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Associação entre coinfecção viral e o tempo de internação em lactentes com crise de sibilância

Coutinho, Sandra Eugenia January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448016-Texto+Completo-0.pdf: 452471 bytes, checksum: 1fc9475d7f40d9aa0613d308b60b2c94 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction : the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods : In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results : 35. 3% (42/119) of patients were negative for virus; 48. 7% (58/119) were positive for one virus and 11. 8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion : In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdução : as principais causas de internações de lactentes são as crises de sibilância causadas por vírus sazonais. O impacto da infecção por dois ou mais vírus não está bem esclarecida na literatura, especialmente a relação entre a coinfecção e a gravidade clínica da doença.Métodos : no presente estudo, foram avaliadas a ocorrência de infecções e coinfecções por vírus respiratórios em lactentes com sibilância, bem como a associação entre coinfecção e desfechos relacionados à gravidade da doença. Este foi um estudo transversal, com lactentes de até 12 meses de idade, com crise de sibilância, que estavam internados em uma unidade pediátrica. O estudo foi realizado no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identificação dos vírus respiratórios foi coletada secreção de nasofaringe e após o período de coleta as amostras foram analisadas através da técnica do imunofluorescência e PCR em tempo real para vírus respiratórios. Resultados : No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os critérios de inclusão. A média de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com relação às variáveis clínicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de duração médio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo médio de internação foi de 5,9 dias e o tempo de sibilância durante a internação hospitalar foi de 4,0 dias. A identificação dos vírus por imunofluorescência demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o vírus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenovírus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior número de vírus tiveram um maior tempo de internação e de uso de oxigenioterapia. Conclusão : Neste estudo, a coinfecção com vírus respiratórios nos lactentes com sibilância foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro clínico dos pacientes. Em adição, as taxas de coinfecção em lactentes internados na emergência deste hospital sugerem que a aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena distância entre os leitos na emergência podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfecção por vírus respiratórios.
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Infecção viral respiratória e os efeitos do clima e poluição atmosférica em pacientes sintomáticos respiratórios atendidos em sala de emergência

Silva, Denise Rossato January 2011 (has links)
Base teórica: Infecções virais respiratórias são as causas mais comuns de infecções respiratórias, levando a níveis significativos de morbidade e mortalidade. A prevalência de vírus respiratórios em adultos é amplamente subestimada, já que os dados relevantes dizem respeito a crianças. Variações meteorológicas e poluição do ar provavelmente desempenham um papel nessas infecções. Objetivos: Determinar a proporção de visitas à emergência por síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e avaliar a associação entre a frequência de SG/SRAG, a prevalência de vírus respiratórios e fatores meteorológicos/poluição do ar, especialmente na população adulta. Métodos: 11.953 hospitalizações (adultos e crianças) por sintomas respiratórios foram correlacionadas com parâmetros meteorológicos e a concentração de poluentes do ar. Em um subgrupo de pacientes adultos (n=410) com sintomas respiratórios iniciados há menos de 5 dias, aspirados de nasofaringe foram coletados e analisados através do teste de imunofluorescência indireta (IFI). Os dados foram analisados usando análise de séries temporais Resultados: SG e SRAG foram diagnosticas em 3.698 (30,9%) e 2.063 (17,7%) pacientes, respectivamente. Trinta e sete (9,0%) amostras foram positivas pela IFI. Tosse, sibilância, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e casos de SG/SRAG foram mais frequentes em pacientes com IFI positiva do que nos pacientes com IFI negativa. Em um modelo de regressão logística multivariada, a positividade da IFI foi estatisticamente associada com umidade absoluta, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e a presença de mofo em casa. Nos modelos de séries temporais multivariadas, a insolação foi a única covariável independente que foi significativamente associada com a frequência de casos de SG. No modelo para os casos de SRAG, as seguintes variáveis demonstraram ser significativas: temperatura média (β = 0,399; p = 0,025), insolação (β = - 0,392; p = 0,007), umidade relativa (β = - 0,098; p = 0,05) e a concentração média de poluentes (β = - 0,079; p 9 = 0,018). Conclusões: Encontramos que em adultos admitidos na sala de emergência com queixas respiratórias, pelo menos 9% das infecções foram causadas por vírus respiratórios. As correlações encontradas entre variáveis meteorológicas, poluição do ar, casos de SG/SRAG e vírus respiratórios demonstraram a relevância dos fatores climáticos como contribuintes subjacentes significativos para a prevalência de infecções virais respiratórias em uma região temperada. / Background: Respiratory viral infections are the most common causes of respiratory infections, leading to significant levels of morbidity and mortality. The prevalence of respiratory viruses in adults is largely underestimated, as relevant data mostly concern infants and children Meteorological variations and air pollution are likely to play a key role in these infections. Objectives: To determine the proportion of emergency room visits for influenza-like illness (ILI) and severe acute respiratory infection (SARI) and to evaluate the association between ILI/SARI frequency, respiratory virus prevalence and meteorological factors/air pollution, especially in adult population. Methods: 11,953 hospitalizations (adults and children) for respiratory symptoms were correlated with meteorological parameters and concentration of air pollutants. In a subset of adult patients (n=410) with respiratory symptoms within 5 days of onset, nasopharyngeal aspirates were collected and analyzed through indirect immunofluorescence (IFI) test. The data were analyzed using time-series analysi Results: ILI and SARI were diagnosed in 3,698 (30.9%) and 2,063 (17.7%) patients, respectively. Thirty seven (9.0%) samples were positive by IFI. Cough, wheezing, use of air conditioning at home or at work, and ILI/SARI cases were more frequent in patients with IFI positive than in patients with IFI negative. In a multivariate logistic regression model, IFI positivity was statistically associated with absolute humidity, use of air conditioning at home or at work, and presence of mold in home. In the multivariate time-series models, sunshine duration was the only independent covariate that was significantly associated with the frequency of ILI cases. In the model for SARI cases, the following variables proved to be significant: mean temperature (β = 0.399; p = 0.025), sunshine duration (β = - 0.392; p = 0.007), relative humidity (β = - 0.098; p = 0.05), and mean concentration of pollutants (β = - 0.079; p = 0.018). Conclusions: we found that in adult patients admitted to emergency room with respiratory complaints, at least 9% of infections were caused by respiratory viruses. The 11 correlations found among meteorological variables, air pollution, ILI/SARI cases, and respiratory viruses demonstrated the relevance of climate factors as significant underlying contributors to the prevalence of respiratory virus infections in a temperate region.
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Filogenia, variabilidade genética e caracterização de Passifloras silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos como fontes de resistência à doenças / Phylogeny, genetic variability and characterization of passifloras commercial species and interspecific hybrids of resistant to diseases

Bellon, Graciele 14 March 2014 (has links)
Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-07-07T14:05:04Z No. of bitstreams: 1 2014_GracieleBellon.pdf: 2226132 bytes, checksum: 7ad237037f4c039b3925b4f3697ddfc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-07-09T11:12:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_GracieleBellon.pdf: 2226132 bytes, checksum: 7ad237037f4c039b3925b4f3697ddfc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-09T11:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_GracieleBellon.pdf: 2226132 bytes, checksum: 7ad237037f4c039b3925b4f3697ddfc8 (MD5) / O trabalho teve como objetivo estudar a filogenia, a variabilidade genética e caracterizar espécies silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos de maracujazeiro como fontes de resistência à antracnose, bacteriose e virose. A análise filogenética foi utilizada para verificar a identidade de 48 acessos de um banco ativo de germoplasma de Passiflora, representando 43 diferentes espécies de interesse para o melhoramento genético do maracujazeiro azedo, doce e ornamental. As regiões de DNA utilizadas foram um loco ITS de DNA nuclear ribossomal e quatro locos do DNA de cloroplasto (matK, espaço intergênico psbA-trnH, rbcL e trnL-F). Correlacionando os dados obtidos de filogenia com as informações do programa de melhoramento de espécies de Passiflora, observou-se que a compatibilidade dos cruzamentos interespecíficos é maior quando os genitores foram selecionados a partir do mesmo subgênero. Tais análises permitiram também a obtenção de importantes informações taxonômicas, evolutivas e filogenéticas. No estudo da variabilidade genética de genótipos elites de maracujazeiro obtidos por programas de retrocruzamento, envolvendo espécies silvestres e comerciais com base em marcadores moleculares RAPD, foram analisados 32 genótipos de Passiflora. Os marcadores evidenciaram variabilidade genética entre os genótipos estudados e confirmaram a eficiência da recuperação do genoma recorrente dentro do programa de retrocruzamento. Também foi avaliado meios de cultura e métodos de inoculação artificial de Colletotrichum gloeosporioides em maracujazeiro azedo. Foram avaliados quatro meios de cultura (Aveia, BD, V8 e Ágar) e 3 três metodologias de inoculação baseadas em ferimentos com furador de couro adaptado, agulhas e atomização da suspensão de conídios. O meio de aveia (farinha de aveia Quaker© 6% + ágar 1,2% em água) apresentou a melhor condição para a produção de conídios de C. gloeosporioisdes e o método de inoculação que proporcionou maior desenvolvimento de sintomas e maior precisão na avaliação da antracnose em mudas de maracujazeiro foi o ferimento por agulhas no caule. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo à antracnose foram caracterizados os cultivares BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho, Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin) e BRS Rubi do Cerrado. As cultivares que apresentaram maior resistência a antracnose foram BRS Rubi do Cerrado seguido das cultivares BRS Sol do Cerrado e BRS Ouro Vermelho. A cultivar com maior susceptibilidade a antracnose foi BRS Gigante Amarelo seguido da cultivar Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin). No estudo da caracterização e quantificação da resistência de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à antracnose, o acesso da espécie silvestre Passiflora maliformes foi o que apresentou menor comprimento de lesão. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, EC4-121 EC4-128 e a cultivar BRS Rubi do Cerrado apresentaram resistência à antracnose com comprimento de lesão estatisticamente iguais às obtidas pelo P. maliformes. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de genótipos obtidos por retrocruzamento e de cultivares de maracujazeiro azedo à bacteriose, a cultivar BRS Rubi do Cerrado foi a mais resistente à bacteriose, e a cultivar BRS Gigante Amarelo foi a mais suscetível. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, destacam-se EC4-223, ES4-239, EC4-325, EC4-124 e ERE-476 que apresentaram níveis de resistência iguais à cultivar BRS Rubi do Cerrado em pelo menos uma das características avaliadas. No estudo da caracterização e quantificação de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à virose do endurecimento dos frutos, considerando apenas a incidência no estudo das espécies silvestres, verificou-se que P. misera e P. suberosa não manifestaram sintomas. Os acessos das espécies Passiflora cerradense, P. coccinea e P. setacea apresentaram resistência moderada com incidência de 10%, 25% e 30% respectivamente. Na avaliação da resistência dos genótipos obtidos por retrocruzamento à virose, observou-se 100% de incidência, porém com diferentes níveis de resistência com base na severidade. As cultivares comerciais apresentaram maior severidade da doença quando comparadas com os genótipos obtidos por retrocruzamento. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The work aimed to study the phylogeny, genetic variability and to characterize wild and commercial species and interspecific hybrids of passion fruit as sources of resistance to anthracnose, bacterial disease and viruses. Phylogenetic analysis was used to verify the identity of 48 accessions of Passiflora active germplasm bank, representing 43 different species of potential interest for the improvement of sour, sweet and ornamental passionfruit. The DNA loci used were nuclear ribosomal ITS and four chloroplast loci, matK, psbA-trnH intergenic spacer, rbcL and trnL-trnF. Correlating the obtained phylogenies with data from breeding programs, Passiflora species were much more likely to be compatible in interspecific crosses if the parents were selected from the same subgenus. These analyzes also allowed us to obtain important taxonomic, evolutionary and phylogenetic informations. In the study of genetic variability of elite genotypes of passion fruit obtained in backcross programs involving wild and commercial species based on RAPD markers, we analyzed 32 genotypes of Passiflora. Cluster analysis showed that the elite genotypes were grouped with the commercial cultivars used as recurrent parent. The markers showed genetic variability among genotypes and confirmed the efficiency of recurrent genome recovery within the backcross program. In the evaluation of the culture media and inoculations methods of C. gloeosporioides in passionfruit plants, we analyzed four culture media (Oatmeal, BDA, V8 and Agar) and three inoculation methods based on injuries by adapted leather puncher and needles and leaves atomization with conidia suspension. The culture media Quaker© oatmeal 6% + Agar 1.2% in water showed the best condition for conidia production of C. gloesporioisdesand the inoculation method based on injuries in the stem by needles proportioned the best results. In the characterization and quantification of the resistance of passion fruit cultivars to anthracnose were characterized BRS Gigante Amarelo, BRS Sol Cerrado, BRS Ouro Vermelho, Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin) and BRS Rubi do Cerrado Cerrado cultivars. The cultivar with highest resistance to anthracnose was BRS Rubi do Cerrado followed by BRS Sol do Cerrado and BRS Ouro Vermelho. The cultivar more susceptible to anthracnose was BRS Gigante Amarelo followed by Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin) cultivar. In the study of characterization and quantification of the resistance of passion fruit wild species and genotypes to anthracnose obtained by backcrossing,. the access of P. maliformes showed the lowest mean of lesion length. Among the genotypes obtained by backcrossing EC4-121, EC4-128 and BRS Rubi do Cerrado cultivar, showed the same level of resistance to that obtained by P. maliformes access. In the study of characterization and quantification of the resistance genotypes obtained by backcrossing and passionfruit cultivars to bacterial, the BRS Rubi do Cerrado cultivar was the most resistant to bacterial disease and BRS Gigante Amarelo was the most susceptible. Among the genotypes obtained by backcrossing CPAC-EC4-223, CPAC-ES4-239, CPAC-EC4-325, CPAC-EC4-124 e CPAC-ERE-476 showed the same resistance level of the BRS Rubi do Cerrado at least one of the characteristic analyzed. In the evaluation of the resistance of accessions of wild species of passion fruit and backcrossing genotypes to the CABMV, considering only the disease incidence, P. misera and P. suberosa did not express symptom the virus. Passiflora cerradence, P. coccinia and P. setacea showed moderate resistance with disease incidence of 10%, 25% and 30% respectively. In the backcross breeding study, 12 genotypes were evaluated and showed 100% of CABMV incidence, but with different resistance levels considering the disease severity. The cultivars showed more disease severity compared with the genotypes obtained by backcrossing.
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Detecção de vírus em amostras biológicas provenientes de morcegos do Estado do Rio Grande do Sul / Detection of viruses in biological samples from Rio Grande do Sul state bats

Lima, Francisco Esmaile de Sales January 2014 (has links)
Os morcegos (Ordem Chiroptera) estão entre as espécies de mamíferos mais diversificadas e distribuídas no mundo. É reconhecido o papel fundamental que eles exercem na natureza. Por outro lado, são conhecidos como importantes reservatórios de agentes de doenças infecciosas, dentre os quais vírus, até pouco tempo desconhecidos, que nas últimas décadas se tornaram emergentes em humanos e outras espécies. Dentre os vírus RNA emergentes, destacam-se o SARS-CoV, MERS-CoV, vírus Hendra e Nipah e o último a causar importante surto na África, vírus Ebola.Mais de 100 espécies de vírus já foram detectadas em morcegos em todo o mundo, tanto vírus RNA, quanto vírus DNA, embora importância desses últimos como agentes de zoonoses ainda não tenha sido confirmada. Estudos no Brasil com relação à detecção de vírus em morcegos são praticamente inexistentes, e são focados apenas na vigilância e epidemiologia do vírus rábico. Portanto, este trabalho objetivou a detecção de vírus, tanto RNA, quanto DNA, em amostras de morcegos no estado do Rio Grande do Sul, através de técnicas moleculares e sequenciamento dos fragmentos obtidos. Identificamos a presença de vírus da família Coronaviridae, Circoviridae e Adenoviridae em amostras de fezes e tecidos de morcegos insetívoros e hematófagos. A detecção de novas espécies de vírus da família Circoviridae confirma a diversidade viral que estes vírus podem apresentar. Os resultados obtidos por investigação não podem afirmar se tais vírus apresentam potencial zoonótico, mas por serem dados inéditos no país, reforçam a importância da vigilância e de estudos adicionais para melhor compreender o papel que diferentes espécies de morcegos tem como reservatórios de vírus que possam ter impacto na saúde animal e humana. / Bats (Order Chiroptera) are among the most diverse and worldwide distributed mammal species. It is recognized the important role they play in nature, but, on the other hand, they are known as important reservoirs of infectious diseases, including viruses, until then unknown, that have become emerging in recent decades. Among RNA viruses of great importance are the SARS-CoV, MERS-CoV, Hendra and Nipah viruses and the one responsible to cause major outbreaks in Africa recently, the Ebola virus. More than 100 species of virus have been detected in bats in the world, both RNA and DNA viruses DNA, although the latter still hasn't confirmed its importance on zoonosis or the impact it would cause to the host itself.Studies in Brazil are practically nonexistent, because they are focused only on surveillance and epidemiology of rabies virus. Therefore, this work aimed to virus detection, both RNA and DNA in samples from bats in the State of Rio Grande do Sul, through molecular techniques and sequencing of the fragments obtained.We identify the presence of viruses of the family Coronaviridae, Circoviridae and Adenoviridae in stool samples and tissues. In addition, the discovery of new species of viruses of the family Circoviridae confirms viral diversity that these bats can carry. The results obtained in this investigation cannot confirm if such viruses have zoonotic potential, but as they are the first data published in the country, it underscores the importance of vigilance and additional studies to better understand the role that different species of bats have as reservoirs of viruses that may have an impact on animal and human health.
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Caracterização molecular de coronavírus humano - HCoV, circulantes no município de São Paulo, São Paulo, Brasil. / Molecular characterization of human coronavirus - HCoV, circulating in São Paulo, São Paulo, Brazil.

Luiz Gustavo Bentim Góes 01 November 2012 (has links)
As infecções respiratórias agudas (IRA) são as doenças infecciosas mais frequentes em seres humanos e os vírus respiratórios são os agentes de maior ocorrência na etiologia das mesmas. Os coronavírus humanos (HCoVs) são reconhecidos como causa comum de infecções do trato respiratório superior e, menos comumente, do trato respiratório inferior. Dados da ocorrência do HCoV na população brasileira são escassos. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ocorrência de HCoV em crianças acometidas por IRA atendidas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo , São Paulo-SP, entre o período de 1995 a 2008. Amostras em cDNA foram utilizadas em ensaio de PCR em Tempo Real para detecção dos 4 tipos de coronavírus. Amostras positivas foram utilizadas em ensaio de PCR convencional e posteriormente tipificadas por sequenciamento. Amostras negativas pelo método de PCR convencional foram tipificadas através de PCR em Tempo Real e Nested PCR específico para cada tipo de HCoV. Quatrocentos e dez amostras foram positivas pelo ensaio de PCR Real Time, sendo o coronavírus detectado em 8.94% das amostras. Duzentos e noventa e oito amostras foram tipificadas, sendo o tipo OC43 o de maior ocorrência, seguido pelos tipos NL63; HKU1 e 229E. / Acute respiratory infections (ARI) are the most common infectious diseases in humans and respiratory viruses are the most frequent agents in the etiology of the same. The human coronaviruses (HCoVs) are recognized as a common cause of upper respiratory tract infections and, less commonly, lower respiratory tract. Data from the occurrence of HCoV in the Brazilian population are scarce, despite the high incidence of respiratory infections during the winter. This study aims to evaluate the occurrence of HCoV in children affected by acute respiratory infections treated at University Hospital of São Paulo (USP), São Paulo-SP, between the periods 1995 to 2008. Samples of cDNA were screened by Real Time PCR for detection of the four types of coronavirus. Positive samples were used in standard PCR assay and subsequently typed by sequencing. Samples positive by Real Time but negative by standard PCR assay were typed by specific Nested PCR and Real-Time for each type of HCoV. Four hundred and ten samples were positive by Real Time PCR assay, and the occurrence of coronaviruses in our samples of 8.94%. Two hundred and ninety eight were typed, the type OC43 being the most frequent, followed by the recently discovered types, NL63 ; HKU1 and HCoV-229E.
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Padronização e implantação da técnica de antigenemia para monitorização da infecção pelo HHV-6 e HHV-7 e avaliação da co-infecção com HCMV no pós transplante hepático / Standardization and implantation of antigenemia technique for HHV-6 and HHV-7 infection monitoring and evaluation of co-infection with HCMV after liver transplantation

Sampaio, Ana Maria, 1970- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Ilka de Fátima Ferreira Santana Boin, Raquel Silveira Bello Stucchi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T01:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_AnaMaria_D.pdf: 2807263 bytes, checksum: d6e4e66e4a1625c1079f11fd900f0137 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O herpes vírus humano HHV-6 e HHV-7 pertencem à subfamília herpes virinae, família herpes viridae, são vírus universais e após infecção primária permanecem latentes no organismo, podendo ser reativados por período de imunossupressão. O objetivo da pesquisa visou a padronização e implantação da antigenemia para diagnóstico precoce de HHV-6 e HHV-7 e a realização da sorologia para HHV-6 em pacientes submetidos ao transplante de fígado do Hospital das Clínicas da Unicamp. A partir dos dados obtidos da antigenemia para HHV-6 e HHV-7, avaliou com os achados de antigenemia do HCMV, N-PCR para HCMV, HHV-6, HHV-7 e outros aspectos clinico-laboratoriais. O protocolo foi seguido de acordo com os requerimentos para pesquisas e foi aprovado pelo Comitê de Ética Institucional da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Conseguiu-se para o estudo amostras de 32 pacientes, com idade mediana de 47 (18-66) anos, sendo 20 (62,5%) do sexo masculino e 12 (37,5%) do sexo feminino. A monitorização dos pacientes foi realizada prospectivamente desde o pré-transplante e no pós-transplante, de modo semanal no 1º e 2º, quinzenal no 3º mês e mensal do 4º mês até o final do 6º mês. A partir de linfócitos extraídos de sangue periférico realizou-se a detecção de antígenos de HHV-6 com anticorpos monoclonais C65206M (marca Biodesign International, France) e MAB8535 (marca Biodesign International - USA) e conjugados de soro de coelho anti-IgG de camundongo Z0412-1 (marca Dako - CA, USA) e soro de cabra anti-IgG de coelho marcado com peroxidase 81-6120 (marca Zymed, CA, USA). Para a detecção de antígenos de HHV-7 foi utilizado o anticorpo monoclonal de rato KR4 (marca Advance Biotechnologies, Canada), conjugado soro de coelho anti-imunoglobulina de camundongo P0260 (marca Dako Cytomation, USA) e conjugado soro de cabra anti-IgG de coelho 81-6120 (marca Zymed, CA, USA) diluídos em PBS/BSA e aplicados sobre a fixação celular. Foi realizado a detecção de anticorpos IgM anti HHV-6 pelo teste de Elisa (marca Panbio, USA). Com essas metodologias a detecção de IgM anti HHV-6 foi positiva em 15,6% dos pacientes no pré transplante, 25% na quarta semana, 40,6% na 12 semana e em 46,9% na 24 semana após o enxerto. A antigenemia para HCMV, HHV-6 e HHV-7 foi positiva em 46,9%, 62,5% e 46,8% respectivamente. A N-PCR para HCMV e HHV-6 ocorreu em 81% dos casos, e para HHV-7 foi de 46,8%. Detectou-se que 50% dos pacientes estudados tiveram doença por HCMV. A doença causada pelo HHV-6 foi em 46,8% dos pacientes e em 15,6% para HHV-7. A concomitância de doenças foi observada nos pacientes com HCMV e HHV-6 em 21,9% e em 15,6% dos pacientes com HHV-6 e HHV-7. A doença causada pelos beta herpes vírus foi detectada com maior frequência ao redor da quinta semana. E os episódios de doença para HHV-6 e HHV-7 surgiram antes do aparecimento da doença por HCMV. Este estudo confirma a relevância da infecção pelo HCMV, HHV-6 e HHV-7 e a importância do monitoramento através de técnicas para a detecção precoce desses agentes, possibilitando a utilização de um tratamento preemptivo, com redução do risco de doença / Abstract: Introduction: The human herpes viruses type 6 (HHV-6) and 7 (HHV-7) belong to the herpes virus subfamily, herpes viridae family, are universal viruses and after primary infection remain latent in the organism and may be reactivated during an immunosuppression period. The aims of the research were to standardize, implement and monitor antigenemia for early diagnosis of HHV-6 and HHV-7 and serology for HHV-6 in patients who underwent liver transplantation in the Hospital of the State University of Campinas. The data obtained for HHV-6 and HHV-7 antigenemia were correlated with results for HCMV, N-PCR for HCMV, HHV-6, HHV-7 and other clinical and laboratorial aspects. The protocol was followed according to the research requirements and was approved by the Institutional Ethics Committee of the State University of Campinas. Thirty-two patients were studied, mean age 47 (18-66) years old, in which 20 (62.5%) were male and 12 (37.5%) were female. The monitoring of the patients was carried out prospectively since pre-transplantation and during post-transplantation period; weekly in the first and second month, fortnightly in the third month and monthly up to the sixth month. Detection of HHV-6 antigens was held from lymphocytes extracted from peripheral blood using monoclonal antibodies C65206M (Biodesign International, France) and MAB8535 (Biodesign International-USA); rabbit anti-mouse IgG Z0412-1 (Dako, USA) conjugate serum and goat anti-rabbit marked with peroxidase IgG 81-6120 (Zymed, USA) conjugate serum. For HHV-7 antigens detection, KR4 (Advance Biotechnologies, Canada) mouse monoclonal antibody, conjugate P0260 (Dako Cytomation, USA) rabbit anti-mouse IgG serum and conjugate goat anti-rabbit IgG serum 81-6120 (Zymed, USA) were used, diluted in PBS/BSA and applied over the cell fixation. IgM anti HHV-6 antibody detection was held by ELISA test (Panbio, USA). Using this methodology IgM anti HHV-6 detection was positive for 15.6% of the patients in pre-transplantation, 25% in the fourth week, 40,6% in the twelfth week and 46,9% in the 24th week after the transplantation. HCMV, HHV-6 and HHV-7 antigenemia was positive in 46.9%, 62.5% and 46.8%, respectively. HCMV and HHV-6 PCR occurred in 81% of the cases and for HHV-7, 46.8% of the cases. It was detected that 50% of the patients manifested HCMV disease. Disease manifested in 46.8% and 15.6% of the patients for HHV-6 and HHV-7, respectively. Concomitance of the diseases was observed in patients with HCMV and HHV-6 in 21.9% and 15.6% of the patients with HHV-6 and HHV-7. The disease caused by beta herpes virus was detected with higher frequency around the fifth week. HHV-6 and HHV-7 disease episodes appeared prior to HCMV disease. This study confirms the relevance of HCMV, HHV-6 and HHV-7 infection and the importance of monitoring through techniques for early detection of these agents, allowing the usage of a preemptive treatment, reducing the risk of disease / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Identificação de genótipos de Saccharum spp. resistentes ao amarelinho (Sugarcane yellow leaf virus) e ao mosaico (Sugarcane mosaic virus) e associação a marcadores moleculares /

Burbano Villavicencio, Roberto Carlos. January 2019 (has links)
Orientador: Luciana Rossini Pinto / Coorientador: Marcos Cesar Gonçalves / Banca: Dilermando Perecin / Banca: Paula Macedo Nobile / Banca: Antonio de Góes / Banca: Ivan Antônio dos Anjos / Resumo: O vírus do amarelinho (Sugarcane yellow leaf virus, SCYLV) e o vírus do mosaico (Sugarcane mosaic virus, SCMV) são duas importantes viroses que afetam os canaviais dos países produtores de cana-de-açúcar no mundo. As principais características da resistência a essas viroses, as metodologias de avaliação em campo, quantificação viral e as fontes de resistência foram estudadas neste trabalho. Para atingir esse objetivo foi estabelecido um painel com 98 genótipos do gênero Saccharum spp. provenientes do banco ativo de germoplasma do Centro de Cana - IAC (Instituto Agronômico de Campinas). A resposta dos genótipos ao SCYLV e SCMV foi avaliada em campo utilizando uma escala diagramática de notas de sintomas e a concentração viral do SCYLV foi determinada mediante DAS-ELISA e RT-qPCR. Os genótipos do painel susceptíveis ao SCMV foram amostrados e uma análise de sequenciamento da sequência parcial do gene que codifica a capa proteica foi feita para determinar a estirpe predominante no ensaio. Adicionalmente, e com o intuito de identificar marcadores moleculares associados com resistência ao SCYLV e SCMV, foi realizado um estudo de análise de associação entre marcas moleculares e notas de severidade de sintomas. O painel foi genotipado com 955 marcas polimórficas usando AFLP e SSR e submetido a análise de regressão linear simples. Um total de 29 genótipos foram categorizados como resistentes para o SCYLV e 72 para SCMV, considerando que a estirpe predominante causadora dos s... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sugarcane yellow leaf virus (SCYLV) and Sugarcane mosaic virus (SCMV) are two important viruses affecting the sugarcane producing countries worldwide. The main resistance characteristics of these viruses, symptoms expression phenotyping, virus titer and sources of resistance were studied in this research. To achieve this goal, a panel with 98 genotypes of Saccharum spp. genus was established from the active germplasm bank of the IAC Sugarcane Research Centre (Instituto Agronômico de Campinas). Genotypes responses to SCYLV and SCMV was evaluated in the field using a diagrammatic scale of symptoms and SCYLV virus titer was measured by DAS-ELISA and RT-qPCR. Genotypes with SCMV symptoms were sampled and the partial sequence of the coat protein gene analyzed by sequencing and restriction fragment polymorphism to determine the predominant strain in the plot. In order to identify molecular markers associated to SCYLV and SCMV resistance, an association study between molecular markers and symptoms severity was performed. The panel was genotyped with 955 polymorphic markers using AFLP and SSR and subjected to simple regression analysis. A total of 29 and 72 genotypes were categorized as SCYLV and SCMV resistant, respectively. Our study suggests that the predominant strain causing mosaic symptoms was SCMV-RIB1. The main source of resistance to these viruses probably comes from Saccharum spontaneum accessions and, in smaller proportion, from Saccharum robustum. To SCYLV, the... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Dinâmica temporal e espacial da virose causada por Tomato chlorosis virus (ToCV) em tomateiro / Temporal and spatial dynamics of the viral disease caused by Tomato chlorosis virus (ToCV) in tomato

Calaça, Helen Alves 25 November 2011 (has links)
O ToCV é um vírus pertencente à família Closteroviridae, gênero Crinivirus, que ataca plantas de tomate, entre outros hospedeiros, nas principais regiões produtoras do mundo. O vírus é transmitido exclusivamente pela mosca branca, de forma semi-persistente, sendo o biótipo B da Bemisia tabaci o principal vetor, devido à sua distribuição nas zonas produtoras. Os sintomas característicos da doença incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que, a princípio, se desenvolve nas folhas do baixeiro e gradualmente avançam por toda extensão da planta. Estes sintomas fazem com que a doença seja confundida, principalmente, com deficiências nutricionais. Uma significativa redução da produção ocorre devido à perda de área fotossinteticamente ativa, com consequente redução no número e tamanho dos frutos. No Brasil, o primeiro relato de ocorrência foi realizado em 2008, com uma incidência que variou de 0,25 a 3,42% (BARBOSA et al., 2008). Até o momento, para as condições brasileiras, desconhece-se a distribuição, a sua gama de hospedeiras, não são conhecidas fontes comerciais de resistência e são raras as informações sobre o comportamento epidemiológico. No presente trabalho, foram feitos levantamentos sistemáticos da incidência em sete campos comerciais, com o objetivo de acompanhar a evolução da incidência da virose e caracterizar os padrões temporal e espacial em condições de campo. De modo geral, o comportamento das epidemias no tempo assumiu um padrão linear de crescimento. Esse padrão é consequência da reposição contínua de vetores infectivos vindos de fora do patossistema, com predomínio de infecções primárias. Quanto ao comportamento espacial, foi observada variação no padrão de distribuição mesmo entre parcelas do mesmo ensaio. De forma geral, foi observado um padrão aleatório de distribuição de plantas doentes, porém quando houve agregação, esta teve influência significativa no aumento da incidência. Foi observado um forte efeito de bordos, apontando para fontes de inóculo externas à lavoura. A distribuição espacial da virose causada pelo ToCV foi semelhante à de outras viroses transmitidas pela mosca-branca, como as causadas pelos Begomovirus, portanto as recomendações para redução da incidência de begomoviroses podem ser aplicadas o manejo da virose causada pelo ToCV. / The ToCV is a virus belonging to the family Closteroviridae, genus Crinivirus, which attacks tomato plants, among other hosts, in the main producing regions of the world. The virus is transmitted exclusively by the whitefly, in a semi persistent manner, and the biotype B of Bemisia tabaci the main vector, due to its distribution among producing areas. The characteristic symptoms of the disease include irregular mottled chlorotic between the veins, which at first, develops in the lower leaves and gradually advance to the fullest extent of the plant. These symptoms cause by disease are mistaken especially with nutritional deficiencies. A significant reduction in production occurs due to loss of photosynthetic active area, with consequent reduction in the number and size of the fruits. In Brazil, the first report of occurrence was in 2008, with an incidence ranging from 0.25 to 3.42% (BARBOSA et al., 2008). So far, for Brazilian conditions, the distribution is unknown, its range of hosts are not known commercial sources of resistance are rare and the information about the epidemiological behavior. In this aim, were made systematic surveys of the incidence in seven commercial fields, with the purpose to monitor the incidence of viral infection and characterize the temporal and spatial patterns in field conditions. In general, the behavior of epidemics in time assumed a linear pattern of growth. This pattern is due to the continuous replacement of infective vectors from outside pathosystem, with a predominance of primary infections. Concerning the spatial behavior has been observed variation in the distribution pattern even within plots of the same trial. Overall, there was a random pattern of distribution of ill plants, however, when there was aggregation, it have a significant influence of increased incidence. A strong edge effect was observed, pointing to external sources of inoculum. The spatial distribution of the viral disease caused by ToCV was similar to other viruses transmitted by whitefly, such as those caused by Begomoviruses, so the recommendations for reducing the incidence of begomoviroses can be applied to management of viral disease caused by ToCV.
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Avaliação da transmissão pela lâmina d'água do vírus da diarreia viral bovina em leitões desmamados experimentalmente infectados /

Nascimento, Karla Alvarenga. January 2017 (has links)
Orientador: Luís Guilherme de Oliveira / Banca: Márcio Garcia Ribeiro / Banca: Estevam Guilherme Lux Hoppe / Resumo: Os pestivírus possuem importância significativa na suinocultura, sendo que os suínos podem ser infectados pelo Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV) em condições naturais. O presente estudo teve como objetivo induzir a infecção experimental do BVDV-1 em leitões desmamados e avaliar a excreção e possível transmissão do vírus pelas vias lâmina d'água e naso-nasal. Foram conduzidos dois experimentos e uma repetição para cada via de transmissão avaliada. No total foram selecionados 24 leitões, sendo utilizados seis por experimento, divididos em grupos controle (n=2), sentinela (n=2) e infectado (n=2), utilizando isoladores, projetados para estabelecer o contato entre os animais apenas pela via de transmissão em estudo. O grupo infectado recebeu um inóculo contendo BVDV-1, estirpe Singer, enquanto que os grupos controle e sentinela foram inoculados com meio E-MEM. Os animais permaneceram nos isoladores por 25 dias, período em que foram coletadas amostras de suabe nasal diariamente e sangue a cada sete dias. Ao final, os animais foram eutanasiados e necropsiados, sendo realizada coleta de fragmentos de órgãos para histopatologia, imunohistoquímica e RT-PCR. Quando avaliada a via de transmissão lâmina d'água, apenas um animal infectado apresentou excreção de material genômico a partir do 6o dia pós-infecção (dpi), e um animal sentinela apresentou excreção no 20o dpi. Nestes animais, a soroconversão ocorreu no 25o dia apresentando título de anticorpos igual a 20. Um animal infectado ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pestiviruses have significant importance in swine breeding, and pigs can be infected by Bovine Viral Diarrhea Virus (BVDV) under natural conditions. The present study aimed to induce the experimental infection of BVDV-1 in weaned piglets and to evaluate the excretion and possible transmission of the virus through the water and naso-nasal routes. Two experiments and one replicate were conducted for each evaluated route of transmission. In total, 24 piglets were selected, and six were used per experiment, divided into control (n = 2), sentinel (n = 2) and infected (n = 2) groups using isolators, designed to establish contact between animals only by Route of study. The infected group received an inoculum containing BVDV-1, Singer strain, while the control and sentinel groups were inoculated with E-MEM medium. The animals remained in the isolators for 25 days, during which samples of nasal swab and blood were collected every seven days. At the end, the animals were euthanized and necropsied, and organ fragments were collected for histopathology, immunohistochemistry and RT-PCR. When the water-borne transmission pathway was evaluated, only one infected animal showed excretion of genomic material from day 6 post-infection (dpi), and one sentinel animal showed excretion at the 20th dpi. In these animals, seroconversion occurred on day 25 with an antibody titer equal to 20. An infected animal did not present seroconversion during the sampled period, but there was excretion from the 5th dpi. In the repeat of the experiment, only one infected animal was seroconverted at day 25, with antibody titer of 20, whose excretion of the genomic material was detected at 21o dpi. In sentinel animals, only one had excretion at the 13th dpi. In relation to the naso-nasal experiment, the infected animals presented excretion of genetic material from the 17th dpi, but seroconversi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associa??o entre coinfec??o viral e o tempo de interna??o em lactentes com crise de sibil?ncia

Coutinho, Sandra Eugenia 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448016.pdf: 452471 bytes, checksum: 1fc9475d7f40d9aa0613d308b60b2c94 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Introduction: the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods: In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results: 35.3% (42/119) of patients were negative for virus; 48.7% (58/119) were positive for one virus and 11.8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion: In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdu??o: as principais causas de interna??es de lactentes s?o as crises de sibil?ncia causadas por v?rus sazonais. O impacto da infec??o por dois ou mais v?rus n?o est? bem esclarecida na literatura, especialmente a rela??o entre a coinfec??o e a gravidade cl?nica da doen?a. M?todos: no presente estudo, foram avaliadas a ocorr?ncia de infec??es e coinfec??es por v?rus respirat?rios em lactentes com sibil?ncia, bem como a associa??o entre coinfec??o e desfechos relacionados ? gravidade da doen?a. Este foi um estudo transversal, com lactentes de at? 12 meses de idade, com crise de sibil?ncia, que estavam internados em uma unidade pedi?trica. O estudo foi realizado no per?odo entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identifica??o dos v?rus respirat?rios foi coletada secre??o de nasofaringe e ap?s o per?odo de coleta as amostras foram analisadas atrav?s da t?cnica do imunofluoresc?ncia e PCR em tempo real para v?rus respirat?rios. Resultados: No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os crit?rios de inclus?o. A m?dia de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com rela??o ?s vari?veis cl?nicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de dura??o m?dio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo m?dio de interna??o foi de 5,9 dias e o tempo de sibil?ncia durante a interna??o hospitalar foi de 4,0 dias. A identifica??o dos v?rus por imunofluoresc?ncia demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o v?rus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenov?rus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior n?mero de v?rus tiveram um maior tempo de interna??o e de uso de oxigenioterapia. Conclus?o: Neste estudo, a coinfec??o com v?rus respirat?rios nos lactentes com sibil?ncia foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro cl?nico dos pacientes. Em adi??o, as taxas de coinfec??o em lactentes internados na emerg?ncia deste hospital sugerem que a aglomera??o de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena dist?ncia entre os leitos na emerg?ncia podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfec??o por v?rus respirat?rios.

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