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Efeito do virus do enrolamento da folha de batata sobre a produção de plantas de batata (Solanum tuberosum L., var. Bintje) em diferentes niveis de adubação potassica

Schuta, Lucimeris Ruaro 30 January 2013 (has links)
Resumo: Com o objetivo de se estudar o efeito do virus do enrolamento da folha da batata (PLRV) sobre a producao de plantas de batata (Solanum tuberosum L. var. Bintje) em diferentes niveis de adubacao potassica, instalou-se um experimento em casa de vegetacao, em um solo Cambissolo A proeminente. Utilizou-se como tratamentos: 05 doses de K2O (0, 75, 150, 300 e 600 Kg/ha) em duas series de investigacao (plantas com virus e sem virus). Foram determinados a producao de materia seca da parte aerea e de tuberculos, concentracao dos macroelementos na parte aerea e nos tuberculos, producao de amido e producao de tuberculos. 0 delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com os tratamentos analisados segundo esquema fatorial. 0s resultados obtidos permitiram concluir que: as plantas infectadas pelo virus apresentaram producao de materia seca da parte aerea significativamente maior que as plantas sadias e producao de materia seca de tuberculos, producao de amido e producao de tuberculos menores que as plantas sadias, nao sendo essas producoes alteradas significativamente pelo fornecimento de K2O, tanto para planta sadia como para infectada. Ocorreu reducao nos teores de N, P e K e aumento no teor de Mg no tecido foliar das plantas infectadas, ocorrendo tambem reducao nos teores de P e Mg nos tuberculos destas mesmas plantas. 0 teor de K no tecido foliar foi aumentado, enquanto o teor de Ca e Mg neste tecido foram diminuidos com o fornecimento de K2O ao solo. 0s teores de K e Mg nos tuberculos foram aumentados como este fornecimento. As plantas sadias e infectadas apresentaram comportamento diferenciado com relacao ao teor de Mg foliar frente os niveis de K2O fornecidos, onde as plantas infectadas apresentaram uma queda mais acentuada no teor de Mg foliar com o fornecimento inicial de K2O ao solo, que as plantas sadias. Os teores dos diferentes elementos analisados, tanto em plantas sadias como infectadas, poderiam ser considerados como nao estando no limite da toxicidade ou deficiencia.
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Efeito de alta pressão hidrostatica e baixa temperatura no virus do mosaico dotabaco (TMV)

Vital, Claudia Maria Ribeiro 19 December 1996 (has links)
Orientador: Carlos Francisco Sampaio Bonafe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vital_ClaudiaMariaRibeiro_M.pdf: 4992012 bytes, checksum: 4c245590f6b981aee5b05bbac96fe20e (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Investigou-se o efeito de baixa temperatura e diferentes concentrações de uréia combinados a alta pressão hidrostática (até 2,5 kbar) no Vírus do Mosaico do Tabaco (TMV), um vírus cilíndrico com 40.000 kDa de massa molecular, composto de aproximadamente 2.130 cópias da proteína capsídica (17,5 kDa) envolvendo uma fita de RNA positiva. O vírus foi purificado a partir de folhas de tabaco previamente infectadas com TMV. Os efeitos da pressão foram investigados utilizando gel filtração, microscopia eletrônica (antes e depois de incubação em alta pressão), e métodos espectroscópicos como espalhamento de luz Rayleigh (para avaliar o estado de agregação), fluorescência intrínseca com estudo da intensidade de fluorescência e centro de massa do espectro de emissão (relacionado à ocorrência de desnaturação), e fluorescência extrínseca utilizando-se o Bis-(8-anilinonaftaleno-l-sulfonato) (Bis-ANS) como sonda de ambientes hidrofóbicos. Pressão até 2,5 kbar induziu dissociação a a = 18%, e o subseqüente abaixamento de temperatura até -19 °c promoveu dissociação adicional, levando a a 72%. Nessas condições não ocorreu mudança significativa do centro de massa do espectro de emissão, portanto sem desnaturação significativa. A sonda Bis-ANS interagiu mais intensamente com a proteína capsídica na fase de abaixamento de temperatura, sugerindo estrutura semelhante a "molten globule", e provável interação do Bis-ANS com resíduos positivos da proteína capsídica. Microscopia eletrônica e gel filtração mostraram que os produtos de dissociação são estáveis, ocorrendo reassociação após meses. O gráfico de van't Hoff permitiu calcular a entalpia (DH) e entropia (DS) de associação por subunidade deste sistema, respectivamente +8,23 kca/mol e + 50,26 cal/K mol, mostrando que a associação do TMV é um processo entropicamente dirigido Uréia induziu significativa dissociação do TMV, e a incubação em alta pressão promovel dissociação a graus mais elevados. Resultados de microscopia eletrônica e gel filtração foran concordantes com esses achados. A desnaturação do TMV à pressão atmosférica foi observada apenas a partir de concentrações de uréia de 4,0 M. Alta pressão induziu desnaturação do TMV em presença de uréia 2,5 M, com desvio para o vermelho do centro de massa a valores semelhantes ao: obtidos em presença de uréia 6,0 M. A variação de volume de associação calculada através da dissociação por pressão (DVp) diminuiu de 16,3 a 3,1 ml / mol subunidade dissociante respectivamente na ausência e na presença de uréia 2,5 M. Essa diferença sugere que a uréi: promove exposição de interfaces proteína-proteína no TMV. A variação de volume di desnaturação calculada através do centro de massa, DVdes , em presença de uréia 2,5 M, foi de 103,5 ml/mol subunidade desnaturada / Abstract: In this work it was investigated the effect of low temperature and different urea concentrations combined with high hydrostatic pressure (up to 2.5 kbar) on purified samples of Tobacco Mosaic Virus (TMV). The TMV is a single strand RNA (positive sense) virus, showing a cylindrical morphology. It holds a molecular mass of 40,000 kDa and about 2130 copies of the capsidic protein (17.5 kDa). The effect of high pressure on the virus particles was followed by gel filtration, electron microscopy studies and spectroscopic methods such as Rayleigh light scattering (to evaluate the aggregation state), intrinsic fluorescence with fluorescence intensity and center ofmass emission spectra (related to denaturation occurrence) studies, and extrinsic fluorescence by using of Bis-(8-anilinonaphthalene-l-sulfonate) (BisANS) as hydrofobic environrnent probe. Results indicated that incubation at 2.5 kbar have induced dissociation to a = 18%, and decreasing of temperature to -19°C have promoted additional dissociation to a = 72%. In such condition it did not occur significative change in the center of mass emission spectra, therefore without significative denaturation. The BisANS probe interacted more intensively with the capsidic protein in the decreasing temperature phase, suggesting similar structure to molten-glubule, and probable interaction of Bis-ANS with positive residues of the capsidic protein. Electron microscopy and gel filtration studies showed that the dissociation products are stable, occuring reassociation process after months. The plot of van't Hoff allowed calculating the enthalpy (DH) and entropy (DS) of association per subunit moI of that system, respectively of +8.23 kcal/mol and +50.26 cal/K mol, indicating that the TMV association is an entropic driving processo Urea induced significative dissociation of TMV samples, and the incubation at high pressure promoted dissociation at higher levels. Electron microscopy and gel filtration results were in agreement with that findings. The denaturation of TMV at atmospheric pressure was observed only at 4.0 M and higher urea concentrations. High pressure induced TMV denaturation in the presence of 2.5 M urea, followed by red shift of the mass center up to values similar to those obtained in the presence of 6.0 M urea. The volume change of association calculated by the pressure dissociation (DVp) decreased from 16.3 to 3.1 ml/mol subunit dissociated, respectively in the absence and presence of 2.5 M urea. Such difference suggests that urea induces exposure of the interface protein-protein in the TMV particle. The volume change of denaturation calculated by the center of mass , DVdes in the presence of 2.5 M urea was of 103.5 ml/mol subunit denaturated. / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Caracterização da resposta fisiologica de plantas citricas a infecção pelo virus da tristeza

Grassi, Celia Regina Baptista 20 August 2002 (has links)
Orientador: Jorge Vega / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T01:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grassi_CeliaReginaBaptista_D.pdf: 7491191 bytes, checksum: 42621d496c1b182927c242174286d9c9 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta tese teve como objetivos caracterizar as alterações histológicas e fisiológicas induzidas em plantas de laranja 'Pera¿ e limão 'Galego', inoculadas com isolados fracos (Pera IAC e Isolado 50) e severos (Pera Rio e Barão B) do vírus da tristeza dos citros (CTV); estudar as respostas das plantas à infecção pelo CTV quanto à variação de atividades enzimáticas envolvidas na reação da planta (PAL, CAD, Peroxidases ligadas à parede celular POX-lig); obter dados sobre a localização a nível morfo-histológico de peroxidases ligadas à parede celular; obter dados sobre isoenzimas de peroxidases envolvidas na resposta à infecção pelo CTV; caracterizar a resposta das plantas à infecção pelo CTV quanto a alterações no conteúdo de ácido salicílico total. Para tanto, plantas de laranja 'Pera¿ e limão 'Galego¿ foram inoculadas por união de tecido com borbulhas de plantas infectadas com os isolados do vírus. Como controle foram usadas plantas enxertadas com borbulhas sadias. As plantas foram mantidas em casa de vegetação. Nos experimentos onde determinou-se a atividade das enzimas PAL,CAD e Pox-lig foi verificado, com exceção da enzima CAD, que plantas infectadas pelos isolados severos do CTV apresentaram um aumento significativo na atividade dessas enzimas, enquanto que as plantas infectadas pelos isolados fracos do virus diminuíram a atividade ou não a modificaram. Quando guaiacol e siringaldazina, substratos específicos para determinar a atividade de peroxidases foram usados, observou-se que a atividade de guaiacol peroxidase não apresentou correlação com a severidade do isolado do CTV. As diferenças observadas na atividade de siringaldazina peroxidase foram de tal magnitude que poderiam ser consideradas na prática como um parâmetro na diferenciação entre isolados fracos e severos do CTV. A enzima CAD não foi estimulada pela infecção com os diferentes isolados do CTV, não foram observadas diferenças nas atividades entre a plantas infectadas com vírus e plantas sadias. Assim como na Pox -lig e P AL, o conteúdo de ácido salicilico foi mais elevado somente nas plantas infectadas pelos isolados severos do vírus. Plantas infectadas pelo isolado severo Barão B apresentaram teores de SA duas vezes mais elevados que as plantas sadias e 2,7 e 4,4 vezes o valor de plantas infectadas com os isolados Pera IAC e Galego 50, respectivamente. Nos experimentos de eletroforese as isoperoxidases foram separadas em gel ácido (pH 4,5) e gel alcalino (pH 8,3). Em gel alcalino utilizando carbazole como substrato genérico para peroxidases, observou-se duas bandas peroxidases citoplasmáticas nos materiais infectados com isolados severos, enquanto que com o isolado fraco e plantas sadias apresentaram apenas uma banda. Em pH ácido, utilizando siringaldazina como substrato, apenas uma peroxidase de parede celular foi detectada em plantas infectadas pelos isolados severos do CTV. Plantas sadias e infectadas com isolados fracos do vírus não apresentaram atividade. A análise da atividade de guaiacol peroxidase através de fracionamento por HPLC mostrou que as plantas infectadas com o isolado severo do CTV apresentaram dois picos de atividade, sendo o primeiro aos 16-17 minutos de eluição com atividade em tomo de 0,02 ?Abs / mino e o segundo pico, aos 19,5 mino de eluição, com atividade bem maior, em tomo de 0,09 ?Abs / min. Por outro lado, plantas sadias e plantas infectadas com isolado fraco do vírus apresentaram apenas um pico de atividade aos 20 mino de eluição com atividade ao redor de 0,04 e aos 21 min. de eluição com atividade ao redor de 0,06 ?Abs / min, respectivamente. Nos ensaios de microscopia de fluorescência, plantas de limão' Galego' infectadas pelo isolado severo Barão B apresentaram depressões no xilema que foram visualizadas quando utilizou-se excitação com luz UV (Fig. 13 a). O material apresentou fluorescência amarela com excitação por luz azul (Fig. 13 b). Em plantas sadias e plantas infectadas pelo isolado fraco Galego 50 não foram observadas alterações na fluorescência na região do floema e do câmbio vascular (Fig. 13 c,d, respectivamente). Em plantas de laranja 'Pera' infectadas pelos isolados severos Barão B e Pera Rio, foi observado um acúmulo de material fluorescente verde na região do câmbio vascular. o trabalho permite concluir que a atividade de peroxidase associada à lignificação (Pox-lig) pode ser considerada como um parâmetro bastante significativo para a diferenciação de isolados fracos e severos do CTV. Os isolados severos do vírus causam aumento na atividade de enzimas envolvidas nas reações de defesa das plantas, concomitante com o aumento no teor de SA, que atua como molécula sinalizadora. Plantas infectadas pelos isolados severos apresentam disfunção do floema, na região do câmbio vascular e também o aparecimento de uma proteína com atividade peroxidásica que pode ocorrer através de síntese de novo (ativação gênica) ou por ativação de proteína preexistente / Abstract: The present work had as objective the characterization of physiological and histological alterations induced in 'Pera' sweet orange and 'Mexican' lime plants infected by severe (Pera Rio and Barão B) or mild (pera IAC and Isolado 50) isolates of citrus tristeza virus (CTV). The response of plants to CTV infection was examined in relation to changes in enzymatic activities associated with the reaction of the plant to virus infection: P AL, CAD and cell wall-associated peroxidase (Pox-lig). Also examined were the content of salicylic acid, the histological localization of cell wall-associated peroxidases and their electrophoretic characteristics. All the experiments were conducted in 'Pera' orange and 'Mexican' lime plants, graft-inoculated with the different CTV isolates. As healthy controls, plants graft inoculated with healthy scions were used. The plants were kept in the greenhouse during the experiments. Two enzymes, P AL and cell wall-associated peroxidase, have their activity significantly increased in plants infected by severe CTV isolates. These enzyme activities were reduced or not changed by infections with mild isolates, as compared to healthy controls. This correlation between activity and severity of the virus isolate was not observed when guaiacol was used as generic substrate in the peroxidase assay. However, using syringaldazine as substrate for cell wall-associated peroxidase (Pox-lig), the correlation was evident. The differences in syringaldazine-peroxidase and in P AL activities were of such magnitude that they may be useful as a parameter in differentiating mild and severe isolates. The activity of the enzyme CAD was not changed by CTV infection, whether of severe or mild isolates. Paralleling the activity of Pox-lig, the content of salicylic acid was also increased only in plants infected by severe CTV isolates. 'Pera' oranges infected with the severe isolate "Barão B" had 2,7 and 4,4 times greater content of SA than plants infected with "Pera IAC" or "Galego 50" mild isolates, respectively. Using non-denaturing PAGE electrophoresis at an alkaline pH (pH 8.3) an additional band was detected only in plants infected with severe isolates. At acid pH (pH 4.5) it was possible to detect one band with syringaldazine-peroxidase activity only in plants infected with severe isolates. Separation of isoenzymes by HPLC showed an additional peak of guayacol activity (0.02 ?Abs /min) eluting at 16-17 minutes, which was absent in healthy or mild isolate-infected materiais. At 19.5-21 minutes eluted a peak of greater activity (0.09 ?Abs /min) that was common to infected and healthy materiais. Fluorescence microscopy of stem tips of 'Mexican' lime plants, infected with the severe isolate Barão B, showed depressions in the xylem, visualized using UV excitation light. With blue light excitation it was possible to visualize a yellow fluorescing material within the xylem depressions (Figs. 13 a and b). In healthy or mild isolate (Galego 50) materials, fluorescence alterations were not observed in the cambium zone. In 'Pera' orange plants infected with severe isolates (Barão B and Pera Rio) the accumulation of green-fluorescent material was observed in the cambium zone when UV excitation was used. It may be concluded that peroxidase activity associated with lignification can be considered as a significant parameter to differentiate severe from mild isolates of CTV. Severe isolates of CTV induce increases in enzyme activities involved in plant defense mechanisms, paralleling the increase of salicylic acid content, which functions as signaling molecule. Plants infected by severe isolates show disfunctional phloem and an altered cambium zone. They also show the appearance of a new band with peroxidasic activity that may arise from de novo synthesis (gene activation) or from activation of a pre-existing protein / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Estudo ultraestrutural sobre a distribuição do virus do anel do pimentão durante a microsporogenese de tomateiro infectado

Gaspar, Jose Osmar 15 July 2018 (has links)
Orientador : Alvaro Santos Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T04:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gaspar_JoseOsmar_M.pdf: 5774831 bytes, checksum: 158c3f0cc650e4c53956150c44870a22 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Partículas longas e curtas do vírus do anel do pimentão ? VAP ? (?Brazilian tobacco rattle vírus?) foram visualizadas em tecidos foliares e de anteras de tomateiros (Lycopersicon esculentum Mill.) infectados. De modo característico, o VAP apareceu formando agregados de partículas sempre associados externamente a mitocôndrias, com exceção para micrósporos e grãos de pólen maduros, onde também foram encontrados agregados de partículas não associados com essa organela celular e partículas livres no citoplasma. Algumas vezes, partículas longas e curtas do VAP aparecem associadas numa extremidade a uma mitocôndria e na outra ao tonoplasto. O VAP foi localizado em todos os estágios de maior duração da mitocrosporogênese de tomateiros infectados, ou seja, estágio pré-meiótico, estágio meiótico, estágio de micrósporo pré-mitótico e estágio de grão de pólen maduro. Em grãos de pólen maduros partículas longas e curtas do VAP foram encontradas tanto nas células vegetativas como nas generativas. Em nenhum caso foram identificados vírions do VAP no núcleo celular, nem associação das partículas virais com paredes celulósicas, paredes de calose ou parede envolvente dos grãos de pólen. A quantidade relativamente pequena do vírus em células-mães dos grãos de pólen e micrósporos pré-mitóticos e o acúmulo de partículas longas e curtas em grãos de pólen maduros, levam-nos a acreditar que ocorre síntese do VAP durante o período de amadurecimento dos grãos de pólen... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Long and short particles of the Brazilian tobacco rattle virus (BTRV) were visualized in leaf cells and in cells of the various anther tissues of infected tomato plants. The BTRV appeared mostly as aggregates of parallel particles associated on both ends to mitochondria, though isolated aggregates and individual particles were seen in microspores and mature pollen grains. In a few cases particle aggregates were observed associated with a mitochondria on one end and to the tonoplast of a vacuole on the other end. The BTRV particles could be seen in the cytoplasm of infected cells during the various phases of microsporogenesis from the stage of pre-meiotic cells until mature pollen grains. ln these the short and long particles could be seen in the cytoplasm of both the vegetative and generative cells. No virus particle was ever seen in the nuclei of infected cells; neither associated with the cellulose or callose walls, nor on the outside wall of pollen grains. The small number of virus particles present in the pollen mother cells and pre-mitotic microspores on one side, and the great number of short and long particle aggregates in the mature pollen grains on the other, indicate that virus increase must occur during pollen grain maturation and is not the result of only distribution... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Caracterização da resistência da moranga (Cucurbita maxima) ´Exposição` ao Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) e da não interferência de dois potyvirus na resistência das plantas / Characterization of the resistance of winter squash (Cucurbita maxima) \'Exposição\' to Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) and the lack of interference of two potyviruses on plant resistance.

Santos, Vanessa Cícera dos 27 February 2012 (has links)
Nos últimos anos a incidência da clorose letal, causada pelo Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) vem aumentando em plantios de cucurbitáceas e preocupando produtores pelos danos causados na produção. Devido às poucas informações sobre esta virose em cucurbitáceas, somente algumas medidas profiláticas de controle têm sido recomendadas para minimizar a incidência da doença. A resistência genética, seja da forma tradicional ou por meio da transgenia, é considerada a melhor e mais eficiente forma de controle de viroses em geral. Sendo assim essa proposta de pesquisa visou caracterizar a resistência da moranga Exposição ao ZLCV, para gerar informações que auxiliem programas de melhoramento vegetal e também estudar a possível interferência do Papaya ringspot virus type W (PRSV-W) e do Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) na resistência das plantas ao ZLCV. A infecção pelo ZLCV e sua movimentação na planta foram avaliadas por PTA-ELISA, RT-PCR, impressão de tecido (Tissue printing) e teste de recuperação biológica. Os resultados mostraram que o vírus pôde ser detectado no local da infecção, mas não foi detectado além do ponto de inoculação. Estes resultados sugerem que a moranga Exposição apresenta uma resistência à invasão sistêmica de longa distância ao ZLCV. Para verificar a possível interferência dos potyvirus na resistência da moranga Exposição ao ZLCV foram conduzidos experimentos em casa de vegetação, onde os vírus foram inoculados em mistura nas plantas teste e experimentos em campo onde os potyvirus foram pré-inoculados e a infecção pelo ZLCV ocorreu naturalmente pelo vetor. Em nenhum dos casos foi verificada interferência dos potyvirus na resistência das plantas de moranga ao ZLCV. / The occurrence of lethal chlorosis in the past years, caused by Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV), has become common in cucurbit crops, which concerns producers in terms of yield losses. Due to the lack of information about this virus disease, only few prophylactic precautions have been recommended in order to minimize the occurrence of the disease. The genetic resistance, either via conventional means or via transgenesis, is considered the most efficient way so far to control virus diseases. With that in mind, the present work aimed to characterize the genetic resistance of winter squash Exposição against ZLCV in order to generate important information for cucurbit breeding programs, as well as to investigate the potential effect of Papaya ringspot virus type W (PRSV-W) and Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) in winter squash Exposição resistance against ZLCV. The ZLCV infection and its systemic mobility inside the plant were evaluated by PTA-ELISA, RT-PCR, tissue printing and biological recovery test. The results have shown that ZLCV can be detected at the infection spot, but was not detected beyond the inoculation point. These results suggest that winter squah Exposição is resistant to long-distance systemic invasion of ZLCV. In order to verify the potential interference of the potyviruses on the winter squash Exposição resistance against ZLCV, experiments were carried out into greenhouse, where the viruses were inoculated together into testing plants, and also in field trials, where the potyviruses were pre-inoculated and the infection by ZLCV naturally occurred by the vector. Interference of potyviruses on the winter squash resistance was not observed via the investigation methods presented.
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Dinâmica temporal e espacial da begomovirose causada por Tomato yellow vein streak virus em tomateiro na região de Campinas - SP / Spatio-temporal pattern of a begomovirus disease caused by Tomato yellow vein streak virus in tomato in Campinas region, São Paulo State, Brazil

Della Vecchia, Marilia Gabriela Salveti 03 March 2006 (has links)
O principal objetivo do presente trabalho, considerando a tomaticultura praticada na região de Sumaré e Elias Fausto, no Estado de São Paulo, foi caracterizar os padrões temporal e espacial do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) em condições de campo e de casa-de-vegetação (estufas plásticas). Também foram avaliados os danos causados por este vírus e pelo vírus do amarelo baixeiro do tomateiro na produção quantitativa e qualitativa das plantas de tomate em campo. No ensaio de campo, em Sumaré, plantado com o cultivar Alambra, foram avaliadas 4.032 plantas, distribuídas em oito blocos. Em oito casas-de-vegetação, em Elias Fausto, com plantios escalonados do cultivar Ikram, foram avaliadas 6.016 plantas. As avaliações foram feitas com base nos sintomas característicos induzidos por esses vírus. A confirmação da identidade do ToYVSV foi feita por meio da análise da seqüência de nucleotídeos de parte do DNA-A viral, que incluiu os genes AV1 e AC3. A presença do vírus do amarelo baixeiro do tomateiro foi detectada por DAS-ELISA, com antissoro específico contra o Potato leafroll virus. Também foi monitorada a população de aleirodídeos nas áreas dos dois ensaios. No ensaio em condições de campo, a incidência da doença causada pelo ToYVSV evoluiu lentamente, desde um mínimo de 0,2% até um máximo de 4,97%. Mesmo assim, foi possível constatar um efeito de borda, pois a incidência média de plantas doentes nos blocos situados nos bordos da área foi 2,1 vezes maior do que naqueles internos. Além disso, nesses blocos, as plantas sintomáticas apresentaram padrão espacial levemente agregado, ao contrário dos blocos internos, que apresentaram padrão ao acaso. O progresso da incidência da doença foi linear, o que indica que novas infecções foram devidas principalmente a um influxo constante de vetores virulíferos de fora para dentro da área avaliada. Nos plantios em casas-de-vegetação, os níveis finais de doença causada pelo ToYVSV foram fortemente dependentes da época de plantio, com médias variando de 4,8% a 69,3%. A distribuição espacial de plantas sintomáticas nesses plantios foi fortemente agregada. Essa agregação provavelmente não se deve a infecções secundárias dentro das casas-de-vegetação, mas sim à concentração de plantas sintomáticas nos bordos das mesmas, conseqüência da migração de vetores virulíferos a partir de áreas externas. A avaliação de danos revelou que as médias de produção das plantas infectadas pelo ToYVSV e pelo vírus do amarelo baixeiro foram 37,6% e 14,8% inferiores às das plantas sadias, respectivamente. Entretanto, esses vírus não provocaram nenhum decréscimo para os caracteres de qualidade analisados em comparação com os valores encontrados para as plantas sadias. / The purpose of the present work was the characterization of the temporal and spatial pattern of Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), transmitted by the whitefly Bemisia tabaci, in tomato crops under field and greenhouse conditions, in Sumaré and Elias Fausto counties, respectively, State of São Paulo, Brazil. Evaluation of quantitative and qualitative yield loss caused by the infection with ToYVSV and Tomato yellow bottom leaf virus (TYBLV), a putative member of the genus Polerovirus, family Luteoviridae, was also carried out in the field experiment. A total of 4,032 plants of cultivar Alambra, distributed in eight randomized blocks, were evaluated under field conditions. Evaluations under greenhouses were carried out with cultivar Ikram, for which 6.016 plants were analyzed. Plants were transplanted into eight greenhouses, in a staggered manner. Evaluations were based on typical symptoms induced by these viruses. The identification of ToYVSV was based on the analysis of the nucleotide sequence of part of the DNA-A, which included the AV1 and AC3 genes. The presence of TYBLV was detected by DAS-ELISA with antiserum against Potato leafroll virus. The population of aleyrodidae was monitored under both conditions. The incidence of the disease progressed very slowly under field conditions, coming from a minimum of 0.2% to a maximum of 4.97%. In spite of this, border effect was observed, since the average of diseased plants in the peripheric blocks was 2.1 times higher than in the inner blocks. Furthermore, the pattern of symptomatic plants in the peripheric blocks was slightly aggregated, whereas in the inner blocks it was randomized. The disease progress curve was linear, indicating that newer infections were mainly due to the constant influx of viruliferous whiteflies coming from outside sources of inoculum. The percentage of diseased plants in tomatoes grown under greenhouse conditions was enormously influenced by the time of planting, varying from 4.8% to 69.3%. The spatial distribution of symptomatic tomato plants in these crops was aggregated. Apparently, this pattern was not due to secondary infections, but a result of aggregation of diseased plants near by the periphery of the greenhouses, as a consequence of the migration of viruliferous vectors from outside sources of inoculum. Damage evaluation showed that the average yield of tomato plants infected with ToYVSV and TYBLV were 37.6% and 14.8%, respectively, lower than the yield of healthy plants. Infection with these viruses did not affect the quality of the fruits, based on the parameters analyzed.
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Incidência e caracterização dos vírus infectando orquídeas no Estado de São Paulo

Moraes, Letícia Aparecida de [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-27Bitstream added on 2014-06-13T20:37:45Z : No. of bitstreams: 1 moraes_la_me_botfca.pdf: 1082643 bytes, checksum: a98a243243226985befa640173e58d81 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As doenças causadas por vírus são um dos principais entraves sanitários nos sistemas de produção de orquídeas, uma vez que promovem consideráveis danos ao seu valor comercial, já que afetam diretamente sua estética e produtividade. São escassos os estudos relacionados aos principais vírus que ocorrem nessa planta ornamental em condições brasileiras. Em termos mundiais, Cymbidium mosaic virus (CymMV) e Odontoglossum ringspot virus (ORSV) prevalecem e são os vírus de maior importancia econômica.Tendo em vista esta questão, o presente trabalho objetivou avaliar, através de métodos sorológicos e moleculares, 385 amostras pertencentes a diferentes gêneros de orquídeas oriundas do estado de São Paulo a fim de estabelecer qual o(s) de maior importância fitossanitária. A análise de detecção foi realizada atraves do Enzyme linked immunossorbent assay (ELISA), com os antissoros comerciais contra: CymMV, ORSV, Cymbidium ringspot virus (CymRSV), Tomato spotted wilt virus (TSWV) e para o gênero Potyvirus. Para a análise de variabilidade, oligonucleotídeos foram desenhados para amplificar a região codificadora da proteína capsidial do CymMV e ORSV, bem como foi obtido da literatura um par de primers para detecção do Orchid fleck virus (OFV). O vírus de maior prevalência foi o CymMV, presente em 274 amostras (71,16%), seguido do ORSV presente em 61 amostras (15,85%), e OFV em 11 amostras (2,85%). Os demais vírus testados não foram identificados em nenhuma das amostras analisadas. Os sintomas causados pelo CymMV e ORSV são muito variaveis, além de serem confundidos com fatores abióticos, problemas nutricionais e fitotoxidez. Aparentemente a expressão de sintomas está relacionada ao gênero e idade da planta, bem como aos fatores climáticos das regiões de cultivo. Quanto a variabilidade... / Diseases caused by viruses are a major constraint in the production systems of orchids, as they promote considerable damage to its commercial value, as it directly affects their productivity and aesthetics. There are few studies related to major viruses that occur in this ornamental plant in the Brazilian conditions. Globally, Cymbidium mosaic virus (CymMV) and Odontoglossum ringspot virus (ORSV) are prevalent and the virus of greatest economic importance. Considering this issue, the present study aimed to evaluate, through serological and molecular methods, 385 samples of different orchid genera from São Paulo state in order to establish what is(are) the most important virus(es). As for the Enzyme linked immunossorbent assay (ELISA), commercial antisera were used against: CymMV, ORSV, Cymbidium ringspot virus (CymRSV), Tomato spotted wilt virus (TSWV) and the genus Potyvirus. Primers were designed to amplify the coding region of the capsidial protein CymMV and ORSV and a pair of primers for detection of Orchid fleck virus (OFV) was obtained from the literature. The the most prevalent virus was CymMV, present in 274 samples (71.16%), followed by ORSV present in 61 samples (15.85%) and OFV in 11 samples (2,85%). The other viruses tested were not identified in any of the samples analyzed. Symptoms caused by CymMV and ORSV are very variables, and are commonly confused with abiotic factors, nutritional problems and phytotoxicity. Apparently is related to gender and age of the plant, as well as the climate factors. As the genetic variability of CymMV e ORSV, was observed nucleotide identity... (Complete abstract click electronic access below)
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Ocorrência de begomovírus de plantas de pimentão no Estado de São Paulo e comportamento de genótipos de Capsicum spp. ao tomato severe rugose virus e a Bemisia tabaci meam1

Pantoja, Késsia de Fátima da Cunha [UNESP] 25 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:37:50Z : No. of bitstreams: 1 000754175.pdf: 1172423 bytes, checksum: 90b6ea5bbd774233fa116292e5725d95 (MD5) / A mosca branca Bemisia tabaci MEAM1, (Hem: Aleyrodidae) é considerada uma das pragas mais ameaçadoras em todo o mundo, principalmente por sua capacidade de transmitir vírus, em especial os begomovírus. Diante da importância desse vírus e de seu vetor, o presente trabalho avaliou a ocorrência de begomovírus em áreas de produção de pimentão. Do total de 83 amostras de pimentão analisadas somente 13 (15,66%) foram positivas para begomovírus, sendo encontradas as espécies já relatadas para o estado de São Paulo: Tomato severe rugose virus (ToSRV) e Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV). Verificou-se também a presença de Cucumber mosaic virus (CMV) e tospovírus nas plantas analisadas. O trabalho também teve como objetivo avaliar a resposta de 36 genótipos de Capsicum à infecção pelo ToSRV, à atratividade e à preferência para oviposição por moscas brancas em testes de livre escolha. Após esta análise preliminar, foram selecionados os genótipos C. annuum (IAC-1551; IAC-1566; IAC-1579), C. chinense (IAC-1545; IAC-1549) e C. frutescens (IAC-1544) (assintomático ao vírus e não atrativo ao vetor) e C. baccatum (IAC-1357) (sintomático ao ToSRV e atrativo ao vetor), para as etapas subsequentes. Os genótipos IAC-1566, IAC-1544 e IAC-1357 também foram avaliados quanto à dispersão primária e secundária do ToSRV pela mosca-branca. C. annuum (IAC-1551; IAC-1566; IAC-1579), C. chinense (IAC-1545; IAC-1549) e C. frutescens (IAC-1544) mostraram-se assintomáticos ao isolado de ToSRV avaliado durante 80 dias após inoculação e as médias de oviposição e atratividade variaram de 0,33 a 2,66 ovos/genótipo e 0,25 a 3,50 adultos/genótipo respectivamente, em teste com chance de escolha. No teste sem chance de escolha foi observada baixa atratividade e oviposição de adultos de mosca-branca nos genótipos IAC-1544; IAC-1551; 2 IAC-1579; IAC-1545 e IAC-1549 que diferiram... / The Whitefly Bemisia tabaci MEAM1 (Hem: Aleyrodidade) is considered one of the most threatening pests worldwide, mainly because of its ability to transmit viruses, especially begomoviruses. Given the importance of this virus and its vector, the present study evaluated the of occurrence of begomoviruses in production areas of peppers. Of the total of 83 samples analyzed only 13 (15,66%) were positive for begomovirus, and the two species already reported for state of São Paulo Tomato severe rugose virus (ToSRV) and Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) were detected on the plants. Cucumber mosaic virus (CMV) and tospovirus were also detected on the plants analyzed. We also evaluate 36 genotypes of Capsicum for ToSRV infection, for attractiveness and oviposition preference by whiteflies released in choice experiments. 4 After this preliminary analysis, the genotypes C. annuum (IAC-1551, IAC-1566, IAC-1579), C. chinense (IAC-1545, IAC-1549) and C. frutescens (IAC-1544) (assymptomatic for ToSRV and less attractive for the whitefly) and C. baccatum (IAC-1357) (symptomatic for ToSRV and more attractive for the vector) were selected for the subsequent. The genotypes IAC-1566, IAC-1544 and IAC-1357 were also evaluated for the primary and secondary dispersion of ToSRV by the whiteflies. C. annuum (IAC-1551, IAC-1566, IAC-1579), C. chinense (IAC-1545, IAC-1549) and C. frutescens (IAC-1544) were asymptomatic for ToSRV at 80 days after inoculation and the averages of attractiveness and oviposition ranged from 0.33 to 2.66 eggs / genotype and 0.25 to 3.50 adults / genotype, respectively, with whiteflies released in free choice test. In the no choice test, low attractiveness and oviposition of adult whiteflies were observed for genotypes IAC-1544, IAC-1551, IAC-1579, IAC-1545 and IAC-1549 which were statistically different from IAC -1357. The nymphal development for genotype IAC-1357 was 30.25 ...
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Caracterização biológica de isolados brasileiros do Lettuce mosaic virus (LMV) e transformação genética de alface visando resistência ao vírus

Andrade, Eliane Rute de January 2003 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Identificação de genes candidatos para resistência ao mosaico da cana-de-açúcar a partir da técnica de cDNA-AFLP

Medeiros, Cibele Nataliane Facioli [UNESP] 10 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-10Bitstream added on 2014-06-13T19:12:59Z : No. of bitstreams: 1 000748413.pdf: 1704055 bytes, checksum: 79e5720041e066045f6c679cdacc23fe (MD5) / A doença do mosaico da cana-de-açúcar, causada pelo Sugarcane mosaic virus (SCMV), é uma das principais doenças incidentes na cultura. Para compreender a base molecular dessa interação planta-patógeno o presente trabalho objetivou identificar potenciais genes candidatos à resistência ao mosaico através da técnica de cDNA-AFLP utilizando duas variedades contrastantes quanto a resistência ao SCMV (estirpe Rib-1). Plantas das variedades IACSP95-5000 (resistente) e IAC91-1099 (suscetível) obtidas por micromeristemas foram inoculadas com a estirpe Rib-1 em condições controladas de casa de vegetação para a identificação de fragmentos diferencialmente expressos (FDE) nos tempos de 24, 48 e 72 horas após a inoculação (hpi). No total, foram obtidos 772 FDEs, dos quais 392 observados na variedade resistente e 380 na suscetível. As variedades apresentaram comportamento diferencial quanto ao número de FDEs induzidos e reprimidos ao longo dos tempos de amostragens (24, 48 e 72 hpi). A variedade resistente apresentou um número maior de FDEs, correspondentes a prováveis genes induzidos no tempo de 24 hpi em relação a suscetível, diminuindo com o passar do tempo de inoculação, enquanto o número de FDEs correspondentes a prováveis genes induzidos aumentou com o tempo de inoculação na variedade suscetível. Sessenta e seis FDEs foram identificados exclusivamente na variedade resistente, sendo que 9 foram reprimidos e 57 induzidos após a inoculação com o SCMV. Destes 57, 23 foram sequenciados e destes, 10 FDEs mostraram identidade com sequências conhecidas de plantas, sendo a maioria relacionada com mecanismos de defesa da planta contra o patógeno e 3 FDEs não apresentam identidades com sequências descritas e podem exercer papel importante no mecanismo de resistência. A técnica de cDNA-AFLP foi eficiente em revelar alterações do perfil de transcrição dentro... / The sugarcane mosaic disease caused by the Sugarcane Mosaic Virus (SCMV) is a major disease incident in this crop. To understand the molecular basis of the plant pathogen interaction, the present study aimed to identify potential candidate genes for mosaic resistance by cDNA-AFLP technique using two contrasting varieties for SCMV (Rib-1 strain) resistance. Plants of the varieties IACSP95-5000 (resistant) and IAC91-1099 (susceptible) obtained by micro-meristem were inoculated with the Rib-1 strain under greenhouse controlled conditions to the identification of differentially expressed fragments (DEF) at the sampling time points of 24, 48 and 72 hours after inoculation (hpi). In total, 772 DEFs were obtained, of which 392 were observed in the resistant variety and 380 in the susceptible. The varieties showed differential behavior in the number of induced and repressed DEFs during the sampling time points (24, 48 and 72 hpi). The resistant variety produced a higher number of DEFs at 24 hpi (probably corresponding to induced genes) decreasing over the time of inoculation, when compared to the susceptible, in which the number of DEFs increased over the hpi. Sixty-six DEFs were identified exclusively in the resistant variety, of which 9 were repressed and 57 induced after inoculation with SCMV. Of these 57, 23 were sequenced and 10 of them showed identity with known plant sequences, mostly related to mechanisms of plant defense against pathogen, while 3 DFEs have no identities with sequences described in the bank and probably may play an important role in the resistance mechanism. The cDNA-AFLP technique was effective in revealing changes in the transcription profile within and between contrasting varieties when challenged by the mosaic virus. The total set of DFEs can be an important tool in studies to understand the resistance mechanism, as well as for the development of molecular markers to be ...

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