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Efeito de dezesseis semanas de treinamento de resistência aeróbia na função vascular de jovens sedentáriosMarques, Thassia da Silva 18 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-28 / Introdução: Muito embora os estudos apontem para um efeito positivo do exercício físico, em especial o treinamento com exercício aeróbio, sobre a pressão arterial e a distensibilidade arterial, pouco se sabe sobre os efeitos do treinamento com exercício de resistência aeróbia sobre a complacência vascular de indivíduos jovens saudáveis. Objetivos: Avaliar o efeito de 16 semanas de treinamento de resistência aeróbia sobre a função vascular e a pressão arterial de indivíduos jovens sedentários. Métodos: Foram avaliados 56 voluntários (de ambos os sexos, na faixa etária de 18 à 29 anos) antes e após 16 semanas de treinamento com corrida 3 vezes por semana. As medidas de pressão arterial foram realizadas de acordo com a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão e a velocidade de onda de pulso (VOP) foi realizada com a utilização de um gravador automático computadorizado e os resultados foram analisados pelo programa Complior®. Resultados: Dos 56 indivíduos que participaram do presente estudo, 44 eram do sexo masculino (78,5%) e 12 do sexo feminino (21,5 %). Eles apresentaram idade de 22 ± 3 anos, estatura de 1,75 ± 0,07 metros, circunferência de cintura de 79,6 ± 7,8 cm e PAM de 79 ± 6,4 mmHg. O treinamento promoveu redução da FC repouso (69 ± 7,0 vs. 61 ± 7,1; p<0,05) e aumento do VO2pico (43,3 ± 7,3 vs. 50,1 ± 7,2; p<0,05). Entretanto, pressão arterial sistólica (107 ± 9,4 vs. 110 ± 10), pressão arterial diastólica (63 ± 5,7 vs. 62 ± 5,5), pressão de pulso (44 ± 7,0 vs. 48 ± 7,0) e VOP (6,5 ± 1,1 vs. 6,5 ± 1,1) não apresentaram alteração após o treinamento físico (p>0,05). Conclusões: Podemos concluir que 16 semanas de treinamento de resistência aeróbia foram capazes de aumentar a aptidão cardiorrespiratória, porém não provocaram alterações sobre a velocidade de onda de pulso e pressão arterial em voluntários saudáveis e sedentários. Sugere-se que a ausência de adaptações vasculares após o treinamento seja devido às características da amostra – indivíduos jovens e saudáveis. / Introduction: Several studies have been demonstrated that aerobic training decrease resting blood pressure and increase the arterial elasticity. However, the effect of the aerobic training on the vascular complacency of healthy young is unknowed. Objectives: to evaluate the effect of 16 weeks of aerobic training on the vascular function and blood pressure of sedentaries healthy youngs. Methods: 56 (both gender; 18-29 years) voluntaries were evaluated before and after 16 weeks of running (3 x week). The blood pressure measurement was performed according VI Hypertension Brazilian Guiding and the pulse wave velocity (PWV) was performed by computer automatic recorder and results were analised by Complior® program. Results: 44 voluntaries were male (78.5%) and 12 were female (21.5 %) and presented 22 ± 3 years, 1.75 ± 0.07 meters, 79.6 ± 7.8 cm of waist circumference and mean arterial pressure of 79 ± 6.4 mmHg. The exercise training evoked decrease of resting heart rate (69 ± 7.0 vs. 61 ± 7.1; p<0.05) and increase of peak consumption oxygen (43.3 ± 7.3 vs. 50.1 ± 7.2; p<0.05). Nevertheless, systolic blood pressure (107 ± 9,4 vs. 110 ± 10), diastolic blood pressure (63 ± 5,7 vs. 62 ± 5,5), pulse pressure (44 ± 7,0 vs. 48 ± 7,0) and PWV (6,5 ± 1,1 vs. 6,5 ± 1,1) did not presented alteration after exercise training. Conclusion: 16 weeks of running evoked increase of cardiovascular performance, however, did not caused alteration on the arterial stiffness and blood pressure in sedentaries healthy youngs. The results obtained suggest that the absence of vascular adaptations after training was due to characteristic sample - healthy youngs.
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Efeito de dezesseis semanas de treinamento de resistência aeróbia na função vascular de jovens sedentáriosMarques, Thassia da Silva 18 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introdução: Muito embora os estudos apontem para um efeito positivo do exercício físico, em especial o treinamento com exercício aeróbio, sobre a pressão arterial e a distensibilidade arterial, pouco se sabe sobre os efeitos do treinamento com exercício de resistência aeróbia sobre a complacência vascular de indivíduos jovens saudáveis. Objetivos: Avaliar o efeito de 16 semanas de treinamento de resistência aeróbia sobre a função vascular e a pressão arterial de indivíduos jovens sedentários. Métodos: Foram avaliados 56 voluntários (de ambos os sexos, na faixa etária de 18 à 29 anos) antes e após 16 semanas de treinamento com corrida 3 vezes por semana. As medidas de pressão arterial foram realizadas de acordo com a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão e a velocidade de onda de pulso (VOP) foi realizada com a utilização de um gravador automático computadorizado e os resultados foram analisados pelo programa Complior®. Resultados: Dos 56 indivíduos que participaram do presente estudo, 44 eram do sexo masculino (78,5%) e 12 do sexo feminino (21,5 %). Eles apresentaram idade de 22 ± 3 anos, estatura de 1,75 ± 0,07 metros, circunferência de cintura de 79,6 ± 7,8 cm e PAM de 79 ± 6,4 mmHg. O treinamento promoveu redução da FC repouso (69 ± 7,0 vs. 61 ± 7,1; p<0,05) e aumento do VO2pico (43,3 ± 7,3 vs. 50,1 ± 7,2; p<0,05). Entretanto, pressão arterial sistólica (107 ± 9,4 vs. 110 ± 10), pressão arterial diastólica (63 ± 5,7 vs. 62 ± 5,5), pressão de pulso (44 ± 7,0 vs. 48 ± 7,0) e VOP (6,5 ± 1,1 vs. 6,5 ± 1,1) não apresentaram alteração após o treinamento físico (p>0,05). Conclusões: Podemos concluir que 16 semanas de treinamento de resistência aeróbia foram capazes de aumentar a aptidão cardiorrespiratória, porém não provocaram alterações sobre a velocidade de onda de pulso e pressão arterial em voluntários saudáveis e sedentários. Sugere-se que a ausência de adaptações vasculares após o treinamento seja devido às características da amostra – indivíduos jovens e saudáveis. / Introduction: Several studies have been demonstrated that aerobic training decrease resting blood pressure and increase the arterial elasticity. However, the effect of the aerobic training on the vascular complacency of healthy young is unknowed. Objectives: to evaluate the effect of 16 weeks of aerobic training on the vascular function and blood pressure of sedentaries healthy youngs. Methods: 56 (both gender; 18-29 years) voluntaries were evaluated before and after 16 weeks of running (3 x week). The blood pressure measurement was performed according VI Hypertension Brazilian Guiding and the pulse wave velocity (PWV) was performed by computer automatic recorder and results were analised by Complior® program. Results: 44 voluntaries were male (78.5%) and 12 were female (21.5 %) and presented 22 ± 3 years, 1.75 ± 0.07 meters, 79.6 ± 7.8 cm of waist circumference and mean arterial pressure of 79 ± 6.4 mmHg. The exercise training evoked decrease of resting heart rate (69 ± 7.0 vs. 61 ± 7.1; p<0.05) and increase of peak consumption oxygen (43.3 ± 7.3 vs. 50.1 ± 7.2; p<0.05). Nevertheless, systolic blood pressure (107 ± 9,4 vs. 110 ± 10), diastolic blood pressure (63 ± 5,7 vs. 62 ± 5,5), pulse pressure (44 ± 7,0 vs. 48 ± 7,0) and PWV (6,5 ± 1,1 vs. 6,5 ± 1,1) did not presented alteration after exercise training. Conclusion: 16 weeks of running evoked increase of cardiovascular performance, however, did not caused alteration on the arterial stiffness and blood pressure in sedentaries healthy youngs. The results obtained suggest that the absence of vascular adaptations after training was due to characteristic sample - healthy youngs.
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Fatores associados a rigidez arterial em indivíduos com HIV / AIDS e indivíduos não infectados no estado de Pernambuco - BrasilD'ALBUQUERQUE, Polyana Monteiro 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Introdução: A frequência de doença cardiovascular é maior em pessoas infectadas
pelo HIV do que na população geral. A rigidez arterial, medida pela velocidade de
onda de pulso (VOP), é um preditor independente do risco cardiovasular, utilizado
em vários contextos clínicos como um marcador substituto para doença
cardiovascular. Pouco se sabe a respeito da velocidade de onda de pulso em
indivíduos com HIV que cursam com ou sem lipodistrofia ou síndrome metabólica.
Este estudo se propõe a avaliar a associação entre infecção pelo HIV e velocidade
de onda de pulso e nos infectados pelo HIV, verificar sua associação com
características relacionadas ao tratamento antirretroviral, status virológico,
imunológico e alterações metabólicas.
Métodos: Estudo observacional, transversal, com caráter analítico. Foram incluídos
343 participantes, 261 infectados pelo HIV e 82 soronegativos. Foram excluídos do
estudo: gestantes, indivíduos com infecção oportunista nos últimos três meses e
com antecedente de acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio ou
revascularização. A rigidez aórtica foi estimada pela medida automática e nãoinvasiva
da velocidade de onda de pulso carótideo-femoral pelo Complior (Artech,
Paris, França).
Resultados: Os grupos foram semelhantes com respeito à idade, consumo de
álcool, presença de síndrome metabólica e diabetes mellitus, escore de Framingham
e uso de anti-hipertensivos e hipolipemiantes. A hipertensão foi mais frequente
entre os controles não-infectados pelo HIV. Os indivíduos com HIV tiveram mais
hipertrigliceridemia, glicemia e colesterol HDL alterados. A VOP foi associada a
idade igual ou maior que 40 anos, sexo masculino, síndrome metabólica,
hipertensão arterial, glicemia de jejum e escore de Framingham. No modelo de
regressão múltipla, a freqüência cardíaca, idade, sexo e pressão arterial
mostraram-se associados à VOP. Não houve diferença significante na média de
valores de VOP entre os indivíduos infectados pelo HIV e controles soronegativos.
Conclusões: Os fatores de risco tradicionais foram mais frequentes entre os
infectados pelo HIV, com exceção a hipertensão arterial. A VOP foi associada a
idade, sexo, e pressão arterial. Não houve diferença na VOP entre os infectados
pelo HIV e controles soronegativos
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Impacto de marcadores genéticos no fenótipo de rigidez arterial em uma população geral / Impact of genetic markers on arterial stiffness phenotype in a general populationAlvim, Rafael de Oliveira 07 August 2012 (has links)
Introdução: A rigidez arterial é um fenômeno complexo caracterizado pela diminuição da complacência vascular frente aos estímulos fisiológicos e patológicos. Semelhantemente a outros fenótipos cardiovasculares, a etiologia da rigidez arterial é modulada por fatores ambientais e genéticos. Levando em consideração a moderada herdabilidade e a característica poligênica do presente fenótipo, torna-se interessante a investigação de marcadores genéticos referentes aos diferentes sistemas envolvidos no remodelamento vascular. Objetivo: Avaliar o impacto dos polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase, G1036C da TXNIP, C609T/T471C da APOE, G1355A da elastina, I/D da ECA e A855G da MMP-9 no fenótipo de rigidez arterial em uma população geral. Métodos: Participaram do estudo 1.663 indivíduos da população geral da cidade de Vitória-ES. O DNA foi extraído a partir de uma amostra de sangue venoso. Posteriormente foram realizadas as genotipagens para as variantes genéticas supracitadas. A rigidez arterial foi avaliada por meio do método da velocidade de onda de pulso (VOP). Resultados: Em relação à VOP, os polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase e G1036C da TXNIP foram signifcativamente associados. Os indivíduos portadores do genótipo TT do polimorfismo C242T da subunidade p22phox (CC+TC=9,8 m/s versus TT=10,1 m/s, p=0,02) e do alelo G do polimorfismo G1036C da TXNIP (CC=9,8 m/s versus CG+GG=10,0 m/s, p=0,03) apresentaram maiores valores da VOP. Entretanto os polimorfismos C609T/T471C da APOE (2=10,0 m/s, 3=9,8 m/s, 4=9,8 m/s, p=0,60), G1355A da elastina (AA=9,8 m/s, GA=9,9 m/s, GG=9,8 m/s, p=0,92), I/D da ECA (DD=9,8 m/s, DI=9,8 m/s, II=9,9 m/s, p=0,53) e A855G da MMP-9 (AA=9,8 m/s, GA=9,8 m/s, GG= 9,8 m/s, p=0,60) não demonstraram tal associação. Somente o genótipo TT do polimorfismo C242T da subunidade p22phox (OR=1,93, p=0,002) apresentou um risco significativamente aumentado para o fenótipo de rigidez arterial. Já os polimorfismos G1036C da TXNIP (OR=1,19, p=0,19), C609T/T471C da APOE (OR=1,14, p=0,33), G1355A da elastina (OR=0,81, p=0,28), I/D da ECA (OR=0,91, p=0,48) e A855G da MMP-9 (OR=1,01, p=0,95) não apresentaram risco. Conclusão: Os polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase e G1036C da TXNIP podem contribuir como moduladores genéticos no enrijecimento vascular / Introduction: Arterial stiffness is a complex phenomenon characterized by decreased vascular compliance during physiological and pathological stimuli. Similar to other cardiovascular phenotypes, arterial stiffness etiology is modulated by environmental and genetic factors. Considering the moderate heritability and its polygenic phenotype, genetic markers investigations related to different systems involved in vascular remodeling are interesting. Objectives: To assess the impact of the p22phox C242T, TXNIP G1036C, APOE C609T/T471C, elastin G1355A, ACE I/D and MMP-9 A855G polymorphisms on arterial stiffness phenotype in a general population. Methods: This study included 1,663 individuals of the general population from Vitória-ES. DNA was extracted from a venous blood sample and genotyping assays were performed for the genetic variants described above. Arterial stiffness was evaluated by pulse wave velocity (PWV). Results: Regarding PWV, p22phox C242T and TXNIP G1036C polymorphisms were significantly associated. Individuals carrying TT genotype of the p22phox C242T (CC + CT vs TT = 9.8 m/s = 10.1 m/s, p = 0.02) and individuals carrying G allele of the TXNIP G1036C polymorphisms (CG + CC = 9.8 m/s vs GG = 10.0 m/s, p = 0.03) had higher PWV values. However, APOE C609T/T471C (2=10.0 m/s, 3=9.8 m/s, 4=9.8 m/s, p=0.60), elastin G1355A (AA=9.8 m/s, GA=9.9 m/s, GG=9.8 m/s, p=0.92), ACE I/D (DD=9.8 m/s, DI=9.8 m/s, II=9.9 m/s, p=0.53) and MMP-9 A855G (AA=9.8 m/s, GA=9.8 m/s, GG= 9.8 m/s, p=0.60) polymorphisms did not present association. Only the TT genotype of the p22phox C242T polymorphism (OR = 1.93, p = 0.002) presented an increased risk for the arterial stiffness phenotype. Already TXNIP G1036C (OR=1.19, p=0.19), APOE C609T/T471C (OR=1.14, p=0.33), elastin G1355A (OR=0.81, p=0.28), ACE I/D (OR=0.91, p=0.48) and MMP-9 A855G (OR=1.01, p=0.95) polymorphisms did not present risk. Conclusion: The p22phox C242T and the TXNIP G1036C polymorphisms may contribute to genetic modulators in vascular stiffening
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Impacto de marcadores genéticos no fenótipo de rigidez arterial em uma população geral / Impact of genetic markers on arterial stiffness phenotype in a general populationRafael de Oliveira Alvim 07 August 2012 (has links)
Introdução: A rigidez arterial é um fenômeno complexo caracterizado pela diminuição da complacência vascular frente aos estímulos fisiológicos e patológicos. Semelhantemente a outros fenótipos cardiovasculares, a etiologia da rigidez arterial é modulada por fatores ambientais e genéticos. Levando em consideração a moderada herdabilidade e a característica poligênica do presente fenótipo, torna-se interessante a investigação de marcadores genéticos referentes aos diferentes sistemas envolvidos no remodelamento vascular. Objetivo: Avaliar o impacto dos polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase, G1036C da TXNIP, C609T/T471C da APOE, G1355A da elastina, I/D da ECA e A855G da MMP-9 no fenótipo de rigidez arterial em uma população geral. Métodos: Participaram do estudo 1.663 indivíduos da população geral da cidade de Vitória-ES. O DNA foi extraído a partir de uma amostra de sangue venoso. Posteriormente foram realizadas as genotipagens para as variantes genéticas supracitadas. A rigidez arterial foi avaliada por meio do método da velocidade de onda de pulso (VOP). Resultados: Em relação à VOP, os polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase e G1036C da TXNIP foram signifcativamente associados. Os indivíduos portadores do genótipo TT do polimorfismo C242T da subunidade p22phox (CC+TC=9,8 m/s versus TT=10,1 m/s, p=0,02) e do alelo G do polimorfismo G1036C da TXNIP (CC=9,8 m/s versus CG+GG=10,0 m/s, p=0,03) apresentaram maiores valores da VOP. Entretanto os polimorfismos C609T/T471C da APOE (2=10,0 m/s, 3=9,8 m/s, 4=9,8 m/s, p=0,60), G1355A da elastina (AA=9,8 m/s, GA=9,9 m/s, GG=9,8 m/s, p=0,92), I/D da ECA (DD=9,8 m/s, DI=9,8 m/s, II=9,9 m/s, p=0,53) e A855G da MMP-9 (AA=9,8 m/s, GA=9,8 m/s, GG= 9,8 m/s, p=0,60) não demonstraram tal associação. Somente o genótipo TT do polimorfismo C242T da subunidade p22phox (OR=1,93, p=0,002) apresentou um risco significativamente aumentado para o fenótipo de rigidez arterial. Já os polimorfismos G1036C da TXNIP (OR=1,19, p=0,19), C609T/T471C da APOE (OR=1,14, p=0,33), G1355A da elastina (OR=0,81, p=0,28), I/D da ECA (OR=0,91, p=0,48) e A855G da MMP-9 (OR=1,01, p=0,95) não apresentaram risco. Conclusão: Os polimorfismos C242T da subunidade p22phox da NADPH oxidase e G1036C da TXNIP podem contribuir como moduladores genéticos no enrijecimento vascular / Introduction: Arterial stiffness is a complex phenomenon characterized by decreased vascular compliance during physiological and pathological stimuli. Similar to other cardiovascular phenotypes, arterial stiffness etiology is modulated by environmental and genetic factors. Considering the moderate heritability and its polygenic phenotype, genetic markers investigations related to different systems involved in vascular remodeling are interesting. Objectives: To assess the impact of the p22phox C242T, TXNIP G1036C, APOE C609T/T471C, elastin G1355A, ACE I/D and MMP-9 A855G polymorphisms on arterial stiffness phenotype in a general population. Methods: This study included 1,663 individuals of the general population from Vitória-ES. DNA was extracted from a venous blood sample and genotyping assays were performed for the genetic variants described above. Arterial stiffness was evaluated by pulse wave velocity (PWV). Results: Regarding PWV, p22phox C242T and TXNIP G1036C polymorphisms were significantly associated. Individuals carrying TT genotype of the p22phox C242T (CC + CT vs TT = 9.8 m/s = 10.1 m/s, p = 0.02) and individuals carrying G allele of the TXNIP G1036C polymorphisms (CG + CC = 9.8 m/s vs GG = 10.0 m/s, p = 0.03) had higher PWV values. However, APOE C609T/T471C (2=10.0 m/s, 3=9.8 m/s, 4=9.8 m/s, p=0.60), elastin G1355A (AA=9.8 m/s, GA=9.9 m/s, GG=9.8 m/s, p=0.92), ACE I/D (DD=9.8 m/s, DI=9.8 m/s, II=9.9 m/s, p=0.53) and MMP-9 A855G (AA=9.8 m/s, GA=9.8 m/s, GG= 9.8 m/s, p=0.60) polymorphisms did not present association. Only the TT genotype of the p22phox C242T polymorphism (OR = 1.93, p = 0.002) presented an increased risk for the arterial stiffness phenotype. Already TXNIP G1036C (OR=1.19, p=0.19), APOE C609T/T471C (OR=1.14, p=0.33), elastin G1355A (OR=0.81, p=0.28), ACE I/D (OR=0.91, p=0.48) and MMP-9 A855G (OR=1.01, p=0.95) polymorphisms did not present risk. Conclusion: The p22phox C242T and the TXNIP G1036C polymorphisms may contribute to genetic modulators in vascular stiffening
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Efeitos imediatos de um esforço submáximo sobre a velocidade de onda de pulso em pacientes com Síndrome de Marfan / Immediate effects of submaximal effort on pulse wave velocity in patients with Marfan syndromePeres, Paulo Alberto Tayar [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
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Publico-068.pdf: 848593 bytes, checksum: faea7296d3b3e87c6a1212049c181df8 (MD5) / Introdução: A Síndrome de Marfan (SM) é uma doença de herança autossômica dominante decorrente de mutações no gene da fibrilina 1 no cromossomo 15, e pode apresentar manifestações esqueléticas, oculares, cardiovasculares entre outras. A velocidade de onda de pulso(VOP) é utilizada como um índice da elasticidade e rigidez arterial e está relacionada as propriedades elásticas da parede vascular. A pratica de exercício é limitada para esta população. Objetivo: Avaliar o efeito agudo de exercício submáximo em pacientes portadores de SM sem dilatação da aorta ou no máximo com dilatação leve deste vaso e o comportamento das variáveis fisiológicas. Casuística e Método: A VOP e variáveis fisiológicas foram avaliadas antes e após a realização de um esforço submáximo em 33 pacientes com SM e 18 controles. Resultados: A VOP no grupo com SM foi de 8,51±0,58 m/s no repouso e de 9,10±0,63 m/s ao final do exercício (p=0,002) e no grupo controle de 8,07±0,35 m/s no repouso e 8,98±0,56 m/s ao final (p=0,004). A análise comparativa da VOP entre os grupos controle e os pacientes com SM no repouso (p=0,519) e ao final do esforço (p=0,866) não se mostrou diferente. Os valores finais da freqüência cardíaca do grupo controle ficaram 10% acima dos indivíduos com SM (p = 0,01). A pressão arterial sistólica final foi superior no grupo controle (p=0,02). O lactato não se mostrou diferente e o tempo de exercício foi superior no grupo controle(p=0,01). Conclusão: O comportamento da distensibilidade aórtica foi semelhante, nos pacientes com SM sem ou com dilatação leve da aorta, ao grupo controle. Todavia as respostas cronotrópicas e pressóricas foram inferiores. / Purpose: Marfan syndrome is a dominant autosomal disease provoked by mutations of gene of fibrillin 1, chromosome 15, and may exhibit skeletal, ocular, cardiovascular and other manifestations. Pulse wave velocity (PWV) is used as a measure of arterial elasticity and rigidity and is related to the elastic properties of the vascular wall. As the practice of exercise is limited in this population, it was of our interest to analyze the acute effect of moderate to intensive exercise on patients with Marfan syndrome with either no dilatation of the aorta or a maximum of mild dilatation of this vessel. Methods: PWV and physiological variables were evaluated before and after the performance of sub-maximal exercise in 33 patients with Marfan syndrome and 18 controls. Results: PWV in the group with Marfan syndrome was 8.51±0.58 m/s at rest and 9.10±0.63 m/s at the end of the exercise (p=0.002); in the control group, PWV was 8.07±0.35 m/s at rest and 8.98±0.56 m/s at the end of exercise (p=0.004). The comparative analysis between groups regarding PWV at rest (p=0.519) and at the end of exercise (p=0.866) revealed no statistically significant differences. The final heart rate values in the control group were 10% higher than values in the group with Marfan syndrome (p = 0.01). Final systolic arterial pressure was higher in the control group (p=0.02). There was no difference in lactate between groups. Exercise time was greater in the control group (p=0.01). Conclusions: The behavior of aortic distensibility was similar in the patients with Marfan syndrome without or with mild dilatation of the aorta to that of the control group. The chronotropic and pressure responses were lower in patients than in control group. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação não invasiva das propriedades estruturais de grandes artérias em pacientes com arterite de Takayasu / Noninvasive evaluation of structural properties of large arteries in patients with Takayasu arteritisRosa Neto, Nilton Salles 30 July 2013 (has links)
A Arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite granulomatosa de aorta e grandes vasos associada a elevado risco cardiovascular. A velocidade de onda de pulso (VOP) é um método de avaliação indireta de diminuição da distensibilidade arterial, e valores elevados de VOP correlacionam-se com maior morbimortalidade cardiovascular. A avaliação da VOP em pacientes com arterite de Takayasu é complexa devido a muitos fatores de confusão. O objetivo do presente estudo foi avaliar a rigidez arterial, por meio da velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP-CF) em pacientes do sexo feminino com arterite de Takayasu e controles saudáveis com variáveis clínicas e antropométricas comparáveis, e sua possível associação com os parâmetros da doença. Método: Pacientes com arterite de Takayasu (n = 27) foram avaliados consecutivamente e foram selecionados controles saudáveis com idade, pressão arterial, peso e altura comparáveis (n = 27). Os critérios de exclusão foram menopausa, tabagismo, diabetes, insuficiência renal, hipertensão mal controlada, arritmias cardíacas, obesidade, comorbidades inflamatórias, gravidez e história de procedimentos cirúrgicos que envolvessem a aorta. A atividade da doença foi determinada por parâmetros clínicos e laboratoriais. As medições de VOP-CF foram obtidas pelo Sistema Complior. Resultados: A média de VOP-CF foi maior em pacientes com arterite de Takayasu do que em controles (9,77 ± 3,49 vs. 7,83 ± 1.06 m/s, p = 0,009). Apesar dos rigorosos xv critérios de seleção, os pacientes com arterite de Takayasu ainda apresentavam, em média, pressão arterial sistólica de 8 mmHg maior do que os controles (p > 0,05), e os valores de pressão de pulso significativamente mais elevados. O modelo de regressão linear múltipla mostra que 93,8% da variabilidade da VOP é explicada pelas variáveis idade, pressão arterial média (PAM) e pela própria doença (R2 ajustado = 0,938). A análise logística stepwise usando como variável dependente o valor de corte de VOP estabelecido pela curva ROC (> 8,34 m/s) e, como variáveis independentes, os parâmetros com significância na análise univariada, revelou que arterite de Takayasu (OR: 4,69, IC 95% 1,31 - 16,72; p = 0,017) e PAM (OR: 1,06, IC 95% 1,00 - 1,12, p = 0,048) foram independentemente associados a maior VOP. Uma análise mais aprofundada dos parâmetros de doença revelou que os valores de VOP não foram correlacionados com velocidade de hemossedimentação, proteína C-reativa, dose cumulativa de glicocorticoides e fração de ejeção (p > 0,05). Conclusão: Nesta coorte de pacientes do sexo feminino com arterite de Takayasu, a própria doença e a pressão arterial média foram os determinantes mais fortemente associados com elevada rigidez arterial e não houve correlação dos valores de VOP com parâmetros de atividade da doença / Takayasu arteritis (TA) is a granulomatous vasculitis that affects the aorta and large vessels and is associated with higher cardiovascular risk. Pulse wave velocity (PWV) is a method of indirect evaluation of decreased arterial distensibility, and elevated PWV correlates with increased cardiovascular morbidity and mortality. The assessment of PWV in patients with Takayasu arteritis is complex due to many confounding factors. The aim of this study was to evaluate arterial stiffness, assessed by carotid-femoral pulse wave velocity (CF-PWV) in female patients with TA and healthy controls with comparable anthropometric and clinical variables, and the possible association with parameters of the disease. Method: Patients with TA (n = 27) were consecutively evaluated and healthy controls were selected with comparable age, blood pressure, weight and height (n = 27). Exclusion criteria were menopause, smoking, diabetes, renal insufficiency, poorly controlled hypertension, cardiac arrhythmias, obesity, inflammatory comorbidities, pregnancy and history of surgical procedures involving the aorta. Disease activity was determined by clinical and laboratory parameters. The CF-PWV measurements were obtained by the Complior System. Results: The mean CF-PWV was higher in patients with TA than in controls (9.77 ± 3.49 vs. 7.83 ± 6.1 m / s, p = 0.009). Despite the strict selection criteria, TA patients still had, on average, systolic blood pressure of 8 mmHg greater than controls (p > 0.05), and pulse pressure values significantly higher. The multiple linear regression model showed that 93.8% of the variability in PWV is explained by the variables age, mean arterial pressure (MAP) and the disease itself (adjusted R2 = 0.938). A stepwise logistic analysis using as the dependent variable the cutoff value of VOP established by the ROC curve (> 8.34 m/s) and, as independent variables, parameters with significance in the univariate analysis, revealed that Takayasu arteritis (OR: 4.69 95% CI 1.31 - 16.72, p = 0.017) and MAP (OR: 1.06, 95% CI 1.00 - 1.12, p = 0.048) were independently associated with increased PWV. Further analysis of disease parameters revealed that PWV values were not correlated with erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, cumulative dose of glucocorticoids or ejection fraction (p > 0.05). Conclusion: In this cohort of female patients with Takayasu arteritis, the disease itself and mean arterial pressure were determinants most strongly associated with elevated arterial stiffness and no correlation of PWV values and parameters of disease activity was found
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Avaliação não invasiva das propriedades estruturais de grandes artérias em pacientes com arterite de Takayasu / Noninvasive evaluation of structural properties of large arteries in patients with Takayasu arteritisNilton Salles Rosa Neto 30 July 2013 (has links)
A Arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite granulomatosa de aorta e grandes vasos associada a elevado risco cardiovascular. A velocidade de onda de pulso (VOP) é um método de avaliação indireta de diminuição da distensibilidade arterial, e valores elevados de VOP correlacionam-se com maior morbimortalidade cardiovascular. A avaliação da VOP em pacientes com arterite de Takayasu é complexa devido a muitos fatores de confusão. O objetivo do presente estudo foi avaliar a rigidez arterial, por meio da velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP-CF) em pacientes do sexo feminino com arterite de Takayasu e controles saudáveis com variáveis clínicas e antropométricas comparáveis, e sua possível associação com os parâmetros da doença. Método: Pacientes com arterite de Takayasu (n = 27) foram avaliados consecutivamente e foram selecionados controles saudáveis com idade, pressão arterial, peso e altura comparáveis (n = 27). Os critérios de exclusão foram menopausa, tabagismo, diabetes, insuficiência renal, hipertensão mal controlada, arritmias cardíacas, obesidade, comorbidades inflamatórias, gravidez e história de procedimentos cirúrgicos que envolvessem a aorta. A atividade da doença foi determinada por parâmetros clínicos e laboratoriais. As medições de VOP-CF foram obtidas pelo Sistema Complior. Resultados: A média de VOP-CF foi maior em pacientes com arterite de Takayasu do que em controles (9,77 ± 3,49 vs. 7,83 ± 1.06 m/s, p = 0,009). Apesar dos rigorosos xv critérios de seleção, os pacientes com arterite de Takayasu ainda apresentavam, em média, pressão arterial sistólica de 8 mmHg maior do que os controles (p > 0,05), e os valores de pressão de pulso significativamente mais elevados. O modelo de regressão linear múltipla mostra que 93,8% da variabilidade da VOP é explicada pelas variáveis idade, pressão arterial média (PAM) e pela própria doença (R2 ajustado = 0,938). A análise logística stepwise usando como variável dependente o valor de corte de VOP estabelecido pela curva ROC (> 8,34 m/s) e, como variáveis independentes, os parâmetros com significância na análise univariada, revelou que arterite de Takayasu (OR: 4,69, IC 95% 1,31 - 16,72; p = 0,017) e PAM (OR: 1,06, IC 95% 1,00 - 1,12, p = 0,048) foram independentemente associados a maior VOP. Uma análise mais aprofundada dos parâmetros de doença revelou que os valores de VOP não foram correlacionados com velocidade de hemossedimentação, proteína C-reativa, dose cumulativa de glicocorticoides e fração de ejeção (p > 0,05). Conclusão: Nesta coorte de pacientes do sexo feminino com arterite de Takayasu, a própria doença e a pressão arterial média foram os determinantes mais fortemente associados com elevada rigidez arterial e não houve correlação dos valores de VOP com parâmetros de atividade da doença / Takayasu arteritis (TA) is a granulomatous vasculitis that affects the aorta and large vessels and is associated with higher cardiovascular risk. Pulse wave velocity (PWV) is a method of indirect evaluation of decreased arterial distensibility, and elevated PWV correlates with increased cardiovascular morbidity and mortality. The assessment of PWV in patients with Takayasu arteritis is complex due to many confounding factors. The aim of this study was to evaluate arterial stiffness, assessed by carotid-femoral pulse wave velocity (CF-PWV) in female patients with TA and healthy controls with comparable anthropometric and clinical variables, and the possible association with parameters of the disease. Method: Patients with TA (n = 27) were consecutively evaluated and healthy controls were selected with comparable age, blood pressure, weight and height (n = 27). Exclusion criteria were menopause, smoking, diabetes, renal insufficiency, poorly controlled hypertension, cardiac arrhythmias, obesity, inflammatory comorbidities, pregnancy and history of surgical procedures involving the aorta. Disease activity was determined by clinical and laboratory parameters. The CF-PWV measurements were obtained by the Complior System. Results: The mean CF-PWV was higher in patients with TA than in controls (9.77 ± 3.49 vs. 7.83 ± 6.1 m / s, p = 0.009). Despite the strict selection criteria, TA patients still had, on average, systolic blood pressure of 8 mmHg greater than controls (p > 0.05), and pulse pressure values significantly higher. The multiple linear regression model showed that 93.8% of the variability in PWV is explained by the variables age, mean arterial pressure (MAP) and the disease itself (adjusted R2 = 0.938). A stepwise logistic analysis using as the dependent variable the cutoff value of VOP established by the ROC curve (> 8.34 m/s) and, as independent variables, parameters with significance in the univariate analysis, revealed that Takayasu arteritis (OR: 4.69 95% CI 1.31 - 16.72, p = 0.017) and MAP (OR: 1.06, 95% CI 1.00 - 1.12, p = 0.048) were independently associated with increased PWV. Further analysis of disease parameters revealed that PWV values were not correlated with erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, cumulative dose of glucocorticoids or ejection fraction (p > 0.05). Conclusion: In this cohort of female patients with Takayasu arteritis, the disease itself and mean arterial pressure were determinants most strongly associated with elevated arterial stiffness and no correlation of PWV values and parameters of disease activity was found
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Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de PernambucoBARROS, Zoraya de Medeiros 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-12T15:21:22Z
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Tese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf: 2706371 bytes, checksum: 83da3cf5bbbffb2d66214831901498f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T15:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2015-02-27 / Esta tese teve como objetivo estudar um marcador de aterosclerose subclínica, a rigidez aórtica, medida através da velocidade de onda de pulso aórtica, diante da importância de se identificar os pacientes com risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), hoje, uma das principais causas de morbidade e mortalidade, não relacionada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV). Entre setembro de 2011 e janeiro de 2013, a população do estudo composta por homens e mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), participantes da coorte HIV/AIDS-PE, no nordeste do Brasil, iniciada em 2007, foi submetida a dois desenhos de estudos visando identificar os fatores de risco cardiovasculares tradicionais e emergentes associados com a rigidez aórtica e sua progressão.Visando identificar fatores de riscos cardiovasculares emergentes, incluindo a perda de massa óssea, realizamos um estudo transversal em mulheres vivendo com HIV que haviam realizado densitometria mineral óssea, no período entre Outubro de 2010 a Novembro de 2011. A densidade mineral óssea (DMO), foi medida pela absorciometria de energia dupla de raio-x de (DXA) nas regiões da coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total e a rigidez aórtica, foi medida pela velocidade de onda de pulso aórtica (VOPa). O resultado principal deste estudo foi a correlação negativa significante entre a DMO do colo de fêmur e do fêmur total com a VOPa mesmo ajustada para idade, síndrome metabólica e pressão arterial média. Sugerindo que mulheres vivendo com HIV com perda de massa óssea deverão ser avaliadas para doença cardiovascular aterosclerótica. Para investigar a progressão da rigidez aórtica, foram acompanhados por uma média de 2,9 anos, homens e mulheres vivendo com HIV que haviam realizado a primeira avaliação da rigidez aórtica entre Abril e Novembro de 2009. O achado mais importante deste estudo foi a verificação de uma acelerada progressão da rigidez aórtica associada a fatores de risco tradicionais, idade, sexo masculino e hipertensão arterial e uma correlação negativa com a duração da infecção em uma população sob bom controle virológico. Os dados favorecem intensificar medidas para melhor controle da hipertensão arterial e da imunodeficiência. / This thesis aimed to study a marker of Subclinical Atherosclerosis, aortic stiffness measured by aortic pulse wave velocity, given the importance of identifying the patient with higher risk of developing cardiovascular diseases, today, one of the leading causes of morbidity and mortality, not related to AIDS. Between September 2011 and January 2013, the study population comprised of men and women living with human immunodeficiency virus (HIV), HIV/AIDS cohort participants-PE, in northeastern Brazil, initiated in 2007, have undergone two designs of studies aimed at identifying the factors of traditional and emerging cardiovascular risk associated with aortic stiffness and its progression. Aiming to identify emerging cardiovascular risk factors, including the loss of bone mass, we performed a cross-sectional study in women living with HIV who had performed bone mineral densitometry in the period between October 2010 to November 2011. Bone mineral density was measured by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) in regions of the lumbar spine, neck femur and total femur and aortic stiffness was measured by aortic pulse wave velocity (aPWV). The main result of this study was the significant negative correlation between the BMD of the femoral neck and total femur aPWV even adjusted for age, metabolic syndrome and mean arterial pressure. Suggesting that women living with HIV with low of bone mass should be assessed for atherosclerotic cardiovascular disease. To investigate the progression of aortic stiffness, were accompanied by an average of 2.9 years, men and women living with HIV who had carried out the initial evaluation of aortic stiffness between April and November 2009 .The most important finding of this study was the verification of an accelerated progression of aortic stiffness associated with traditional risk factors, age, male and hypertension and a negative correlation with duration of infection in a population under good viral control. The data favor the aggressive measures of intensify and immunodeficiency hypertension.
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[en] HIGH SENSITIVITY TRANSDUCERS FOR MEASURING ARTERIAL PULSE WAVE VELOCITY, BASED ON IMPEDANCE PHASE READINGS OF GMI SENSORS / [pt] TRANSDUTORES DE ALTA SENSIBILIDADE DESTINADOS À MEDIÇÃO DA VELOCIDADE DA ONDA DE PULSO ARTERIAL, BASEADOS NA LEITURA DA FASE DA IMPEDÂNCIA DE SENSORES GMILIZETH STEFANÍA BENAVIDES CABRERA 16 November 2021 (has links)
[pt] A velocidade da onda de pulso (VOP) tem sido identificada como o padrão-ouro para avaliação da rigidez arterial e, recentemente, vem sendo reconhecida como um importante indicador no diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. Atualmente, já existem dispositivos comerciais capazes de efetuar a medição da VOP, entretanto, ainda exigem um investimento financeiro significativo e alguns requerem um treinamento especializado para seu correto uso. Os, transdutores de pressão atuais são majoritariamente baseados em sensores piezoresistivos, piezoelétricos e capacitivos. Entretanto, pesquisas recentes demostraram que transdutores de pressão que utilizam sensores magnéticos baseados na magnetoimpedância gigante (GMI) apresentam elevada sensibilidade. Tendo em vista que a VOP é um importante indicador do risco de distúrbios cardiovasculares, e considerando os potenciais beneficios dos sensores GMI em relação às demais alternativas, esta tese de doutorado buscou utilizar-se destes elementos sensores a fim de desenvolver um sistema de medição portátil, não-invasivo, de baixo custo, acessível e simples de usar, capaz de efetuar a medição da VOP. Neste intuito, foram desenvolvidos transdutores de alta sensibilidade, baseados nas características de fase da impedância de sensores de Magnetoimpedância Gigante, destinados à medição da velocidade da onda de pulso arterial. A fim de se otimizar as características de desempenho dos transdutores, foram realizadas avaliações teórico-computacionais dos transdutores na configuração em malha aberta e fechada, bem como ensaios experimentais dos protótipos projetados. As caracterizações e ensaios experimentais realizados com o transdutor de pressão em malha aberta resultaram em uma sensibilidade de 59,6 mV/kPa, e resolução de 192,8 Pa para uma média de 30 amostras, na banda de passagem de 1000 Hz. Por outro lado, a configuração em malha fechada apresentou uma sensibilidade de 54,2 mV/kPa, e resolução de 206,0 Pa para uma média de 30 amostras, na banda de passagem de 32 Hz. Tendo em vista os valores
de sensibilidade e resolução obtidos, propõe-se empregar o sistema de transdução de pressão que incorpora uma câmara incompressível para amplificação mecânica, na medição de ondas de pulso arterial. Neste protótipo, uma pequena membrana semirrígida localizada na superfície da câmara incompressível é posicionada sobre a superfície da pele, próxima à artéria de interesse. Deste modo, pequenas mudanças de pressão na superfície da pele, causadas pela onda de pulso arterial, provocam uma variação do campo magnético sobre o elemento sensor. Por outra parte, devido à alta sensibilidade apresentada pelo transdutor magnetico (magnetômetro GMI) na configuração de malha aberta (0,2 mV/nT) e de malha fechada (0,19 mV/nT), estes foram usados para medir diretamente a forma de onda do pulso arterial, sem utilizar uma câmara incompressível para transdução mecânica. Nesta medição, considerando a adequada resolução espacial para as demandas anatômicas, utiliza-se um pequeno marcador magnético, envolto por uma fita adesiva hipoalergênica e flexível, aderida á região da pele sobre a artéria de interesse, e aproxima-se o sensor magnético GMI da superfície da pele onde o marcador foi colocado. Finalmente, as configurações propostas foram analisadas e comparadas, a fim de se identificar aquela com melhor desempenho, a qual foi utilizada para medição da VOP. Como o estudo envolve o registro da onda de pulso em participantes da pesquisa, o projeto foi submetido à apreciação e aprovado pela Comissão da Câmara de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 045/2020 – Protocolo 83/2020. Espera-se que o dispositivo desenvolvido contribua para o avanço tecnológico do ferramental utilizado no setor da saúde. / [en] Pulse wave velocity (PWV) is considered the gold standard for assessing arterial stiffness and recently, it has been recognized as an important indicator in the diagnosis and treatment of cardiovascular disease. Currently, there are commercial devices capable of measuring PWV, however, significant investments are required and some devices requires specialized training for their correct use. Conventional pressure-sensing devices are mainly based on piezoresistive, piezoelectric and capacitive sensors. Recent investigations, however, show that pressure transducer using magnetic sensors based on the giant Magnetoimpedance (GMI) present high-sensitivity. Considering that, PWV is a significant risk factor for future cardiovascular disease and in view of some of the advantages of GMI sensors in relation to another sensing technologies, this doctoral thesis aims to develop a portable measurement system, non-invasive, low-cost, accessible and simple to use, capable of measuring PWV. For this purpose, we have developed a high-sensitivity transducers based on the impedance phase characteristics of GMI sensors, for measuring the arterial pulse wave velocity. In order to improve the performance characteristics of the transducers, computational and theoretical analysis in open and closed loop configuration were performed. The characterizations and experimental tests performed with the open-loop pressure transducer resulted in a sensitivity of 59.6 mV/kPa, and resolution of 192.8 Pa for an average of 30 samples, in the 1000 Hz passband. On the other hand, the closed-loop configuration presented a sensitivity of 54.2 mV/kPa, and a resolution of 206.0 Pa for an average of 30 samples, in the 32 Hz passband. In view of the considerable sensitivity and resolution obtained, it is proposed to employ a pressure transduction system that incorporates an incompressible chamber for mechanical amplification, in the measurement of arterial pulse waves. In this
prototype, a small semi-rigid membrane located on the surface of the incompressible chamber is positioned over the surface of the skin, close to the artery of interest. In this way, small pressure changes on the skin surface, caused by the arterial pulse wave, cause a variation of the magnetic field on the sensing element. On the other hand, due to the high sensitivity presented by the magnetic transducer (GMI magnetometer) in the open-loop (0.2 mV/nT) and closed-loop (0.19 mV/nT) configurations, they were used to measure the shape pulse waveform without using an incompressible chamber for mechanical transduction. In this test, considering the adequate spatial resolution for the anatomical demands, a small magnetic marker is used, the magnetic marker is attached to the skin region over the artery of interest, and the GMI magnetic sensor is approached near the marker placed of the skin surface. Finally, the proposed configurations were analyzed and compared in order to identify the one with the best performance, which was used to measure PWV. As the study involves recording the pulse wave in research participants, the project was submitted for consideration and approved by the Research Ethics Committee of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro (PUC-Rio) 045/2020 – Protocol 83/2020. It is expected that the device developed will contribute to the technological advancement of the tools used in the health sector.
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