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Avaliação do desempenho de uma empresa fabricante de bens de capital sob encomenda após a formulação e implementação de uma estratégia de produção : um estudo de caso

De Nardi, Luiz Henrique January 2002 (has links)
Segundo a literatura de administração, o estudo da estratégia sob o enfoque _de seu desempenho ao longo do tempo tem merecido pouca atenção por parte dos pesquisadores. Este trabalho trata-se de uma análise longitudinal, que tem por objetivo avaliar o desempenho obtido por uma empresa fabricante de bens de capital sob encomenda, decorridos quatro anos desde a formulação e implementação de uma estratégia de produção, realizada em 1997, na qual foi utilizada uma pesquisa de mercado, que é uma ferramenta de marketing, como fonte de informações para a área de manufatura.O estudo emprega uma abordagem quantitativa com a metodologia de estudo de caso. O trabalho revê inicialmente os conceitos de orientação para o mercado e estratégia baseada em recursos, bem como sua relação com a obtenção de vantagem competitiva por parte das empresas que os adotam. A seguir se busca, através da replicação da pesquisa de importância X desempenho realizada em 1997, obter um quadro comparativo que permita avaliar se a empresa estudada obteve ou não um desempenho superior baseado nas estratégias adotadas, quando comparada com seus concorrentes em dois momentos diferentes. Os resultados desta pesquisa indicam que a utilização dos recursos da empresa orientados de modo a atender às necessidades dos clientes pode tomar-se uma fonte de vantagem competitiva e de desempenho superior para a empresa que utilizar adequadamente e regularmente esta prática. / According. to the business management literature, the strategy study, focusing on the long-run performance, has received only a small attention from researchers. The objective of this study isto evaluate the performance obtained by a make-to-order company, four years after the formulation and implementation of a manufacturing strategy in 1997. In this process the market research, which is a marketing tool, was used by the company executives as a source of information for the manufacturing area. This case study applies a quantitative research methodology. Firstly, the concepts of market orientation and resource-based strategy are revisited, as well as their relationship with the competitive advantage achievement by the companies that apply these concepts. Secondly, a survey is performed to obtain an importance - performance matrix, based on the same criteria used in 1997. This new matrix can be compared with the matrix obtained in the original research and the comparative analyses of the two matrix obtained in two different times make it possible to evaluate the performance of the strategy formulated and implemented in 1997. The results of this study show that exploring the company's resources oriented to the clients' needs can provide a competitive advantage, resulting in superior performance to the companies which apply this practice systematically and appropriately.
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O impacto das estratégias de exportação no desempenho das empresas : o caso do programa SEBRAExport móveis

Campos, André Luis Vieira January 2002 (has links)
Com a globalização dos mercados, observada com maior intensidade a partir dos anos 90, a principal oportunidade de crescimento das organizações estava ancorada na atividade exportadora. Visando a aproveitar adequadamente a oportunidade, neste novo e promissor mercado, muitas empresas tiveram de buscar o aumento de sua capacidade competitiva, seja pela melhoria dos processos de produção ou pela formação de imagem associada à exportação, posicionamento que requer um processo de reflexão estratégica. O objetivo deste trabalho é verificar o impacto no desempenho, advindo da adoção de estratégias de exportação, utilizando referenciais que permitam a identificação e análise da interação entre estratégias de exportação, benefícios obtidos e indicadores de desempenho. O estudo de caso foi realizado no âmbito das empresas participantes de um programa de exportações no setor moveleiro do Rio Grande do Sul.
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Relações da orientação para o mercado com o alinhamento estratégico em e-business

Borges, Mauro January 2006 (has links)
Propõe-se que a Orientação para o Mercado, importante construto na área de Marketing, engloba o processo de Alinhamento Estratégico entre TI e negócios – e suas capacidades básicas de adequação estratégica e integração funcional. Portanto, o Alinhamento Estratégico seria um dos tipos de resposta ao mercado provenientes de uma Orientação para o Mercado. Este fenômeno seria mais evidente e significativo em negócios eletrônicos, que fazem uso intensivo da TI como recurso estratégico, competindo em um mercado global e dinâmico. A partir destas proposições, o estudo discute sobre como gerentes desejando promover as capacidades de um Alinhamento Estratégico em sua organização, podem ter sucesso, ao focar suas estratégias de negócio e TI no desenvolvimento de capacidades distintivas de Orientação para o Mercado. Os resultados da pesquisa empírica suportam estas proposições: indicando que o desenvolvimento de capacidades de Orientação para o Mercado, especialmente respostas coordenadas ao mercado, influenciam na promoção do Alinhamento Estratégico; e que investimentos em TI, principalmente em sistemas interorganizacionais, apóiam o desenvolvimento destas capacidades. Baseados nestes resultados apresenta-se: um modelo conceitual, recomendações práticas e sugestões para futuras pesquisas explanatórias.
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Análise estrutural da indústria vinícola no Brasil

Gerchman, Eduardo January 1995 (has links)
Inúmeros setores de atividades vêm sofrendo alterações significativas nos últimos anos. Este estudo descreveu a estrutura competitiva de um desses setores: o setor vinícola brasileiro. Para isso, foi utilizado uma estrutura de análise industrial proposta por Michael Porter (1986). O estudo identificou a influência das cinco forças competitivas na dinâmica da indústria, os agrupamentos estratégicos existentes e as estratégias competitivas genéricas utilizadas. / Many industries are changing deeply in the last years. This study described the competitive structure of the brazilian wyne industry. It has been used the Michael Porter’s framework of industry analysis. The study identified how the five competitive forces shape the competitive structure of the industry, the strategic groups and the generic competitive strategy used.
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Responsividade: um levantamento sobre as prÃticas responsivas nas empresas de confecÃÃo femininas de Fortaleza. / Responsiviness: un survey of responsive practices in female clothing manufacturing business in Fortaleza

Aline da Silva Rodrigues 26 March 2012 (has links)
Essa dissertaÃÃo objetivou fazer um levantamento sobre as prÃticas responsivas empreendidas pelas empresas de confecÃÃo feminina de Fortaleza. Para o alcance do objetivo principal, procurou-se verificar se as empresas poderiam ser consideradas responsivas e tambÃm se elas poderiam ser classificadas como empreendedoras do modelo de negÃcio de moda rÃpida. Para tal levantamento, foi desenvolvido um questionÃrio composto por perguntas fechadas feitas a partir da literatura sobre responsividade e sobre moda rÃpida. Foram selecionadas empresas associadas ao SindConfecÃÃes (Sindicato das IndÃstrias de ConfecÃÃo de Roupas e ChapÃus de Senhoras do Estado do CearÃ). Os dados foram analisados de forma analÃtica e concluiu-se que as empresas pesquisadas nÃo podem ser consideras responsivas e nem de moda rÃpida, por nÃo empreenderem os principais princÃpios da responsividade e nem as principais constantes da moda rÃpida. Assim, tambÃm pode se concluir que as prÃticas responsivas nÃo sÃo empreendidas por tais empresas, dificultando o empreendimento do modelo de moda rÃpida.
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Relações da orientação para o mercado com o alinhamento estratégico em e-business

Borges, Mauro January 2006 (has links)
Propõe-se que a Orientação para o Mercado, importante construto na área de Marketing, engloba o processo de Alinhamento Estratégico entre TI e negócios – e suas capacidades básicas de adequação estratégica e integração funcional. Portanto, o Alinhamento Estratégico seria um dos tipos de resposta ao mercado provenientes de uma Orientação para o Mercado. Este fenômeno seria mais evidente e significativo em negócios eletrônicos, que fazem uso intensivo da TI como recurso estratégico, competindo em um mercado global e dinâmico. A partir destas proposições, o estudo discute sobre como gerentes desejando promover as capacidades de um Alinhamento Estratégico em sua organização, podem ter sucesso, ao focar suas estratégias de negócio e TI no desenvolvimento de capacidades distintivas de Orientação para o Mercado. Os resultados da pesquisa empírica suportam estas proposições: indicando que o desenvolvimento de capacidades de Orientação para o Mercado, especialmente respostas coordenadas ao mercado, influenciam na promoção do Alinhamento Estratégico; e que investimentos em TI, principalmente em sistemas interorganizacionais, apóiam o desenvolvimento destas capacidades. Baseados nestes resultados apresenta-se: um modelo conceitual, recomendações práticas e sugestões para futuras pesquisas explanatórias.
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Viabilidade de inserção competitiva do setor de jóias de Pernambuco no comércio exterior

ANDRADE, Josefa Batista de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6109_1.pdf: 979403 bytes, checksum: 8956d878f833eb46739ae11ad4f0f078 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho teve por objetivo principal a análise da estrutura produtiva do setor de jóias de Pernambuco e a possibilidade de sua inserção no comércio exterior. O trabalho envolveu dados secundários e dados primários colhidos no âmbito da pesquisa com a finalidade de identificar e avaliar os determinantes da produtividade no setor e quais as ações específicas que podem contribuir para ampliar as vantagens competitivas existentes e dinamizar as vantagens competitivas potenciais. A análise da pesquisa de campo realizada em 30 unidades produtivas de Pernambuco sugere que o seguimento poderá competir adotando a diferenciação como estratégia, usando intensivamente o design como elemento de agregação de valor e melhorando cada vez mais o processo produtivo. A maioria das unidades produtivas que compõem o setor em Pernambuco é de micro e pequeno porte, razão porque precisam de maior integração com as entidades de apoio para desenvolver ações que possam contribuir para eliminar ou diminuir as dificuldades, ampliar os fatores geradores de competitividade e dessa forma promover seu ingresso em outros mercados
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Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial : um estudo comparado entre distribuidoras de energia e supermercados

Milton De Sousa Filho, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1117_1.pdf: 556823 bytes, checksum: 96cfa80f054509d61e82d67710431d70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial é o tema principal deste trabalho. Combinando literatura acadêmica de responsabilidade socioambiental empresarial (RSAE), vantagem competitiva e estratégia empresarial, a pesquisa que culminou nesta dissertação visou investigar sobre a integração entre essas variáveis. Para isso, foram investigados dois setores com características distintas, foram eles, distribuição de energia, que é caracterizada pela baixa concorrência, e, supermercado, que é um setor altamente concorrencial. No primeiro foram investigadas Celpe e Coelce, distribuidoras de energia de Pernambuco e Ceará, respectivamente, e no segundo, Carrefour e Pão de Açúcar. Como resultado, foi constatado que não existem grandes diferenças entre as empresas investigadas dos dois setores no que diz respeito à gestão estratégica da responsabilidade socioambiental. Nestas quatro empresas analisadas em profundidade as ações e práticas socioambientais tiveram mais similaridades do que diferenças apesar da distinção entre os setores. As similaridades estão nas características e públicos alvo dos projetos, principalmente crianças e jovens; na utilização dos três tipos de governança, in-house, terceirizada e colaborativa; no tipo de questão social que é foco das ações, principalmente questões sociais genéricas; e nos benefícios trazidos pela RSAE, boa imagem e reputação. Assim, ao concluir a pesquisa, foi observado que à luz do referencial teórico, as empresas pesquisadas ainda utilizam de forma tímida a perspectiva estratégica de RSAE. Contudo, alguns pontos de evolução para esta perspectiva puderam ser constatados nas empresas pesquisadas, como por exemplo, a inclusão da RSAE no planejamento estratégico, nos valores, na cultura e no cotidiano organizacional. Por fim, como reflexão final, constatou-se que em um país desigual como o Brasil, as empresas devem utilizar formas estratégicas e não estratégicas de RSAE, já que estas últimas também merecem atenção, pois buscam resolver problemas que deveriam ter um suporte público mais eficiente
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Competitividade da viticultura regional e brasileira: uma análise setorial e comparativa com produtores mundiais / Competitiveness of regional and braziliam viticulture: a sectoral analysis with world producers

Letícia Julião 08 October 2015 (has links)
O setor agrícola brasileiro gera saldos positivos à balança comercial do Brasil, e a fruticultura segue no mesmo ritmo. Dentre as frutas produzidas no Brasil, a uva é uma das que mais impactam na balança comercial, tendo em vista que é amplamente exportada e importada. Este cenário só se tornou possível com a abertura de mercado na década de 90, e, assim, o Brasil pôde se tornar mais competitivo no mercado nacional e internacional. A competitividade é importante para a economia, seja de um país, de um setor ou de uma empresa. No presente trabalho, então, foi realizada uma análise setorial da competitividade da viticultura, fundamentada na produtividade, nos aspectos tecnológicos e no ambiente institucional. Para a análise regional brasileira foi utilizada a técnica de triangulação na metodologia deste trabalho: pesquisa qualitativa (entrevista com produtores das principais regiões produtoras de uva de mesa do Brasil); análise estatística por meio de Modelos Lineares Generalizados de dados secundários (preço nas regiões produtoras de uva de mesa) obtidos no banco de dados do Cepea; e análise documental (com base nas legislações, regras e outros documentos disponíveis). A partir disso foi constatado que o Vale do São Francisco (BA/PE) é a região brasileira mais competitiva, visto que investe mais em tecnologia, tem gestão empresarial (enquanto as outras são marcadas pela agricultura familiar) e consegue se sobressair nas questões de comercialização. Além disso, no Brasil, o ambiente institucional, de um modo geral, não gera grandes vantagens competitivas para nenhum produtor de uva - a exceção são as fortes cooperativas do Nordeste. Para a análise da competitividade internacional, além da análise documental com vistas ao comércio internacional, foram feitas estatísticas descritivas com dados de preço, produção, produtividade, exportação, importação e consumo aparente de uva de mesa do Brasil, Chile e Itália. Os dados foram obtidos nos bancos de dados do IBGE, MDIC, Odepa, Eurostat e USDA. No geral, Chile e Itália têm ambiente institucional mais forte que o Brasil para o comércio internacional de uva de mesa. Mesmo assim, a competitividade internacional brasileira cresceu nos últimos anos frente a Chile e Itália. Assim, pode-se concluir que mesmo com ambiente institucional desfavorável, tanto no mercado interno quanto no externo, o Brasil conseguiu avançar na competitividade entre os anos analisados neste trabalho. Isso se deve, sobretudo, aos investimentos ocorridos na principal região brasileira - o Vale do São Francisco. / The Brazilian agribusiness generates profits to the trade balance of Brazil, and the fruit sector follows the same rhythm. The table grape is one of the fruits that impact the trade balance, because it is widely exported and imported. This scenario was only possible to the market opening in the 90s, and thus Brazil was able to become more competitive in domestic and international markets. Competitiveness is important to the economy, whether of a country, of a sector or a company. Thus, a sectorial analysis of the viticulture competitiveness was conducted, based on productivity, technological and institutional environment. In this research, it was used triangulation technique in the methodology to conduct the Brazilian regional analysis: qualitative research (interview with producers of the main producing regions of table grape of Brazil); statistical analysis using Generalized Linear Models of secondary data (price of table grape) obtained in Cepea database; and documental analysis (based on the laws, rules and other documents available). Based on this, it was found that the São Francisco Valley (BA/PE) is the most competitive region in Brazil. This region invests more in technology, has business management (while the others regions are tagged by family farmers) and stands out in the marketing. In addition, in Brazil, the institutional environment, in general, does not generate competitive advantages for grape growers - the exception is the strong cooperatives located in Northeast. The international competitiveness was conducted by descriptive analysis of statistics - price, production, productivity, export, import and apparent consumption of table grape in Brazil, Chile and Italy. Also, a documental analysis of international trade was conducted. Data were obtained from the IBGE, MDIC, Odepa, Eurostat and USDA databases. Overall, Chile and Italy have a stronger institutional environment to international trade of table grapes than Brazil. Anyway, the Brazilian international competitiveness has increased in recent years compared to Chile and Italy. Thus, it can be concluded that even with unfavorable institutional environment, both domestically and external, Brazil was able to advance in competitiveness during the years analyzed in this work. This is mainly attributed to the investments occurred in the main Brazilian table grape region - São Francisco Valley.
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Relações comerciais entre Pernambuco e o resto do mundo (2003-2010) : evolução, caracterização e potencial

MACIEL, Tathyanna Figueiredo 23 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T14:21:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO Tathuyanna Maciel -2012-pimes.pdf: 614713 bytes, checksum: acea19a53d76e4e69a63570cd46cefec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO Tathuyanna Maciel -2012-pimes.pdf: 614713 bytes, checksum: acea19a53d76e4e69a63570cd46cefec (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / Esta dissertação objetivou analisar as relações comerciais entre Pernambuco e o resto do mundo, durante o período de 2003 a 2010; ressaltando a evolução, caracterização e potencial do comércio do estado; com base na Teoria da Vantagem Comparativa, na Teoria da Vantagem Competitiva, assim como seus indicadores de competitividade. Nessa perspectiva, verificou-se que Pernambuco possui vantagens comparativas e uma pauta de exportação concentrada em produtos primários, além de ter seu comércio caracterizado como interindustrial. Referente aos destinos das exportações mencionou-se a influência da China no mundo e os reflexos dessa relação na economia mundial, mais profundamente, entre Brasil e China, e consequentemente Pernambuco e China. Mesmo, Pernambuco importando, em sua maioria, produtos com alto valor agregado e exportando produtos, de baixo valor agregado. Contudo, identificou-se que Pernambuco é uma economia com grande potencial de crescimento e os investimentos do governo na construção dos novos polos como Farmacoquímico, estrutura logística com o Complexo de Suape e a abertura de grandes empresas no Estado contribuirão positivamente para acelerar o crescimento, gerando mais renda e qualidade de vida para a população.

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