• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 71
  • 11
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 83
  • 26
  • 25
  • 23
  • 20
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Potyvirus: caracterização parcial de espécies em plantas daninhas associadas a cultura do pimentão, avaliação de genótipos de alface e análise subcelular do eIF4E e de proteínas do Lettuce mosaic virus /

Moura, Mônika Fecury, 1979- January 2013 (has links)
Orientador: Renate Krause Sakate / Coorientador: Marcelo Agenor Pavan / Banca: Ivan de Godoy Maia / Banca: Valcir Atsushi Yuki / Banca: Romulo Fujito Kobori / Resumo: Os potyvírus constituem cerca de 90% das espécies conhecidas da família Potyviridae. No Brasil ocasionam sérios entraves em alface (Lactuca sativa L.) e em pimentão (Capsicum annuum L.), onde se pode citar o Lettuce mosaic virus - LMV e o Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectivamente. Com o intuito de melhor compreender o reservatório natural de potyvírus em plantas invasoras, amostras foram coletadas em áreas produtoras de pimentão e analisadas utilizando-se antissoro anti-potyvirus (Agdia). Entre estas plantas positivas, destacou-se Solanum americanum Mill, onde foi verificada infecção mista do Cucumber mosaic virus e do Potato virus Y, e Commelina benghalensis L. em que foi encontrado um possível novo potyvírus com a maior identidade de nucleotídeos da proteína capsidial (62%) com a espécie Hardenbergia mosaic virus. Este potyvírus não foi transmitido por extrato vegetal, bem como por afídeos para plantas de pimentão e Nicotiana tabaccum TNN. Na região codificadora para a proteína capsidial do potyvirus não foi encontrado o domínio DAG, relacionado a transmissão por afídeos. Visando encontrar possíveis fontes de resistência ao Lettuce mosaic virus - LMV, genótipos foram inoculados com o isolado LMV-AF-199 (LMV-Most) e o fator de iniciação de tradução eucariótico eIF4E destes genótipos analisado. Em Calona e Salinas-88, conhecidas previamente como portadoras dos genes recessivos mol1 e mol2 foram observados sintomas em todas as plantas inoculadas e verificado o padrão típico do eIF4E1 e eIF4E2, respectivamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Potyvirus genus corresponds to 90% of known species of the Potyviridae family. In Brazil potyviruses causes serious problems in lettuce (Lactuca sativa L) and in pepper crops (Capsicum annuum L.), which we can highlight Lettuce mosaic virus - LMV and Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectively. To increase knowledge about the natural reservoir of potyviruses in weeds, samples were collected from a pepper producer area and analyzed for potyvirus using antiserum anti-potyvirus (Agdia). Solanum americanum Mill was identified as a host for Cucumber mosaic virus and Potato virus Y. In Commelina benghalensis L. a possible new species of potyvirus was found with higher nucleotide identity of the coat protein (62%) with Hardenbergia mosaic virus. This potyvirus could not be transmitted by aphids to sweetpepper and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
62

Tomato severe rugose virus (ToSRV) e Tomato chlorosis virus (ToCV): relações com a Bemisia tabaci biótipo B e eficiência de um inseticida no controle da transmissão do ToSRV / Tomato severe rugose virus (ToSRV) and Tomato chlorosis virus (ToCV): relashionship with Bemisia tabaci biotype B and efficiency of an insecticide to control the transmission of ToSRV

Freitas, Debora Maria Sansini 28 September 2012 (has links)
A cultura do tomateiro (Solanum lycopersicum L.) é importante mundialmente devido ao alto consumo de seus frutos. Nos últimos anos surgiram nesta cultura no Brasil alguns vírus emergentes com altas taxas de disseminação, como begomovírus e crinivírus, transmitidos pela Bemisia tabaci biótipo B, que podem causar danos à produção do tomateiro. A espécie de begomovírus atualmente mais encontrada no Brasil, em plantios de tomateiro, é o Tomato severe rugose virus (ToSRV). De 2002 a 2004, pesquisadores relataram incidências desse vírus em mais da metade das amostras com sintomas de geminiviroses coletadas em vários estados brasileiros e sua presença continua sendo verificada frequentemente. No ano de 2006, um crinivírus, o Tomato chlorosis virus (ToCV), foi relatado no Brasil, infectando plantas de tomate no Estado de São Paulo e atualmente encontra-se presente em diveros estados brasileiros. Os objetivos desse trabalho foram: determinar os períodos mínimos de acesso à aquisição e à inoculação do ToSRV e do ToCV pela B. tabaci biótipo B; identificar o período de retenção do ToSRV no inseto e a interação do ToSRV e do ToCV na aquisição e na transmissão por esse aleirodídeo. Também foi avaliada a eficiência do inseticida cloridrato de cartape no controle da disseminação primária e secundária do ToSRV pela B. tabaci biótipo B em tomateiros em gaiolas em casa de vegetação. Finalmente avaliou-se a eficiência do aleirodídeo Trialeurodes vaporariorum na transmissão de um isolado brasileiro do ToCV. Os períodos mínimos de acesso à aquisição e à inoculação de ambos os vírus pela B. tabaci biótipo B foram de cinco minutos. O tempo de retenção do ToSRV em B. tabaci biótipo B foi de 25 dias. A eficiência de um único adulto de B. tabaci na transmissão simultânea do ToSRV e do ToCV para tomateiros foi de 44,7%, similar àquela da transmissão isolada do ToRSV (47,4%) e do ToCV (44,7%). A eficiência de T. vaporariorum na transmissão do ToCV foi inferior à da B. tabaci biótipo B. Usando 40 insetos por vaso com duas plantas as eficiências de transmissão foram 57,7% e 100%, respectivamente. O inseticida cloridrato de cartape reduziu a infecção secundária do ToSRV pela B. tabaci biótipo B, mas não foi eficiente para reduzir a infecção primária em tomateiros. / Tomato (Solanum lycopersicum) is one of the leading vegetables grown and consumed in Brazil and in the world, after potato. The importance of tomato is related to its high consumption worldwide and also its nutritive value. Presently the most important virus diseases responsible for yield losses on tomato crops in Brazil are those caused by begomovirus and crinivirus, both transmitted by Bemisia tabaci biotype B. At the moment the prevalent species of begomovirus is Tomato severe rugose virus (ToSRV). From 2002 to 2004, researchers reported incidence of this virus in more than half of the symptomatic tomato samples collected in several Brazilian states. In 2006, a crinivirus, Tomato chlorosis virus (ToCV), was reported for the first time in Brazil, infecting tomato plants in the State of São Paulo and at present the virus occurs in several Brazilian states. The objectives of this study were to determine the minimum acquisition and inoculation access periods of ToSRV and ToCV by B. tabaci biotype B; identify the retention period of ToSRV in the insect; and the interaction of ToSRV and ToCV on the transmission by this aleyrodidae. It was also evaluated the effectiveness of the insecticide cartap hydrochloride in controlling the primary and secondary spread of ToSRV by B. tabaci biotype B on tomato plants in a greenhouse. Finally, it was evaluated the efficiency of Trialeurodes vaporariorum in the transmission of a Brazilian isolate of ToCV. The minimum acquisition and inoculation access periods for both viruses by B. tabaci biotype B were five minutes. The maximum retention time of ToSRV in B. tabaci biotype B was 25 days. The efficiency of a single adult of B. tabaci to simultaneously transmit ToSRV and ToCV to tomato plants was 44.7%, similar to the transmission of ToRSV (47.4%), and ToCV (44.7%) separately. T. vaporariorum was less efficient than B. tabaci on the transmission of ToCV. Using 40 insects per pot with two plants, transmission efficiencies were 57.7% and 100%, respectively. The insecticide cartap hydrochloride reduced secondary infection of ToSRV transmitted by B. tabaci biotype B, but was not effective in reducing the primary infection in tomato.
63

Associação entre fatores meteorológicos, poluentes atmosféricos e ocorrência de viroses respiratórias em crianças: destaque ao Parainfluenza Vírus Humano (HPIV). / Association between meteorological factors, air pollutants and the occurrence of respiratory viruses in children: emphasis on Human Parainfluenza Virus (HPIV).

Beneli, Patrícia Costa 10 January 2011 (has links)
As infecções respiratórias agudas contribuem para elevada morbimortalidade na infância, destacando o Parainfluenza (HPIV) nos quadros de crupe viral. Pouco é conhecido a influência dos fatores ambientais (meteorológicos e de poluição atmosférica) nas infecções respiratórias. De 21/10/2004 a 01/06/2007 foi conduzido um estudo ecológico de séries temporais, em menores de 15 anos, com sintomas respiratórios atendidos na Santa Casa de São Paulo e no Hospital Universitário de Jundiaí para determinar a freqüência de HPIV, pela imunofluorescência indireta e verificar a relação entre poluentes atmosféricos, variáveis meteorológicas na infecção respiratória. Os dados meteorológicos e de poluição ambiental foram coletados diariamente. Das 1464 amostras o HPIV foi detectado em 49 (5,5%) amostras (SCSP) e em 29(5,0%) amostras (HUFMJ),sendo o HPIV3 mais prevalente.O Ozônio e Dióxido de Nitrogênio tiveram relação com vírus respiratórios em São Paulo. Em Jundiaí observou-se relação com material particulado (lag3) e HPIV. / Acute respiratory infections contribute to high infant morbidity and mortality, highlighting the parainfluenza (HPIV) in the frames of viral croup. Little is known the influence of environmental factors (meteorological and air pollution) in respiratory infections. From 21/10/2004 to 01/06/2007 was an ecological study of time series, for children under 15 years, with respiratory symptoms treated at Santa Casa de São Paulo and the University Hospital of Jundiaí to determine the frequency of HPIV by immunofluorescence and verify the relationship between air pollutants, meteorological variables in respiratory infection. The meteorological and environmental pollution were collected daily. 1464 samples of the HPIV was detected in 49 (5.5%) samples (SCSP) and 29 (5.0%) samples (HUFMJ) and the HPIV3 more prevalente.O Ozone and nitrogen dioxide were associated with respiratory viruses in Sao Paulo. In Jundiaí was observed relationship with particulate matter (lag3) and HPIV.
64

Estudos sobre a transmissão do vírus da leprose dos citros e da mancha anular do cafeeiro pelo ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae)

COSTA, Frank Magno 28 February 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-17T12:01:04Z No. of bitstreams: 1 Frank Magno da Costa.pdf: 2036897 bytes, checksum: 7498ff1cf68c11e56e2e3d7ce12c8e57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T12:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frank Magno da Costa.pdf: 2036897 bytes, checksum: 7498ff1cf68c11e56e2e3d7ce12c8e57 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Brevipalpus mites are vectors of several plant viruses called Brevipalpus transmitted virus –BrTV. Among these, Citrus leprosis virus C (CiLV-C) and Coffee ringspot virus (CoRSV) are important due to the damages caused in Citrus spp. and Coffea spp., respectively. The symptoms occur as localized infection on both leaves and fruits. The interactions between vector and virus are of particular interest both from the scientific perspective and on the development of control measures. However, for these and other BrTV, the mode interactions are still unknown. Preliminary study suggests that CoRSV replicates in the vector tissue, while CiLV-C is mode circulates manner. The aim of this study was to investigate the interactions established between CiLV-C and CoRSV with B. phoenicis. Adult females aviruliferous of B. phoenicis were submitted to acquisition access period of respective virus during five days. After this time they were transferred to hosts (treatments): mungbean (Canavalia ensiformis, non-host of the virus), symptomatic and healthy (citrus and coffee plants) and collected after four different periods of time: 0; 7; 14 and 21 days. The interactions were investigated by real time quantitative polymerase chain reaction (qPCR), transmission electron microscopy (TEM) and transmission assays. The qPCR revealed that there was no increase in viral load over time in all treatments for any of the virus in question. The TEM, it was not possible to detect particles of CiLV-C or CoRSV. CiLV-C transmission rate was 83, 75% and 58% for the treatments symptomatic citrus, mungbean and healthy citrus, respectively. The first symptoms of the leprosis were observed after 30±5 days after mites infestation. In the CoRSV transmission assays no symptoms of coffee ringspot were observed during a period of six months. These results suggest that a long incubation period was be necessary before CoRSV transmission by the vector. By the CiLV-C the results indicate that interaction type virus-vector is of the circulative mode. / Ácaros Brevipalpus são vetores de inúmeros vírus, comumente chamados de vírus transmitidos por Brevipalpus- VTB. Dentre esses, o vírus da leprose dos citros (Citrus leprosis virus C, CiLV-C) e o vírus da mancha anular do cafeeiro (Coffee ringspot virus - CoRSV) são importantes devido aos danos que causam em Citrus spp. e Coffea spp., respectivamente. Os sintomas ocorrem de maneira localizada em folhas e frutos. As interações entre os vírus e seus vetores apresentam particular interesse, tanto do ponto de vista científico quanto no desenvolvimento de novas abordagens para o controle das doenças por eles causadas. Entretanto, para esses e outros VTB, as interações são ainda pouco conhecidas. Estudos preliminares sugerem que o CoRSV se replica no interior do ácaro vetor, enquanto o CiLV-C apenas circula. O objetivo deste trabalho foi investigar os tipos de interações estabelecidas entre o CiLV-C e o CoRSV com B. phoenicis. Fêmeas adultas de B. phoenicis avirulíferas foram submetidas a um período de acesso para aquisição dos respectivos vírus durante cinco dias. Após esse tempo foram transferidas para hospedeiros (tratamentos): feijão-de-porco (não hospedeira dos vírus), plantas suscetíveis, sintomáticas e/ou sadias (laranja doce e cafeeiro) e coletadas após quatro diferentes períodos de tempo: 0; 7; 14 e 21 dias. As interações foram investigadas por reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR), microscopia eletrônica de transmissão (MET) e testes de transmissão. A qPCR revelou que não houve aumento da carga viral ao longo do tempo em nenhum dos tratamentos avaliados para nenhum dos vírus em questão. A MET não detectou partículas de CiLV-C e CoRSV. A taxa de transmissão do CiLV-C foi de 83; 75 e 58% para os tratamentos frutos de laranja sintomáticos, feijão-de-porco e frutos de laranja sadio, respectivamente. Os primeiros sintomas de leprose dos citros foram observados após 30±5 dias após a infestação dos ácaros. Nos testes de transmissão de CoRSV nenhum sintoma da mancha anular foi observado durante um período de seis meses. Estes resultados indicam a necessidade de longo período é necessário antes da transmissão do CoRSV pelo vetor. Para o CiLV-C os resultados indicam que o tipo de interação vírus-vetor é persistente circulativa.
65

Relação vírus-vetor-hospedeira no patossistema da leprose dos citros / Citrus leprosis pathosystem: virus-vector-host relationship

Garita Salazar, Laura Cristina 15 February 2013 (has links)
A leprose dos citros é considerada uma das doenças mais destrutivas da indústria citrícola. O patossistema dessa doença envolve o agente causal o Citrus leprosis virus C, o vetor Brevipalpus phoenicis Geijskes (Acari: Tenuipalpidae) e as plantas hospedeiras. Este vírus com genoma conhecido é membro tipo do gênero Cilevirus. Causa sintomas localizados nas folhas, frutos e caules e está restrito ao continente Americano. Apesar de muitos esforços para se conhecer o patossistema, ainda existem muitas questões pendentes sobre as interações. O presente trabalho teve como objetivo obter informações detalhadas sobre as relações vetorvírus- hospedeiro da leprose citoplasmática, estando dividido em três objetivos: 1. Procurou-se uma planta indicadora padrão que fosse de facil obtenção, manejo e baixo custo, e que expressase em curto tempo os sintomas de CiLV-C e outros vírus transmitidos por Brevipalpus (VTBr); 2. Determinar parâmetros como o período de acesso para aquisição e inoculação do CiLV-C pelo ácaro vetor, o período de retenção do vírus pelo ácaro, avaliação da capacidade das diferentes fases do ácaro de transmitir o vírus e a % de indivíduos de uma população de ácaros colonizando plantas afetadas pela leprose capazes de transmitir o vírus; 3. Avaliar um grande número de espécies de plantas, de diferentes famílias botânicas, quanto à suscetibilidade experimental à infecção pelo CiLV-C, pelo ácaro vetor. A presença de CiLV-C nestes ensaios foi confirmada por testes de ELISA, RT-PCR, microscopia eletrônica de transmissão e imunofluorescência. O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) reage com lesões necróticas locais em apenas cinco dias à inoculação com ácaros virulíferos, podendo-se reduzir para dois dias se as plantas forem incubadas a 28ºC. O cv. ,,Una\" foi selecionado como planta-teste padrão dentre 113 cvs. avaliados. Outros vírus transmitidos por Brevipalpus do tipo citoplasmático (VTBr) como vírus da pinta verde do maracujá (Passion fruit green spot virus PFGSV), vírus da mancha anular de Ligustrum (Ligustrum ringspot virus LigRSV) e mancha verde do hibisco (Hibiscus green spot vírus HGSV) também causaram lesões locais necróticas em feijoeiro. Usando feijão como planta teste e ácaros virulíferos, se determinou o período de acesso à aquisição do vírus-4 h; período de acesso à inoculação do vírus-4h; período de retenção do vírus no ácaro de 12 dias, porcentagem de ácaros virulíferos, colonizando tecidos infectados, transmitirem CiLV-C em até 45%. Os experimentos também confirmaram que todas as etapas de desenvolvimento do ácaro (larvas, proto-deutoninfa e adultos) são capazes de transmitir CiLV-C, inclusive confirmou-se que o macho tem a capacidade de transmissão e que o vírus pode ser adquirido a partir de lesões de folhas, frutos e caules. Não se constatou transmissão transovariana do CiLV-C. Foram testadas 140 espécies, de 45 famílias, dentro das quais 62 espécies de 26 famílias apresentaram lesões localizadas nas folhas. Destas, 46 espécies sintomáticas, o CiLV-C foi detectado em pelo menos um dos testes para sua detecção, confirmando a transmissão. O conhecimento de parâmetros de alimentação, retenção do vírus e porcentagem de ácaros viruliferos na população, além do genoma de hospedeiras suscetíveis ao vírus tem importantes implicações no entendimento da epidemiologia, na quarentena e podem oferecer indícios da origem do CiLV-C. / Citrus leprosis (CL), caused by the Citrus leprosis virus C (CiLV-C), is reported only in the American continent. The pathosystem of the CL involves the causal agent, the main vector Brevipalpus phoenicis Geijeskes (Acari: Tenuipalpidae) and the susceptible hosts. For long time only Citrus spp. were considered the sole susceptible host. The entire genome of the CiLV-C was sequenced and a new genus, Cilevirus, was assigned for this virus. CL is characterized by the induction of localized symptoms on the leaves, fruits and stems. Important advances were made recently for the understanding of CL pathosystem, but despite these efforts little is known about details of the virus/vector/host relationship. The present work aimed to cover such deficiencies. In the first place a search of suitable indicator plant was made and the common bean (Phaseolus vulgaris L.) was found to respond with localized necrotic lesions after infestation with viruliferous B. phoenicis in five days and when infested leaves are incubated at 28°C. Furthermore, bean plants are easy and cheap to produce and handle. The black bean cv. ,,IAC Una\" was adopted as a standard test variety, among 113 assayed cultivars of various genetic backgrounds. Common bean plants mite-inoculated with other cytoplasmic-type Brevipalpus-transmitted viruses (BrTVs) [Passion fruit green spot virus (PFGSV), Solanum violaefolium ringspot virus (SvRSV), Ligustrum ringspot virus (LigRSV) and Hibiscus green spot virus (HGSV)] also responded with necrotic local lesions and could serve as test plants for these viruses. Detecion of these viruses were made by RTPCR and/or transmission electron microscopy. Using common bean as test plant, some parameters of the vector/virus relationship were determined: virus acquisition feeding period- 4 h; virus inoculation feeding period- 4h; period of retention of the virus by a single viruliferous mite- at least 12 days; percentage of viruliferous mites from a mites colonizing infected tissues- 45%. The experiments also confirmed that all the developmental stages of the mite (larvae, proto- and deutonymph, adult) as well as males are able to transmit CiLV-C. No transovarial passage of the CiLV-C was registered. The virus can be acquired from lesions of leaves, fruits and stems. To assess the experimental host range of CiLV-C, a large number of plant species were inoculated with B. phoenicis, viruliferous to CiLV-C, under experimental conditions. Of the140 species tested, belonging to 45 families, 62 (of 26 families) produced localized lesions on inoculated leaves. Of these 62 plants producing local lesions, 45 had the presence of CiLV-C confirmed by at least one of the assays to detect the virus (RT-PCR, ELISA, transmission electron microscopy and immunofluorescence). These assays were also used to confirm the presence of CiLV-C in transmission experiments. Although only few non Citrus species were found naturally infected by CiLV-C, present results show that a large number of plant species are susceptible to the virus with implications on the epidemiology, quarantine and the evolution of the citrus leprosis pathosystem.
66

Barley yellow dwarf epidemiology /

Bisnieks, Maris, January 2006 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2006. / Härtill 4 uppsatser.
67

Caracterização molecular e biológica do Lettuce big-vein associated vírus e Mirafiori lettuce big-vein vírus e estudo da ocorrência em relação à época e sintoma em plantas de alface no Estado de São Paulo

Sanches, Márcio Martinello [UNESP] 31 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-31Bitstream added on 2014-06-13T20:58:38Z : No. of bitstreams: 1 sanches_mm_me_botfca.pdf: 690574 bytes, checksum: 4794d7c23f85fb7d5e54fb4b30c47365 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Empresa Privada / Recentemente sintomas da doença conhecida como engrossamento das nervuras, ou big-vein, foram observados no Estado de São Paulo, principalmente no período de inverno. A doença foi historicamente associada ao Lettuce big-vein associated virus (LBVaV), porém a presença dos sintomas característicos foi atribuída ao Mirafiori lettuce big-vein virus (MLBVV). Tradicionamente ambos vírus vem sendo diagnosticados pelo teste de ELISA, de modo que resultados discrepantes quanto ao agente causal dos sintomas da doença foram obtidos na Europa, possivelmente devido à falta de sensibilidade do teste. Deste modo, o presente trabalho teve como finalidade utilizar a técnica de RT-PCR na detecção segura e específica do MLBVV e LBVaV. Foram coletadas 366 plantas sintomáticas nas regiões produtoras de Bauru, Campinas e Mogi das Cruzes no Estado de São Paulo nos meses de junho e setembro de 2004 e abril e julho de 2005, e 18 plantas assintomáticas na região de Mogi das Cruzes no mês de dezembro de 2004. Os oligonucleotídeos específicos foram altamente eficientes na detecção de ambos os vírus, sendo que a banda viral foi clonada e sequenciada para alguns dos isolados, comprovando a identidade viral de cada um dos vírus. Foi observado que 76,2% das plantas sintomáticas apresentaram infecção mista do LBVaV e MLBVV, em 11,5% somente o MLBVV e em 6,6% somente o LBVaV. Nas plantas assintomáticas foi detectada a presença de infecção mista por MLBVV e LBVaV em quatro amostras, infecção apenas por MLBVV em cinco amostras e apenas por LBVaV em três amostras, indicando que o desenvolvimento de sintomas depende de fatores abióticos, além da presenca dos vírus. A análise das sequencias de aminoácidos da região codificadora da proteína capsidial, revelou que os isolados de LBVaV possuem baixa variabilidade genética e mesma origem evolutiva entre isolados de diferentes partes do mundo... / Lettuce plants with big-vein symptons have been observed in the São Paulo State during the winter. The disease has been historically associated to Lettuce big-vein associated virus (LBVaV), however recently the development of symptoms was atributted to Mirafiori lettuce big-vein virus (MLBVV). Tradicionally both viruses were routinely detected by ELISA, but discrepants results about the main disease agent were obtained in the Europe possible by the low sensibility of the assay. The objective of this study was to detect MLBVV and LBVaV by RT-PCR, using specifics primers. A total of 366 samples from symptomatic plants of Bauru, Campinas and Mogi das Cruzes regions, from São Paulo State, were collected during june and september of 2004 and april and july of 2005, and 18 symptomless plants from the Mogi das Cruzes region during December 2004. The primers were highly efficient in the 4 detection of both viruses, and the fragment of some isolates were cloned and sequenced to confirm the RT-PCR. Mixed infection of LBVaV and MLBVV was observed on 76,2% symptomatic plants. MLBVV on 11,5% and LBVaV on 6,6%. In a total of 18 symptomless plants, four were infected with both viruses, five only with MLBVV and three plants with LBVaV. These results indicates that not only the presence of the viruses, but also abiotic factors are necessary for the occurrence of big-vein symptoms. Amino acid sequence identities of part of the coat protein gene of LBVaV isolates was high indicating a possible same evolutive origin. Genetic diversity among MLBVV isolates was higher when compared to LBVaV isolates. MLBVV brazilian isolates belongs to subgroup A, with one RsaI restriction site on the coat protein sequence. One plant with MLBVV and LBVaV (mixed infection) was sap inoculated on a host range (temperature and luminosity controled), indicating that MLBVV can be transmitted to Nicotiana tabacum TNN, N. rustica... (Complete abstract, click electronic address below).
68

Caracterização molecular e biológica do Lettuce big-vein associated vírus e Mirafiori lettuce big-vein vírus e estudo da ocorrência em relação à época e sintoma em plantas de alface no Estado de São Paulo /

Sanches, Márcio Martinello, 1980- January 2006 (has links)
Orientador: Renate Krause Satake / Banca: Marcelo Agenor Pavan / Banca: Romulo Fujito Kobori / Resumo: Recentemente sintomas da doença conhecida como engrossamento das nervuras, ou big-vein, foram observados no Estado de São Paulo, principalmente no período de inverno. A doença foi historicamente associada ao Lettuce big-vein associated virus (LBVaV), porém a presença dos sintomas característicos foi atribuída ao Mirafiori lettuce big-vein virus (MLBVV). Tradicionamente ambos vírus vem sendo diagnosticados pelo teste de ELISA, de modo que resultados discrepantes quanto ao agente causal dos sintomas da doença foram obtidos na Europa, possivelmente devido à falta de sensibilidade do teste. Deste modo, o presente trabalho teve como finalidade utilizar a técnica de RT-PCR na detecção segura e específica do MLBVV e LBVaV. Foram coletadas 366 plantas sintomáticas nas regiões produtoras de Bauru, Campinas e Mogi das Cruzes no Estado de São Paulo nos meses de junho e setembro de 2004 e abril e julho de 2005, e 18 plantas assintomáticas na região de Mogi das Cruzes no mês de dezembro de 2004. Os oligonucleotídeos específicos foram altamente eficientes na detecção de ambos os vírus, sendo que a banda viral foi clonada e sequenciada para alguns dos isolados, comprovando a identidade viral de cada um dos vírus. Foi observado que 76,2% das plantas sintomáticas apresentaram infecção mista do LBVaV e MLBVV, em 11,5% somente o MLBVV e em 6,6% somente o LBVaV. Nas plantas assintomáticas foi detectada a presença de infecção mista por MLBVV e LBVaV em quatro amostras, infecção apenas por MLBVV em cinco amostras e apenas por LBVaV em três amostras, indicando que o desenvolvimento de sintomas depende de fatores abióticos, além da presenca dos vírus. A análise das sequencias de aminoácidos da região codificadora da proteína capsidial, revelou que os isolados de LBVaV possuem baixa variabilidade genética e mesma origem evolutiva entre isolados de diferentes partes do mundo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Lettuce plants with big-vein symptons have been observed in the São Paulo State during the winter. The disease has been historically associated to Lettuce big-vein associated virus (LBVaV), however recently the development of symptoms was atributted to Mirafiori lettuce big-vein virus (MLBVV). Tradicionally both viruses were routinely detected by ELISA, but discrepants results about the main disease agent were obtained in the Europe possible by the low sensibility of the assay. The objective of this study was to detect MLBVV and LBVaV by RT-PCR, using specifics primers. A total of 366 samples from symptomatic plants of Bauru, Campinas and Mogi das Cruzes regions, from São Paulo State, were collected during june and september of 2004 and april and july of 2005, and 18 symptomless plants from the Mogi das Cruzes region during December 2004. The primers were highly efficient in the 4 detection of both viruses, and the fragment of some isolates were cloned and sequenced to confirm the RT-PCR. Mixed infection of LBVaV and MLBVV was observed on 76,2% symptomatic plants. MLBVV on 11,5% and LBVaV on 6,6%. In a total of 18 symptomless plants, four were infected with both viruses, five only with MLBVV and three plants with LBVaV. These results indicates that not only the presence of the viruses, but also abiotic factors are necessary for the occurrence of big-vein symptoms. Amino acid sequence identities of part of the coat protein gene of LBVaV isolates was high indicating a possible same evolutive origin. Genetic diversity among MLBVV isolates was higher when compared to LBVaV isolates. MLBVV brazilian isolates belongs to subgroup A, with one RsaI restriction site on the coat protein sequence. One plant with MLBVV and LBVaV (mixed infection) was sap inoculated on a host range (temperature and luminosity controled), indicating that MLBVV can be transmitted to Nicotiana tabacum TNN, N. rustica... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
69

Potyvirus: caracterização parcial de espécies em plantas daninhas associadas a cultura do pimentão, avaliação de genótipos de alface e análise subcelular do eIF4E e de proteínas do Lettuce mosaic virus

Moura, Mônika Fecury [UNESP] 18 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-18Bitstream added on 2014-06-13T20:27:47Z : No. of bitstreams: 1 moura_mf_dr_botfca.pdf: 469933 bytes, checksum: eccaa27134acf7a66cc0606cbff1deaa (MD5) / Os potyvírus constituem cerca de 90% das espécies conhecidas da família Potyviridae. No Brasil ocasionam sérios entraves em alface (Lactuca sativa L.) e em pimentão (Capsicum annuum L.), onde se pode citar o Lettuce mosaic virus – LMV e o Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectivamente. Com o intuito de melhor compreender o reservatório natural de potyvírus em plantas invasoras, amostras foram coletadas em áreas produtoras de pimentão e analisadas utilizando-se antissoro anti-potyvirus (Agdia). Entre estas plantas positivas, destacou-se Solanum americanum Mill, onde foi verificada infecção mista do Cucumber mosaic virus e do Potato virus Y, e Commelina benghalensis L. em que foi encontrado um possível novo potyvírus com a maior identidade de nucleotídeos da proteína capsidial (62%) com a espécie Hardenbergia mosaic virus. Este potyvírus não foi transmitido por extrato vegetal, bem como por afídeos para plantas de pimentão e Nicotiana tabaccum TNN. Na região codificadora para a proteína capsidial do potyvirus não foi encontrado o domínio DAG, relacionado a transmissão por afídeos. Visando encontrar possíveis fontes de resistência ao Lettuce mosaic virus - LMV, genótipos foram inoculados com o isolado LMV-AF-199 (LMV-Most) e o fator de iniciação de tradução eucariótico eIF4E destes genótipos analisado. Em Calona e Salinas-88, conhecidas previamente como portadoras dos genes recessivos mol1 e mol2 foram observados sintomas em todas as plantas inoculadas e verificado o padrão típico do eIF4E1 e eIF4E2, respectivamente... / The Potyvirus genus corresponds to 90% of known species of the Potyviridae family. In Brazil potyviruses causes serious problems in lettuce (Lactuca sativa L) and in pepper crops (Capsicum annuum L.), which we can highlight Lettuce mosaic virus – LMV and Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectively. To increase knowledge about the natural reservoir of potyviruses in weeds, samples were collected from a pepper producer area and analyzed for potyvirus using antiserum anti-potyvirus (Agdia). Solanum americanum Mill was identified as a host for Cucumber mosaic virus and Potato virus Y. In Commelina benghalensis L. a possible new species of potyvirus was found with higher nucleotide identity of the coat protein (62%) with Hardenbergia mosaic virus. This potyvirus could not be transmitted by aphids to sweetpepper and... (Complete abstract click electronic access below)
70

Controle de viroses em alface por meio de métodos integrados de manejo da cultura /

Borges, Luciana Maestro, 1972- January 2006 (has links)
Orientador: Marcelo Agenor Pavan / Banca: Rumy Goto / Banca: Norberto da Silva / Banca: Alexandre de Moura Guimarães / Banca: Eliezer Rodrigues de Souto / Resumo: O trabalho teve como objetivos avaliar diversas progenies de alface da geracao [(Brasil 303 x Tinto) Elisa] F5 RC1, previamente selecionadas para tolerancia a "Lettuce mosaic virus" - (LMV-II), "Lettuce mottle virus" (LeMoV) e Tospovirus e o efeito de diferentes praticas culturais no controle de fitovirus na cultura da alface, em duas epocas do ano (outono/inverno e primavera/verao). Os fatores avaliados foram: cobertura do solo (palha de arroz e sem cobertura), cultivo protegido (tunel coberto com filme PEBD aditivado antivirus de 150 æm e tunel coberto com tela anti-afideo) e 18 progenies, avaliando os seguintes aspectos agronomicos: area de projecao da copa, massa fresca da parte aerea da planta, produtividade, fechamento de "cabeça", tempo de inicio do pendoamento e incidencia de fitoviroses. A avaliacao da incidencia de fitovirus na cultura foi realizada atraves de observacao visual dos sintomas, sendo que amostras de plantas que apresentavam sintomas foram coletadas e examinadas atraves de testes moleculares de diagnose especificos para LMV-II, LMV-IV, LeMoV e Tospovirus. Para algumas amostras sintomaticas negativas ainda foram realizados testes de RT-PCR para possivel deteccao de "Cucumber mosaic virus". (CMV), testes de inoculacao mecanica em hospedeiras diferenciadoras e analises de microscopia eletronica. Quanto aos aspectos agronomicos das progenies, observou-se que o tratamento "palha de arroz"apresentou resultado superior aos demais tratamentos para as caracteristicas massa fresca e produtividade e igual desempenho ao tratamento "solo nu" para as caracteristicas fechamento de "cabeça" e tempo de inicio de pendoamento. Dentre as 2 progenies testadas, se destacaram as de numero 6 e 7 por apresentarem maior tolerancia a viroses e caracteristicas agronomicas equivalentes a cultivar comercial utilizada como controle. Na avaliacao visual de fitoviroses... / Abstract: The research aimed to evaluate various progenies, obtained from the crossing of [(Brasil 303 x Tinto) Elisa] F5 RC1, previously selected for tolerance to "Lettuce mosaic virus" - (LMV-II), "Lettuce mottle virus" (LeMoV) and tospovirus and the effect of different phytovirus control practices in lettuce, in two periods of the year (autumn/winter and spring/summer). The factors evaluated were: soil covering (straw of rice and bare soil); protected development with a tunnel covered with an anti-virus PEBD treated film of 150 ìm and a tunnel covered with anti-aphid screen; and 18 progenies, evaluating the following agronomic aspects: area of top projection, fresh mass of the aerial part of the plant, productivity, closing of "head" and time at the beginning of tasselling and incidence of phytovirosis. The evaluation of phytovirus incidence in the crop was accomplished through visual observation of symptoms. Samples of plants showing symptoms were collected and taken to the laboratory for molecular tests to specifically detect LMV-II, LMV-IV, LeMoV and tospovirus. For some negative symptomatic samples, tests of RT-PCR were accomplished to detect possible infection by "Cucumber mosaic virus"- (CMV), and mechanical inoculation tests in differential plant, and electronic microscopic analysis. As for the agronomic aspects of the progenies, it was observed that the "rice straw" treatment presented better results than other the treatments for the fresh mass and productivity parameters, and equal performance on the "bare soil" treatment for the parameters closing of "head" and time at the beginning of tasseling. Among the tested progenies, number 6 and 7 were distinguished for presenting better tolerance to phytovirosis and agronomic characteristics equivalent to the commercial cultivar used as control. In the visual evaluation of phytovirosis, it was verified that 3,65%... / Doutor

Page generated in 0.0476 seconds