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Caracterização do nível de conhecimento sobre medicamentos prescritos e prevalência de automedicação por pacientes ambulatoriais odontológicos

Dresch, Ana Paula January 2008 (has links)
Cirurgiões-dentistas são responsáveis pela prescrição de medicamentos, fazendo-se necessário estudos que investiguem o quanto o paciente conhece seu tratamento. Outro aspecto de destaque na odontologia é a automedicação. OBJETIVOS: Avaliar e caracterizar o nível de conhecimento dos pacientes em relação aos medicamentos prescritos em serviços odontológicos públicos de Porto Alegre; verificar existência de prescrições verbais; identificar a prevalência de automedicação. METODOLOGIA: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido após consulta com o dentista, em dois serviços de urgência odontológica. Para avaliar o nível de conhecimento, utilizou-se um escore cuja pontuação possibilitou a classificação em nível bom, regular ou insuficiente. Para a automedicação, identificou-se a prevalência da prática, classes farmacológicas e medicamentos mais utilizados pelos pacientes, no âmbito odontológico. RESULTADOS: Dos 286 entrevistados, 164 (57%) eram do sexo feminino, com média de idade de 35 anos e renda familiar de 3,5 salários mínimos. Observou-se um índice de aproximadamente 10% de prescrições verbais, e em relação às prescrições escritas (n=258), identificou-se que 86% dos pacientes sabiam o nome do medicamento, 85% a freqüência de doses, 66% a indicação terapêutica e 65% a dose. Apenas 20% e 9% sabiam informar sobre precauções e efeitos adversos, respectivamente. Através do escore utilizado, 55% da amostra apresentou um nível de conhecimento regular, 34% insuficiente e 11% bom. Encontrou-se uma prevalência de 70% de automedicação, sendo as classes mais utilizadas os analgésicos (52%), antiinflamatórios não-esteróides (14%), relaxantes musculares (11%) e antibióticos (9%). Não houve associação entre a prática da automedicação e variáveis sócio-demográficas. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes apresenta um nível de conhecimento suficiente a respeito das informações principais do tratamento, porém é necessária uma melhor comunicação entre dentista e paciente a fim de promover o uso racional de medicamentos. A alta prevalência de automedicação e não associação com características sócio-demográficas pode estar relacionada ao problema que geralmente motiva a busca do atendimento de urgência, a dor dental, que requer solução imediata e pode ser, em um primeiro momento, contornada com medicamentos de venda livre. Porém, deve-se ressaltar o percentual expressivo de medicamentos utilizados equivocadamente para tratar afecções bucais. / Dentists are responsible for drug prescribing, hence the importance of studies that aim to evaluate patients’ knowledge regarding their treatment. Another matter of concern in dentistry is the practice of self-medication. OBJECTIVES: To assess and describe the degree of patients’ knowledge regarding their prescribed medicine in emergency dental services located in Porto Alegre, Brazil; verify the occurence of verbal prescribing practice by dentists; assess prevalence of self-medication. METHODS: A cross-sectional study was carried out in two emergency services, whose data were collected using a structured questionnaire after dental consultation. In order to evaluate the degree of patient’s knowlegde, a scoring system was used, which each variable was graded. The sum of the points produced three different levels: good, regular and insufficient. Regarding self-medication, the aim was to establish its prevalence and identify the most utilized medications before seeking the dentist. RESULTS: Of the 286 outpatients interviewed, 164 (57%) were female, with a 35 year-old average and family mean income of 3.5 minimal salaries. Around 10% of the patients received verbal prescription and of the 258 who were questioned concerning medication knowledge from written prescriptions, 86% identified correctly the drug’s name, 85% could tell the dose schedule, 66% knew the indication and 65% the correct dosage. Only 20% and 9% were able to inform aspects of precautions and adverse reactions, respectively. From scoring system results, 55% of the patients displayed a regular knowledge, 34% insufficient and 11% a good one. The prevalence of self-medication among patients was 70%, being analgesics (52%), nonsteroidal antiinflammatories (14%), muscle relaxants (11%) and antibiotics (9%) the most utilized groups. There was no association between self-medication and independent variables. CONCLUSIONS: The majority of the patients showed a sufficient knowledge level concerning the primary aspects of drug treatment, however a better communication between dentists and pacients is required in order to promote rational drug use. The high prevalence of self-medication and its lack of association with socio-demographic variables might be related to the reason people usually seek the emergency department, that is dental pain, which requires immediate care and may be, on a first attempt, solved with OTC drugs. However, there was an expressive share of medication mistankely used for dental purposes.
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Qualificação da dispensação para a promoção do uso racional de medicamentos

Marques, Carmen Lígia Firmino January 2009 (has links)
Em virtude da necessidade de se disponibilizar medicamentos nos serviços de atenção à saúde e da utilização racional deste insumo, torna-se imperativo organizar a Assistência Farmacêutica (AF) e reorientar a atuação do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), aproximando-o do usuário. O objetivo deste estudo foi avaliar um treinamento em dispensação para promoção do uso racional de medicamentos, composto por sete módulos, aplicado aos farmacêuticos da rede de atenção à saúde de municípios de São Paulo. A estruturação do treinamento se deu a partir do levantamento das necessidades dos serviços de atenção à saúde em relação ao farmacêutico, da definição do seu papel nestes serviços e das competências a serem desenvolvidas para o desempenho desse papel. Para aplicação do treinamento utilizou-se o método de ensino baseado em problemas. A estratégia adotada para esta avaliação foi a aplicação de um mesmo questionário pré e pós-treinamento, seguido pela medida das diferenças encontradas nas respostas fornecidas por cada farmacêutico e pelo grupo de farmacêuticos, antes e depois do treinamento. A avaliação dos módulos de treinamentos não mostrou diferenças significativas entre as médias de acertos das questões, antes e após a sua aplicação. A análise das respostas mostrou que é necessário melhor esclarecer o papel do farmacêutico no SUS e, ainda, promover o desenvolvimento de habilidades para a busca de informação sobre medicamentos, a realização de estudos para a sua utilização e identificação de reações adversas aos mesmos. / In need to provide medicines in health care services and rational use of this input, it is imperative to organize the Pharmaceutical Assistance and redirect the actions of the pharmacist in the Brazilian Public Health System (SUS), approaching him to the user. The objective of this study is to evaluate a training in dispensing to promote the rational use of medicines, composed of seven modules, applied to the pharmacists linked to the health care network in municipalities of São Paulo. The structuring of the training came from the needs of health care services in relation to pharmacists, the definition of their role in these services and skills that would be developed to perform this role. The training application is founded on the basedproblem education method. The strategy for this evaluation was the application of the same questionnaire before and after training, followed by measuring the differences responses provided by each pharmacist and the pharmaceutical group, before and after training. The evaluation of the modules for training showed no significant differences between the means of correct questions before and after its implementation. The analysis of responses showed that it is necessary clarify the role of the pharmacist in the Unified Health System, and also promote the development of skills for searching of information on drugs, studies for its use and identification of adverse reactions.
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Uso racional de medicamentos na odontologia: conhecimentos, percepções e práticas.

Figueiredo, Renata Rodrigues de January 2009 (has links)
p. 1-108 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T20:22:20Z No. of bitstreams: 1 33333as.pdf: 519659 bytes, checksum: be3e7a0f9508655ecf7c45122cb44744 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 33333as.pdf: 519659 bytes, checksum: be3e7a0f9508655ecf7c45122cb44744 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 33333as.pdf: 519659 bytes, checksum: be3e7a0f9508655ecf7c45122cb44744 (MD5) Previous issue date: 2009 / O cirurgião-dentista faz uso de medicamentos comumente na prática clínica e devem-se observar critérios preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para seu uso racional. Estudos apontam vários problemas no uso de medicamentos pelo cirurgião-dentista e que em geral está mal preparado para indicação e prescrição de fármacos para seus pacientes. Desta forma, é importante análise de seus conhecimentos, percepções e práticas sobre uso de medicamentos, sendo que o estudo objetivou descrever a percepção de cirurgiões-dentistas sobre medicamentos quanto ao uso racional, as fontes de informação utilizadas e a influência da propaganda na prescrição. A pesquisa foi desenvolvida com abordagem qualitativa, com coleta de dados realizada no Distrito Federal, por meio de entrevista individual, orientada por um roteiro semi-estruturado, com dez informantes-chave selecionados de acordo com fatores que podem estar relacionados a diferentes práticas e percepções. Para a análise de conteúdo dos dados obtidos pela pesquisa de campo foi utilizada a técnica de análise temática. Os resultados mostraram que os entrevistados consideram seus conhecimentos sobre terapêutica medicamentosa insuficientes para uma correta e segura prescrição. Foi observado que o entendimento sobre uso racional de medicamentos é limitado, se confunde com a decisão de utilizar os medicamentos somente quando necessário, sendo que seus preceitos foram parcialmente observados. A prescrição da dose correta foi a mais relacionada ao uso racional; o uso do medicamento apropriado às necessidades clínicas foi resumido à indicação certa e precisa; o tempo adequado de tratamento foi pouco destacado; e apenas um entrevistado relacionou o menor custo ao uso racional de medicamentos. Todos entrevistados desconhecem a proposta da OMS para o uso racional de medicamentos, bem como estratégias, intervenções e instrumentos para a promoção do uso racional de medicamentos, o que restringe a participação na formulação destas políticas e a efetivação do uso racional de medicamentos na odontologia. A fonte de informação sobre medicamentos mais utilizada pelos cirurgiões-dentistas é o Dicionário de Especialidades Farmacêuticas, seguida por pesquisas em sites de busca na Internet e livros didáticos. Está presente a percepção da influência das estratégias promocionais da indústria farmacêutica na prescrição odontológica, principalmente pela divulgação de medicamentos novos por meio dos representantes da indústria farmacêutica, diante da distribuição de amostras grátis, pela distribuição de receituários prontos e no oferecimento de vantagens. A sensibilização, a rápida prescrição e o uso amplamente difundido entre os cirurgiões-dentistas dos antiinflamatórios inibidores seletivos da COX-2 foram atribuídos diretamente à influência da propaganda da indústria farmacêutica na prescrição dontológica. O estudo demonstrou dependência das informações fornecidas pela indústria farmacêutica para conhecimento e atualização profissional sobre medicamentos. É necessário o estabelecimento de uma política de comunicação, bem como ações de informação e educação acerca dos aspectos envolvidos no uso racional de medicamentos junto aos cirurgiões-dentistas. É preciso intensificar a regulação e fiscalização sobre a propaganda de medicamentos; que disponibilize aos cirurgiões-dentistas fontes de informação independentes sobre medicamentos; desenvolver ações que estimulem atitude crítica sobre as informações fornecidas pela indústria farmacêutica e a conduta baseada em evidências científicas; e estabelecer uma política de inclusão destes profissionais prescritores para o uso racional de medicamentos. / Salvador
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Caracterização do nível de conhecimento sobre medicamentos prescritos e prevalência de automedicação por pacientes ambulatoriais odontológicos

Dresch, Ana Paula January 2008 (has links)
Cirurgiões-dentistas são responsáveis pela prescrição de medicamentos, fazendo-se necessário estudos que investiguem o quanto o paciente conhece seu tratamento. Outro aspecto de destaque na odontologia é a automedicação. OBJETIVOS: Avaliar e caracterizar o nível de conhecimento dos pacientes em relação aos medicamentos prescritos em serviços odontológicos públicos de Porto Alegre; verificar existência de prescrições verbais; identificar a prevalência de automedicação. METODOLOGIA: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido após consulta com o dentista, em dois serviços de urgência odontológica. Para avaliar o nível de conhecimento, utilizou-se um escore cuja pontuação possibilitou a classificação em nível bom, regular ou insuficiente. Para a automedicação, identificou-se a prevalência da prática, classes farmacológicas e medicamentos mais utilizados pelos pacientes, no âmbito odontológico. RESULTADOS: Dos 286 entrevistados, 164 (57%) eram do sexo feminino, com média de idade de 35 anos e renda familiar de 3,5 salários mínimos. Observou-se um índice de aproximadamente 10% de prescrições verbais, e em relação às prescrições escritas (n=258), identificou-se que 86% dos pacientes sabiam o nome do medicamento, 85% a freqüência de doses, 66% a indicação terapêutica e 65% a dose. Apenas 20% e 9% sabiam informar sobre precauções e efeitos adversos, respectivamente. Através do escore utilizado, 55% da amostra apresentou um nível de conhecimento regular, 34% insuficiente e 11% bom. Encontrou-se uma prevalência de 70% de automedicação, sendo as classes mais utilizadas os analgésicos (52%), antiinflamatórios não-esteróides (14%), relaxantes musculares (11%) e antibióticos (9%). Não houve associação entre a prática da automedicação e variáveis sócio-demográficas. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes apresenta um nível de conhecimento suficiente a respeito das informações principais do tratamento, porém é necessária uma melhor comunicação entre dentista e paciente a fim de promover o uso racional de medicamentos. A alta prevalência de automedicação e não associação com características sócio-demográficas pode estar relacionada ao problema que geralmente motiva a busca do atendimento de urgência, a dor dental, que requer solução imediata e pode ser, em um primeiro momento, contornada com medicamentos de venda livre. Porém, deve-se ressaltar o percentual expressivo de medicamentos utilizados equivocadamente para tratar afecções bucais. / Dentists are responsible for drug prescribing, hence the importance of studies that aim to evaluate patients’ knowledge regarding their treatment. Another matter of concern in dentistry is the practice of self-medication. OBJECTIVES: To assess and describe the degree of patients’ knowledge regarding their prescribed medicine in emergency dental services located in Porto Alegre, Brazil; verify the occurence of verbal prescribing practice by dentists; assess prevalence of self-medication. METHODS: A cross-sectional study was carried out in two emergency services, whose data were collected using a structured questionnaire after dental consultation. In order to evaluate the degree of patient’s knowlegde, a scoring system was used, which each variable was graded. The sum of the points produced three different levels: good, regular and insufficient. Regarding self-medication, the aim was to establish its prevalence and identify the most utilized medications before seeking the dentist. RESULTS: Of the 286 outpatients interviewed, 164 (57%) were female, with a 35 year-old average and family mean income of 3.5 minimal salaries. Around 10% of the patients received verbal prescription and of the 258 who were questioned concerning medication knowledge from written prescriptions, 86% identified correctly the drug’s name, 85% could tell the dose schedule, 66% knew the indication and 65% the correct dosage. Only 20% and 9% were able to inform aspects of precautions and adverse reactions, respectively. From scoring system results, 55% of the patients displayed a regular knowledge, 34% insufficient and 11% a good one. The prevalence of self-medication among patients was 70%, being analgesics (52%), nonsteroidal antiinflammatories (14%), muscle relaxants (11%) and antibiotics (9%) the most utilized groups. There was no association between self-medication and independent variables. CONCLUSIONS: The majority of the patients showed a sufficient knowledge level concerning the primary aspects of drug treatment, however a better communication between dentists and pacients is required in order to promote rational drug use. The high prevalence of self-medication and its lack of association with socio-demographic variables might be related to the reason people usually seek the emergency department, that is dental pain, which requires immediate care and may be, on a first attempt, solved with OTC drugs. However, there was an expressive share of medication mistankely used for dental purposes.
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Qualificação da dispensação para a promoção do uso racional de medicamentos

Marques, Carmen Lígia Firmino January 2009 (has links)
Em virtude da necessidade de se disponibilizar medicamentos nos serviços de atenção à saúde e da utilização racional deste insumo, torna-se imperativo organizar a Assistência Farmacêutica (AF) e reorientar a atuação do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), aproximando-o do usuário. O objetivo deste estudo foi avaliar um treinamento em dispensação para promoção do uso racional de medicamentos, composto por sete módulos, aplicado aos farmacêuticos da rede de atenção à saúde de municípios de São Paulo. A estruturação do treinamento se deu a partir do levantamento das necessidades dos serviços de atenção à saúde em relação ao farmacêutico, da definição do seu papel nestes serviços e das competências a serem desenvolvidas para o desempenho desse papel. Para aplicação do treinamento utilizou-se o método de ensino baseado em problemas. A estratégia adotada para esta avaliação foi a aplicação de um mesmo questionário pré e pós-treinamento, seguido pela medida das diferenças encontradas nas respostas fornecidas por cada farmacêutico e pelo grupo de farmacêuticos, antes e depois do treinamento. A avaliação dos módulos de treinamentos não mostrou diferenças significativas entre as médias de acertos das questões, antes e após a sua aplicação. A análise das respostas mostrou que é necessário melhor esclarecer o papel do farmacêutico no SUS e, ainda, promover o desenvolvimento de habilidades para a busca de informação sobre medicamentos, a realização de estudos para a sua utilização e identificação de reações adversas aos mesmos. / In need to provide medicines in health care services and rational use of this input, it is imperative to organize the Pharmaceutical Assistance and redirect the actions of the pharmacist in the Brazilian Public Health System (SUS), approaching him to the user. The objective of this study is to evaluate a training in dispensing to promote the rational use of medicines, composed of seven modules, applied to the pharmacists linked to the health care network in municipalities of São Paulo. The structuring of the training came from the needs of health care services in relation to pharmacists, the definition of their role in these services and skills that would be developed to perform this role. The training application is founded on the basedproblem education method. The strategy for this evaluation was the application of the same questionnaire before and after training, followed by measuring the differences responses provided by each pharmacist and the pharmaceutical group, before and after training. The evaluation of the modules for training showed no significant differences between the means of correct questions before and after its implementation. The analysis of responses showed that it is necessary clarify the role of the pharmacist in the Unified Health System, and also promote the development of skills for searching of information on drugs, studies for its use and identification of adverse reactions.
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Caracterização do nível de conhecimento sobre medicamentos prescritos e prevalência de automedicação por pacientes ambulatoriais odontológicos

Dresch, Ana Paula January 2008 (has links)
Cirurgiões-dentistas são responsáveis pela prescrição de medicamentos, fazendo-se necessário estudos que investiguem o quanto o paciente conhece seu tratamento. Outro aspecto de destaque na odontologia é a automedicação. OBJETIVOS: Avaliar e caracterizar o nível de conhecimento dos pacientes em relação aos medicamentos prescritos em serviços odontológicos públicos de Porto Alegre; verificar existência de prescrições verbais; identificar a prevalência de automedicação. METODOLOGIA: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido após consulta com o dentista, em dois serviços de urgência odontológica. Para avaliar o nível de conhecimento, utilizou-se um escore cuja pontuação possibilitou a classificação em nível bom, regular ou insuficiente. Para a automedicação, identificou-se a prevalência da prática, classes farmacológicas e medicamentos mais utilizados pelos pacientes, no âmbito odontológico. RESULTADOS: Dos 286 entrevistados, 164 (57%) eram do sexo feminino, com média de idade de 35 anos e renda familiar de 3,5 salários mínimos. Observou-se um índice de aproximadamente 10% de prescrições verbais, e em relação às prescrições escritas (n=258), identificou-se que 86% dos pacientes sabiam o nome do medicamento, 85% a freqüência de doses, 66% a indicação terapêutica e 65% a dose. Apenas 20% e 9% sabiam informar sobre precauções e efeitos adversos, respectivamente. Através do escore utilizado, 55% da amostra apresentou um nível de conhecimento regular, 34% insuficiente e 11% bom. Encontrou-se uma prevalência de 70% de automedicação, sendo as classes mais utilizadas os analgésicos (52%), antiinflamatórios não-esteróides (14%), relaxantes musculares (11%) e antibióticos (9%). Não houve associação entre a prática da automedicação e variáveis sócio-demográficas. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes apresenta um nível de conhecimento suficiente a respeito das informações principais do tratamento, porém é necessária uma melhor comunicação entre dentista e paciente a fim de promover o uso racional de medicamentos. A alta prevalência de automedicação e não associação com características sócio-demográficas pode estar relacionada ao problema que geralmente motiva a busca do atendimento de urgência, a dor dental, que requer solução imediata e pode ser, em um primeiro momento, contornada com medicamentos de venda livre. Porém, deve-se ressaltar o percentual expressivo de medicamentos utilizados equivocadamente para tratar afecções bucais. / Dentists are responsible for drug prescribing, hence the importance of studies that aim to evaluate patients’ knowledge regarding their treatment. Another matter of concern in dentistry is the practice of self-medication. OBJECTIVES: To assess and describe the degree of patients’ knowledge regarding their prescribed medicine in emergency dental services located in Porto Alegre, Brazil; verify the occurence of verbal prescribing practice by dentists; assess prevalence of self-medication. METHODS: A cross-sectional study was carried out in two emergency services, whose data were collected using a structured questionnaire after dental consultation. In order to evaluate the degree of patient’s knowlegde, a scoring system was used, which each variable was graded. The sum of the points produced three different levels: good, regular and insufficient. Regarding self-medication, the aim was to establish its prevalence and identify the most utilized medications before seeking the dentist. RESULTS: Of the 286 outpatients interviewed, 164 (57%) were female, with a 35 year-old average and family mean income of 3.5 minimal salaries. Around 10% of the patients received verbal prescription and of the 258 who were questioned concerning medication knowledge from written prescriptions, 86% identified correctly the drug’s name, 85% could tell the dose schedule, 66% knew the indication and 65% the correct dosage. Only 20% and 9% were able to inform aspects of precautions and adverse reactions, respectively. From scoring system results, 55% of the patients displayed a regular knowledge, 34% insufficient and 11% a good one. The prevalence of self-medication among patients was 70%, being analgesics (52%), nonsteroidal antiinflammatories (14%), muscle relaxants (11%) and antibiotics (9%) the most utilized groups. There was no association between self-medication and independent variables. CONCLUSIONS: The majority of the patients showed a sufficient knowledge level concerning the primary aspects of drug treatment, however a better communication between dentists and pacients is required in order to promote rational drug use. The high prevalence of self-medication and its lack of association with socio-demographic variables might be related to the reason people usually seek the emergency department, that is dental pain, which requires immediate care and may be, on a first attempt, solved with OTC drugs. However, there was an expressive share of medication mistankely used for dental purposes.
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Qualificação da dispensação para a promoção do uso racional de medicamentos

Marques, Carmen Lígia Firmino January 2009 (has links)
Em virtude da necessidade de se disponibilizar medicamentos nos serviços de atenção à saúde e da utilização racional deste insumo, torna-se imperativo organizar a Assistência Farmacêutica (AF) e reorientar a atuação do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), aproximando-o do usuário. O objetivo deste estudo foi avaliar um treinamento em dispensação para promoção do uso racional de medicamentos, composto por sete módulos, aplicado aos farmacêuticos da rede de atenção à saúde de municípios de São Paulo. A estruturação do treinamento se deu a partir do levantamento das necessidades dos serviços de atenção à saúde em relação ao farmacêutico, da definição do seu papel nestes serviços e das competências a serem desenvolvidas para o desempenho desse papel. Para aplicação do treinamento utilizou-se o método de ensino baseado em problemas. A estratégia adotada para esta avaliação foi a aplicação de um mesmo questionário pré e pós-treinamento, seguido pela medida das diferenças encontradas nas respostas fornecidas por cada farmacêutico e pelo grupo de farmacêuticos, antes e depois do treinamento. A avaliação dos módulos de treinamentos não mostrou diferenças significativas entre as médias de acertos das questões, antes e após a sua aplicação. A análise das respostas mostrou que é necessário melhor esclarecer o papel do farmacêutico no SUS e, ainda, promover o desenvolvimento de habilidades para a busca de informação sobre medicamentos, a realização de estudos para a sua utilização e identificação de reações adversas aos mesmos. / In need to provide medicines in health care services and rational use of this input, it is imperative to organize the Pharmaceutical Assistance and redirect the actions of the pharmacist in the Brazilian Public Health System (SUS), approaching him to the user. The objective of this study is to evaluate a training in dispensing to promote the rational use of medicines, composed of seven modules, applied to the pharmacists linked to the health care network in municipalities of São Paulo. The structuring of the training came from the needs of health care services in relation to pharmacists, the definition of their role in these services and skills that would be developed to perform this role. The training application is founded on the basedproblem education method. The strategy for this evaluation was the application of the same questionnaire before and after training, followed by measuring the differences responses provided by each pharmacist and the pharmaceutical group, before and after training. The evaluation of the modules for training showed no significant differences between the means of correct questions before and after its implementation. The analysis of responses showed that it is necessary clarify the role of the pharmacist in the Unified Health System, and also promote the development of skills for searching of information on drugs, studies for its use and identification of adverse reactions.
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Conhecimento dos pacientes de um hospital de ensino a respeito dos medicamentos prescritos na alta hospitalar

Lupatini, Evandro de Oliveira 08 December 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-19T16:40:44Z No. of bitstreams: 1 evandrodeoliveiralupatini.pdf: 1858906 bytes, checksum: 5cce2914c24271bd66cff2c1d9dbc87f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T18:00:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 evandrodeoliveiralupatini.pdf: 1858906 bytes, checksum: 5cce2914c24271bd66cff2c1d9dbc87f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T18:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 evandrodeoliveiralupatini.pdf: 1858906 bytes, checksum: 5cce2914c24271bd66cff2c1d9dbc87f (MD5) Previous issue date: 2014-12-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A farmacoterapia sempre assumiu um importante papel na prevenção, manutenção e recuperação da saúde. Entretanto, a prescrição e a utilização inapropriada de medicamentos vêm causando graves problemas à saúde coletiva, de forma que há necessidade do uso racional de medicamentos. Há um consenso na literatura de que pacientes informados são mais propensos ao cumprimento de regimes terapêuticos. No contexto hospitalar, o momento da alta é considerado crítico, uma vez que envolve a transição do paciente em níveis assistenciais. O trabalho buscou verificar o conhecimento dos pacientes a respeito dos medicamentos prescritos na alta hospitalar em um hospital de ensino. Trata-se de um estudo exploratório, de corte transversal prospectivo, realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora no período de setembro a dezembro de 2013. Foram entrevistados 107 pacientes ou cuidadores de pacientes no momento da alta hospitalar sendo aplicados questionários com o intuito de verificar o conhecimento sobre a prescrição de alta, bem como investigar fatores associados a este conhecimento. Foi atribuída pontuação (0 a 13 pontos) e sua correspondência em três níveis de conhecimento: insuficiente, regular e bom. A pontuação média foi 9,66 pontos, correspondendo a um nível de conhecimento regular. Dez por cento dos entrevistados apresentaram nível insuficiente, 58,9% regular e 30,8% bom. Os dois maiores índices de acerto foram quanto à frequência de administração (94,4% de concordância) e via de administração (97,2%). Os dois piores índices de acerto foram para interações medicamentosas (15,9%) e efeitos adversos (29,0%). Houve diferença estatisticamente significativa entre a média da pontuação de grupos em função da raça/cor (autodeclarada) e polifarmácia. Mesmo estando satisfeitos com as orientações transmitidas, “precauções”, “efeitos adversos” e “interações medicamentosas” foram os temas mais demandados pelos entrevistados quanto a maiores orientações. Infere-se que as atividades de educação em saúde deveriam estar mais presentes, contribuindo para um maior conhecimento do paciente. Sugere-se o trabalho ordenado e conjunto dos diversos profissionais de saúde, tomando por base o diálogo com o paciente, preparando-o desde o primeiro dia de internação para o momento da alta. Neste âmbito, o profissional farmacêutico deve ser convocado a participar do planejamento da alta hospitalar, integrando a equipe multiprofissional de saúde e fornecendo ao paciente todas as informações necessárias para o uso seguro e racional dos medicamentos. / Pharmacotherapy has always played an important role in prevention, maintenance and restoration of health. However, the inappropriate prescribing and use of medicines are causing serious public health problems, and rational use of medicines is needed. There is a consensus in the literature that informed patients are more likely to comply with treatment regimens. In the hospital context, the discharge is considered critical, since it involves the transition levels of the patient care. This study aimed to evaluate the knowledge of patients regarding medications prescribed at discharge in a teaching hospital. This is an exploratory study, a prospective cross-sectional, conducted at University Hospital of UFJF from September to December 2013. 107 patients or caregivers were interviewed at discharge and questionnaires were used to verify the knowledge about prescribing medicines and to investigate factors associated with this knowledge. Score (0-13 points) and their correspondence in three levels of knowledge was given: poor, regular and good. The average score was 9.66 points, which corresponds to a regular level of knowledge. Ten percent of respondents had insufficient levels, 58.9% regular and 30.8% good. The two highest accuracy rate was about the frequency of administration (94,4% agreement) and route of administration (97.2%). The two worst rates were for drug interactions (15.9%) and adverse events (29.0%). There was a statistically significant difference between mean scores based on race / color (self-declared) and polypharmacy. Despite being pleased with the guidelines provided, "precautions", "adverse effects" and "drug interactions" were the topics most in demand by respondents as the major orientations. It is inferred that the activities of education and health should be more present, contributing to a greater understanding of the patient. It is suggested that the ordered work and all the different health professionals, based on a dialogue with the patient, preparing it since the first day of admission to discharge. In this context, the pharmacist should be asked to participate in hospital discharge planning, integrating multidisciplinary health care team to the patient and providing all information necessary for the safe and rational use of medicines.
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A assistência farmacêutica no Brasil contemporâneo: a produção pública de medicamento permite ampliar o acesso da população ao uso racional de medicamentos? / Pharmaceutical assistance in the brazilian contemporary context: does pharmaceutical production by the State allow imporved access to rational medicine use by the population ?

Maria Helena Braga 31 March 2011 (has links)
O presente estudo avalia a produção pública de medicamentos no Brasil, abordando as possibilidades de avanços no acesso aos medicamentos essenciais. Fundamentou-se na análise bibliográfica e documental. Esta última análise focou os documentos oficiais, originários dos diversos agentes institucionais vinculados à política de medicamentos do país. A Política Nacional de Medicamentos concentrou-se na provisão da assistência farmacêutica e, em especial, no acesso racional aos medicamentos essenciais. A pesquisa, de caráter histórico, destacou analiticamente o desenvolvimento dessa política desde 2003 até o presente. Nesse contexto, privilegiam-se as características universais do atual sistema de saúde no Brasil e o compromisso do Estado nacional em garantir o acesso a esse direito fundamental. Foram também objeto de destaque nesta pesquisa as alternativas de oferta de medicamentos por intermédio da indústria farmacêutica internacional e nacional. O núcleo deste estudo é a análise da produção dos medicamentos pelos laboratórios oficiais, bem como das dificuldades que esses laboratórios enfrentam em função da descontinuidade histórica de políticas voltadas para o fortalecimento de suas atividades. Assim, permite-se afirmar que a produção dos medicamentos essenciais poderia contribuir de forma decisiva para a inclusão da população historicamente excluída das políticas de saúde a partir de estratégias para o seu fortalecimento continuado, definidas pelo Estado brasileiro. / The present thesis has evaluated the medicine production by the State, addressing its possibilities in improving the access to essential medicines. This study has relied on both bibliographical and documental analysis. The latter was focused on official documents from several institutional agencies linked to the countrys pharmaceutical policy. The National Pharmaceutical Policy has been concentrated on the provision of pharmaceutical assistance, especially on the rational access to essential medicines. From an analytical and historical perspective, this research has highlighted the development of such policy from 2003 to the present day. Within this context, the current universal features of the Brazilian National Health System and the responsibility undertaken by the State to provide access to medicines were emphasized. The alternative offers of medicines by both the national and international pharmaceutical industries were also highlighted. The main goal of this thesis was the analysis of pharmaceutical production by the official laboratories as well as the difficulties faced by these laboratories resulting from a lack of continuity in the policies geared at strengthening its activities. Thus, the present work aims to show that essential medicine production might significantly contribute to the inclusion of those historically excluded from the health policies through continued strengthening policies as defined by the State.
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A Assistência Farmacêutica no Cuidado à Saúde na Atenção Básica: tão perto, tão longe / Pharmaceutical assistance in health care in basic attention: so close, so far

Maximo, Samuel Amano [UNIFESP] 30 June 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-06-30 / Introdução: A distribuição de medicamentos é parte integrante do SUS, sendo a alternativa terapêutica mais utilizada na rede de assistência aos pacientes. Entretanto, é preciso uma visão ampliada quanto à forma de utilização dos insumos farmacêuticos pelos usuários, uma vez que a racionalidade do uso de medicamentos está diretamente relacionada à qualidade do serviço de saúde e constitui um elemento importante para a avaliação do mesmo. Objetivo: É diante deste cenário, que o objetivo desse trabalho, foi caracterizar elementos da assistência farmacêutica no cuidado à saúde na ABS. Método: Do ponto de vista metodológico, optou-se por analisar o material de uma investigação de natureza cartográfica, realizada no ano de 2014 em sete UBS, e a partir deste empírico identificar cenas do cotidiano, que conectadas umas às outras, produziram planos de visibilidade para a questão do uso de medicamentos e da assistência farmacêutica. Além disso, foi realizado um seminário compartilhado junto aos atores institucionais das UBS estudadas, onde novos e marcantes elementos da assistência farmacêutica surgiram, abrindo a possibilidade de novas perspectivas sobre o material empírico e representando um novo momento de produção/ampliação do campo. Resultados: A partir dos planos de visibilidade foi possível identificar o hiato que existe, entre as diretrizes políticas relacionadas à assistência farmacêutica e o cotidiano na atenção básica: o uso (ir)racional de medicamentos e o papel que o profissional farmacêutico vem desempenhando. O estudo permitiu constatar também o quanto a farmácia é um observatório privilegiado da gestão e produção do cuidado, sendo um poderoso analisador deste cuidado: a conturbada relação entre a autonomia médica e a assistência farmacêutica; o agir do usuário e seu protagonismo; o isolamento do setor e equipe de farmácia. Conclusão: Ao contrastar aquilo que é prescrito na política com o material empírico, foi possível dissipar algo como uma cortina de fumaça, que se faz presente no cotidiano do trabalho na atenção básica e omite uma realidade muito distante daquilo que se considera como desejável, quando pensamos em termos da assistência farmacêutica. O que acontece depois que o usuário deixa a UBS com sua sacola cheia de medicamentos retirados na farmácia, parece ainda ficar oculto aos olhos dos profissionais de saúde. Ainda existe um longo caminho a ser percorrido até que de fato os serviços clínicos farmacêuticos incorporem os serviços básicos de saúde. / Introduction: The distribution of medicines is a integrant part of the SUS, being the most used therapeutic alternative in the network of patient care. However, it is necessary to have an expanded view on the use of pharmaceutical inputs by users, since the rational use of medicines is directly related to the quality of the health service and constitutes an important element for the evaluation of the same. Objective: It is against this background, that the objective of this work was to characterize elements of pharmaceutical assistance in health care in Basic Attention to Health. Method: From the methodological point of view, it was opted to analyze the material of an investigation of cartographic nature, carried out in 2014 in seven Primary Care Unit Health, and from this empirical one to identify daily scenes, that connected to each other, produced plans of visibility to the issue of medicines use and pharmaceutical assistance. In addition, a shared seminar was perfomed together with institutional actors of the Primary Care Unit Health studied, where new and important elements of pharmaceutical assistance emerged, opening up the possibility of new perspectives on the empirical material and representing a new moment of production / expansion of the field. Results: From the visibility plans, it was possible to identify the gap that exists between the political guidelines related to pharmaceutical assistance and daily life in basic attention: the rational use of medications and the role that the pharmaceutical professional has been playing. The study also showed how the pharmacy is a privileged observatory of the management and production of care, being a powerful analyzer of this care: the troubled relationship between medical autonomy and pharmaceutical assistance; The user's action and its protagonism; The isolation of the pharmacy sector and staff. Conclusion: By contrasting what is prescribed in politics with the empirical material, it was possible to dissipate something like a smokescreen, which is present in the daily work of basic attention and omits a reality far removed from what is considered desirable, when we think in terms of pharmaceutical assistance. What happens after the user leaves Primary Care Unit Health with his bag full of medicines withdrawn at the pharmacy, still seems to be hidden from the eyes of health professionals. There is still a long way to go until in fact pharmaceutical clinical services incorporate basic health services. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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