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Efeito das afecções de casco sobre o comportamento no estro e desempenho reprodutivo de vacas leiteiras / Effect of lameness on estrus behavior and reproductive performance in dairy cows

Dias, Renata de Oliveira Souza 08 November 2004 (has links)
Esta tese está fundamentada em dois experimentos que visam colaborar na elucidação dos efeitos das afecções de casco sobre o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras no Brasil. No experimento 1, um total de 57 vacas Holandesas no início da lactação foi utilizado para avaliar os efeitos das afecções de casco sobre o comportamento no estro. Os animais foram classificados de acordo com o escore dos cascos e o escore da locomoção, identificando-se assim animais com os cascos sadios e animais que apresentam lesões nos cascos. Todos os animais foram sincronizados com prostaglandina (Cloprostenol sódico). O comportamento destas vacas durante o estro foi monitorado por um aparelho de radiotelemetria (HeatWatchâ). Os dados relativos ao casco (variáveis independentes) foram associados com os seguintes dados relativos ao estro: número de montas, soma da duração das montas, duração média das montas, intensidade das montas e duração do estro (variáveis dependentes). Os resultados evidenciaram significância estatística apenas na relação funcional entre a variável dependente Duração do estro e a variável independente Escore de locomoção (P=0,0237; R²=0,0921). Quando foram considerados dois grupos, em função da presença do acometimento do casco, foi possível, utilizando a análise de variância, demonstrar diferença significativa com as variáveis Número de montas (P=0,0363); Soma da duração das montas (P=0,0280) e Duração do estro (P=0,0071). No experimento 2, 1447 vacas Holandesas foram utilizadas para avaliar a associação entre a incidência de claudicação e o desempenho reprodutivo. As vacas foram monitoradas desde o parto até a concepção, avaliando-se a relação entre a incidência de claudicação e os índices reprodutivos, compreendendo: intervalo do parto ao primeiro cio, ao primeiro serviço e à concepção; percentual de vacas com e sem claudicação que conceberam no primeiro serviço; número de doses por concepção e percentual de vacas com e sem claudicação vazias com mais de 210 dias de lactação. Os resultados demonstraram que no intervalo do parto ao primeiro cio houve diferença significativa (P=0,0021) de 16 dias; (P=0,0150) de 21 dias; (P=0,0027) de 26 dias e (P=0,0279) de 29 dias na data do cio quando a claudicação ocorreu no segundo mês, no terceiro mês, no quarto mês e no sexto mês da lactação, respectivamente. No intervalo do parto ao primeiro serviço houve diferença significativa (P=0,0159) de 13 dias; (P=0,0021) de 15 dias e (P=0,0044) de 17 dias na data do primeiro serviço quando a claudicação ocorreu no segundo mês, no terceiro mês e no quarto mês da lactação, respectivamente. No intervalo do parto à concepção e no número de doses por concepção não houve diferença significativa (P>0,05) entre os animais que apresentaram e que não apresentaram claudicação. Do total de 1447 vacas, 21,9% conceberam no primeiro serviço, sendo que 17% apresentaram claudicação e 82,6% não apresentaram; e 26% do total de vacas permaneceram vazias por mais de 210 dias em lactação, sendo que 68% apresentaram claudicação e 31,9% não apresentaram / This study is based in two experiments which aim to evaluate the effects of lameness on the reproductive performance of dairy cows in Brazil. In experiment 1,57 Holsteins cows in the beginning of the lactation were divided according to the hoof and locomotion score, respectively, and the incidence of lameness or not (healthy cows). All cows did receive were syncronized by prostaglandine (cloprostenol sódico) and its behavior during the estrus was monitored by a radiotelemetria device (HeatWatchâ). Following to this, it was possible to monitor the possible association of the lameness and the following data to the estrus: number of mounts, total duration of the mounts, duration average of the mounts, intensity of the mounts and the duration of the estrus. The results were statistically significant between the dependent variable estrus duration and the independent variable locomotion score (P=0,0237; R²=0,0921). While considering two groups, due to lameness, it was possible via the variance analysis to show the significant difference with the variable number of mountains (P=0,0363); sum of mountain duration (P=0,0280) and estro duration (P=0,0071). In experiment 2, 1447 Holsteins cows from 5 different farms were monitored from the calving date till the conception, where it was evaluated the relationship between the lameness incidence and the reproductive records, understanding: calving interval till first heat, first service and until conception; percentage of cows with and without lameness that were pregnant in the first service; number of dosis per conception and percentage of open cows over 210 days in milk with and without lameness. The results demonstrated that from the calving date till the first heat a significant difference of 16 days more (P=0,0021), 21 days more (P=0,0150), 26 days more (P=0,0027) and 29 days more (P=0,0027) when the lameness did happen in the second, third, fourth and sixth month of lactation, respectively. About the interval from the calving until the first insemination, a significant difference occurred in 13 days more (P=0,0159), 15 days more (P=0,0021) and 17 days more (P=0,0044) when the lameness did happen in the second, third and fourth months, respectively. In relation to the interval from calving to conception and the number of dose per conception, it was not found significant difference (P>0,05) between the animals with and without lameness. >From the total 1447 cows, 21,9% did get pregnant in the first service and from this animals, 17% did have lameness and 82,6% did not. Also, 26% of the total cows were open for more than 210 days in milk, and from this 68% did have lameness and 31,9% did not have lameness
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O uso de FSH exógeno estimula o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas Holandesas em lactação sincronizadas para Inseminação Artificial em Tempo Fixo? / Does exogenous FSH increase the final follicular growth and lutea function for TAI in lactating Holstein cows?

Ayres, Henderson 02 September 2011 (has links)
Vacas leiteira de alta produção têm apresentado declínio da eficiência reprodutiva. Essa redução é devido a causas multifatoriais, entre elas a baixa concentração de estradiol (E2) no proestro e a baixa concentração de progesterona (P4) no ciclo estral subsequentente. O objetivo deste trabalho foi comparar o uso de gonadotrofina exógena na dinâmica folicular e na taxa de prenhez de vacas submetidas ao protocolo Ovsynch (Experimento 1) ou a protocolos utilizando P4 e E2 (Experimento 2). No Experimento 1, animais de primeiro serviço foram pré-sincronizados com dois protocolos (Presynch ou Double-Ovsynch). Já os animais de segundo ou mais serviços foram resincronizados com o protocolo Resynch. Os animais receberam GnRH (1º GnRH), seguido 7 dias depois pela adiministração de prostaglandina F2α (PGF2α). Nesse momento os animais foram divididos homogeneamente por paridade e número de inseminação em um de dois tratamentos: sem FSH (Ovsynch, n = 561) ou com FSH (Ovsynch + FSH, n = 571). O segundo GnRH (2º GnRH) foi administrado 56 horas após a PGF2α e a inseminação em tempo fixo foi realizada 16 horas após. Amostras de sangue foram colhidas no 1º e no 2º GnRH, na PGF2α e 6 e 13 dias após o 2º GnRH para dosagem de P4. Ainda, no 2º GnRH dosou-se também E2 No Experimento 2, os animais foram sincronizados no dia 0 com um dispositivo de P4 associado a 2 mg de benzoato de estradiol. Oito dias após o dispositivo foi removido e os animais receberam uma dose de PGF2α. Neste mesmo momento, as vacas foram divididas homogeneamente por paridade, número de serviços prévios, escore de condição corporal e presença de CL no inicio do protocolo em três tratamentos: Controle (sem tratamento adicional; n = 232); eCG (400 UI de eCG; n = 232) e FSH (20 mg de FSH; n = 230). Todos os animais receberam GnRH e foram insemados 56h após a retirada do dispositivo. Foram colhidas amostras de sangue a cada 48h do dia 11 ao dia 22. No Experimento 1, não houve efeito do FSH na concetração sérica de E2 no 2º GnRH (P = 0,88), no tamanho do maior folículo no 2 º GnRH (P = 0,63), na taxa de ovulação ao 2º GnRH (P = 0,69) ou na concentração sérica de P4 no 6º (P = 0,15) e 13º (P = 0,36) dia após o 2º GnRH. A taxa de prenhez foi semelhante (P> 0,05) entre os animais tratados com Ovsynch (36,2%) e Ovsynch + FSH (39,1%). No Experimento 2, os tratamentos não alteraram o diâmetro do folículo ovulatório (P = 0,15), o intervalo entre a remoção do dispositivo de P4 e a ovulação (P = 0,30) e a taxa de ovulação (P = 0,44). Não houve efeito de tratamento na concentração sérica de P4 (P = 0,15). A taxa de prenhez foi diferente entre os tratamentos aos 30 dias após a IATF (Controle = 28,0a vs FSH = 18,7b vs eCG = 29,7a %; P = 0,01), mas não aos 60 dias (Controle = 21,6 vs FSH = 16,1 vs eCG = 24,1%; P = 0,08) e na perda de gestacional (Controle = 18,8 vs FSH = 14,0 vs eCG = 18,4%; P = 0,39). Assim, o tratamento com FSH não estimulou o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas leiteiras de alta produção sincronizadas com os protocolos Ovsynch e P4/E2. / Fertility in high-producing dairy cows has decreased over the years, which has been associated with reduced estradiol (E2) concentrations during proestrus and suboptimal progesterone (P4) concentrations during early stages of gestation. The objectives of the present study were to evaluate the effects of exogenous gonadotropins on follicular dynamics and risk of pregnancy per artificial insemination (P/AI) in cows subjected to the Ovsynch protocol (Experiment 1) or to a P4/E2-based timed AI protocol (experiment 2). In experiment 1, cows were enrolled in the Ovsynch protocol (GnRH, 7 d PGF2α, 56 h GnRH, 16 h IA) either after presynchronization (Presynch or Double-Ovsynch; first AI postpartum) or 32 d after previous AI. At the PGF2α injection, cows were blocked by parity and number of AI and, within each block, randomly allocated to eitherreceive 20 mg of FSH at the moment of the PGF2α(Ovsynch + FSH, n = 571) or to remain as untreated control (Ovsynch, n = 561). Blood was sampled at the 1st and 2nd GnRH and PGF2α injections, as well as on d 6 and 13 after the 2nd GnRH to access P4 and E2 (at the 2nd GnRH only) concentrations. In experiment 2, cows were received a P4 device and 2 mg of estradiol benzoate. The device was removed 8 d later concurrently with an injection of PGF2α, followed by an injection of GnRH and AI at 56 h.At the PGF2α injection, cows were blocked by parity, number of AI, body condition score, and presence of a CL at device insertion.Within each block, cows were randomly allocated to receive either 20 mg of FSH (FSH, n = 230), 400 IU of eCG (eCG, n = 232), or no additional treatment at the moment of the PGF2α (Control, n = 232). Blood was sampled at every 48 h from 1 to 12 d after AI. In experiment 1, there was no effect of FSH on serum E2 at the 2nd GnRH (P = 0.88), follicle diameter at the 2nd GnRH (P = 0.63), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.69), or serum P4 on d 6 (P = 0.15) and 13 (P = 0.36) after the 2nd GnRH. Also, P/AI was similar (P > 0.05) between Ovsynch (36.2%) and Ovsynch + FSH (39.1%). In experiment 2, treatment did not affect ovulatory diameter (P = 0.15), interval from P4 device removal and ovulation (P = 0.30), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.44), and serum P4 (P = 0.15). Interestingly, treatment with FSH reduced (P = 0.01) P/AI on d 30 (Control = 28.0a vs. FSH = 18.7b vs. eCG = 29.7a %), but not on d 60after timed AI (Control = 21.6 vs. FSH = 16.1 vs. eCG = 24.1%; P = 0.08).The risk of pregnancy loss was not affected by treatment (Control = 18.8 vs. FSH = 14.0 vs. eCG = 18.4%; P = 0.39). In conclusion, treatment with FSH failed to enhance the final growth of the ovulatory follicle and did not improve luteal function after AI in high-producing dairy cows synchronized with either the Ovsynch or P4/E2-based timed AI protocols.
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Taxa de prenhez em vacas Nelore pós-parto, submetidas ou não a aplicação de eCG 2 dias antes e/ou 14 dias após a IATF / Pregnancy rate in portpartum Nelore cows treated or not with eCG 2 days before and/or 14 days after TAI

Lemes, Amanda Prudêncio 02 October 2012 (has links)
O presente trabalho foi delineado com o intuito de identificar os efeitos da inclusão da Gonadotrofina Coriônica Equina (eCG) antes e após a IA em vacas de corte submetidas a protocolos de IATF e conduzido na Fazenda Rancho 60, pertencente ao Grupo Agropecuária Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brasil). Para tanto, 901 vacas Nelores multíparas com média de 44 dias pós-parto foram sincronizadas, inseminadas em tempo fixo utilizando-se três touros (Aberdeen Angus) e nove inseminadores. Além disso, as vacas foram monitoradas por exames ultrassonográficos e/ou colheitas de sangue até os 30 dias após a IA. Taxas de sincronização, prenhez aos 30 e 60 dias foram mensuradas e as amostras de sangue foram avaliadas quanto à concentração de progesterona sérica. Foram avaliados os efeitos da inclusão de 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) 2 dias antes e/ou 14 dias depois da IA e posteriormente avaliou-se também a influência do grupo genético e sexo dos bezerros no desempenho reprodutivo. Em suma, o tratamento com eCG após a IA não melhorou a fertilidade em vacas Nelore pós-parto, entretanto pode-se observar um incremento nas taxas de ovulação, prenhez aos 60 dias e aumento nas concentrações séricas de P4 nos animais que receberam eCG no D8. Quanto à influência da progênie na fertilidade das mães conclui-se que pode haver uma relação entre o sexo e raça dos bezerros na concentração circulante de P4 das progenitoras, entretanto estas variáveis não influenciaram na fertilidade da vaca submetida à IATF no período pós-parto. / The present work was designed to identify the effects of a treatment with equine chorionic gonadotropin (eCG) before and post-AI in beef cows submitted to TAI protocols. The experiment was conducted at Rancho 60 Farm, belonging to Grupo Agropecuaria Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brazil). For this, 901 multiparous Nellore cows with 44 days post-partum were synchronized, inseminated at fixed time using semen of three bulls (Angus). In addition, cows were monitored by ovarian ultrasonography and/or blood sampling until 30 days post AI. Ovulation rate, and pregnancy rates at 30 and 60 days were evaluated and blood samples were analyzed for serum progesterone concentration. The effects of treatment with 300 IU of eCG 2 days before and/or 14 days after AI were evaluated, as well as the influence of the breed and gender of their calves in the reproductive performance. In general, treatment with eCG after AI did not improve fertility in post-partum Nelore cows, however, it was detected an improvement in ovulation rate and pregnancy rate at 60 days and an increase in serum progesterone concentrations in cows that received eCG at Day 8. There was no effect of gender and breed of calves on fertility of the dams; however these variables influenced circulating progesterone post AI.
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Imunidade inata no sangue e secreção mamária de vacas Holandesas no período periparto / Innate immunity in blood and mammary secretion of Holstein cows in the peripartum period

Silva, Cynthia Pereira da Costa e 01 July 2014 (has links)
O periparto é um período crítico no qual as adaptações fisiológicas e imunológicas ocorridas podem ser responsáveis pela susceptibilidade às infecções intramamárias, durante o processo de colostrogênese. Desta forma, o estudo da imunidade inata e sua resposta frente aos patógenos bacterianos são fundamentais para entendimento, diagnóstico e adoção de medidas profiláticas para a mastite bovina. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a imunidade inata no sangue e secreção mamária de vacas da raça Holandesa no período periparto e sua resposta frente à exposição natural aos patógenos bacterianos durante a colostrogênese. Para tanto, foram avaliadas amostras de sangue (n= 91) e secreção mamária (n=208) de treze fêmeas bovinas de 2° a 4° parição. As vacas foram avaliadas semanalmente nas três semanas que antecedem e sucedem a parição prevista. A avaliação da resposta imune inata e detecção do processo inflamatório da glândula mamária (GM) foram realizadas por meio do exame específico da GM, exame bacteriológico, contagem de células somáticas da secreção mamária e provas imunológicas, tais como: viabilidade das células do colostro/leite; dosagem da citocina pró-inflamatória interferon-gama (IFN-γ), imunofenotipagem e avaliação funcional de leucócitos polimorfonucleares CH138+. Com base nos resultados obtidos, pode concluir-se que: a) A parição representou o momento com maior taxa de infecção mamária, no entanto, as alterações mamárias decorrentes do processo de colostrogênese limitaram o uso de exame específico do aparelho mamário para detecção da mastite clínica; b) A função dos neutrófilos sanguíneos nos momentos M-2 e M-1 apresentou-se diminuída, este fenômeno pode ter contribuído para maiores taxas de infecção mamária e exacerbação da função dos neutrófilos sanguíneos no momento da parição; c) A resposta nos neutrófilos sanguíneos não foi exclusiva da GM e apresentaram-se intensificadas nos momentos com alta frequência de inflamações uterinas no pós-parto; d) A GM apresenta-se altamente susceptível às infecções bacterianas no pós-parto imediato, decorrente da baixa viabilidade celular, reduzida proporção e atividade funcional dos neutrófilos CH138+ residentes. A adaptação ao pós-parto e aumento da atividade funcional dos neutrófilos da secreção mamária foi observada nas semanas subsequentes ao parto, resultando em diminuição da taxa de infecção bacteriana. / Peripartum is a critical period in which physiological and immunological adaptations occurred may be responsible for susceptibility to mammary infections during colostrogenesis. Thus, the study of innate immunity and its response against bacterial pathogens are crucial for understanding, diagnosis and adoption of prophylactic measures for bovine mastitis. Therefore, the aim of this study was to evaluate the innate immunity in blood and mammary secretion of lactating Holstein cows in the peripartum period and its response due to natural exposure to bacterial pathogens during colostrogenesis. For this, blood (n = 91) and mammary secretion ( n = 208 ) samples of thirteen dry cows from 2° to 4° calving were evaluated. Cows were evaluated weekly in the three weeks preceding and following the predicted birth. The evaluation of the innate immune response and detection of inflammation of the mammary gland (MG) were performed using specific examination of MG , bacteriological, somatic cell count (SCC) of mammary secretions and immunological tests, such as: cell viability of colostrum / milk; dosage of pro-inflammatory cytokine interferon -gamma (IFN - γ ), immunophenotyping and functional assessment of polymorphonuclear leukocytes CH138+. Based on the results obtained, it can be concluded that : a) The calving represented the moment with the highest rate of mammary infection, however, the mammary changes resulting from the colostrogenesis limited the use of specific examination of the mammary system for clinic mastitis detection; b) The function of blood neutrophils in the moments M- 2 and M- 1 showed reduced, this phenomenon may have contributed to higher rates of mammary infection and exacerbation the blood neutrophils function of at parturition moment ; c) The response in blood neutrophils was not exclusive to MG and presented intensification in moments with high frequency of uterine inflammation in postpartum; d) The MG has to be highly susceptible to bacterial infections in the immediate postpartum period, due to low cellular viability ratio and reduced functional activity of residents CH138+ neutrophils . The adaptation to postpartum and increased functional activity of neutrophils in mammary secretion was observed in the following partum weeks, resulting in decreased rate of bacterial infection.
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AvaliaÃÃo do estresse tÃrmico em vacas leiteras mestiÃas (Bos taurus x Bos indicus) criadas em clima semi-Ãrido em sistema free-stall / Thermal stress evaluation in leiteras crossbred cows ( Bos taurus x Bos indicus ) created in semi -arid climate in free-stall system

Marisa de Alencar Izael 30 March 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The study aimed to evaluate the influence of thermal stress in crossbred dairy cows (Holstein-Gir) reared in semi-arid climate in free-stall system during dry and rainy seasons in years 2010 to 2011 in the municipality of SÃo Luis do Curu in the state of CearÃ. For both, it was assessed the climatic elements such as air temperature (AT) and relative humidity (RH) inside (IS) and out of the shed (OS), from 6:00am to 6:00pm. These variables used to calculate the rate of temperature and humidity as well as the monitoring of physiological parameters such as rectal temperature (RT), respiratory frequency (RF), surface temperature (ST) and surface temperature of the udder (STU) of 14 dairy cows, collected once a week, in the morning (6am), in the afternoon (12:00am) and at evening (6pm). Data were expressed as mean and standard error and analyzed by ANOVA and the means were compared by Tukey likely to 5% error. Correlations between physiological variables (RT, RF and ST) and environmental (AT, RH and THI) were estimated by the method of Pearson (P <0.05). Results show that regardless of time of year the animals are subject to situations of discomfort, being the dry season the most impressive, with AT higher (P <0.05), the RH lower (P <0.05) and THI higher (P <0.05) in this period. Shown by the results of physiological parameters in the RF, ST and RT were higher at 1:00pm (P <0.05) regardless of time of year. Revealing the results of the physiological variables were more close to normal in time of 6:00am and 6:00pm hours for the rainy season (P <0.05). The AT and THI shown strongest correlations with rectal temperature (r = 0.743 and r = 0.627, P <0.01) during the dry season, and RF (r = 0.767 and r = 0.804, P <0.01) and ST (r = 0.703 and r = 0.895, P<0.01) in the rainy season. Showing that the ambient temperature is the factor that most impactful for animal welfare. Showing that the structure of free-stall with the use of mechanical ventilators can alleviate some times of the day the intense irradiation from the sun, bringing effects more effective in the afternoon, especially during the dry season. It is concluded that the Holstein-Gir cows reared in free-stall system in the semi-arid regions in the state of Cearà are subjected to heat stress conditions throughout the year, being the dry season the most impressive, and that during the rainy season there are only moments from the day that these temperatures are milder, but still considered outside the comfort zone for those animals, which is confirmed by the changes of physiological parameters. / O estudo objetivou avaliar a influÃncia do estresse tÃrmico em vacas leiteiras mestiÃas (HolandÃs-Gir) criadas no clima semiÃrido em sistema free-stall durante a Ãpoca seca e chuvosa no ano de 2010 a 2011 no municÃpio de SÃo Luis do Curu- CearÃ. Para tanto, foram avaliados os elementos climÃticos como a temperatura do ar (TA) e a umidade relativa (UR), dentro (DG) e fora do galpÃo (FG), das 6 Ãs 18 horas. VariÃveis estas utilizadas para o cÃlculo do Ãndice de temperatura e umidade (ITU), bem como o acompanhamento dos parÃmetros fisiolÃgicos como a temperatura retal (TR), frequÃncia respiratÃria (FR) e temperatura superficial (TS) de 14 fÃmeas leiteiras, coletados uma vez por semana, pela manhà (6 h), à tarde (12 h) e à noite (18 h). Os dados foram expressos em mÃdia aritmÃtica e erro padrÃo e avaliados por ANOVA, sendo as mÃdias comparadas pelo teste de Tukey com probabilidade de 5% de erro. CorrelaÃÃes entre as variÃveis fisiolÃgicas (TR, FR e TS) e ambientais (TA, UR e ITU) foram estimadas atravÃs do mÃtodo de Pearson (P<0,05). Os resultados mostram que independente da Ãpoca do ano os animais estÃo sujeitos a situaÃÃes de desconforto tÃrmica, sendo o perÃodo seco o mais impactante, com a TA mais elevada (P<0,05), a UR mais baixa (P<0,05) e o ITU mais elevado (P<0,05) neste perÃodo. Os resultados dos parÃmetros fisiolÃgicos mostram que a TR, FR e TS foram mais elevadas Ãs 12 horas (P<0,05) independente do perÃodo do ano. No perÃodo chuvoso, os resultados mostram que as variÃveis fisiolÃgicas estiveram mais prÃximas dos Ãndices fisiolÃgicos nos horÃrios das 6 e 18 h (P<0,05). A temperatura ambiente e o ITU apresentaram maior correlaÃÃo no perÃodo seco com a temperatura retal (r = 0,743 e r = 0,627; P<0,01) e, no perÃodo chuvoso com frequÃncia respiratÃria (r = 0,767 e r = 0,804; P<0,01) e a temperatura superficial (r=0,703 e r =0,895; P<0,01). Mostrando que a temperatura ambiental à o fator mais impactante para o bem estar animal. E que a estrutura do free-stall com o uso de ventiladores mecÃnicos consegue atenuar em alguns momentos do dia o intenso efeito da radiaÃÃo solar, trazendo resultados mais efetivos no turno da tarde, principalmente durante o perÃodo seco. Conclui-se que as vacas leiteiras mestiÃas HolandÃs-Gir criadas em sistema free-stall em regiÃes do SemiÃrido no estado do Cearà sÃo submetidas a condiÃÃes de estresse tÃrmico durante todo o ano, sendo o perÃodo seco o mais impactante, e que durante o perÃodo chuvoso existem apenas momentos do dia em que essas temperaturas sÃo mais amenas, mas ainda sim consideradas fora da zona de conforto para esses animais, o que à confirmado atravÃs das alteraÃÃes dos parÃmetros fisiolÃgicos.
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Estresse tÃrmico em fÃmeas bovinas girolando: ÂHolandÃs ÂGIR vs. ÂHolandÃs ÂGIR, criadas em clima semiÃrido no estado do Cearà / Heat stress in cows girolando: ÂHolandÃs ÂGIR vs. ÂHolandÃs ÂGIR, created in semiarid climate in CearÃ.

AntÃnio NÃlson Lima da Costa 18 March 2014 (has links)
nÃo hà / The mainly goal of this study was to compare the two most common breed groups of Girolando (ÂHol ÂGir vs. ÂHol ÂGir) through rectal temperature (RT), respiratory rates (RR), surface temperature (ST), hormonal profiles (T3, T4 and cortisol), milk production, number of inseminations (AI) per pregnancy and pregnancy rates (PR). We used 240 primiparous cows, 120 of each breed group. Physiological data were collected in March, April and May, and in September, October and November. The environmental parameters were: relative humidity (RH), ambient temperature (AT) and the temperature and humidity index (THI). The means of RH, AT and THI were 62.5%, 29.4 &#61616;C and 71 in rainy period, and 37.4%, 37 &#61616;C and 85 in the dry period, respectively. The RT means and frequencies for ÂHol cows remained within normal ranges in both periods and shifts with differences (p < 0.05) in means inside the rainy period between breed groups. The ÂHol cows had RT means above of normal ranges in both periods. The RR means and frequencies of ÂHol cows remained within the normal range in both periods and shifts with differences (p < 0.05) between periods. The ÂHol RR means were above normal ranges during the dry period and differed (p < 0.05) of another group and between periods. In relation to T3, both groups of animals showed higher concentrations in rainy period with differences (p < 0.05) between groups, and there were differences between periods (p < 0.05) in ÂHol group. With the T4 hormone, there were differences (p < 0.05) between the groups in the rainy period and between periods in the group of ÂHol. In relation to cortisol, there were differences (p < 0.05) in the dry period between the groups of animals and, between periods, for ÂHol animals. In relation to production, there were differences (p < 0.05) in the dry period and, differences between periods, in the other group. At lactation peaks there were differences (p < 0.05) only between periods. In the number of AI there were differences (p < 0.05) between the groups in the dry period and, between periods, in the animals of the group ÂHol. There were differences (p < 0.05) in PR during the dry season between the groups and, between periods, ÂHol group had a significant decrease in PR in the dry period. The animals best suited to the farm system without cooling are those of the breed group of ÂHolstein ÂGir. / O objetivo principal deste trabalho foi comparar os dois grupos raciais mais comuns de Girolando (ÂHol ÂGir vs. ÂHol ÂGir) atravÃs das temperaturas retais (TR), das frequÃncias respiratÃrias (FR), temperaturas superficiais corpÃreas (TS), perfis hormonais (T3, T4 e cortisol), produÃÃo leiteira, nÃmero de inseminaÃÃes (IA) por prenhez e taxas de prenhez (TP). Foram utilizadas 240 vacas primÃparas, sendo 120 de cada grupo racial. Os dados fisiolÃgicos foram coletados nos meses de MarÃo, Abril e Maio, e Setembro, Outubro e Novembro. Os parÃmetros ambientais foram: umidade relativa do ar (UR), temperatura ambiente (TA) e o Ãndice de temperatura e umidade (ITU). As mÃdias de UR, TA e ITU foram 62,5%, 29,4 &#61616;C e 71 no perÃodo chuvoso, e 37,4%, 37 &#61616;C e 85 no perÃodo seco, respectivamente. As mÃdias e frequÃncias de TR das vacas ÂHol mantiveram-se dentro do normal em ambos os turnos e perÃodos com diferenÃas (p < 0,05) nas mÃdias dentro do perÃodo chuvoso entre os grupos raciais. As vacas ÂHol apresentaram mÃdias de TR acima do normal nos dois perÃodos. As mÃdias e frequÃncias das FR das vacas ÂHol mantiveram-se dentro da normalidade em ambos os perÃodos e turnos com diferenÃas (p < 0,05) entre os perÃodos. As mÃdias de FR dos animais ÂHol ficaram acima do normal durante o perÃodo seco e diferiram (p < 0,05) do outro grupo e entre perÃodos. No que diz respeito ao hormÃnio T3, ambos os grupos de animais apresentaram maiores concentraÃÃes mÃdias no perÃodo chuvoso com diferenÃas (p < 0,05) entre os grupos, e entre os perÃodos houve diferenÃas (p < 0,05) no grupo ÂHol. Com o hormÃnio T4, houve diferenÃas (p < 0,05) entre os grupos no perÃodo chuvoso e entre perÃodos no grupo ÂHol. Com relaÃÃo ao cortisol, houve diferenÃas (p < 0,05) no perÃodo seco entre os grupos de animais e, entre os perÃodos, para os animais ÂHol. Com relaÃÃo à produÃÃo houve diferenÃa (p < 0,05) apenas no perÃodo seco e, entre os perÃodos, no outro grupo. Nos picos de lactaÃÃo houve diferenÃas (p < 0,05) apenas entre os perÃodos. No nÃmero de IA houve diferenÃas (p < 0,05) entre os grupos no perÃodo seco e, entre perÃodos, nos animais do grupo ÂHol. Houve diferenÃas nas TP no perÃodo seco entre os grupos e, entre os perÃodos, o grupo ÂHol teve queda significativa na TP no perÃodo seco. Os animais melhor adaptados para o sistema de criaÃÃo sem climatizaÃÃo sÃo os do grupo racial ÂHolandÃs ÂGir.
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O uso de FSH exógeno estimula o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas Holandesas em lactação sincronizadas para Inseminação Artificial em Tempo Fixo? / Does exogenous FSH increase the final follicular growth and lutea function for TAI in lactating Holstein cows?

Henderson Ayres 02 September 2011 (has links)
Vacas leiteira de alta produção têm apresentado declínio da eficiência reprodutiva. Essa redução é devido a causas multifatoriais, entre elas a baixa concentração de estradiol (E2) no proestro e a baixa concentração de progesterona (P4) no ciclo estral subsequentente. O objetivo deste trabalho foi comparar o uso de gonadotrofina exógena na dinâmica folicular e na taxa de prenhez de vacas submetidas ao protocolo Ovsynch (Experimento 1) ou a protocolos utilizando P4 e E2 (Experimento 2). No Experimento 1, animais de primeiro serviço foram pré-sincronizados com dois protocolos (Presynch ou Double-Ovsynch). Já os animais de segundo ou mais serviços foram resincronizados com o protocolo Resynch. Os animais receberam GnRH (1&ordm; GnRH), seguido 7 dias depois pela adiministração de prostaglandina F2&alpha; (PGF2&alpha;). Nesse momento os animais foram divididos homogeneamente por paridade e número de inseminação em um de dois tratamentos: sem FSH (Ovsynch, n = 561) ou com FSH (Ovsynch + FSH, n = 571). O segundo GnRH (2&ordm; GnRH) foi administrado 56 horas após a PGF2&alpha; e a inseminação em tempo fixo foi realizada 16 horas após. Amostras de sangue foram colhidas no 1&ordm; e no 2&ordm; GnRH, na PGF2&alpha; e 6 e 13 dias após o 2&ordm; GnRH para dosagem de P4. Ainda, no 2&ordm; GnRH dosou-se também E2 No Experimento 2, os animais foram sincronizados no dia 0 com um dispositivo de P4 associado a 2 mg de benzoato de estradiol. Oito dias após o dispositivo foi removido e os animais receberam uma dose de PGF2&alpha;. Neste mesmo momento, as vacas foram divididas homogeneamente por paridade, número de serviços prévios, escore de condição corporal e presença de CL no inicio do protocolo em três tratamentos: Controle (sem tratamento adicional; n = 232); eCG (400 UI de eCG; n = 232) e FSH (20 mg de FSH; n = 230). Todos os animais receberam GnRH e foram insemados 56h após a retirada do dispositivo. Foram colhidas amostras de sangue a cada 48h do dia 11 ao dia 22. No Experimento 1, não houve efeito do FSH na concetração sérica de E2 no 2&ordm; GnRH (P = 0,88), no tamanho do maior folículo no 2 &ordm; GnRH (P = 0,63), na taxa de ovulação ao 2&ordm; GnRH (P = 0,69) ou na concentração sérica de P4 no 6&ordm; (P = 0,15) e 13&ordm; (P = 0,36) dia após o 2&ordm; GnRH. A taxa de prenhez foi semelhante (P&gt; 0,05) entre os animais tratados com Ovsynch (36,2%) e Ovsynch + FSH (39,1%). No Experimento 2, os tratamentos não alteraram o diâmetro do folículo ovulatório (P = 0,15), o intervalo entre a remoção do dispositivo de P4 e a ovulação (P = 0,30) e a taxa de ovulação (P = 0,44). Não houve efeito de tratamento na concentração sérica de P4 (P = 0,15). A taxa de prenhez foi diferente entre os tratamentos aos 30 dias após a IATF (Controle = 28,0a vs FSH = 18,7b vs eCG = 29,7a %; P = 0,01), mas não aos 60 dias (Controle = 21,6 vs FSH = 16,1 vs eCG = 24,1%; P = 0,08) e na perda de gestacional (Controle = 18,8 vs FSH = 14,0 vs eCG = 18,4%; P = 0,39). Assim, o tratamento com FSH não estimulou o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas leiteiras de alta produção sincronizadas com os protocolos Ovsynch e P4/E2. / Fertility in high-producing dairy cows has decreased over the years, which has been associated with reduced estradiol (E2) concentrations during proestrus and suboptimal progesterone (P4) concentrations during early stages of gestation. The objectives of the present study were to evaluate the effects of exogenous gonadotropins on follicular dynamics and risk of pregnancy per artificial insemination (P/AI) in cows subjected to the Ovsynch protocol (Experiment 1) or to a P4/E2-based timed AI protocol (experiment 2). In experiment 1, cows were enrolled in the Ovsynch protocol (GnRH, 7 d PGF2&alpha;, 56 h GnRH, 16 h IA) either after presynchronization (Presynch or Double-Ovsynch; first AI postpartum) or 32 d after previous AI. At the PGF2&alpha; injection, cows were blocked by parity and number of AI and, within each block, randomly allocated to eitherreceive 20 mg of FSH at the moment of the PGF2&alpha;(Ovsynch + FSH, n = 571) or to remain as untreated control (Ovsynch, n = 561). Blood was sampled at the 1st and 2nd GnRH and PGF2&alpha; injections, as well as on d 6 and 13 after the 2nd GnRH to access P4 and E2 (at the 2nd GnRH only) concentrations. In experiment 2, cows were received a P4 device and 2 mg of estradiol benzoate. The device was removed 8 d later concurrently with an injection of PGF2&alpha;, followed by an injection of GnRH and AI at 56 h.At the PGF2&alpha; injection, cows were blocked by parity, number of AI, body condition score, and presence of a CL at device insertion.Within each block, cows were randomly allocated to receive either 20 mg of FSH (FSH, n = 230), 400 IU of eCG (eCG, n = 232), or no additional treatment at the moment of the PGF2&alpha; (Control, n = 232). Blood was sampled at every 48 h from 1 to 12 d after AI. In experiment 1, there was no effect of FSH on serum E2 at the 2nd GnRH (P = 0.88), follicle diameter at the 2nd GnRH (P = 0.63), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.69), or serum P4 on d 6 (P = 0.15) and 13 (P = 0.36) after the 2nd GnRH. Also, P/AI was similar (P &gt; 0.05) between Ovsynch (36.2%) and Ovsynch + FSH (39.1%). In experiment 2, treatment did not affect ovulatory diameter (P = 0.15), interval from P4 device removal and ovulation (P = 0.30), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.44), and serum P4 (P = 0.15). Interestingly, treatment with FSH reduced (P = 0.01) P/AI on d 30 (Control = 28.0a vs. FSH = 18.7b vs. eCG = 29.7a %), but not on d 60after timed AI (Control = 21.6 vs. FSH = 16.1 vs. eCG = 24.1%; P = 0.08).The risk of pregnancy loss was not affected by treatment (Control = 18.8 vs. FSH = 14.0 vs. eCG = 18.4%; P = 0.39). In conclusion, treatment with FSH failed to enhance the final growth of the ovulatory follicle and did not improve luteal function after AI in high-producing dairy cows synchronized with either the Ovsynch or P4/E2-based timed AI protocols.
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Impacto da inseminação artificial em tempo fixo na eficiência reprodutiva de vacas de leite de alta produção / Impact of fixed time artificial insemination on reproductive efficiency of high-producing dairy cows

Alessandra Ambrósio Teixeira 30 June 2010 (has links)
O presente experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o impacto da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) na eficiência reprodutiva de vacas de leite de alta produção inseminadas no período pós-parto. Vacas Holandesas com média de 50 dias pós-parto foram distribuídas homogeneamente em um de dois grupos experimentais, levando em consideração a presença ou ausência de corpo lúteo (CL), o escore de condição corporal e a produção de leite. No grupo Controle (G-Controle; n = 490), as vacas foram submetidas à observação do comportamento de aceitação de monta (duas vezes ao dia por uma hora) e inseminadas 12 horas após a primeira detecção. No grupo IATF (G-IATF; n = 495), as vacas receberam um implante auricular de norgestomet, mantido por oito dias, e 2 mg de benzoato de estradiol IM no dia 0 (D0; dia aleatório do ciclo estral). No momento da retirada do implante (D8) foram administrados 150 &micro;g de prostaglandina F2&alpha;, 400 UI de gonadotrofina coriônica eqüina e 1 mg de cipionato de estradiol. A IATF foi realizada de 54 a 56 h após a retirada do implante auricular, concomitante à administração de 100 &micro;g de gonadorelina. Após a IATF, as vacas foram submetidas à observação de cio com subseqüente inseminação, seguindo os mesmos critérios descritos para o G-Controle. Amostras de sangue foram colhidas de um subgrupo de animais (G-Controle, n = 50; G-IATF, n = 58) 5 e 11 dias após a primeira inseminação artificial (IA) para dosagem de progesterona (P4) circulante. Todos os animais foram mantidos no experimento até a terceira IA ou 150 dias após o parto e os tratamentos foram realizados no inverno e no verão. O diagnóstico de gestação foi realizado aos 30 dias pós-IA por ultrassonografia e aos 60 dias pós-IA por palpação transretal. Os dados binomiais foram analisados por regressão logística utilizando o PROC GLIMMIX e as variáveis contínuas por ANOVA utilizando PROC GLM do SAS. Não se verificou interação entre estação do ano e tratamento na análise das taxas de concepção, perda gestacional, intervalo entre IAs, intervalo parto-concepção (IPC) e taxa de prenhez aos 150 dias pós-parto. Os resultados são indicativos de que não existem diferenças nas taxas de concepção entre os diferentes grupos após as IAs (primeira, segunda e terceira). A perda gestacional relativa à primeira IA foi maior nas vacas do G-IATF. Os intervalos parto-primeira IA, parto-segunda IA e parto-concepção foram inferiores para as vacas do G-IATF. Entretanto, o intervalo entre a primeira e a segunda IA foi maior para o G-IATF. Não houve diferença na taxa de prenhez aos 150 dias entre os grupos. Ainda, a taxa de serviço (TS) nos primeiros 21 dias após o período voluntário de espera (PVE) foi maior para o grupo IATF. Entretanto, a TS entre 21 e 42 dias após o PVE foi maior para o G-Controle. As concentrações circulantes de P4 não diferiram entre os grupos e as estações do ano. Concluiu-se que o emprego da IATF 60 dias pós-parto foi eficiente para diminuir o IPC. Contudo, a porcentagem de vacas prenhes aos 150 pós-parto foi semelhante entre os dois tratamentos (Controle e IATF) / The aim of the present study was evaluate the impact of fixed-time artificial insemination (FTAI) on reproductive efficiency of high-producing dairy cows inseminated during the postpartum period. Holstein cows with average 50 days in milk were allocated to one of two groups considering the presence or absence of corpus luteum (CL), body condition score and milk production. On Control group (Control-G; n = 490), the cows were submitted to estrus detection twice per day for one h and were inseminated 12 hours after the first detection. On FTAI group (FTAI-G; n = 495), the cows received a norgestomet ear implant (kept for eight days) plus administration of 2 mg of estradiol benzoate i.m. on Day 0 (random day of the estrous cycle). The implant was removed on Day 8 followed by FTAI 54 to 56 h later and the administration of 100 &micro;g of gonadorelin. On Day 8, cows received 400 IU eCG, 150 &micro:g of prostaglandin F2&alpha; and 1 mg of estradiol cypionate. After FTAI, cows were submitted to estrus detection and artificial insemination (AI) 12 h after. Blood samples were collected from a subset of animals (Control-G, n = 50; FTAI-G, n = 58) on Day 5 and 11 after the first AI to investigate serum progesterone concentration (P4). All animals were maintained on the experiment until 150 days post-partum and the treatments were conducted during the winter and summer. Pregnancy diagnosis was performed by ultrasonography 30 days after AI (Day 30) and by rectal palpation 60 days after AI (Day 60). Binomial data were analyzed by logistic regression using the PROC GLIMMIX and continuous variables by ANOVA using PROC GLM of SAS. No interaction was found between season and treatment when conception rate, pregnancy loss, interval between inseminations, interval from calving to conception and pregnancy rate 150 post-partum were analysed. The results indicate no differences on conception rate among both experimental groups after AI (first, second and third). However, the interval from calving to first and second AI and interval from calving to conception were lower on FTAI-G. No difference on pregnancy rate 150 days post-partum was found among groups. Pregnancy loss after first AI was greater on FTAI-G. The interval from calving to first AI, from calving to second AI and the interval from calving to conception were shorter on FTAI-G. However, the interval between first and second AI was longer on FTAI-G. There was no difference on pregnancy rate 150 days post-partum among treatments. Also, the service rate (SR) 21 days after the voluntary waiting period (VWP) was greater on FTAI-G compared to Control-G. Conversely, the SR was lower between 21 and 42 days after the VWP on FTAI-G. No difference was found in serum concentration of P4 among treatment groups and season. Thus, the use of FTAI 60 days post-partum was efficient to anticipate the conception of high-producing dairy cattle by reducing the interval from calving to conception, but did not increase the pregnancy rate 150 days post-partum
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Efeito do polimorfismo do gene do GH e suas relações com os níveis de IGF-1, progesterona e escore corporal, produção de leite e dias em aberto em vacas Holandesas no início da lactação / GH gene?s polymorphism effect and your relationship with IGF-1 levels, progesterone and body condition, milk production and days open in Holstein cows in early lactation

Andréa Mendes Maranhão 05 December 2003 (has links)
Foram utilizados 60 animais da raça Holandesa, distribuídos em 2 grupos de acordo com número de lactação e em dois tempos de acordo com época de concepção. Para Alu-1, animais com genótipo Leu/Leu apresentaram maior produção de leite na lactação (p = 0,016) e tendência para maior produção ao pico (p = 0,054) que animais do genótipo Leu/Val. Não foi possível demonstrar efeito de genótipo para Dde-1 sobre nenhuma das variáveis estudadas. Houve correlação positiva entre níveis de IGF-1 e P4 (R2 = 0,28 e p = 0,011), correlação negativa entre IGF-1 DEAs, produção na lactação e produção ao pico de lactação (R2=- 0,267 e p = 0,016; R2=- 0,424 e p =0,0001; R2= -0,231 e p=0,0001, respectivamente). Houve tendência de correlação positiva entre escore corporal e níveis de P4 (R2 = 0,216 e p = 0,053). Concluí-se que o polimorfismo do fragmento de restrição identificado pela Alu-1 possa ser utilizado como marcador genético importante para seleção de gado leiteiro, e que o polimorfismo para Dde-1 não se apresentou como um bom marcador genético a ser utilizado para a raça Holandesa, o nível plasmático de IGF-1 parece ser um bom indicador do retorno a atividade reprodutiva. / Sexty female Holstein cows were used in this experiment, animals were arranged random in two groups in agreement lactation number and conception time.Animals with ALU-1 genotipe showed biggest milk production in lactation (p = 0,016) and tendence to biggest milk peak production than Leu/Val animals. Dde-1 didn?t showed genotipe effect for any variavels. There were positive correlactin among IGF-1 and progesterone (R2 =0,280 e p = 0,011). There were negative correlactin among IGF-1 and days open, lactation production, peak lactation (R2=- 0,267 p = 0,016; R2=- 0,424 p =0,0001; R2= -0,231 p=0,0001, respective). There were tendence of positive correlaction (R2 = 0,216 p=0,053) among body condition and progesterone levels. Basead on the results of the experiment, the Alu-1 polymorphism could be used as genetic markers to milk cow selection; DDE-1 polymorphism isnt indicate like genetic marker in Holstein cows; the IGF-1 levels seens a good indicator to return reproduction activite.
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O ambiente endócrino periovulatório modula a expressão gênica e o funcionamento do endométrio no início do ciclo estral em bovinos / Periovulatory sex steroid tone controls transcription and function of the bovine uterus

Mariana Sponchiado 14 July 2015 (has links)
O estabelecimento gestacional é determinado por interações entre o perfil endócrino e o trato reprodutivo materno. Eventos endócrinos são primariamente mediados pela ligação do hormônio a receptores específicos e subsequente transcrição de genes alvos. O endométrio bovino é um tecido dinâmico que passa por alterações espaço-temporais dirigidas pelos hormônios ovarianos, estradiol (E2) e progesterona (P4). A hipótese é que os efeitos combinados das concentrações plasmáticas de E2 e P4 à abundância tecidual de seus respectivos receptores estabelecem um &ldquo;tônus de esteroides sexuais&rdquo; que dirige funções do endométrio durante o período periovulatório em vacas. Os objetivos foram comparar diferentes tônus de esteroides na (1) expressão de receptores específicos e sua distribuição tecidual, (2) expressão de genes de resposta que regulam a função uterina, e (3) abundância e distribuição de mucina pelo epitélio, uma glicoproteína que indica pobre receptividade endometrial. Vacas Nelore (Bos indicus) foram farmacologicamente manipuladas para ovular um folículo pequeno (FP-CLP) ou grande (FG-CLG) e produzir, respectivamente, menores ou maiores concentrações plasmáticas de E2 no proestro e de P4 no diestro. O grupo FG-CLG representa um modelo de maior fertilidade. Tecido endometrial foi coletado através de biópsia transvaginal no dia zero (D0; FP-CLP, n=4; FG-CLG, n=5) e post mortem no D4 (n=8 por grupo; Experimento 1) ou D7 (FP-CLP, n=8; FG-CLG, n=9; Experimento 2) após indução da ovulação com GnRH. Para estudar a regulação endometrial dos receptores de esteroides, a abundância de transcritos para receptores nucleares e de membrana de esteroides foi mesurada por qPCR: receptor de estrógenos alpha (ESR1) e beta (ESR2), receptor de estrógeno acoplado a proteína G (GPER), receptor de P4 isoformas A (PGR1), B (PGR2) e C (PGR3), receptor de P4 componente de membrana 1 (PGRMC1) e 2 (PGRMC2). Genes previamente mostrados estarem envolvidos em vias de resposta ao E2 foram selecionados: GREB1, CCND1, WNT5a, FGF2 (proliferação), SERPINA14, LTF, NRIP1 (atividade secretória), MMP2 (remodelamento de matriz extracelular), AQP4 (transporte de água) e MUC1 (adesão celular). Os dados foram analisados por one-way ANOVA para efeito de tratamento. O tamanho do POF, subsequente CL, concentrações plasmáticas de E2 (D0) e P4 (D4 e D7) foram significativamente maiores no grupo FG-CLG. No D0, a abundância de mRNA para ESR1, PGR1, PGR2 e PGR3 foi significativamente maior no tecido endometrial de vacas do grupo FG-CLG. A abundância de transcritos envolvidos na proliferação e remodelamento de matriz extracelular sugeriu maior atividade proliferativa e remodelamento no endométrio do grupo FG-CLG no D0. No D4, a expressão de PGR1 e PGRMC2 foi menor no grupo FG-CLG. A abundância de mRNA para AQP4 foi maior no grupo FG-CLG e positivamente correlacionada com a concentração de E2 pré-ovulatório. No D7, a abundância de mRNA foi maior para ESR2, PGRMC1 e PGRMC2, e reduzida para PGR2 e PGR3 em vacas do grupo FG-CLG. Abundância de mRNA para OXTR e MUC1 foi menor neste grupo. Análise histológica de amostras endometriais revelaram que o sinal para mucinas anti-adesivas no epitélio do grupo FG-CLG foi consistentemente menor quando comparado ao grupo FP-CLP (33.3% vs. 62.0%) no D7. A menor expressão de mucinas transmembranas indica a condição receptiva do endométrio. Estes resultados confirmam que a complexa modulação da expressão dos receptores de esteroides pelo ambiente endócrino periovulatório altera a transcrição de genes alvos de maneira tempo-específica para regular a receptividade uterina ao embrião em desenvolvimento / Establishment of pregnancy depends on a well-balanced interplay between the endocrine profiles and the maternal reproductive tract. Endocrine actions are primarily mediated by binding to specific receptors and subsequent transcription of responsive genes. The bovine endometrium is a dynamic tissue that undergoes spatiotemporal functional changes directed by ovarian hormones, estradiol (E2) and progesterone (P4). Hypothesis is that the combined effects of plasma concentrations of E2 and P4 and tissue abundance of their respective receptors establish a &ldquo;sex steroid tone&rdquo; that directs endometrial function during the periovulatory period in cattle. Therefore, the aims were to compare different sex steroid tones on (1) steroid receptors gene expression and protein distribution, (2) expression of steroid responsive genes that regulate uterine function and (3) abundance and distribution of epithelial mucin, a glycoprotein that indicates poor endometrial receptivity. Nelore (Bos indicus) cows were pharmacologically manipulated to ovulate small (SFSCL) or large (LFLCL) follicles. Consequently, LF-LCL group was associated with greater proestrus concentrations of E2 and diestrus concentrations of P4, which were previously associated with greater receptivity and fertility. Endometrial tissue was collected by transvaginal biopsy on day zero (D0; SF-SCL, n=4; LF-LCL, n=5), and post mortem on D4 (n=8 per group; Experiment 1) or D7 (SF-SCL, n=8; LF-LCL, n=9; Experiment 2) after GnRH-induced ovulation. To study the regulation of endometrial steroid receptors, abundance of the following transcripts for nuclear and membrane receptor for steroids was measure by qPCR: estrogen receptor alpha (ESR1) and beta (ESR2), G protein-coupled estrogen receptor (GPER), progesterone receptor isoforms A (PGR1), B (PGR2) and C (PGR3), progesterone receptor membrane component 1 (PGRMC1) and 2 (PGRMC2). A subset of genes previously shown to be involved with estrogen-dependent pathways was also studied: GREB1, CCND1, WNT5a, FGF2 (proliferation), SERPINA14, LTF, NRIP1 (secretory activity), MMP2 (extracellular matrix remodeling), AQP4 (aqueous transport) and MUC1 (cell-adhesion pathways). Data were analyzed by one-way ANOVA for the effect of treatment. The POF, subsequent CL size, plasmatic E2 (D0) and P4 concentrations (D4 and D7) were significantly greater in the LFLCL group. On D0, the abundance of mRNA for ESR1, PGR1, PGR2 and PGR3 genes was significantly up-regulated in the endometrial tissue from LFLCL cows compared to the SFSCL counterparts. Abundance of transcripts for growth-related and extracellular matrix remodeling-related genes suggested greater proliferative and remodeling activity on LF-LCL than SF-SCL endometrial tissue at D0. On D4, expression of PGR1 and PGRMC2 was down-regulated in the LFLCL group. The AQP4 mRNA abundance was greater in LF-LCL group and it was positively correlated with preovulatory E2 concentration. On D7, mRNA abundance was greater for ESR2, PGRMC1 and PGRMC2, while it was reduced for PGR2 and PGR3 in the LF-LCL cows. Abundance of mRNA for secretory activity-related genes was increased in LF-LCL group. Abundance of mRNA for OXTR and MUC1 was down-regulated in the LF-LCL group. Histology of endometrial samples revealed that the signal for anti-adhesive mucin at the LF-LCL epithelium was consistently lower than that of the SF-SCL tissue (33.3% vs. 62.0%) at D7. A down-regulated expression of the transmembrane mucin indicates a receptive condition of the endometrium. These results confirm that complex modulation of receptor expression by the periovulatory steroid milieu alters transcription of responsive genes in a time-specific manner to regulate uterine receptivity to the developing embryo

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