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Estudo comparativo entre tela de polypropylene e cinta de aponeurose no tratamento da incontinência urinária feminina

Winckler, Jorge Antonio January 2009 (has links)
Introdução: A incontinência urinária de esforço da mulher (IUE), perda involuntária de urina, é um problema social e de higiene, tem alta prevalência e diversas técnicas cirúrgicas foram realizadas para sua correção. Esse estudo usou a técnica de sling de aponeurose do reto abdominal como padrão para comparar a técnica de sling com tela de polypropylene. Método: De 2000 a 2007, 158 mulheres foram submetidas à cirurgia com sling de aponeurose do reto abdominal para IUE, média de idade 55 anos (37-69), e usado como padrão para comparação com 316 mulheres submetidas à cirurgia com sling de polypropilene, média de idade 55 anos (36-69). Em todas foi realizado anamnese, exame físico e estudo urodinâmico. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 3,65 e 3,56 anos, respectivamente. O grupo aponeurose apresentou cura da IUE em 128 (81.0%), melhora em 23 (14,6%) e falha em 7 (4,4%). O grupo polypropylene apresentou cura em 281 (88,9%), melhora em 23 (7,3%) e falha em 10 (3,2%) (p=0,083). Do grupo aponeurose, 7 (4,4%), tiveram extrusão vaginal/infecção: destas 2 (28,6%) com resolução espontânea e 5 (71,4%), remoção cirúrgica (p=0,877). Do grupo polypropylene, 15 (4,7%) tiveram extrusão vaginal/infecção, das quais 5 (31,2%) com resolução espontânea e 11 (68,8%) com remoção cirúrgica, (p=0,899). Urgência foi verificada em 19 (12%) no grupo aponeurose e 28 (8.9%) no grupo polypropylene (p=0,320). Foi realizado uretrólise em até 60 dias por retenção urinária em 6 mulheres (3,8%) do grupo aponeurose e em 7 (2,2%), do grupo polypropylene, (p=0,374). Os escores do questionário de qualidade de vida (ICIQ - SF) foram melhores no grupo polypropylene em relação ao grupo aponeurose (p=0,024). Conclusões: O uso de tela de polypropylene nesse estudo mostrou ser uma alternativa efetiva para confecção do sling para IUE da mulher, tem baixo custo, melhora qualidade de vida, bem como os resultados e taxas de complicações são comparáveis ao uso de aponeurose do reto abdominal.
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Vivenciando a sexualidade e a incontinência urinária: histórias de mulheres HTLV positivas

Paranhos, Rayssa Fagundes Batista 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-09T19:14:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-12T16:58:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T16:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / O estudo consiste em compreender a experiência da sexualidade de mulheres com incontinência urinária (IU), sendo HTLV positivas e identificar as estratégias utilizadas por essas mulheres para exercer a sexualidade. Tais objetivos foram alcançados por meio da pesquisa qualitativa, tendo a história oral temática como método utilizado. A técnica para coleta das narrativas foi a entrevista em profundidade, iniciada por um roteiro de entrevista semi-estruturada. O cenário do estudo foi um ambulatório de hospital público, especializado em atendimento a pessoas com HTLV, sediado na cidade de Salvador-BA. As personagens foram mulheres adultas com diagnóstico positivo para o vírus HTLV e com incontinência urinária, totalizando dez entrevistadas. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo, proposta por Bardin e tomou-se gênero como categoria de análise, do qual emergiram seis categorias e onze subcategorias. Os resultados apontam a dificuldade das mulheres em lidar com o vírus e seus sintomas, falta de conhecimento sobre o que significa sexualidade e inabilidade em lidar com a presença da IU e que as relações de gênero desiguais contribuem para prejuízo na vida social, familiar e conjugal. Emergiram, ainda, sentimentos de isolamento, solidão, baixa autoestima, diminuição da libido, medo de se molhar em público e durante as relações sexuais, prejudicando seu desempenho ou até mesmo, promovendo a abstenção sexual. Na tentativa de viver melhor e poder exercer sua sexualidade, as mulheres criam estratégias para seu cotidiano, como: restrição hídrica; uso de fraldas, absorventes e paninhos; diminuição de esforço físico para não ter a IU e esvaziamento vesical espontâneo ou por cateterismo antes da atividade sexual, contudo, percebeu-se que essas estratégias nem sempre são adequadas, inclusive podendo prejudicar sua condição de saúde. Dessa forma, conclui-se que se as mulheres estivessem inseridas em um programa de reabilitação para a IU e, durante suas consultas, tivessem um diálogo mais aberto sobre a sexualidade com os profissionais de saúde, poderiam se beneficiar de estratégias mais saudáveis e resolutivas e consequentemente, teriam uma vida social e sexual mais prazerosa e, acima de tudo, uma vida mais feliz. / Salvador
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Envolvimento dos receptores B1 e B2 para as cininas na hiperatividade da bexiga urinária induzida por lesão medular em ratos

Forner, Stefânia 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289480.pdf: 1840258 bytes, checksum: 1a58fd49245ad6bea3a26426f0d7f25a (MD5) / O envolvimento dos receptores B1 e B2 para as cininas em processos fisiopatológicos da bexiga urinária tem sido demonstrado em diversos estudos. No entanto, a implicação destes receptores na hiperatividade da bexiga urinária após lesão medular permanece inexplorada até o momento. Desse modo, este estudo investigou o envolvimento dos receptores B1 e B2 na hiperatividade da bexiga urinária induzida por lesão da medula espinhal por compressão ao nível torácico T9-T10. A lesão medular induziu uma resposta inflamatória pronunciada e diversas mudanças funcionais na contratilidade e nos parâmetros urodinâmicos da bexiga urinária. A lesão medular resultou, ainda, em um aumento nos níveis de RNAm para os receptores B1 na bexiga urinária, nos gânglios da raiz dorsal (L6-S1) e nos segmentos correspondentes da medula espinhal. Houve também, em um aumento na expressão dos receptores B1 e B2 na bexiga urinária. Ensaios in vitro com preparações da bexiga urinária obtidas 2, 7, 14 e 28 dias após a lesão medular reveleram aumento significativo da resposta contrátil a agonistas seletivos dos receptores B1 (des-Arg9-BK) ou B2 (bradicinina) quando comparadas às respostas obtidas de grupos controle ou falso-operado. As respostas aos agonistas B1 ou B2 foram reduzidas pelos seus respectivos antagonistas seletivos, des-Arg9-[Leu8]-BK ou Hoe 140. De maneira interessante, estudos cistométricos em animais com lesão medular demonstraram que o tratamento sistêmico com Hoe 140 reduziu significativamente a amplitude e o número das contrações não-associadas a micção (CNMs) na bexiga urinária. Tratamento sistêmico com o antagonista do receptor B1, des-Arg9-[Leu8]-BK, apenas reduziu significativamente o número das CNMs na bexiga urinária dos animais lesionados. O presente estudo demonstra o importante envolvimento dos receptores B1 e B2 para as cininas na hiperatividade da bexiga urinária induzida por lesão medular em ratos e apontam novos alvos terapêuticos para o tratamento da hiperatividade da bexiga urinária decorrente de lesão medular traumática. / The B1 (B1R) and B2 (B2R) kinin receptors has been implicated in physiological and pathological conditions of the bladder, but its role in overactive bladder (OB) following spinal cord injury (SCI) remains elusive. Here we assessed by means of functional and molecular approaches the relevance of these receptors in OB caused by SCI in rats. SCI resulted in an inflammatory process, changes in bladder contractility and in urodynamic parameters. Moreover, SCI caused a marked up-regulation of B1 mRNA levels in bladder, spinal cord and dorsal root ganglion (L6-S1). SCI also caused an up-regulation of B1 and B2 protein levels in bladder. The exposure of B1 agonist, des-Arg9-BK, and B2 agonist, bradykinin (BK), to bladder strips induced a contractile response significantly enhanced following SCI. Pre-incubation of the bladder preparations with des-Arg-Leu8-BK (B1 antagonist) or Hoe 140 (B2 antagonist), significantly reduced bladder contraction. In addition, cystometric studies on SCI animals revealed that systemic Hoe 140 treatment significantly reduced the amplitude and the number of non-voiding contractions (NVCs) while systemic treatment with DALBK only reduced the number of NVCs. There were no significant changes in basal pressure, threshold pressure, maximum voiding pressure, voided volume and voiding efficiency before administration of vehicle, HOE 140 or DALBK. Taken together, these results suggest that up-regulation of BK receptors are involved in the mechanism inducing OB following SCI in rats.
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Prevalência de diagnósticos de enfermagem de incontinência urinária em pacientes com acidente vascular cerebral / Prevalence of the urinary incontinence nursing diagnoses in patients with stroke

Leandro, Telma Alteniza January 2015 (has links)
LEANDRO, Telma Alteniza. Prevalência de diagnósticos de enfermagem de incontinência urinária em pacientes com acidente vascular cerebra. 2015. 101 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2015-12-21T12:53:20Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2015-12-21T13:12:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-21T13:12:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aimed to identify the prevalence of the nursing diagnoses for Stress urinary incontinence, Urge urinary incontinence, Functional urinary incontinence, Overflow urinary incontinence, and Reflex urinary incontinence in patients with stroke. A cross-sectional study conducted in two public hospitals in Fortaleza-CE, Brazil, from September to November 2013. The sample consisted of 156 patients with diagnosis of stroke. For data collection, we performed interviews with a form designed based on the defining characteristics of the nursing diagnoses. These data were sent to nurse diagnosticians, so they could infer the occurrence of diagnoses for urinary incontinence. We developed a statistical analysis with the SPSS statistical package and adopted a significance level of 7%. Most participants were male, with an average age of 62.28 years, lived with a partner, were retired, and had low education. The most prevalent risk indicators for urinary incontinence, in addition to stroke, were coffee consumption, impaired mobility, hypertension, and diabetes. Among the five diagnoses studied, Overflow urinary incontinence was the most prevalent (72.4%), followed by Functional urinary incontinence (53.2%), Reflex urinary incontinence (50.0%), Urge urinary incontinence (41.0%), and Stress urinary incontinence (37.8%). As regards the diagnosis for Overflow urinary incontinence, the clinical indicators most prevalent were bladder distension and nocturia. Regarding the diagnosis for Functional urinary incontinence, the most prevalent defining characteristics were the urge to urinate and ability to empty the bladder completely. The diagnosis for Reflex urinary incontinence presented a high prevalence of the clinical indicators: inability to inhibit bladder emptying voluntarily, no sense of urgency to empty the bladder, and sense of urgency without voluntary inhibition of bladder contraction. For the diagnosis for Urge urinary incontinence, there was a high prevalence of the defining characteristics: reports of urinary urgency and reports of inability to reach the toilet in time to avoid loss of urine. As for the diagnosis for Stress urinary incontinence, the clinical indicators with significant prevalence were reports of involuntary loss of small amounts of urine when sneezing and coughing. Nursing diagnoses for Stress urinary incontinence, Urge urinary incontinence, Functional urinary incontinence, and Reflex urinary incontinence present statistical associations among them. The diagnosis for Overflow urinary incontinence showed no significant association with the diagnoses for Stress urinary incontinence and Reflex urinary incontinence. With regard to the association of the relevant diagnoses for urinary incontinence with socio-demographic variables, we identified that the age variable had a statistically significant association with Functional urinary incontinence and Overflow urinary incontinence. Thus, we consider that this study provided the diagnosis profile of urinary incontinence of people with stroke and, therefore, may contribute to direct the nursing interventions to specific interventions. / Objetivou-se identificar a prevalência dos diagnósticos de enfermagem Incontinência urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência, Incontinência urinária funcional, Incontinência urinária por transbordamento e Incontinência urinária reflexa em pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Estudo transversal, desenvolvido em dois hospitais públicos localizados na cidade de Fortaleza/CE, nos meses de setembro a novembro de 2013. A amostra foi composta por 156 pacientes com diagnóstico médico de AVC. Para a coleta de dados, realizou-se entrevista com formulário elaborado com base nas características definidoras dos diagnósticos de enfermagem. Estes dados foram encaminhados a enfermeiros diagnosticadores, para que inferissem a ocorrência dos diagnósticos de incontinência urinária. Desenvolveu-se análise estatística com o pacote estatístico SPSS e com adoção do nível de significância de 7%. A maior parte dos participantes era do sexo masculino, com idade média de 62,28 anos, vivia com companheiro, era aposentada e tinha baixa escolaridade. Os indicadores de risco mais prevalentes para incontinência urinária, além do AVC, foram: consumo de café, mobilidade prejudicada, hipertensão arterial e diabetes. Entre os cinco diagnósticos estudados, Incontinência urinária por transbordamento apresentou maior prevalência (72,4%), seguido de Incontinência urinária funcional (53,2%), Incontinência urinária reflexa (50,0%), Incontinência urinária de urgência (41,0%) e Incontinência urinária de esforço (37,8%). Pertinente ao diagnóstico de Incontinência urinária por transbordamento, os indicadores clínicos de maior prevalência foram: Distensão da bexiga e Noctúria. No que diz respeito ao diagnóstico de Incontinência urinária funcional, as características definidoras de maior prevalência foram: Sente desejo de urinar e É capaz de esvaziar completamente a bexiga. O diagnóstico de Incontinência urinária reflexa apresentou prevalências elevadas dos indicadores clínicos: Incapacidade de inibir voluntariamente o esvaziamento da bexiga, Ausência de sensação de urgência para esvaziar a bexiga e Sensação de urgência sem inibição voluntária de contração vesical. Para o diagnóstico de Incontinência urinária de urgência, as maiores prevalências foram para as características definidoras Relatos de urgência urinária e Relatos de incapacidade de chegar ao banheiro a tempo de evitar perda de urina. Em relação ao diagnóstico de Incontinência urinária de esforço, os indicadores clínicos com prevalências significativas foram: Relatos de perda involuntária de pequenas quantidades de urina ao espirrar e ao tossir. Os diagnósticos de enfermagem Incontinência urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência, Incontinência urinária funcional e Incontinência urinária reflexa apresentam associações estatística entre si. O diagnóstico de Incontinência urinária por transbordamento não apresentou associação estatística significante com o diagnóstico de Incontinência urinária de esforço e com Incontinência urinária reflexa. Pertinente à associação dos diagnósticos de incontinência urinária com variáveis sociodemográficas evidenciou-se que a variável idade apresentou relação estatística significante com Incontinência urinária funcional e Incontinência urinária por transbordamento. Considera-se que o presente estudo forneceu o perfil diagnóstico de incontinência urinária da população com AVC, podendo, dessa forma, contribuir para que as intervenções de enfermagem sejam direcionadas para intervenções específicas.
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Avaliação clínica e funcional do assoalho pélvico em mulheres índias que residem no parque indígena Xingu, Mato Grosso, Brasil / Clinical and functional evaluation among indigenous women living in Xingu National Park, Mato Grosso, Brazil

Araujo, Maíta Poli de [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar a presença de prolapso genital (avaliação clínica), a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (avaliação funcional) e a freqüência de incontinência urinária (IU), em mulheres índias, não virgens, que residem no Parque Indfgena do Xingu (PIX), Mato Grosso, Brasil. Casuística e métodos: Estudo observacional com 377 mulheres índias, com média de idade de 31 ±15 anos, média de gestações de 5±4, paridade 4±3 filhos e índice de massa corpórea de 23,3±4 Kg/m2. A avaliação clínica foi feita pela classificação de Baden e Walker e pelo "Pelvic Organ Prolapse Quantification" (POP-Q). A avaliação funcional consistiu de medida da contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela manobra digital, graduada de 0 a 4, e com perineômetro digital. A freqüência de IU foi determinada pelo questionário "International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form" (ICIQ-SF). Avaliaram-se os fatores de risco para prolapso em duas situações: 1) quando 0 estádio do POP-Q fosse II ou III e 2) quando 0 ponto Ba fosse maior ou igual a zero (Ba≥0). Resultados: Apenas 22 mulheres (5,8%) queixavam-se de IU e a média do escore final do ICIQ-SF foi de 0,4±2,1 (0-17). De acordo com a classificação POP-Q, 15,6% das mulheres apresentaram estádio 0, 19,4% estádio I, 63,9% estádio II e 0,8 estádio III. Quando classificados por Baden e Walker, houve maior prevalência de cistocele grau I e retocele leve. 0 parto normal foi 0 maior fator de risco para a presença de prolapso quando este foi definido pela presença de estádio II e III (OR=11.26, 95% IC 5.69-22,29). Entretanto, quando 0 prolapso foi definido pelo ponto Ba≥0, paridade (OR=9.40, 95% IC 2.81-31,42), idade (OR=1 ,03, 95% IC 1,01-1,05) e a presença de AFA 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-­9,08) e AFA 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) foram os maiores fatores de risco. A pressão de repouso elevada mostrou-se fator protetor (OR=0.96, 95% IC 0.94-0.98). Conclusão: A IU foi incomum nas índias do PIX. Semelhante a população não índia, idade e paridade foram os principais fatores de risco para prolapso, independentemente da definição utilizada. Embora tenha ocorrido prolapso genital, a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico permaneceu conservada, talvez resultante do estilo de vida desta comunidade.. / Objective: to evaluate the pelvic floor muscles and the incidence of urinary incontinence among indigenous women who lives in Xingu Indigenous Park, Mato Grosso, Brazil. Methods: observational study with 377 indigenous women, mean age 31±15 years, mean gravity 5±4, mean parity 4±3 and mean body mass index 23,3±4 Kg/m2 . The International Consultation Incontinence Questionnaire (ICIQSF) was performed to evaluate the symptoms of urinary incontinence. Baden and Walker classification and the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) were the systems used to quantification the staging of pelvic support. The pelvic floor muscle strength was assessed by a digital vaginal examination (range 0 to 4) and using a perineometer. The risk factors for prolapse were evaluated according to: 1) POP-Q stage II or III and 2) Ba point ≥ 0. Results: the final median score of ICIQSF was 0,4 ± 2,1 (range: 0 to 17). The overall distribution of POP-Q stage system was the following: 15,6% stage 0, 19,4% stage I, 63,9% stage II and 0,8% stage III. According to the Baden and Walker classification, there was more incidence of grade I cystocele and small rectocele. Vaginal delivery was the main risk factor for prolapse when the stage II/III was used (OR=11.26, 95% CI 5.69-22). However, when the prolapse was defined according to the Ba point ≥ 0, parity (OR=9.40, 95% CI 2.81-31,42), age (OR=1,03, 95% IC 1,01-1,05) and digital palpation grade 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) and grade 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) were the most important risk factors. The high resting pressure was considered as a protector factor (OR=0,96, 95% IC 0,94-0,98). Conclusions: Urinary incontinence was uncommon in indigenous women. Like non indigenous community, age and the parity were the most important risk factors to the genital prolapse. The pelvic floor muscles strength were intact, maybe due to the indigenous lifestyle. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo comparativo das propriedades fundamentais das redes de polipropileno usadas no tratamento da incontinência urinária de esforço / Comparative study of the fundamental properties of polypropylene meshes used in treatment of stress urinary incontinence

Afonso, José Sebastião [UNIFESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10931a.pdf: 1822723 bytes, checksum: fd3db11de15ebf74958cfbbc5c80606e (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 2 Publico-10931a.pdf: 1822723 bytes, checksum: fd3db11de15ebf74958cfbbc5c80606e (MD5) Publico-10931b.pdf: 1817189 bytes, checksum: 7e92aa5ed89f3f700a0372bd95058ee0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: A fim de compreender o que distingue as diferentes redes de polipropileno, usadas como implantes para o tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE), foram avaliadas suas propriedades fundamentais. Métodos: Cinco diferentes tipos de redes foram testadas. Os métodos mecânicos usados consistiram no teste de tração uniaxial (rigidez à tração) e no teste experimental de compressão contínua do anel (rigidez à flexão). Os testes químicos consistiram na calorimetria exploratória diferencial (DSC), microtomografia e infravermelho (FTIR). Ademais, foram pesquisadas a geometria da rede (microscopia eletrônica) e a densidade linear (picnômetro). Resultados: A diferença mais significativa do comportamento de rigidez à tração foi entre Aris™ (maior rigidez à tração) e TVTO™ (menor rigidez à tração). Para a análise dos dados experimentais, dividimos a rigidez a flexão em dois grupos. O primeiro grupo incluiu Auto Suture™ e Aris™. As duas redes apresentaram comportamentos similares de rigidez à flexão. O segundo grupo incluiu TVTO™, Uretex™ e Avaulta™. A diferença entre os dois grupos é evidente comparando TVTO™ (maior rigidez à flexão) e Aris™ (menor rigidez à flexão). O material das redes é o polipropileno isotático. Entre as redes usadas no tratamento da IUE, a Aris™ apresentou o menor diâmetro de fibra, densidade linear e grau de cristalinidade. Conclusões: Em relação às redes usadas no tratamento da IUE, este estudo demonstrou que há diferenças significativas nas propriedades mecânicas, e uma relação direta entre o diâmetro da fibra, densidade linear e grau de cristalinidade do polipropileno com a rigidez à flexão. / Objective: With the aim of understanding what distinguishes the different polypropylene meshes, used for the treatment of the stress urinary incontinence (SUI), we investigated their fundamental properties. Methods: Five different mesh types were tested. The mechanical methods used consisted on uniaxial tension test (tensile stiffness) and tape ring tests, experimental continuous compression of the mesh loops (flexural stiffness). The chemical tests performed were differential scanning calorimetry (DSC), microtomography and infrared (FTIR). Furthermore, the geometry (electronic microscopy) and linear density (pyknometer) of the meshes were investigated. Results: The most significant difference of tensile stiffness behaviour appears between Aris™ and TVTO™. From the analysis of the experimental data, we divided the flexural stiffness in two main groups. The first group includes Auto Suture™ and Aris™ meshes. These meshes seem to have a similar flexural behaviour. The second group includes TVTO™, Uretex™ and Avaulta™. The difference between these two groups is clear when comparing TVTO™ and Aris™. The material of the meshes is the isotactic polypropylene. Aris™ mesh presented the smallest fiber diameter, linear density and level of crystallinity of all the meshes used for the treatment of the SUI. Conclusions: Concerning the polypropylene meshes used for the treatment of the SUI, this study shows that there are significant differences on the mechanical properties, and a direct relation between fiber diameter, linear density and level of crystallinity with flexural stiffness. / CAPES: BEX2376/06-7 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise do impacto da correção cirúrgica na qualidade de vida de 26 pacientes com incontinência urodinâmica de esforço / Analysis of the impact of the surgical correction in the quality of life of 26 patients with effort incontinence urodinâmica

Pinheiro, Raimundo César January 2004 (has links)
PINHEIRO, Raimundo César. Análise do impacto da correção cirúrgica na qualidade de vida de 26 pacientes com incontinência urodinâmica de esforço. 2004. 134 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T11:27:26Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_rcpinheiro.pdf: 1028075 bytes, checksum: dcda4b38c43d271df2ac752ce930deda (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T11:28:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_rcpinheiro.pdf: 1028075 bytes, checksum: dcda4b38c43d271df2ac752ce930deda (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-26T11:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_rcpinheiro.pdf: 1028075 bytes, checksum: dcda4b38c43d271df2ac752ce930deda (MD5) Previous issue date: 2004 / The Stress Urinary Incontinence is a common problem with impact on the patient’s quality of life. OBJECTIVE- to evaluate the impact on the quality of life of 26 patients with stress urodynamic incontinence that realized vaginal sling and urethrocystopexia of Burch . Quality of life was assessed with the Questionnaire of Impact of Incontinence and the Inventory of Urogenital stress, short forms. METHODS -During the period of March of 2001 to December of 2002 14 patients (group 1) realized vaginal sling and 12 patients (group 2) realized urethrocystopexia of Burch.RESULTS- After a median follow up of nine months (variation of four to 22 months) it was observed an objective cure rate of 96,2% ,twenty five patients, a subjective cure rate of 65,4%, seventeen patients , twenty five patients related cure or improvement after the surgery . At the postoperative periodo it were observed three cases of de novo urgency , patients that realized surgery of Burch, two patients with obstructive urinary dysfunction that made sling and one patient that presented with worsening of incontinence.Some demographic characteristics of the patients : the median age of the patients were of 56 years (variation of 41 to 77 years), the median of the index of corporal mass was of 25 (variation of 20 the 34). The vaginal parity varied from zero to eight childbirths with a median of three childbirths.The hospital stay time varied from two to four days with a median of three days. At the moment of delivery twenty two patients (84,6%) presented with urinary residue equal or less than 100ml. Four patients presented with urinary residue greater than 100ml, one of them had done surgery of Burch and three had done vaginal sling. The median leak point pressure at the preoperative period was of 95 cmH20 (variation of 40 to 140). At the postoperative period it was of 150 cm H20 (variation of 60 the 213). The median score of the Questionnaire of impact of incontinence showed statistically significant difference (p=0,00) between the pre and postoperative period , median of 50 with variation of 10 the 95 and a median of zero with variation of zero to 81 respectively. The median score of the inventory of urogenital stress at the preoperative period was of 53 (variation of 17 the 94), after the surgery it was of six (variation of 16 the 35) wich was statistically significant (p=0,07). The coefficient of the questionnaire of impact of incontinence presented with excellent improvement in twenty-three patients (88,5%), moderate improvement in one patient (3,8%) and worsening in two patients (7,7%). The coefficient of the inventory of urogenital stress presented with excellent improvement in twenty-two patients (84,6%), moderate improvement in two patients (7,7%) and worsening in two patients (7,7%). CONCLUSIONS- The findings of this prospective nonrandomized study showed that objective results not always are correlated with the subjective findings and that the questionnaires of quality of life are valid and important instruments in the evaluation and decision making of patients with stress urodynamic incontinence. / A Incontinência Urodinâmica de Esforço é problema comum com impacto na qualidade de vida das pacientes. OBJETIVO:Comparar a qualidade de vida de 26 pacientes com incontinência urodinâmica de esforço antes e após a correção cirúrgica. A qualidade de vida foi avaliada com o Questionário de Impacto de Incontinência e o Inventário de Estresse Urogenital, formas reduzidas . CASUÍSTICA e MÉTODO:Durante o período de março de 2001 a dezembro de 2002 , quatorze pacientes foram submetidas à cirurgia de correção por técnica de sling vaginal e doze pacientes realizaram uretrocistopexia de Burch. RESULTADOS: Com um seguimento pós-operatório com mediana de nove meses (variação de quatro a 22 meses) observou-se uma taxa de cura objetiva em vinte e cinco pacientes (96,2%), taxa de cura subjetiva em dezessete pacientes (65,4%), tendo vinte e cinco pacientes (96,2%) relatado cura ou melhora.Observaram-se no pós-operatório três casos de urgência miccional , pacientes que realizaram cirurgia de Burch, duas pacientes com padrão miccional obstrutivo que haviam realizado cirurgia de sling e uma paciente que apresentou piora do quadro da incontinência. Quanto às características demográficas do grupo foram observadas:mediana de idade das pacientes de 56 anos (variação de 41 a 77 anos), índice de massa corpórea com mediana de 25 (variação de 20 a 34). A paridade variou de zero a oito partos vaginais com mediana de três partos. O tempo de internação variou de dois a quatro dias com mediana de três dias. No momento da alta hospitalar vinte e duas pacientes (84,6%) apresentaram resíduo urinário menor ou igual a 100ml. Quatro pacientes apresentaram volume residual urinário maior que 100ml, uma que realizou cirurgia de Burch e três que realizaram cirurgia de sling. A pressão de perda aos esforços no pré-operatório apresentou mediana de 95 cmH20 (variação de 40 a 140).No pós-operatório apresentou mediana de 150 cm H20 (variação de 60 a 213).O escore do Questionário de impacto de incontinência apresentou variação com significância estatística (p=0,00) entre o pré e pós-operatório (mediana de 50 com variação de 10 a 95 e mediana de zero com variação de zero a 81 respectivamente).O escore do inventário de estresse urogenital que no pré-operatório apresentou mediana de 53 (variação de 17 a 94), apresentou após a cirurgia mediana de seis (variação de 16 a 35), alteração com significância estatística (p=0,07).O coeficiente do escore do questionário de impacto de incontinência apresentou melhora excelente em vinte e três pacientes (88,5%), melhora moderada em uma paciente (3,8%) e piora em duas pacientes (7,7%). O coeficiente do escore do inventário de estresse urogenital apresentou melhora excelente em vinte e duas pacientes (84,6%), melhora moderada em duas pacientes (7,7%) e piora em duas pacientes (7,7%). CONCLUSÃO:Os resultados mostraram que os resultados objetivos nem sempre se correlacionam com os achados subjetivos e que os questionários de qualidade de vida são instrumentos válidos e importantes na avaliação e escolha terapêutica em pacientes com incontinência urodinâmica de esforço.
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Promoção da saúde de mulheres idosas com incontinência urinária: cuidado interdisciplinar

Tomasi, Andrelise Viana Rosa January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334475.pdf: 1455735 bytes, checksum: 4d5e9aa46e73d7ba262b71ef36c70164 (MD5) Previous issue date: 2015 / A Incontinência Urinária é um agravo na saúde que pode ocorrer na população idosa, não significando uma condição normal do processo do envelhecimento. No entanto, entre essa população, as mulheres idosas são as mais acometidas de perdas urinárias involuntárias, o que acarreta problemas emocionais, retração social, nas atividades físicas, entre outros. Assim, este estudo objetivou conhecer como os fisioterapeutas e enfermeiros cuidam de mulheres idosas com incontinência urinária na Atenção Primária de Saúde, e desenvolver com os fisioterapeutas e enfermeiros uma proposta de cuidado às mulheres idosas com incontinência urinária para a promoção da saúde. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, do tipo convergente-assistencial, com suporte teórico na Promoção da Saúde. Os dados foram coletados entre agosto e outubro de 2014 através das seguintes técnicas: entrevistas semiestruturadas com quatorze fisioterapeutas e dez enfermeiros, além de três oficinas temáticas com os mesmos. A análise dos dados envolveu processos de apreensão, síntese, teorização e transferência, conforme proposto pela pesquisa convergente-assistencial e, a partir dela, emergiram quatro eixos temáticos: Invisibilidade do idoso e da incontinência urinária; Como assistir mulheres idosas com incontinência urinária; Percepção dos profissionais acerca da incontinência urinária em mulheres idosas; e A concepção de uma proposta de cuidado à mulher idosa com incontinência urinária. Os resultados deste estudo apontaram que os fisioterapeutas e enfermeiros atendem os idosos com foco apenas na doença que eles possuem ou na queixa que trazem na consulta, não os assistindo de forma integral numa perspectiva gerontológica. Em relação aos cuidados das mulheres idosas com incontinência urinária, verificou-se que essa condição não é investigada e, quando essa queixa ocorre, não é tratada dentro da atenção primária de saúde. Também ficou evidenciada nas falas dos informantes deste estudo a falta de conhecimento de alguns profissionais em relação aos cuidados requeridos para tratar a incontinência urinária. A partir das oficinas temáticas, pode-se destacar que os profissionais se sensibilizaram com a problemática da incontinência urinária, além de conseguirem refletir de maneira multiprofissional sobre estratégias de cuidado possíveis para as mulheres idosas com sintomas urinários. Por fim, verificou-se que é preciso maior investimento em capacitações permanentes dos profissionais da atenção primária de saúde para que possam prestar cuidados gerontologicamente sensíveis. Dessa forma,agravos como as perdas urinárias involuntárias poderão ser tratados na perspectiva da promoção da saúde com vistas ao autocuidado.<br> / Abstract : Urinary incontinence is a health problem that may occur in the elderly population, but it does not mean a normal condition of the aging process. Nonetheless, among this population, elderly women are the most affected by involuntary urine losses, which entails emotional problems, isolation from society and from physical activities, among others. Accordingly, this study was aimed at knowing how physiotherapists and nurses perform the care of elderly women with urinary incontinence in Primary Health Care, besides developing, together with physiotherapists and nurses, a care proposal toward elderly women with urinary incontinence in order to promote health. This is a research with qualitative approach, typified as convergent-assistential, with theoretical support in Health Promotion. Data were collected between August and October 2014 through the following techniques: semi-structured interviews with fourteen physiotherapists and ten nurses, in addition to three thematic workshops with them. Data analysis has involved processes of seizure, synthesis, theorization and transference, as proposed by the convergent-assistential research, and, from it, four thematic axes were produced: Invisibility of the elderly person and of the urinary incontinence; How to take care for elderly women with urinary incontinence; Perception of professionals about urinary incontinence in elderly women; and the Conception of a care proposal toward elderly women with urinary incontinence. The results of this study pointed that physiotherapists and nurses take care of elderly people with focus only on the disease that they have or on the complaint that they present during consultation, thereby failing to watch them comprehensively in a gerontological perspective. Regarding the care of elderly women with urinary incontinence, it was found that this condition is not investigated and, where this complaint occurs, it is not treated within the Primary Health Care. The lack of knowledge of some professionals regarding the care required to treat urinary incontinence was also emphasized in the speeches of informants of this study. From the thematic workshops, one can highlight that the professionals are sensitized to the issue of urinary incontinence, as well as that they manage to reflect in a multidisciplinary way on possible care strategies for elderly women with urinary symptoms. Finally, it was found that there is need for greater investment in permanent training of primary health care professionals, in order to make them able to provide a sensitive gerontological care. That way, problems such as involuntaryurine losses may be treated in the perspective of health promotion with a view to achieving self-care.
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Análise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 e agonistas beta adrenergicos em parametros urodinamicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora / Analysis of phosphodiesterase inhibitors effect type 5 and beta-adrenergic agonists in parameters of mice urodynamic using model of experimental hyperactivity detrusor

Carvalho, Marcos Fiuza de January 2015 (has links)
CARVALHO, Marcos Fiuza de. Análise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 e agonistas beta adrenergicos em parametros urodinamicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-07T15:41:19Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-07T16:09:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T16:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5) Previous issue date: 2015 / Pharmacological treatment of detrusor overactivity (DO) has been classically done with antimuscarinics. Recently new pharmacological agents or association of drugs have been used to treat DO. One of them are the beta3 agonists. Beta 3 agonists increase intracellular cyclic adenosine monophosphate (cAMP) through adenylyl cyclase pathway. cAMP induces detrusor smooth muscle (DSM) relaxation. Phosphodiesterase type 5 inhibitors (PDE-5i) like tadalafil also cause DSM relaxation through nitric oxide/cyclic guanosine monophosphate (NO/cGMP) pathway. Besides the above mechanisms it has been hypothetized that association of beta 3 agonists with PDEi may cause more pronounced DSM relaxation. As a consequence, the principal aim of this in vivo experimental study was to evaluate the impact of association of PDE-5i (tadalafil) and beta3 agonist (BRL 37344) on DO. Thirty mice were randomized into five groups: Control (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hydrochloride (L-NAME) (n=6); L-NAME /tadalafil (n=6); L-NAME / BRL 37344 (n=6); L-NAME/ tadalafil / BRL 37344 (n=6). L-NAME was used to experimentally cause DO on mice by NO deprivation. All animals were submitted to urodynamic studies and the following parameters were evaluated: non-voiding contractions (NVC); frequency of micturition cycles (FM). It was considered as detrusor overactivity the increase in the number of NVC and FM. Comparisons between five groups of treatment were made by analysis of variance (ANOVA) associated with Tukey test. L-NAME Group (4.33 ±2.58) increased the number of NVC compared to Control Group (1,50±0,55). L-NAME/Tadalafil (2.00±1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50±1,52) and L-NAME/Tadalafil/BRL37344 (2,00±1,26 ) Groups decreased number of NVC compared to L-NAME Group (p<0.05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone (Figure 1). L-NAME Group (2,18±0,68) increased the number of FM compared to Control Group (0,69±0,56). L-NAME/Tadalafil (0,97±0,71), L-NAME/BRL 37344 (0,92±0,38) and L-NAME/Tadalafil/BRL 37344 (1,05±0,44) Groups decreased number of FM compared to L-NAME Group (p<0,05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone. Both Tadalafil and BRL 37344 improved DO. Nonetheless, association of tadalafil and BRL 37344 has not an additive effect on DO. / Tratamento farmacológico da hiperatividade detrusora (HD) tem sido classicamente feito com antimuscarínicos. Recentemente novos agentes farmacológicos ou associação de drogas tem sido usados para tratar HD. Um deles são os beta3 agonistas. Beta3 agonistas aumentam a adenosina monofosfato cíclica intracelular (AMPc) através da via da adenilato ciclase. AMPc induz o relaxamento do músculo liso detrusor (MLD). Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (iPDE-5) como a tadalafila também causam relaxamento do MLD através da via do óxido nítrico/guanosina monofosfato cíclico (NO/GMPc). Além dos mecanismos acima tem-se feito a hipótese que a associação dos beta 3 agonistas com iPDE pode causar relaxamento pronunciado do MLD. Como consequência, o principal objetivo deste estudo experimental in vivo foi avaliar o impacto da associação dos iPDE (tadalafila) e beta 3 agonista (BRL 37344) na HD. Trinta camundongos foram randomizados em cinco grupos: Controle (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hidroclorido (L-NAME) (n=6); L-NAME/Tadalafila (n=6); L-NAME/BRL 37344 (n=6); L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (n=6). L-NAME foi usado para causar experimentalmente HD nos camundongos pela depleção de NO. Todos animais foram submetidos a estudos urodinâmicos e os seguintes parâmetros foram avaliados: non-voiding contractions (NVC); frequência de micção (FM). Foi considerada como hiperatividade detrusora o aumento no número de NVC e FM. Comparações entre os cinco grupos de tratamento foram feitos pela análise de variância (ANOVA) associados com o teste de Tukey. O Grupo L-NAME (4,33 ±2,58) aumentou o número de NVC comparado ao Grupo Controle (1,50 ±0,55). Os Grupos L-NAME/Tadalafila (2.00±1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50±1,52) e L-NAME/Tadalafila/BRL37344 (2,00±1,26 ) diminuiram o número de NVC comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). Porém a co-administração de Tadalafila/BRL 37344 não foi mais efetiva que a administração de Tadalafila ou BRL 37344 sozinhos. O Grupo L-NAME (2,80 ± 0,68) aumentou o número de FM comparada ao Grupo Controle (0,69 ±0,56). Os Grupos L-NAME/Tadalafila(0,97±0,71), L-NAME/BRL 37344(0,92 ±0,38) e L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (1,05 ±0,44) diminuiram o número de FM comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). Porém a co-administração da Tadalafila/ BRL 37344 não foi mais efetiva que a administração de Tadalafila e BRL 37344 sozinhos. Ambos Tadalafila e BRL 37344 melhoraram a HD. Porém, a associação de Tadalafila e BRL 37344 não teve efeito aditivo na hiperatividade detrusora.
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Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Pelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunction

Frota, Isabella Parente Ribeiro January 2016 (has links)
FROTA, Isabella Parente Ribeiro. Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico. 2016. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T13:14:48Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T14:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T14:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using King’ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0 ± 9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively. / Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunção do assoalho pélvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relação entre a função dos MAP e a qualidade de vida (QV). Método: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). Avaliação da função MAP foi realizada pela palpação digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contração voluntária, a força (Escala Oxford 0-5), resistência e repetição dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV específica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com força ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significância). Resultados: As mulheres tinham 58,0 ± 9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinência urinária (IU), n: 44; prolapso de órgãos pélvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor médio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferença estatística entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha força insuficiente, resistência (p = 0,428) e repetição reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. Além disso, foi analisada a consciência perineal de acordo com a ausência (Power = 0) ou na presença (Power > 1) de contração perceptível. Mais uma vez, não foram observadas diferenças entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domínios em comparação a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para domínio percepção de estado geral de saúde do KHQ (p = 0,007). Não foi encontrada associação entre a função do assoalho pélvico e domínios PQoL. Conclusões: A força dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que há outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral é pior em mulheres com DAP. Contudo, a função MAP não foi relacionada com a QV específica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.

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