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Parâmetros Neuropáticos no Diabetes Mellitus

Pinto, Mariana de Carvalho [UNESP] 05 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-05Bitstream added on 2015-05-14T16:59:23Z : No. of bitstreams: 1 000823511.pdf: 283504 bytes, checksum: 38d7295662309f22f82f5bf9f3013361 (MD5) / A neuropatia diabética é caracterizada por uma síndrome clínica ou sub -clínica que afeta o sistema nervoso central e periférico, incluindo o autonômico. Frente ao crescente número de novos casos de diabetes mellitus e a elevada incidência de manifestações crônico - degenerativas, como a neuropatia periférica e a neuropatia autonômica cardiovascular, este estudo objetivou: a) fazer uma comparação da variabilidade cardíaca (VC), em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 com confirmação de neuropatia diabética periférica, e indivíduos saudáveis.; b) identificar o risco de queda através de um teste de mobilidade fun cional em não diabéticos, diabéticos neuropatas e diabéticos neuropata -vasculopatas. Para tanto, no primeiro estudo participaram 108 indivíduos divididos em grupo controle (GC) (n=34) e grupo diabético neuropata (GDN) (n=74). Inicialmente, foram reali zados testes para confirmação da neuropatia. Em seguida, a avaliação da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA) foi realizada por meio da VC com o auxílio do software Nerve -Express® (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, EUA). Já o segundo estudo, foi composto por 61 sujeitos de ambos os gêneros divididos em GC (n=32), GDN (n=18) e grupo diabético neuropata vasculopata (GDNV) (12)... / Diabetic neuropathy is characterized by clinical or sub -clinical syndrome that affects the central and peripheral nervous system including the autonomic. Tackle the growing number of 17 new cases of diabetes mellitus and the high incidence of chronic degenerative disorders, such as peripheral neuropathy and cardiovascular autonomic neuropathy, this study aimed to: a) make a comparison of heart rate variability (CV), in individuals with diabetes mellitus type 2 with confirmation of diabetic peripheral neuropathy, and healthy individuals .; b) identify the risk of falling through a functional mobility test in non -diabetic, diabetic neuropathy and diabetic neuropathy-vasculopathies. Therefore, in the first s tudy participated 108 individuals divided into a control group (CG) (n = 34) and diabetic neuropathy group (GDN) (n = 74). Initially, to confirm the neuropathy tests were performed. Then, the evaluation of the activity of the autonomic nervous system (ANS) was performed by the VC with the help of Nerve - Express® software (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, USA). The second study consisted of 61 subjects of both genders divided into GC (n = 32), GDN (n = 18) and diabetic neuropathy vasculopata group (GDNV) (12)...
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Parâmetros Neuropáticos no Diabetes Mellitus /

Pinto, Mariana de Carvalho. January 2014 (has links)
Orientador: Cristina Elena Prado Teles Fregonesi / Banca: Roselene Modolo Regueiro Lorençoni / Banca: Marli Aparecida Defani / Resumo: A neuropatia diabética é caracterizada por uma síndrome clínica ou sub -clínica que afeta o sistema nervoso central e periférico, incluindo o autonômico. Frente ao crescente número de novos casos de diabetes mellitus e a elevada incidência de manifestações crônico - degenerativas, como a neuropatia periférica e a neuropatia autonômica cardiovascular, este estudo objetivou: a) fazer uma comparação da variabilidade cardíaca (VC), em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 com confirmação de neuropatia diabética periférica, e indivíduos saudáveis.; b) identificar o risco de queda através de um teste de mobilidade fun cional em não diabéticos, diabéticos neuropatas e diabéticos neuropata -vasculopatas. Para tanto, no primeiro estudo participaram 108 indivíduos divididos em grupo controle (GC) (n=34) e grupo diabético neuropata (GDN) (n=74). Inicialmente, foram reali zados testes para confirmação da neuropatia. Em seguida, a avaliação da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA) foi realizada por meio da VC com o auxílio do software Nerve -Express® (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, EUA). Já o segundo estudo, foi composto por 61 sujeitos de ambos os gêneros divididos em GC (n=32), GDN (n=18) e grupo diabético neuropata vasculopata (GDNV) (12)... / Abstract: Diabetic neuropathy is characterized by clinical or sub -clinical syndrome that affects the central and peripheral nervous system including the autonomic. Tackle the growing number of 17 new cases of diabetes mellitus and the high incidence of chronic degenerative disorders, such as peripheral neuropathy and cardiovascular autonomic neuropathy, this study aimed to: a) make a comparison of heart rate variability (CV), in individuals with diabetes mellitus type 2 with confirmation of diabetic peripheral neuropathy, and healthy individuals .; b) identify the risk of falling through a functional mobility test in non -diabetic, diabetic neuropathy and diabetic neuropathy-vasculopathies. Therefore, in the first s tudy participated 108 individuals divided into a control group (CG) (n = 34) and diabetic neuropathy group (GDN) (n = 74). Initially, to confirm the neuropathy tests were performed. Then, the evaluation of the activity of the autonomic nervous system (ANS) was performed by the VC with the help of Nerve - Express® software (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, USA). The second study consisted of 61 subjects of both genders divided into GC (n = 32), GDN (n = 18) and diabetic neuropathy vasculopata group (GDNV) (12)... / Mestre
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Associação do HLA-B*14 e HLA-Cw*08 com a suscetibilidade para vasculite reumatóide (VR) e HLA-DRB5*01 na proteção para VR em pacientes brasileiros / Association of HLA-B*14 and HLA-Cw*08 with susceptibility to rheumatoid vasculitis (RV) and HLA-DRB5*01 with protection against RV in brazilian patients

Nishimura, Wester Eidi, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nishimura_WesterEidi_M.pdf: 1381412 bytes, checksum: a01c05ab2c7b9409c11bde6b5d507e4f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a freqüência e a associação clínica do HLA classe I e II em pacientes brasileiros com vasculite reumatóide (VR). Nós avaliamos 57 pacientes com artrite reumatóide (AR) estabelecida pelos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) - 1987. Dezessete apresentavam VR de acordo com os critérios de Scott e Bacon - 1984. Foram avaliados nestes pacientes dados demográficos, fator reumatóide (FR), anticorpo anti-peptídio citrulinado cíclico (anti-CCP), tempo de diagnóstico da AR e a atividade da doença pelo escore de atividade da doença (DAS 28). Os alelos HLA foram tipados usando a reação em cadeia da polimerase hibridizado com seqüências específicas de "primers" de baixa resolução. Quanto à atividade da doença nos pacientes sem VR observou-se freqüência aumentada do HLA-B*15 (p=0.033) e HLA-DRB1*01 (p=0.014) com média de DAS 28 >3.2 _ 5.1 e o HLA-Cw*16 (p=0.027) e HLA-B*07 (p=0.027) com média de DAS 28>5.1. Não houve significância estatística de qualquer classe do HLA com o DAS 28 nos pacientes com VR. A comparação entre os 2 grupos mostrou diferença estatística (p=0.001) para o DAS 28 com rank médio = 39.94 para os pacientes com VR. O HLADQB1* 05 (p=0.035) esteve presente em 5 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico de AR de 17 anos e ausente em 12 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico AR de 11.45 anos. Os pacientes com VR tiveram freqüência aumentada do HLA-B*14 (p=0.006) e HLA-Cw*08 (p=0.006). Uma freqüência aumentada do HLA-DRB5*01 (p=0.048) foi encontrada em pacientes sem VR. Nossos resultados mostram na amostra estudada que a VR está associada ao sexo feminino, raça branca, FR e anti-CCP positivos. O HLA-B*15 e HLA-DRB1*01 podem estar envolvidos na atividade moderada da AR sem VR e o HLA-Cw*16 e HLA-B*07 podem estar envolvidos na atividade intensa da AR sem VR. Não houve diferença estatística das classes do HLA com o DAS 28 para VR, porém a doença foi mais ativa em pacientes com VR quando comparados com pacientes sem VR. O HLA-DQB1*05 pode estar envolvido nos casos tardios de AR para a manifestação da VR. O HLA-B*14 e HLACw* 08 podem estar envolvidos na suscetibilidade para VR. O HLA-DRB5*01 pode conferir proteção contra esta manifestação extra-articular da AR / Abstract: Our purpose was to evaluate the frequency and clinical association of HLA class I and class II in Brazilian patients with rheumatoid vasculitis (RV). We evaluated 57 patients with rheumatoid arthritis (RA) (American College of Rheumatology -ACR, 1987 criteria). Seventeen had RV according to Scott and Bacon's criteria - 1984. Demographic data, time of RA diagnosis, disease activity by the Disease Activity Score (DAS 28), rheumatoid factor (RF) and cyclic citrullinated peptide (anti-CCP) were analyzed. HLA alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA hybridized with low-resolution sequence-specific primers. HLA-B*15 (p=0.033) and HLA-DRB1*01 (p=0.014) were associated with moderate activity of RA without RV, and HLA-B*07 (p=0.027) and HLA-Cw*16 (p=0.027) with intense activity of RA without RV; no statistical significance of HLA class and DAS 28 was observed in RV. HLA-DQB1*05 (p=0.035) was related to RV in patients with late RA. The comparison between the groups showed an increased frequency of HLA-B*14 (p = 0.006) and HLA-Cw*08 (p = 0.006) in patients with RV, and an increased frequency of HLADRB5* 01 (p = 0.048) in patients without RV. In conclusion, the HLA-B*14 and HLACw* 08 may be involved in susceptibility to RV and HLA-DRB5*01 may confer protection against this extra articular manifestation of RA / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Alelos HLA-DR em pacientes com poliarterite nodosa e poliangite microscopica / Alleles HLA-DR in patients with polyarteritis nodosa and microscopic polyangiitis

Freire, Alzirton de Lira 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Regina M. Fernandes, Manoel Barros Bertolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_AlzirtondeLira_D.pdf: 2046365 bytes, checksum: 7caf510992e59ec21c00856d2d31ff02 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo avaliou a freqüência dos alelos HLA-DR em um grupo de 29 pacientes brasileiros caucasóides com PAN ou poliangiíte microscópica e investigou uma possível relação entre os alelos HLA-DR, os índices de atividade e gravidade e as manifestações clínicas de doença. O diagnóstico de cada paciente baseou-se nos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) para a PAN e da Conferência Internacional de Consenso de Chapel Hill (CHCC) para poliangiíte microscópica. A atividade e a gravidade da doença foram mensuradas retrospectivamente, por ocasião do diagnóstico, utilizando-se, respectivamente, o Birmingham Vasculitis Activity Score (BVAS) e o Five-Factors Score (FFS). De acordo com o BVAS, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles com BVAS < 22 e outro com BVAS ³ 22. De acordo com o FFS, dois grupos foram definidos: 0, quando nenhum fator de pior prognóstico foi notado e ³ 1 quando 1 ou mais fatores estavam presentes. As manifestações clínicas presentes por ocasião do diagnóstico foram avaliadas de acordo com o sistema orgânico acometido. Cinquenta e nove indivíduos caucasóides, saudáveis, da mesma população, formaram o grupo controle. A tipagem dos alelos HLA-DR foi realizada através da técnica de amplificação pela reação em cadeia da polimerase (PCR), utilizando-se sequências específicas de primers DR de baixa resolução. No grupo total de casos, encontrou-se uma maior frequência estatisticamente significativa de HLADRB1* 16 (p=0.023) e DRB4*01 (p=0.048) nos pacientes com BVAS ³ 22. Os pacientes com FFS=0 apresentaram uma maior frequência estatisticamente significativa de HLA-DRB1*03. A frequência de HLA-DRB1*11 e/ou B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) e B3 (p=0.008) foi significativamente maior nos pacientes com envolvimento do trato gastrintestinal e a de DRB1*15 e/ou DRB1*16 (p=0.035) e B5 (p=0.035) nos pacientes com acometimento renal. Nossos resultados sugerem que os alelos HLA-DRB1*15/B1*16, B4*01, B1*03, B1*11/B1*12, B1*13, B3 e B5 podem influenciar a expressão clínica da PAN e da poliangiíte microscópica na nossa população. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the frequency and clinical associations of HLA-DR alleles in Brazilian Caucasian patients with polyarteritis nodosa (PAN) or microscopic polyangiitis (MPA). We evaluated 29 Caucasian patients with vasculitis classified as PAN or MPA according to the American College of Rheumatology (ACR) 1990 Criteria and Chapel Hill Consensus Conference (CHCC) nomenclature for vasculitis. HLA-DR alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA, hybridized with sequence specific low resolution primers. DNA obtained from 59 Caucasian healthy blood donors were used as control. In order to evaluate if a specific HLA may have influence on the clinical profile of those diseases, we also divided the patients according to Birmingham vasculitis score (BVAS) and Five-Factors Score (FFS) at the time of diagnosis. Increased frequency of HLA-DRB1*16 (p=0.023) and DRB4*01 (p=0.048) was found in patients with higher disease activity at the time of diagnosis (BVAS ³ 22). Patients with less severe disease (FFS=0) had a higher frequency of HLA-DRB1*03 (p=0.011). Patients with gastrointestinal tract involvement had significantly increased frequency of HLA-DRB1*11 or B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) and B3 (p=0.008). In contrast, patients with renal disease, had higher frequency of DRB1*15 or DRB1*16 (p=0.035) and B5 (p=0.035). Our results suggest that HLA-DR alleles may influence PAN and MPA clinical expression and outcome. / Doutorado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Estudo da trombose microvascular em biópsias pulmonares de pacientes com granulomatose de Wegener / Study of microvascular thrombosis in lung biopsies of patients with Wegeners granulomatosis

Santana, Alfredo Nicodemos da Cruz 12 August 2008 (has links)
Santana, ANC. Estudo da trombose microvascular em biópsias pulmonares de pacientes com Granulomatose de Wegener. [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2008. A granulomatose de Wegener (GW) é associada com eventos trombo-embólicos. Neste trabalho, quantificamos os trombos em artérias pulmonares de pequeno/médio calibre de pacientes com GW (n:24), comparando com um grupo Controle normal (n:16). O resultado mostrou que a área total das artérias no grupo GW foi similar a do grupo Controle. Já a área do trombo foi significativamente maior no grupo GW em relação ao Controle. Em contrapartida, a área livre do lúmen do vaso foi significativamente menor no grupo GW em comparação ao Controle. Concluindo, este estudo demonstra uma obstrução da microcirculação pulmonar na GW, sugerindo um papel da trombose in situ na fisiopatologia desta doença / Wegeners granulomatosis (GW) is associated with thromboembolic events. In this work, we quantified the thrombus in small/medium-sized pulmonary arteries of patients with GW (n:24) compared to normal controls (n:16). The results showed that the GW and control arteries were similar regarding total area. The thrombus area was significantly increased in GW compared to controls; in contrast, the free lumen area was significantly decreased in GW compared to controls. In summary, this study shows obstruction of microvascular bed in GW, suggesting a possible role of thrombosis in situ in pathophysiology of this vasculitis
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Efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com arterite de Takayasu / Acute and chronic effects of aerobic exercise in Takayasu arteritis patients

Oliveira, Diego Sales de 30 June 2016 (has links)
Introdução: A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica rara caracterizada por oclusão, ectasias, aneurismas e estenose da aorta e seus ramos principais. Consequentemente, pode levar a uma redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença nos níveis de pressão sistólica dos membros, presença de sopros (cervicais, cardíacos, axilares e/ou abdominais), além da presença de claudicação vascular (membros e/ou vísceras abdominais) e isquemia periférica, o que por sua vez pode levar a uma maior limitação funcional e consequentemente ao sedentarismo. Esses acometimentos podem, em última análise, levar a uma diminuição da capacidade funcional, da capacidade aeróbia e da força muscular, o que está associado com aumento no risco de mortalidade, assim como já foi demonstrado em outras doenças com manifestações clínicas semelhantes, como a doença arterial periférica (DAP). Nesse sentido, o exercício tem sido apontado como uma estratégia interessante para reduzir esses fatores de risco em pacientes com doenças autoimunes inflamatórias. Entretanto, em pacientes com AT, nenhum estudo até o momento, avaliou a capacidade funcional, a capacidade aeróbia e a força muscular desses pacientes, bem como a segurança da prescrição do exercício por meio da resposta inflamatória a uma sessão aguda de esforço. Da mesma forma, o treinamento aeróbio poderia ser uma potencial estratégia em melhorar essas condições, no entanto, o mesmo ainda foi avaliado nesses pacientes. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com AT em remissão. Métodos: Em um primeiro momento, a capacidade aeróbia, força e função muscular, qualidade de vida, prejuízo de caminhada (WIQ) e função endotelial, foram avaliadas em 11 pacientes com AT e comparados com 10 controles saudáveis (GC) que foram pareados por sexo, idade e IMC. Além disso, foi avaliada e comparada a cinéticas das citocinas (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF e PDGF AA) além dos receptores solúveis de TNF (sTNFRI e sTNFRII) em resposta a uma sessão de exercício aeróbio (~ 60% do VO2 pico). Uma sub-amostra do grupo AT (n = 6) foi submetida a um programa de treinamento aeróbio por 12 semanas (2 vezes por semana, de 30 a 50 minutos, frequência cardíaca (FC) entre os limiares ventilatórios). Antes e depois do treinamento, a sessão de exercício aeróbio agudo foi realizada e as citocinas e os receptores do TNF solúveis foram avaliados como descrito acima. A capacidade aeróbia, força e função muscular, função endotelial, qualidade de vida e o questionário de caminhada foram avaliados. As citocinas e os sTNFRs foram avaliadas por multiplex. Resultados: Pacientes com AT apresentaram uma capacidade cardiorrespiratória, força e função muscular, qualidade de vida e o questionário WIQ prejudicados quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a função endotelial entre os dois grupos. De forma geral, uma sessão de exercício aeróbio não afeta de forma diferente a cinética de citocinas em pacientes com AT e seus pares saudáveis. O treinamento aeróbio levou a uma melhora da força e função muscular e do questionário WIQ nos pacientes com AT, enquanto a capacidade aeróbia, função endotelial e qualidade de vida permaneceram inalteradas. O programa de treinamento aeróbio não exacerbou as concentrações de citocinas inflamatórias em pacientes com AT; pelo contrário, a citocina pro-inflamatória TNF-alfa foi diminuídatanto em repouso como após uma sessão de exercício aeróbio. Além disso, o treinamento aeróbio aumentou os fatores pró-angiogênicos VEGF (em repouso) e PDGF AA (em repouso e em resposta para a sessão de exercício aeróbico). Conclusões: Pacientes com AT apresentam a capacidade aeróbia, força e função muscular prejudicada comparada a sujeitos saudáveis. Uma sessão de exercício aeróbio não exacerbou a inflamação em pacientes com AT. Além disso, o treinamento aeróbio pode ser uma intervenção bem tolerada, segura e eficiente capaz de induzir efeitos imunomodulatórios e pró-angiogênicos, como também aumentar a força e a função muscular em pacientes com AT / Background: Takayasu arteritis (TA) is a rare systemic vasculitis characterized by occlusion, ectasia, aneurysms and stenosis of the aorta and its main branches. Consequently, it can lead to a reduction in pulse of one or more arteries, a blood pressure difference between arms, bruits presence (neck, heart, axillary and/or abdominal arteries), and the presence of vascular claudication (limbs and/or abdominal arteries) and peripheral ischemia, which in turn can lead to a greater functional limitation and consequently inactivity. These manifestations may cause a decrease in aerobic capacity, muscular strength and muscular function, which is associated with increased risk of mortality, as has been shown in other diseases with similar clinical manifestations, such as peripheral arterial disease (PAD). In this scenario, exercise emerges as a promising therapeutic tool to partially offset these adverse outcomes, similarly as it occurs in many other inflammatory rheumatic diseases. However, in patients with TA, no study to date has evaluated aerobic capacity, muscular strength and function in this patients, as well as the safety of exercise prescription in inflammatory response to an acute session of aerobic exercise. Similarly, aerobic training could be a potential strategy to improve such conditions in these patients, however, until date, no study has evaluated the effects of exercise training program in this patients. Objectives: To evaluate the acute and chronic effects of aerobic exercise in patients with TA in remission. Methods: At first, aerobic capacity, muscle strength and function, quality of life, walking impairment questionnaire (WIQ) and endothelial function were evaluated in 11 patients with TA and compared with 10 healthy controls (HC) that were matched for sex , age and body mass index (BMI). Furthermore, it was evaluated and compared the cytokines kinetics (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF and PDGF) and soluble TNF receptors (sTNFRI and sTNFRII) in response to an acute session of aerobic exercise (~ 60% VO2 peak). A sub-sample from TA group (n=6) underwent a 12-week exercise training program (12 weeks, 2 times a week, 30 to 50 minutes, heart rate (FC) between the ventilatory threshold). Before and after training, the acute session of aerobic exercise was performed and cytokines and soluble TNF receptors were assessed as described above. Muscle strength and function, aerobic capacity, endothelial function, quality of life, and walking impairment scores were evaluated. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex. Results: TA patients showed impaired aerobic capacity, muscle strength and function, worst quality of life and walking impairment compared to their healthy counterparts. There was no significant difference in endothelial function between the two groups. The acute session of aerobic exercise lead to overall similar responses on cytokine kinetics in TA and HC groups. The exercise training program improved muscle strength and function, whereas aerobic capacity, quality of life, and endothelial function parameters remained generally unchanged. The exercise training program did not exacerbate inflammatory cytokines in TA patients; on the contrary, the pro-inflammatory cytokine TNF-alfa was diminished both at resting and following the acute session of aerobic exercise. In addition, the exercise training program increased the pro-angiogenic factors VEGF (at resting) and PDGF AA (at resting and in response to the acute session of aerobic exercise). Conclusions: Patients with TA has an impaired aerobic capacity, muscle strength and function compared to healthy subjects. An acute session of aerobic exercise does not exacerbate inflammation in these patients. Furthermore, exercise could be a well-tolerable, safe and efficient intervention able to induce immunomodulatory and pro-angiogenic effects as well as to increase muscle strength and function in TA patients
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Estudo da trombose microvascular em biópsias pulmonares de pacientes com granulomatose de Wegener / Study of microvascular thrombosis in lung biopsies of patients with Wegeners granulomatosis

Alfredo Nicodemos da Cruz Santana 12 August 2008 (has links)
Santana, ANC. Estudo da trombose microvascular em biópsias pulmonares de pacientes com Granulomatose de Wegener. [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2008. A granulomatose de Wegener (GW) é associada com eventos trombo-embólicos. Neste trabalho, quantificamos os trombos em artérias pulmonares de pequeno/médio calibre de pacientes com GW (n:24), comparando com um grupo Controle normal (n:16). O resultado mostrou que a área total das artérias no grupo GW foi similar a do grupo Controle. Já a área do trombo foi significativamente maior no grupo GW em relação ao Controle. Em contrapartida, a área livre do lúmen do vaso foi significativamente menor no grupo GW em comparação ao Controle. Concluindo, este estudo demonstra uma obstrução da microcirculação pulmonar na GW, sugerindo um papel da trombose in situ na fisiopatologia desta doença / Wegeners granulomatosis (GW) is associated with thromboembolic events. In this work, we quantified the thrombus in small/medium-sized pulmonary arteries of patients with GW (n:24) compared to normal controls (n:16). The results showed that the GW and control arteries were similar regarding total area. The thrombus area was significantly increased in GW compared to controls; in contrast, the free lumen area was significantly decreased in GW compared to controls. In summary, this study shows obstruction of microvascular bed in GW, suggesting a possible role of thrombosis in situ in pathophysiology of this vasculitis
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Efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com arterite de Takayasu / Acute and chronic effects of aerobic exercise in Takayasu arteritis patients

Diego Sales de Oliveira 30 June 2016 (has links)
Introdução: A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica rara caracterizada por oclusão, ectasias, aneurismas e estenose da aorta e seus ramos principais. Consequentemente, pode levar a uma redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença nos níveis de pressão sistólica dos membros, presença de sopros (cervicais, cardíacos, axilares e/ou abdominais), além da presença de claudicação vascular (membros e/ou vísceras abdominais) e isquemia periférica, o que por sua vez pode levar a uma maior limitação funcional e consequentemente ao sedentarismo. Esses acometimentos podem, em última análise, levar a uma diminuição da capacidade funcional, da capacidade aeróbia e da força muscular, o que está associado com aumento no risco de mortalidade, assim como já foi demonstrado em outras doenças com manifestações clínicas semelhantes, como a doença arterial periférica (DAP). Nesse sentido, o exercício tem sido apontado como uma estratégia interessante para reduzir esses fatores de risco em pacientes com doenças autoimunes inflamatórias. Entretanto, em pacientes com AT, nenhum estudo até o momento, avaliou a capacidade funcional, a capacidade aeróbia e a força muscular desses pacientes, bem como a segurança da prescrição do exercício por meio da resposta inflamatória a uma sessão aguda de esforço. Da mesma forma, o treinamento aeróbio poderia ser uma potencial estratégia em melhorar essas condições, no entanto, o mesmo ainda foi avaliado nesses pacientes. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com AT em remissão. Métodos: Em um primeiro momento, a capacidade aeróbia, força e função muscular, qualidade de vida, prejuízo de caminhada (WIQ) e função endotelial, foram avaliadas em 11 pacientes com AT e comparados com 10 controles saudáveis (GC) que foram pareados por sexo, idade e IMC. Além disso, foi avaliada e comparada a cinéticas das citocinas (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF e PDGF AA) além dos receptores solúveis de TNF (sTNFRI e sTNFRII) em resposta a uma sessão de exercício aeróbio (~ 60% do VO2 pico). Uma sub-amostra do grupo AT (n = 6) foi submetida a um programa de treinamento aeróbio por 12 semanas (2 vezes por semana, de 30 a 50 minutos, frequência cardíaca (FC) entre os limiares ventilatórios). Antes e depois do treinamento, a sessão de exercício aeróbio agudo foi realizada e as citocinas e os receptores do TNF solúveis foram avaliados como descrito acima. A capacidade aeróbia, força e função muscular, função endotelial, qualidade de vida e o questionário de caminhada foram avaliados. As citocinas e os sTNFRs foram avaliadas por multiplex. Resultados: Pacientes com AT apresentaram uma capacidade cardiorrespiratória, força e função muscular, qualidade de vida e o questionário WIQ prejudicados quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a função endotelial entre os dois grupos. De forma geral, uma sessão de exercício aeróbio não afeta de forma diferente a cinética de citocinas em pacientes com AT e seus pares saudáveis. O treinamento aeróbio levou a uma melhora da força e função muscular e do questionário WIQ nos pacientes com AT, enquanto a capacidade aeróbia, função endotelial e qualidade de vida permaneceram inalteradas. O programa de treinamento aeróbio não exacerbou as concentrações de citocinas inflamatórias em pacientes com AT; pelo contrário, a citocina pro-inflamatória TNF-alfa foi diminuídatanto em repouso como após uma sessão de exercício aeróbio. Além disso, o treinamento aeróbio aumentou os fatores pró-angiogênicos VEGF (em repouso) e PDGF AA (em repouso e em resposta para a sessão de exercício aeróbico). Conclusões: Pacientes com AT apresentam a capacidade aeróbia, força e função muscular prejudicada comparada a sujeitos saudáveis. Uma sessão de exercício aeróbio não exacerbou a inflamação em pacientes com AT. Além disso, o treinamento aeróbio pode ser uma intervenção bem tolerada, segura e eficiente capaz de induzir efeitos imunomodulatórios e pró-angiogênicos, como também aumentar a força e a função muscular em pacientes com AT / Background: Takayasu arteritis (TA) is a rare systemic vasculitis characterized by occlusion, ectasia, aneurysms and stenosis of the aorta and its main branches. Consequently, it can lead to a reduction in pulse of one or more arteries, a blood pressure difference between arms, bruits presence (neck, heart, axillary and/or abdominal arteries), and the presence of vascular claudication (limbs and/or abdominal arteries) and peripheral ischemia, which in turn can lead to a greater functional limitation and consequently inactivity. These manifestations may cause a decrease in aerobic capacity, muscular strength and muscular function, which is associated with increased risk of mortality, as has been shown in other diseases with similar clinical manifestations, such as peripheral arterial disease (PAD). In this scenario, exercise emerges as a promising therapeutic tool to partially offset these adverse outcomes, similarly as it occurs in many other inflammatory rheumatic diseases. However, in patients with TA, no study to date has evaluated aerobic capacity, muscular strength and function in this patients, as well as the safety of exercise prescription in inflammatory response to an acute session of aerobic exercise. Similarly, aerobic training could be a potential strategy to improve such conditions in these patients, however, until date, no study has evaluated the effects of exercise training program in this patients. Objectives: To evaluate the acute and chronic effects of aerobic exercise in patients with TA in remission. Methods: At first, aerobic capacity, muscle strength and function, quality of life, walking impairment questionnaire (WIQ) and endothelial function were evaluated in 11 patients with TA and compared with 10 healthy controls (HC) that were matched for sex , age and body mass index (BMI). Furthermore, it was evaluated and compared the cytokines kinetics (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF and PDGF) and soluble TNF receptors (sTNFRI and sTNFRII) in response to an acute session of aerobic exercise (~ 60% VO2 peak). A sub-sample from TA group (n=6) underwent a 12-week exercise training program (12 weeks, 2 times a week, 30 to 50 minutes, heart rate (FC) between the ventilatory threshold). Before and after training, the acute session of aerobic exercise was performed and cytokines and soluble TNF receptors were assessed as described above. Muscle strength and function, aerobic capacity, endothelial function, quality of life, and walking impairment scores were evaluated. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex. Results: TA patients showed impaired aerobic capacity, muscle strength and function, worst quality of life and walking impairment compared to their healthy counterparts. There was no significant difference in endothelial function between the two groups. The acute session of aerobic exercise lead to overall similar responses on cytokine kinetics in TA and HC groups. The exercise training program improved muscle strength and function, whereas aerobic capacity, quality of life, and endothelial function parameters remained generally unchanged. The exercise training program did not exacerbate inflammatory cytokines in TA patients; on the contrary, the pro-inflammatory cytokine TNF-alfa was diminished both at resting and following the acute session of aerobic exercise. In addition, the exercise training program increased the pro-angiogenic factors VEGF (at resting) and PDGF AA (at resting and in response to the acute session of aerobic exercise). Conclusions: Patients with TA has an impaired aerobic capacity, muscle strength and function compared to healthy subjects. An acute session of aerobic exercise does not exacerbate inflammation in these patients. Furthermore, exercise could be a well-tolerable, safe and efficient intervention able to induce immunomodulatory and pro-angiogenic effects as well as to increase muscle strength and function in TA patients
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Análogos de Asp f 1 (alfa-sarcina, mitogilina e restrictocina) no diagnóstico e estadiamento da aspergilose broncopulmonar alérgica / Analogs of Asp f 1 (mitogillin, alfa-sarcin and restrictocin) on the diagnosis and stage assessment of Allergic Bronchopulmonary Aspergillosis

Mohovic, Juçara Zulli 17 April 2008 (has links)
A Aspergilose Broncopulmonar alérgica (ABPA) é uma doença complexa,desencadeada por uma reação de hipersensibilidade ao Aspergillus fumigatus, que apresenta vários estágios, sendo que no estágio mais grave, os pacientes apresentam bronquiectasias. O diagnóstico da doença é difícil e o maior problema é a falta de antígenos padronizados necessários para a determinação de anticorpos específicos. O objetivo do presente estudo é avaliar se os testes cutâneos com os análogos de Asp f 1 podem auxiliar no diagnóstico e no estadiamento da ABPA. Três grupos de pacientes classificados por testes sorológicos foram obtidos a saber 20 ABPA (16BQ+; 4BQ-), 25 possíveis -ABPA (14BQ+;11BQ-) e 24 asmáticos sem ABPA (11BQ+;13BQ-). Fizeram parte do estudo 10 pessoas sem asma . Todos foram submetidos a testes intradérmicos com três antígenos a-sarcina, mitogilina e estrictocina.Houve uma intensa reação a todos os antígenos e as reações produzidas foram semelhantes para os três antígenos. As reações de leitura tardia positivas à mitogilina foram biopsiadas. As biopsias de 2 (12,5%) dos pacientes BQ+ do grupo ABPA e 5 do grupo ABPA possível com BQ+ (35,6%) mostraram vasculite por depósito de imunocomplexos. 11 pacientes do terceiro grupo não apresentaram vasculite. O quarto grupo não apresentou reação tardia. Todos os pacientes com reação positiva apresentaram BQ+. alfa-sarcina, a mitogilina e a restrictocina diferenciaram pacientes com ABPA por testes intradérmicos e podem ser aplicados no diagnóstico da doença. A maior incidência de bronquiectasias foi encontrada no primeiro grupo (80%) e no segundo (56%). No terceiro grupo nenhum caso foi encontrado em 23 pacientes com asma e teste ID positivo ao aspergillus fumigatus todos os pacientes com vasculite tinham bronquiectasia. Há possibilidade de que as lesões produzidas nos pulmões sejam produzidas por vasculite. / Allergic Bronchopulmonary Aspergillosis (ABPA) is a complex disease, triggered by a hypersensitivity reaction to Aspergillus fumigatus. The disease diagnosis is difficult, and a major problem is the lack of standardized allergens for the determination of specific antibodies. The aim of the present study is to evaluate if intradermal (ID) tests with analogs of Asp f 1 can aid in the diagnosis and stage assessment of abpa. Three groups of patients classified by serological tests were obtained. 20 ABPA (16BQ+; 4BQ-), 25 possible-ABPA (14BQ+; 11BQ-), 24 asthmatic-ABPAfree (11BQ+; 13BQ-) and 10 asthma-free people were submitted to id tests with three antigens: mitogillin, a-sarcin and restrictocin. There was intense reaction to all three antigens and the response was similar. The positive reactions to mitogillin were biopsied. The skin biopsies of two (12,5%) bq+ patients of the first group and 5 BQ+ (35,6%) patients of the second one showed vasculitis by immune complexes (IC) deposition. 11 patients of the third group had negative biopsies. The fourth group didn\'t have late-reaction. All patients with positive reaction were BQ+. By ID test, alfa-sarcin, mitogillin and restrictocin could differentiate patients with abpa and can be applicable in disease diagnosis. The higher incidence of bronchiectasis was found in the first (80%) and second (56%) groups. In the third group, IC wasn\'t found in 23 asthma patients and id test was positive to A. fumigatus. All patients with vasculitis by IC had bronchiectasis. Therefore, the results indicate that this kind of pulmonary lesion is caused by vasculitis.
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Redução da reserva ovariana em pacientes com artrite de Takayasu / Reserve reduction of ovarian in patients of Takayasu arteriti

Mont\'Alverne, Andrea Rocha de Saboia 23 May 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar marcadores de reserva ovariana e a presença de anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com arterite de Takayasu (AT) e possível associação com parâmetros clínicos, laboratoriais e uso de imunossupressores. Métodos: 20 pacientes com AT e 24 controles saudáveis foram avaliados para anti-CoL (immunoblot). A reserva ovariana foi avaliada por: hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol, hormônio anti-Mülleriano (HAM) e contagem de folículos antrais (CFA). HAM foi dosado por ELISA utilizando dois diferentes testes. Dados demográficos, obstétricos, alterações menstruais, aspectos clínicos, imagens vasculares e tratamento foram também analisados. Resultados: A média da idade atual foi similar em pacientes e controles (31,2 ± 6,1 vs. 30,4 ± 6,9 anos, p = 0,69). As frequências de HAM baixo foram idênticas em pacientes com AT com ambos os testes de ELISA e maiores quando comparadas ao grupo controle (50% vs.17%, p=0,02, 50% vs. 19%, p=0,048). Observou-se uma correlação positiva entre os dois testes de ELISA em pacientes (r=0,93, p < 0,0001) e em controles saudáveis (r=0,93, p < 0,0001). Pacientes com AT apresentaram menor CFA (11 vs. 16, p=0,13) e maior frequência de CFA reduzida (41% vs. 22%, p=0,29), contudo sem significância estatística. Não foram encontradas diferenças entre os dois grupos em relação às outras características demográficas e clínicas, dados obstétricos e demais parâmetros da reserva ovariana (p > 0,05). Anti-CoL foi observado apenas em uma paciente com AT (5% vs. 0%, p = 0,45). Avaliação adicional das mulheres com AT comparando as com baixos níveis de HAM ( < 1,0 ng/mL) versus aquelas com níveis de HAM QRUPD ng/mL) não mostrou diferença entre os dois grupos em relação a duração da doença, atividade de doença, provas de fase aguda, exames de imagem vascular e tratamento (p > 0,05). Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a sugerir que as pacientes com AT podem apresentar reserva ovariana diminuída / Objective: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum antibodies (anti-CoL) in Takayasu arteritis (TA) patients and a possible association with clinical and laboratory parameters and the use of immunosuppressive drugs. Methods: 20 TA and 24 healthy controls were evaluated for anti-CoL (immunoblot). Ovarian reserve was assessed by: follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol, antiMüllerian hormone (AMH) and antral follicle count (AFC). AMH was measured by ELISA using two different kits. Demographical data, menstrual abnormalities, obstetric data, clinical features, vascular imaging and treatment were also analyzed. Results: The mean current age was similar in TA patients and controls (31.2 6.1 vs. 30.4 6.9 years, p=0.69). The frequencies of decreased levels of AMH in TA patients were identical using both kits and higher when compared to controls (50% vs. 17%, p=0.02; 50% vs. 19%, p=0.048). A positive correlation was observed between the two kits in TA patients (r=+0.93; p < 0.0001) and in healthy controls (r=+0.93; p < 0.0001). The apparent lower AFC (11 vs. 16, p=0.13) and the higher frequency of low AFC (41% vs. 22%, p=0.29) in TA compared to controls did not reach statistical significance. No differences between the two groups were found concerning other demographic and clinical characteristics, obstetric data and other parameters of ovarian reserve (p > 0.05). Anti-CoL was solely observed in TA patients (5% vs. 0%, p=0.45). Further evaluation of TA patients comparing patients with low AMH levels ( < 1.0ng/mL) versus normal AMH levels (.- 1.0ng/mL) revelead no differences regarding disease duration, disease activity, acute phase reactants, vascular imaging and treatment between these two groups (p > 0.05). Conclusions: The present study was the first to suggest that TA patients may have diminished ovarian reserve

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