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Boris Vian et la science-fiction

Gouanvic, Jean-Marc. January 1975 (has links)
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Le role de l'existentialisme sartrien dans le roman "L'arrache coeur"; The role of Sartre's existentialism in the novel "L'arrache coeur"

Perrin, Julie January 2004 (has links) (PDF)
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Le mal comme transgression dans l'écume des jours ou le récit d'un passage raté au monde adulte

Silva, Eugênio Michel da January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho é primeiramente demonstrar como os personagens de L’Écume des jours vivem num mundo da primazia da individualidade e do instante presente em oposição ao mundo dos adultos, fundado na preocupação com o dia de amanhã e com os interesses coletivos. Em seguida, tentamos provar que a harmonia desse mundo em que evoluem nossos personagens é rompida pelo casamento do casal Colin/Chloé. E também desvelar em que medida os protagonistas – Colin e Chloé – aderem aos valores do mundo adulto através do casamento. Para tanto, utilizamos sobretudo a base teórica da obra de Georges Bataille: La Littérature et le mal. Nessa obra, o escritor, ensaísta e pensador francês afirma que a literatura, enquanto expressão da individualidade, representa uma transgressão da ordem estabelecida. Assim o que pôde ser equivocadamente considerado como mal, de fato, são apenas manifestações (ou tentativas) de trangressão. Bataille coloca do lado do bem as preocupações coletivas de acumulação de bens e de perpetuação da espécie, fundados na razão e no cálculo. Do outro lado, o do mal, o pensador coloca a criança que representa a fruição do momento presente, o lazer, fundados na paixão. Por outro lado, com a intenção de compreender melhor o tecido narrativo da obra L’Écume des jours, procedemos, antes dessa análise temática, a um estudo da organização da narrativa no qual examinamos pontos como o narrador, o tempo e o espaço, os personagens e a dinâmica da ação.
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Le mal comme transgression dans l'écume des jours ou le récit d'un passage raté au monde adulte

Silva, Eugênio Michel da January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho é primeiramente demonstrar como os personagens de L’Écume des jours vivem num mundo da primazia da individualidade e do instante presente em oposição ao mundo dos adultos, fundado na preocupação com o dia de amanhã e com os interesses coletivos. Em seguida, tentamos provar que a harmonia desse mundo em que evoluem nossos personagens é rompida pelo casamento do casal Colin/Chloé. E também desvelar em que medida os protagonistas – Colin e Chloé – aderem aos valores do mundo adulto através do casamento. Para tanto, utilizamos sobretudo a base teórica da obra de Georges Bataille: La Littérature et le mal. Nessa obra, o escritor, ensaísta e pensador francês afirma que a literatura, enquanto expressão da individualidade, representa uma transgressão da ordem estabelecida. Assim o que pôde ser equivocadamente considerado como mal, de fato, são apenas manifestações (ou tentativas) de trangressão. Bataille coloca do lado do bem as preocupações coletivas de acumulação de bens e de perpetuação da espécie, fundados na razão e no cálculo. Do outro lado, o do mal, o pensador coloca a criança que representa a fruição do momento presente, o lazer, fundados na paixão. Por outro lado, com a intenção de compreender melhor o tecido narrativo da obra L’Écume des jours, procedemos, antes dessa análise temática, a um estudo da organização da narrativa no qual examinamos pontos como o narrador, o tempo e o espaço, os personagens e a dinâmica da ação.
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Le mal comme transgression dans l'écume des jours ou le récit d'un passage raté au monde adulte

Silva, Eugênio Michel da January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho é primeiramente demonstrar como os personagens de L’Écume des jours vivem num mundo da primazia da individualidade e do instante presente em oposição ao mundo dos adultos, fundado na preocupação com o dia de amanhã e com os interesses coletivos. Em seguida, tentamos provar que a harmonia desse mundo em que evoluem nossos personagens é rompida pelo casamento do casal Colin/Chloé. E também desvelar em que medida os protagonistas – Colin e Chloé – aderem aos valores do mundo adulto através do casamento. Para tanto, utilizamos sobretudo a base teórica da obra de Georges Bataille: La Littérature et le mal. Nessa obra, o escritor, ensaísta e pensador francês afirma que a literatura, enquanto expressão da individualidade, representa uma transgressão da ordem estabelecida. Assim o que pôde ser equivocadamente considerado como mal, de fato, são apenas manifestações (ou tentativas) de trangressão. Bataille coloca do lado do bem as preocupações coletivas de acumulação de bens e de perpetuação da espécie, fundados na razão e no cálculo. Do outro lado, o do mal, o pensador coloca a criança que representa a fruição do momento presente, o lazer, fundados na paixão. Por outro lado, com a intenção de compreender melhor o tecido narrativo da obra L’Écume des jours, procedemos, antes dessa análise temática, a um estudo da organização da narrativa no qual examinamos pontos como o narrador, o tempo e o espaço, os personagens e a dinâmica da ação.
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« Des portes qui mènent partout où il faut ». Espaces oniriques dans l'univers romanesque et dramatique de Boris Vian

Couette, Lydia January 2020 (has links) (PDF)
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Farandoles et jazz-parties des animaux : étude du "Bestiaire" dans l'oeuvre de Boris Vian / Animal's farandoles and jazz parties : study of the "bestiary" in Boris Vian's work

Durand, Allison 11 June 2018 (has links)
L’animal, c’est d’abord un mouvement, une animation. Chez Vian celle-ci se présente sous bien des formes, comme dans les dessins animés. Dans son œuvre, réels ou fictifs, issus de l’imagination confinant aux êtres hybrides et aux monstres, les animaux prennent vie, partageant régulièrement les événements de l’existence des personnages humains. Avec eux le lecteur est pris dans une farandole d’animaux, allant des surprises-parties à la maladie et à la mort. Compagnons, ils vont jusqu’à acquérir le statut de personnage, adoptant même des caractéristiques et comportements propres aux hommes… Ils sont à la fois matière de l’œuvre et son langage, des « animots », à l’origine du jeu et du canular, parfois jusqu’au burlesque. Nonobstant ils révèlent une observation, une connaissance scientifique chère à l’ingénieur de l’Afnor, qui rejette cependant la norme par l’invention multiple de néologismes, de calembours et d’images. Il fait « swinguer la langue », sur un air éclaté par le rythme du jazz, poussant ainsi à bouts rimés bien des conventions, sans aller tout à fait jusqu’au surréalisme et à l’Oulipo de l’ami Raymond Queneau. Le satrape Vian est plein de fantaisie….Sa gidouille devient corne d’abondance animalière. Fable nouvelle ? Les ani-maux parlent du monde, en révèlent les cruautés et violences : monde en guerre, racisme, sadisme. De là s’installe un langage allant jusqu’à l’absurde, qui tourne à vide. Néanmoins, la poésie, comme un coup d’éclat, instant magique, traduit une innocence enfantine sur la beauté du monde, parmi lequel les animaux règnent. Ultime provocation ? En fait Vian révèle constamment à travers les animaux le paradoxe de l’homme et de l’œuvre. Entre une farandole gaie et un rythme de jazz hérité des hommes noirs, il est partagé entre un cri de bête écorchée et un chant éphémère, comme un « baiser d’escargot ». Avec ce cri qui résonne sur la toile, ou sur sa trompinette, Vian imprime sa patte à tous les arts et en voulant mettre des mots à travers les « animots/animaux », il louvoie entre un homme de feinte et un créateur de fiction. / The animal is foremost a movement, an animation. With Vian, the latter comes in many forms, like in cartoons. In his work, whether real or fictious, born from the imagination confining to hybrid beings and monsters, animals come to life, often sharing the life events of human characters. With them the reader is taken in a farandole of animals, going from celebrations to illness and death. Companions, they even gain a character status, adopting characteristics and behaviours specific to men... They are both the work's material and its language, "animots" originator of the game and the hoax, sometimes up to the burlesque. Notwithstanding they reveal an eye, a scientific knowledge dear to the Afnor engineer who nevertheless rejects the standard with the multiple inventions of neologisms, puns and images. He makes the language "swing" on a melody blown up by jazz rhythm, thus pushing to rimed limits many conventions, without extending to surrealism and friendly Raymond Queneau's Oulipo. Vian the satrap is fanciful... His "gidouille" turns into a wildlife horn of abundance. New fable? « Ani-maux » talk about the world, revealing its cruelties and violences : world at war, racism, sadism. From there sets up a language going up to the absurd, running idle. Nevertheless, poetry, like a stunning blow, a magical moment, shows a childish innocence over the world’s beauty among which animals reign. Final provocation? Actually, through animals Vian constantly reveals the paradox between the man and his work. Between a cheerful farandole and a jazz rhythm inherited from black men, he is torn between the scream of a skinned beast and an ephemeral chant, like a “snail kiss”. With this scream resonating on the canvass, or on his “trompinette”, Vian prints his hand to every arts and by willingly putting words across the “animots/animals”, he weaves between a man of diversion and a creator of fictions.
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Cataclysmes poétiques du poète maudit aux poètes déchéants. Rimbaud, Cocteau, Vian /

Nicolas, Candice, January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2006. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 279-294).
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La mise en pièces de l'héritage surréaliste après 1945 / Integration and desintegration : the surrealist heritage in post-1945 drama

Clara, Christine 09 June 2016 (has links)
À son retour en France en 1946, André Breton reçoit avec enthousiasme des pièces de théâtre qui parviennent à renouveler les pratiques dramatiques de l'époque. Ionesco, Schehadé, Gracq, mais aussi Adamov, Arrabal, Audiberti, Limbour, Obaldia, Vian et Weingarten, créent entre 1945 et la fin des années soixante des pièces audacieuses qui ont tout pour séduire le chef de file du surréalisme.Même si la plupart des auteurs n'entretiennent qu'un lien tenu voire inexistant avec le mouvement surréaliste, ils héritent de certaines préoccupations du premier surréalisme par le truchement de dramaturges et théoriciens de théâtre (tels que Artaud et Jarry), de penseurs (philosophes ou psychanalystes) mais aussi de metteurs en scènes. Les vingt pièces étudiées ici questionnent l'existence humaine en analysant tantôt la perception de l'absurdité du monde, l'incapacité à communiquer, tantôt la perte des valeurs et de repères, poussant les personnages à s'interroger sur leur identité, leurs souvenirs et leurs désirs.Au-delà de ces réflexions caractéristiques de la production dramatique de l'après-guerre, les dramaturges de notre corpus explorent de nouvelles voies dramatiques. Les uns proposent un travail linguistique qui vise à retrouver la poésie au sein des conversations quotidiennes. D'autres interrogent les certitudes établies par le biais de l'humour et de l'ironie. Enfin, d'autres encore se tournent vers l'exploration de l'inconscient, des rêves et de la folie. Ces trois démarches nées d'initiatives individuelles des dramaturges s'inscrivent dans une esthétique surréaliste, mais il n'est pas sûr qu'elles suffisent à résumer la diversité des entreprises dramatiques ni à définir a posteriori une nouvelle conception du théâtre surréaliste / When André Breton comes back to France in 1946, he's thrilled with theatre plays which manage to renew the dramatic practices of the time. Between 1945 and the late sixties, Ionesco, Schehadé, Gracq, and also Adamov, Arrabal, Audiberti, Limbour, Obaldia, Vian and Weingarten create daring plays which have everything to allure the leader of surrealism.Even if most authors only have a tenuous or even non-existent link with the surrealist movement, they inherit certain notions of first surrealism through playwrights and theatre theorists - such as Artaud and Jarry-, thinkers -philosophers or psychoanalysts- but also stage directors.The twenty plays studied here question human existence by either analyzing the perception of the nonsense of the world and the incapacity to communicate, or the loss of values and reference markers, leading the characters to wonder about their identities, their memories and their desires. Beyond these reflections characteristic of the dramatic production of the post-war period, the playwrights of our corpus explore new dramatic paths. Some propose a linguistic work which aims at finding poetry within daily conversations. Others question what we take for granted through humour and irony. Finally, others turn to the exploration of one’s unconscious, dreams and madness.These three approaches born of individual initiatives of the playwrights get close to a surrealist aesthetics, but they may not by themselves summarize the diversity of dramatic attempts nor define a posteriori a new idea of surrealist theatre.
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Reverberação, contaminação e reconstrução: a poética de Michel Gondry em A Espuma dos Dias

Santos, Rogério Pereira dos 18 May 2017 (has links)
Submitted by Giovanna Brasil (1154060@mackenzie.br) on 2017-06-26T21:41:44Z No. of bitstreams: 2 Rogério Pereira dos Santos.pdf: 5880790 bytes, checksum: a135fc2604430211d6cbc657f67e2c80 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-06-27T14:58:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Rogério Pereira dos Santos.pdf: 5880790 bytes, checksum: a135fc2604430211d6cbc657f67e2c80 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T14:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Rogério Pereira dos Santos.pdf: 5880790 bytes, checksum: a135fc2604430211d6cbc657f67e2c80 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Filmmaker Michel Gondry’s poetics is built around the creation of a fantastic environment, enhanced by dreamlike narratives filled with subjetivity. His work can be approximated to the French tradition, ranging from Georges Méliès to Jean Vigo and Albert Lamorisse, but it is also contaminated by the director’s experience with music vídeos and his predilection for analog aesthetics. This visual signature is instrumental for comprehending a crucial feature of Gondry’s work: he is na artist of the mise-en-scène. This element permeates his production and is manifest in his most recente film: L’Écumes des Jours, reconstructed from the homonymous Boris Vian's novel. This study, therefore, search for make explicit the fictional world of Vian now intensified by the peculiar artistic vision of Gondry. The transcreative aspects that involve the production of L’Écumes des Jours, the possible intersections between the literary work, the reflections on the big screen and the language of the French filmmaker are on the agenda of this essay. For this, a method of comparative analysis was developed between text and moving image from three concepts: reverberation, contamination and reconstruction. These are based on the ideas of dialogism and carnivalization of Mikhail Bakhtin. The final result is a cartography of Michel Gondry's poetics in L’Écumes des Jours, as well as the disclosure of the filmmaker's affinities and their complex creative processes: sometimes collaboratives, sometimes personal, full of free associations, stored in notebooks or VHS tapes, as intimate as possible. It is estimated that the method offers resources for studies involving different languages, especially those related to cinema and literature. / A pesquisa refletiu sobre a poética de Michel Gondry, cineasta que tem estabelecido, ao longo de sua trajetória, a construção de universos fantásticos, intensificados pela criação de narrativas dotadas de subjetividade. Suas experiências fílmicas o colocam dentro de uma filiação francesa, de Georges Méliès a Jean Vigo e Albert Lamorisse, porém contaminadas por sua experiência com o videoclipe e sua predileção por uma estética que prioriza o analógico sobre o digital. Essa assinatura visual contribui para o entendimento de Michel Gondry como um cineasta da mise-en-scène, aspecto que permeia toda a obra do diretor e torna-se evidente em sua recente realização A Espuma dos Dias, reconstruída a partir de obra homônima do escritor Boris Vian. Este estudo, portanto, visará explicitar o mundo ficcional de Vian agora potencializado pelo peculiar fazer artístico de Gondry. Os aspectos transcriativos que envolvem a produção de A Espuma dos Dias, as possíveis intersecções entre a obra literária, seu espelhamento fílmico e a linguagem poética do cineasta francês estão na pauta desta dissertação. Para isso, foi desenvolvido um método de análise comparativa entre o texto literário e a imagem em movimento a partir de três conceitos: reverberação, contaminação e reconstrução. Estes apoiados nas ideias de dialogismo e carnavalização de Mikhail Bakhtin. O resultado final é um mapeamento da poética de Michel Gondry em A Espuma dos Dias, assim como o desnudamento das afinidades eletivas do cineasta e seus elaborados processos de criação: por vezes, colaborativos, racionais, delimitados; por vezes, pessoais, oníricos, plenos de livres associações, reservados em cadernos de anotações ou diários em VHS, tão íntimos quanto possíveis. Estima-se que o método desenvolvido ofereça recursos a estudos que envolvam diferentes linguagens, especialmente aqueles relacionados ao cinema e à literatura.

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