstetrics and Gynecology, State University of Campinas (Unicamp) were selected. Results: Overall, 329 women (96.8%) presented LUTS: 80.6% presented nocturia, 70.3% urinary frequency, 52.0% post-micturition dribbling, 50.0% stress urinary incontinence (SUI), 46.9% incomplete emptying sensation and 44.4% urgency. One hundred fifty-seven women reported that LUTS were severe enough to cause social or hygienic problem. No statistic correlation has been observed between LUTS and route of delivery or parity but, when considering distinct efforts that lead to SUI and parity, cough and laughter presented a statistically significant (p = 0.0478 and p = 0.00460, respectively). The Prevalence Ratio (PR) revealed that parous women with four or more deliveries have had 1.4 times more risk to present SUI at cough or sneeze and 2.0 times more risk to leak urine at laughter compared to nulliparous women. Conclusion: The conclusion was that there is a very high prevalence of urinary symptoms in the third trimester of pregnancy in our population, although it does not correlate to either parity or route of delivery / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Consumo alimentar e estado nutricional de mulheres com incontinência urináriaFontenele, Ticiana Mesquita de Oliveira 17 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-17 / This study aims to investigate the relationship between Urinary Incontinence (UI), nutritional status and dietary intake in women over 18 years old. Two manuscripts were developed with a cross-sectional design, using a descriptive and analytical approach. The first manuscript is related to the prevalence of urinary incontinence and associated factors in women. The second manuscript discusses food consumption and nutritional status of women with urinary incontinence. 410 women over 18 years of age attended at a unit of primary health care were evaluated. The data were collected through interviews with information on the demographic and socioeconomic characteristics, obstetric and gynecological history, lifestyle, and anthropometric data (weight, height and waist circumference). The evaluation of IU was performed using the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ - SF) and food intake was estimated through a Food Frequency Questionnaire (FFQ). The association between the variables and IU was performed using Pearson's chi-square test and the strength of association was estimated by Odds Ratio (OR) with 95% confidence intervals (95% CI). nutrient intake was adjusted for total energy consumption, using the residual method. Logistic regression models were used to test the association between the consumption of energy and nutrients and IU. The results show a prevalence of urinary incontinence of 34.9%, and the factors associated with higher prevalence of UI were constipation (OR = 2.09; IC95%=1.30-3.35), overweight (OR = 1.76; IC95%=1.09-2.83) and increased waist circumference (OR = 2.02; IC95%=1.16-3.49). Greater cholesterol consumption was associated with UI (fourth quartile vs. first quartile: adjusted OR=2.26; IC 95%=1.19-4.29). No association was observed with the consumption of energy, macronutrients, lipid fractions, sodium and fiber and UI, however there was a greater intake of protein and lower sodium intake among women with urinary incontinence (p <0.05 ). In conclusion, the prevalence of UI among the investigated women was high, and constipation, excess weight and abdominal fat accumulation were the main factors associated with UI, suggesting that women's health care services in primary care might be trained to include health promotion, as well as the management of the most prevalent pathologies in this group. Regarding the diet, only cholesterol intake was associated with the occurrence of UI, however there was a greater intake of protein and lower sodium intake among women with urinary incontinence (p <0.05). Specific analysis of the types of foods consumed should be developed to better assess the influence of dietary factors on urinary incontinence. / Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre Incontinência Urinária (IU), estado nutricional e consumo alimentar em mulheres acima de 18 anos. Foram elaborados dois manuscritos, ambos do tipo transversal, descritivo e analítico de abordagem quantitativa. O primeiro é referente à prevalência de incontinência urinária e fatores associados em mulheres atendidas na atenção primária. O segundo artigo aborda o consumo alimentar e estado nutricional de mulheres com incontinência urinária. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista com informações referentes às características demográficas e socioeconômicas, história obstétrica e ginecológica, hábitos de vida e dados antropométricos (peso, altura e circunferência da cintura). A avaliação da IU foi realizada através do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ - SF) e o consumo alimentar através de um Questionário de Frequência Alimentar (QFA). A associação entre as variáveis e IU foi realizada por meio do teste qui-quadrado de Pearson e estimada a força de associação por meio da Razão de Chance (RC) com intervalo de confiança de 95% (IC95%). O consumo de nutrientes foi ajustado pelo consumo total de energia, usando o método do resíduo. Modelos de regressão logística foram utilizados para testar a associação entre o consumo de energia e nutrientes e IU. Foram avaliadas 410 mulheres acima de 18 anos de idade atendidas em uma unidade de atenção primária à saúde, com uma média de idade de 46,2 anos. Os resultados evidenciam uma prevalência de incontinência urinária de 34,9%, e os fatores associados a maior prevalência de IU foram constipação intestinal (RC=2,09; IC95%=1,30-3,35), excesso de peso (RC=1,76; IC95%=1,09-2,83) e circunferência da cintura elevada (RC=2,02; IC95%=1.16-3.49). Mulheres com consumo elevado de colesterol apresentaram maior razão de chance de desenvolver IU (quarto quartil vs. primeiro quartil: RC ajustada = 2,26; IC 95%=1,19-4,29). Nenhuma associação foi observada com a ingestão de energia, macronutrientes, frações lipídicas, sódio e fibra com IU, entretanto houve uma ingestão maior de proteínas e menor ingestão de sódio nas mulheres com IU (p<0,05). Em conclusão, prevalência de IU nas mulheres investigadas foi elevada, sendo a constipação, o excesso de peso e o acúmulo de gordura abdominal os principais fatores associados, sugere-se que os serviços de atenção à saúde da mulher na atenção primária sejam capacitados numa perspectiva que contemple a promoção da saúde, assim como o controle de doenças mais prevalentes nesse grupo. Com relação à dieta, somente a ingestão de colesterol mostrou-se associada à ocorrência de IU, entretanto houve uma ingestão maior de proteínas e menor ingestão de sódio nas mulheres com IU (p<0,05). Análises específicas sobre os tipos de alimentos consumidos devem ser desenvolvidos para melhor avaliar a influência de fatores dietéticos na incontinência urinária.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária que praticam o método pilatesBraz, Kamila Resende January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:10:39Z
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Previous issue date: 2018 / A presente pesquisa tem como objetivo investigar a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária que praticam o Método Pilates. A coleta dos dados foi feita através de entrevista com questionário composto por informações sociodemográficas e clínicas. O instrumento International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From (ICIQ-SF) foi utilizado para avaliar a qualidade de vida. A análise estatística dos dados foi feita em forma de porcentagem, média e desvio padrão por meio do software Excel 2010. Participaram deste estudo um total de 20 mulheres cuja média de idade foi de 48 anos. Todas as participantes relataram perda urinária, sendo que, destas, sete (35%) relataram perder urina várias vezes ao dia. A maior porcentagem de perda urinária ocorreu ao tossir ou espirrar (80%), seguida de antes de chegar ao banheiro (50%) e durante alguma atividade física (50%). A média do score obtido pela ICIQ – SF foi de 12,65 ± 5,58, indicando um impacto moderado na qualidade de vida dessas mulheres.
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O significado da vivência do paciente em tratamento de câncer de próstata / THE MEANING OF THE PATIENT'S EXPERIENCE IN THE TREATMENT OF PROSTATIC CANCER (Inglês)Macedo, Sandra Reboucas 16 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-16 / The estimated number of new cases of prostate cancer, in Brazil, in 2008, is 49.530. Such value corresponds to 52 new cases for each 100 thousand men. The increase, in the last decades, the incidence rate of prostate cancer can be justified by the modernization of the diagnosis methods, by the improvement of the quality of the Country s Information systems and by the increase of life expectation of Brazilian people. The incidence rate of prostate cancer is about six times higher in
developed countries compared to that of developing countries. In absolute values,
the prostate cancer is the sixth most common type of cancer in the world and it is
the type which mostly prevails in men, acting in about 10% of the total of cases of
cancer. It is considered the cancer of the third age, once that about three forth of
the cases in world reach men of 65 years old and above. This theme has been
enough discussed, but little is known regarding the patient s subjectivity of prostate
cancer. Therefore, this research discusses the meaning of the patient's experience
while in cancer prostate treatment. For that, I used the phenomenologic method,
with the application of interviews, through a question-shot like which is the most
significant events of your life? , hearing patients who accomplished the surgery of
the prostate removal, the radical prostatectomy, about their own experience. This
research intended to bring new knowledge on the prostate cancer, in what it concerns their psychological repercussions, so that it can demystify the complications of the treatment, as, for instance, the urinary incontinence and the sexual dysfunctions, discussing the patient's psychic suffering while in treatment, as well as stimulating new investigations on the theme. The place of data collection was my physiotherapy clinic for the pelvic floor. The sample was collected from 4 subject males, in the age group between 55 and 77 years, because it is in this age group that the prostate cancer most commonly occurs. After the accomplishment of the interviews, the following categories or sense units were so classified: the moment of the diagnosis; the patient-family-disease relationship; the doctor-patient relationship; facing the disease; and the male 's role where it stands?; the postprostatectomia radical sexuality ; and the infantilization and the feminization by the use of diapers and of intimate protectors. After the discussion of such categories, I could understand that, besides medical attendance, they need psychological support for better facing the disease.
Key- words: prostate cancer, phenomenology, the patient s subjectivity, masculine
urinary incontinence, sexual dysfunction. / O número estimado de casos novos de câncer de próstata no Brasil, em 2008, é
de 49.530. Tal valor corresponde a 52 casos novos a cada 100 mil homens. O
aumento, nas últimas décadas, das taxas de incidência de câncer de próstata
pode ser justificado pela modernização dos métodos diagnósticos, pela melhoria
na qualidade dos sistemas de informação do País e pelo aumento da expectativa
de vida do brasileiro. A taxa de incidência de câncer de próstata é cerca de seis
vezes maior nos países desenvolvidos, se comparada à dos países em
desenvolvimento. Em valores absolutos, o câncer de próstata é o sexto tipo de
câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando
cerca de 10% do total de casos de câncer. Ele é considerado o câncer da terceira
idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos, no mundo, ocorrem a partir
dos 65 anos. Este tema tem sido bastante discutido, mas pouco se conhece a
respeito da subjetividade do paciente de câncer de próstata. Portanto, esta
pesquisa discutiu o significado da vivência do paciente em tratamento de câncer
de próstata. Para tanto, utilizei o método fenomenológico, com a aplicação de
entrevistas, através da pergunta disparadora quais os eventos mais significativos
de sua vida? , ouvindo pacientes que realizaram a cirurgia de retirada da próstata,
a prostatectomia radical, sobre sua própria experiência. Esta pesquisa pretendeu
trazer novos conhecimentos sobre o câncer de próstata no que diz respeito às
suas repercussões psicológicas, que poderão desmistificar as complicações do
tratamento, como, por exemplo, a incontinência urinária e as disfunções sexuais,
discutindo o sofrimento psíquico do paciente em tratamento, bem como
estimulando novas investigações sobre o tema. O local da coleta de dados foi meu
consultório particular de fisioterapia do assoalho pélvico. A amostra foi de 4
sujeitos do sexo masculino, na faixa etária entre 55 e 77 anos, pois é nesta faixa
etária que, mais comumente, ocorre o câncer de próstata. Após a realização das
entrevistas, surgiram as seguintes categorias ou unidades de sentido: o momento
do diagnóstico; a relação paciente-família-doença; a relação médico-paciente; o
enfrentamento da doença; e o papel de macho como fica?; a sexualidade pósprostatectomia
radical; e a infantilização e a feminilização do uso de fraldas e de
protetores íntimos. Após discussão de tais categorias, pude compreender que,
além de acompanhamento médico, eles precisam de suporte psicológico para um
melhor enfrentamento da doença.
Palavras-chave: câncer de próstata, fenomenologia, subjetividade do doente,
incontinência urinária masculina, disfunção sexual.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária : análise da relação com aspectos sociodemográficos e sanitários e da repercussão na atividade sexualKarbage, Sara Arcanjo Lino 04 November 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-04 / Introduction. Urinary incontinence (UI) is more common in women and adversely affects
their quality of life (QoL). Young and elderly women may report different impacts on QoL
caused by UI. It is believed that, in addition to age, other factors such as level of education, socioeconomic status, type and severity of the UI can influence the difference in perception of symptoms and its consequent impact on QoL. Sexual function may be affected in women with UI, but data regarding this association are controversial. The involvement of other pelvic floor dysfunction (PFD) also interferes with general and sexual QoL in women with UI. Objectives: The aim of this study was to evaluate the QoL of women with UI, and its relationship to sociodemographic and health characteristics and the impact on sexual activity. Methods. Cross-sectional study with 251 women with UI in the period from April to June 2014. Data collection occurred through interviews, to obtain demographic and health data. We applied three instruments of QoL: a general - the Medical Outcomes Study - 36-item short-form (SF-36), and two specific - the King's Health Questionnaire (KHQ) and the Pelvic Organ Prolapse / Urinary Incontinence Sexual Questionnaire (PISQ-12). Nonparametric tests were used to assess the association between sociodemographic and health variables and scores of KHQ. Women were divided into two groups according to the presence or absence of sexual activity. The sociodemographic and health variables, PFD characteristics and scores of SF-36 and KHQ were compared between the two groups. Subsequently, tests compared the sociodemographic and health variables and PFD characteristics with the total score of the PISQ-12, in women with active sex life. For continuous variables, we used the Mann-Whitney or Kruskal-Wallis test, for categorical variables, chi-square test, considering statistical difference of p < 0.05. Results. Young and premenopausal obese women, with fewer years of schooling, with complaints of mixed and coital UI showed statistically significant association with higher scores in the KHQ, ie worse QoL. Women with sexual activity tend to be younger, to be premenopausal, have a steady partner and not be hypertensive. Women sexually active reported better overall QoL in the domain of Functional Capacity, and worse specific QoL in the domain of Personal Relationships. The mean total score of PISQ-12 was 27.30. Women who attended elementary school, with coital UI, with moderate constipation and symptomatic prolapse have worse sexual function. Premenopausal women with mixed UI have worse sexual function than those with stress UI. Conclusion. QoL perception of women with UI varies according to their sociodemographic and health characteristics and to their PFD characteristics, especially to age and type of UI. Younger women, independently to the type of UI, refer worse QoL. The association between sexual dysfunction and UI deserves special attention from health professionals. The care of the maintenance or restoration of sexual wellbeing should be offered to all women, regardless of age, since UI may affect the sexual life and QoL of these women. / Introdução. A incontinência urinária (IU) é mais comum em mulheres e afeta adversamente
sua qualidade de vida (QV). Mulheres jovens e idosas podem relatar impactos diferentes na QV causados pela IU. Acredita-se que, além da idade, outros fatores, como o grau de
instrução, a condição socioeconômica, o tipo e a severidade da IU podem influenciar na
diferença de percepção dessa sintomatologia e no seu consequente impacto na QV. A função
sexual pode estar afetada em mulheres com IU, porém os dados acerca dessa associação são
controversos. O acometimento por outras disfunções do assoalho pélvico (DAP) também
interfere na QV geral e sexual de mulheres com IU. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar a QV de mulheres com IU, e sua relação com as características sociodemográficas e sanitárias e a repercussão na atividade sexual. Métodos. Estudo transversal, com 251 mulheres com IU, no período de abril a junho de 2014. A coleta de dados aconteceu por meio de entrevista, cujo roteiro conteve os dados sociodemográficos e sanitários e os relacionados às características das DAP. Aplicaram-se três instrumentos de QV: um geral - o Medical Outcomes Study 36-item short-form (SF-36), e dois específicos - o King s Health Questionnaire (KHQ) e o Pelvic Organ Prolapse / Urinary Incontinence Sexual Questionnaire (PISQ-12). Testes não paramétricos foram utilizados para verificar associação entre as variáveis sociodemográficas e sanitárias e os escores do KHQ. As mulheres foram divididas em dois grupos de acordo com a presença ou não de atividade sexual. As variáveis sociodemográficas e sanitárias, as características das DAP e os escores do SF-36 e do KHQ foram comparados entre os dois grupos. Posteriormente, verificou-se associação entre as variáveis sociodemográficas e sanitárias e as características das DAP com o escore total do PISQ-12, nas mulheres com vida sexual ativa. Para as variáveis contínuas, utilizou-se o teste de Mann-Whitney ou Kruskal-Wallis, e para variáveis categóricas, o teste do qui-quadrado, considerando a diferença estatística de p < 0,05. Resultados. Mulheres jovens, na prémenopausa, com menos anos de estudo, obesas, com IU mista e IU coital foram as que apresentaram associação estatisticamente significante com maiores escores no KHQ, ou seja, pior QV. As mulheres com vida sexual tendem a ser mais jovens, estar na pré-menopausa, ter
parceiro fixo e não ser hipertensa. Mulheres com atividade sexual referiram melhor QV geral no domínio de Capacidade Funcional, e pior QV específica no domínio das Relações
Pessoais. A média do escore total do PISQ-12 foi 27,30. Mulheres que cursaram o Ensino
Fundamental, com IU coital, com constipação moderada e com prolapso sintomático possuem
pior função sexual. Mulheres com IU mista na pré-menopausa possuem pior função sexual do
que as com IU de esforço. Independente da idade, mulheres com IU mista possuem pior QV
geral (SF-36) e específica (KHQ). Conclusão. A percepção de QV das mulheres com IU varia
de acordo com suas características sociodemográficas e sanitárias e com as características das DAP, com destaque para a idade e o tipo de IU. A associação entre disfunção sexual e IU merece atenção especial por parte dos profissionais de saúde. O cuidado com a manutenção ou restauração do bem-estar sexual deve ser oferecido a todas as mulheres, independente da idade, uma vez que a IU pode afetar a vida sexual e a QV dessas mulheres.
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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestasGameiro, Luís Felipe Orsi [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
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gameiro_lfo_me_botfm.pdf: 394316 bytes, checksum: c4ccb5566de03b88d30de704ccedc832 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP – Botucatu – SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... / The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise da proteína quimiotática de monócitos-3 (CCL7) em gestantes hiperglicêmicas com incontinência urinária coorte prospectiva da gestação ao primeiro ano pós-parto /Piculo, Fernanda. January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: The mild gestational hyperglycemia (MGH) and gestational diabetes mellitus (GDM), referred as gestational hyperglycemia in this study, have important consequences for the mother, fetus and newborn. The association between gestational hyperglycemia and urinary incontinence is scarce in the literature. Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental", from Botucatu Medical School, UNESP, has studied the translational aspects of gestational hyperglycemia related to urinary incontinence in females and in animal models. The results help to elucidate the pathophysiological mechanisms that lead to female pelvic floor disorders in women with GDM and HGL, but there is need for further research to expand the understanding of the phenomena that result in better care for patients. Whereas monocyte chemotactic protein-3 (CCL7) is an important factor for the recovery mechanism of urinary incontinence, our hypothesis was that patients with GDM or HGL present changes in the CCL7 levels and this would retard/prevent the migration of mesenchymal stem cells to the site of injury caused by IU, causing consequences in the postpartum period. Thus, the purpose of this study was to determine the CCL7 levels profile in hyperglycemic pregnant women with urinary incontinence since the beginning of pregnancy up to the first year postpartum and to examine the correlation between the progression of UI and serum levels of CCL7. This identification may indicate CCL7 as a poss... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Glicosaminoglicanos sulfatados na uretra de ratas consoante a prenhez, tipo de parto e trauma vaginal / Glycosaminoglicans in urethra of rats according to pregnancy, delivery and vaginal traumaTakano, Claudia Cristina [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Proposição: Analisar o perfil dos glicosaminoglicanos sulfatados (GAGs) na
uretra de ratas nuligestas ou prenhas submetidas a cesárea, parto normal ou
trauma simulado de parto com balão intravaginal, comparando os resultados
obtidos após quatro dias e doze semanas dos procedimentos. Métodos: 110
ratas foram distribuidas em onze grupos: Grupos A1 e A2 - ratas nuligestas;
Grupos B1 e B2 - ratas nuligestas submetidas a insuflação vaginal; Grupos C1
e C2 - ratas submetidas a cesárea; Grupos D1 e D2 - ratas submetidas a
cesárea seguida de insuflação vaginal; Grupos E1 e E2 - ratas prenhas que
evoluíram espontaneamente para parto vaginal; Grupo F - ratas sacrificadas no
20° dia de prenhez. Os animais dos grupos A1, B1, C1, D1 e E1 foram
sacrificados após quatro dias e, os dos grupos A2, B2, C2, D2 e E2, após doze
semanas dos procedimentos. Os GAGs condroitim sulfato (CS), dermatam
sulfato (DS) e heparam sulfato (HS) foram extraídos por proteólise e
determinados por densitometria após migração eletroforética em gel de
agarose. Resultados: Observou-se maior expressão de DS em relação ao HS
em todos os grupos. Detectou-se CS apenas no grupo de ratas prenhas (Grupo
F). Na avaliação quatro dias após o trauma, observou-se que, nas ratas
prenhas (Grupo F), houve quantidade maior de GAGs totais em relação às
ratas dos grupos B1, C1, D1 e E1; maior quantidade de HS em comparação às
ratas dos grupos A1, B1, C1, D1 e E1 e de DS em relação às do grupo E1. Na
avaliação após doze semanas, observou-se quantidade maior de GAGs totais,
DS e HS nas ratas do grupo cesárea com trauma (D2) em relação às dos
grupos A2, B2, C2 e E2. Conclusões: Houve aumento da quantidade de
GAGs totais, DS e HS na uretra de ratas submetidas a trauma com insuflação
vaginal após cesárea em relação às ratas nuligestas com ou sem insuflação,
ratas pós-cesárea sem insuflação e pós-parto natural, avaliadas doze semanas
após o procedimento. Na análise quatro dias após os procedimentos não houve
diferença na quantidade de GAGs entre todos os grupos, exceto pelo grupo de
ratas prenhas, que apresentou quantidade significativamente maior de GAGs. / Objective: This study was undertaken to evaluate the sulfated
glycosaminoglycan (GAGs) profile in the urethra of adult female rats that had a
cesarean section, vaginal delivery or intravaginal ballooning by comparing the
results 4 days and 12 weeks after the procedures. Methods: 110 rats were
divided into 11 groups. Groups A1 and A2: nuliparous rats; Groups B1 and B2:
nuliparous rats that had vaginal ballooning; Group C1 and C2: primiparous rats
that had cesarean section without vaginal ballooning; Groups D1 and D2:
primiparous rats that had cesarean section followed by vaginal ballooning;
Groups E1 and E2: primiparous rats that had vaginal delivery and Group F:
pregnant rats sacrificed on the 20thday. Groups A1, B1, C1, D1 and E1 were
sacrificed four days after the procedures and groups A2, B2, C2, D2 e E2 were
sacrificed 12 weeks after the procedures. Thereafter, the urethras of the
animals were removed and processed to yield a dry powder from which the
GAGs content was determined by densitometry following agarose gel
electrophoresis. Results: Dermatan sulfate (DS) was the predominant
glycosaminoglycan in all groups. Condroitin sulfate (CS) was found only in
group F (pregnant rats). In the evaluation four days after the procedures, results
showed a significant increase in total GAGs in group F when compared to
groups B1, C1, D1 and E1; a significant increase in HS in group F when
compared to groups A1, B1, C1, D1 and E1; and a significant increase in DS in
group F when compared to group E1. The evaluation 12 weeks after the
procedures indicated a significant increase in total GAGs, DS and HS in group
D2 when compared to groups A2, B2, C2 and E2. Conclusions: There was a
significant increase in total GAGs, DS and HS in the urethra of rats that had
cesarian section plus intravaginal balooning in the evaluation 12 weeks after the
prcodures, in comparison with nuliparous rats with or without balooning,
primiparous rats that had vaginal delivery and rats that had cesarian section
without balooning. The evaluation 4 days after the procedures showed no
difference in the level of GAGs between all the groups, except for the group of
pregnant rats, which showed a significant increase of GAGs. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Associação entre os distúrbios huperglicêmicos e a ocorrência de incontinência urinária e a sua influência na qualidade de voda dirante a gestação /Santini, Ana Carolina Monteiro. January 2011 (has links)
Orientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Banca: Adriano Dias / Resumo: O diabete melito gestacional (DMG) é uma complicação definida como qualquer grau de intolerância à glicose com início ou primeiro reconhecimento durante a gestação. Apesar de 95% das mulheres serem capazes de manter a tolerância normal de carboidratos durante a gestação, entre 1 e 20% delas desenvolve o DMG ou hiperglicemia leve. Duas das principais contribuintes para a resistência insulínica incluem o aumento da adiposidade materna neste período e a dessensibilização à sua ação, por efeitos dos hormônios produzidos pela placenta. O DMG, assim como as outras formas de diabetes, pode trazer complicações e está associado à maior ocorrência de disfunção da musculatura do assoalho pélvico (AP) e, consequentemente, com a incontinência urinária (IU). Apesar da associação entre DM e IU apontada pela literatura, pouco se sabe sobre os mecanismos que a desencadeiam no ambiente hiperglicêmico. Alguns estudos sugerem que as complicações microvasculares da doença possam estar entre os fatores preditores da IU. Conhecer os aspectos fisiológicos que envolvem o DMG e as disfunções da musculatura do AP e a IU, podem fornecer perspectivas para o melhor entendimento destas patologias, bem como uma melhor diretriz para o tratamento destas / Abstract: Gestational diabetes mellitus (GDM) is a complication defined as any degree of glucose intolerance with onset or first recognition during pregnancy. Although 95% of women are able to keep normal carbohydrate tolerance, 1-20% will develop GDM or mild hyperglycemia during pregnancy. Increased maternal adiposity and insulin-desensitizing effects of hormonal products of the placenta are major contributors to insulin resistance. GDM, as well as other diabetes forms, may cause complications and is associated with a higher incidence of pelvic floor (PF) muscle dysfunction and, in consequence, urinary incontinence (UI). Although the association between DM and UI has been pointed out in the literature, little is known about triggering mechanisms in an hyperglycemic environment. Some studies suggest that diabetes-induced microvascular complications may be a predictive factor of UI. Understanding the physiological aspects involving GDM, PF muscle dysfunctions and UI will provide further insights into the treatment of these diseases / Mestre
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Dieta para redução de peso e circunferência da cintura versus dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais no tratamento da incontinência urináriaLino, Nídia Daiane January 2011 (has links)
Define-se Incontinência Urinária (IU) como toda a perda involuntária de urina na mulher. É de conhecimento que esta doença acaba por gerar redução significativa na qualidade de vida das mulheres afetadas, tanto no âmbito social, profissional e também sexual. Atualmente são inúmeros os fatores de risco conhecidos, destacando-se a idade, cirurgias ginecológicas prévias e o excesso de peso. O sobrepeso ou obesidade nestas mulheres acaba gerando alta pressão intra-abdominal sobre os órgãos vesicais, agravando as perdas de urina devido a dificultar o controle miccional. A prevalência da IU é visivelmente maior de acordo com a idade, sendo muito mais prevalente em mulheres acima de 60 anos. Porém, outro fator de risco tem aumentado estes índices: Com a atual transição nutricional de indivíduos desnutridos para obesos, o fato é que o problema da Incontinência Urinária se torna cada vez mais agravado e predominante. Desta forma, faz-se importante um adequado diagnóstico clínico e acompanhamento desta paciente com tratamento cabível à sua situação. O mesmo pode ser cirúrgico ou conservador, o qual pode constar apenas de exercícios específicos para a região afetada. Hoje se sabe que até mesmo apenas a dieta para redução de peso pode já ser suficiente. Também se supõe que o consumo de alguns alimentos poderiam ser irritantes vesicais – desta forma dificultando o controle da urina - tais como café e frutas cítricas. Desta forma, a restrição dos mesmos poderia significar mais uma alternativa a ser estudada para o tratamento conservador. No presente trabalho foram testados três diferentes tipos de dieta para o tratamento da IU: uma primeira dieta para perda de peso e redução da circunferência da cintura; a segunda dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais; e a terceira dieta aliando a perda de peso com a restrição de irritativos. Ao final do acompanhamento, concluímos que o melhor resultado obtido foi no grupo que fez a primeira dieta, tanto em relação à menor freqüência de episódios de perda urinária quanto ao maior ganho na qualidade de vida.
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