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Efecto antioxidante de la vitamina c (ácido ascórbico), vitamina e (tocoferoles) y aceite esencial de romero (Rosmarines officianalis) para alargar la vida útil de alimentos procesados con alto contenido graso (salchichas de pollo)

Proaño Bastidas, Janeth Fabiola January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Comprueba el efecto antioxidante de las formulaciones de la vitamina C (ácido L-ascórbico), vitamina E (tocoferoles) y aceite esencial de romero (Rosmarinus officinalis) aplicadas en las salchichas de pollo, para alargar su vida útil. Prepara 14 soluciones de antioxidantes y antimicrobianos naturales a base de vitamina C, vitamina E y aceite esencial de romero (Rosmaninus officinalis), en distintas concentraciones. El tratamiento 1 no tuvo ningún preservante, ni químico ni natural; en el tratamiento 2 se usó BHT, que es un preservante químico; desde el tratamiento 3 hasta el 14 se realizaron soluciones de diferentes concentraciones con las tres sustancias. Se prepararon salchichas de pollo tipo Frankfurt a las que se les aplicó las soluciones antioxidantes previamente elaboradas, se las almacenó durante 30 días en refrigeración a 4 grados centígrados. El efecto antimicrobiano de los diferentes tratamientos se determinó en agares específicos para cada tipo de microorganismo E. coli, S. aureus, salmonella sp y aerobios mesófilos; se tomaron los datos de unidades formadoras de colonias en el día 0 y cada 5 días hasta el día 30. También se tomaron datos de peróxidos, acidez y pH. Estas soluciones inhibieron por completo a las baterías de E. coli y salmonella, para S. aureus y aerobios mesófilos la cantidad de unidades formadoras que se registraron fueron inferiores a las cantidades establecidas por la norma INEN 1388 2010 del Ecuador. Los tratamientos aplicados previnieron la formación de peróxidos en las salchichas de pollo tipo Frankfurt, al igual que mantuvieron el pH en límites permitidos y la acidez permaneció estable. Se puede concluir que las formulaciones con preservantes naturales pueden sustituir a los preservantes químicos y mantener la vida útil de las salchichas por 30 días, desde el punto de vista microbiológico. / Tesis
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Remodelação cardíaca induzida plea deficiência de vitamina D em ratos. -

Assalin, Heloísa Balan. January 2011 (has links)
Orientador: Sérgio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Banca: Katashi Okoshi / Banca: Ligia Araujo Martini / Resumo: A deficiência de vitamina D está associada a aumento de morbidade e mortalidade em pacientes com doenças cardiovasculares. Além disso, estudos experimentais associam a deficiência de vitamina D a alterações cardíacas compatíveis com a remodelação cardíaca. No entanto, não existem estudos que avaliam o efeito do tempo de uso da dieta deficiente em vitamina D e que avaliam influência desta condição sobre o estresse oxidativo cardíaco e a modulação desta condição pelo fator de transcrição nuclear Nrf-2. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da dieta deficiente em vitamina D no coração de ratos e verificar se as alterações são tempo-dependentes, além de avaliar a influência da deficiência de vitamina D sobre o estresse oxidativo cardíaco e sua modulação pelo Nrf-2. Ratos Wistar foram alocados em quatro grupos: C2 (n=24) - recebeu 1000 UI de vitamina D por kg de ração e foram mantidos em luz fluorescente por período de 2 meses; D2 (n=22) - recebeu dieta isenta de vitamina D por kg de ração e foram mantidos em luz incandescente por 2 meses; C4 (n=21) - mantidos sob as mesmas condições dos animais do grupo C2, por período de 4 meses; D4 (n=23) - mantidos sob as mesmas condições dos animais do grupo D2, por 4 meses. Após o término do período experimental, foi realizado ecocardiograma e avaliação morfológica e histológica cardíaca, do metabolismo energético e do estresse oxidativo do coração. O teste estatístico aplicado foi o ANOVA de 2 vias e a ANCOVA, com significância de 5%. Houve interação entre a dieta deficiente em vitamina D e o tempo de uso ao analisarmos a massa do ventrículo esquerdo (C2: 499,4±26,5; D2: 520,3±27,1; C4: 584,6±27,9; D4: 722,3±26,5) e a área do átrio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vitamin D deficiency is associated with increased morbidity and mortality in patients with cardiovascular diseases. Moreover, experimental studies associate vitamin D deficiency to heart changes consistent with cardiac remodelling. However, no studies were found in the literature that evaluated the effect of the duration time of the deficient vitamin D diet use and the influence of the condition on cardiac oxidative stress. Also, we are interested in studying the nuclear transcription factor - Nrf-2 influence on oxidative stress response. Therefore, the objective was to evaluate the influence of diet deficient in vitamin D in the rat heart and determine if changes are time-dependent, and evaluate the influence of vitamin D deficiency on oxidative stress and its modulation by Nrf -2. Wistar rats were allocated into four groups: C2 (n = 24) - 1000 IU vitamin D per kg diet and were kept under fluorescent light for 2 months, D2 (n = 22) - free vitamin D diet per kg diet and were kept under incandescent light for 2 months, C4 (n = 21) - kept under the same conditions of group C2, for a period of 4 months, D4 (n = 23) - kept under the same conditions of group D2, for 4 months. Upon completion of the trial period, echocardiography was performed and cardiac morphological, histological, energy metabolism and oxidative stress were measured. The statistical test used was the 2-way ANOVA and ANCOVA, with 5% significance. There was an interaction between vitamin D deficient diet and length of use in analyzing the left ventricle mass... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa

Almeida Filho, Benedito de Sousa January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a deficiência de vitamina D (VD) e o perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.0... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Vitamina D e LL-37 em Pacientes com Doença de Chagas

Oliveira Junior, Luiz Roberto de January 2018 (has links)
Orientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Resumo: O texto apresentado faz parte dos estudos sobre doença de Chagas (DC), suas formas clínicas e correlação com morbidades associadas à obesidade e envelhecimento e confeccionado para obtenção do título de Mestre em Doenças Tropicais. Ele é dividido em dois capítulos, no qual o primeiro texto compreende uma revisão bibliográfica sobre a doença de Chagas, vitamina D3 e catelicidina LL-37; e, no segundo capítulo, um artigo com dados descritivos da população de estudo intitulado de “FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR ASSOCIADOS À DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA” e um artigo intitulado de “VITAMINA D3, CATELICIDINA LL-37 E POLIMORFISMOS DO GENE VDR EM PACIENTES COM A FORMA INDETERMINADA E CARDÍACA DA DOENÇA DE CHAGAS”. Atualmente a DC é uma doença tropical negligenciada em todo o mundo e endêmica em 21 países latino-americanos, com mais de 25 milhões de pessoas em área de risco de transmissão. Afeta de 8 a 10 milhões de pessoas, sendo que no Brasil estima-se que existam 3 milhões de infectados, com 6 mil mortes por ano. Em sua fase crônica, tem a forma cardíaca como a manifestações mais importante da doença, tanto por sua frequência quanto por sua gravidade, com impacto social e financeiro, já que afetam os indivíduos na fase mais produtiva da vida (entre 30 e 50 anos), com altos índices de morbimortalidade. Além dos distúrbios no sistema de condução cardíaco, pode evoluir para manifestações mais graves como cardiomegalia, falência cardíaca e morte súbita. A inexistência de drogas eficazes pa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The text presented is part of the studies on Chagas disease (CD), its clinical forms and correlation with morbidities associated with obesity and aging and made for the title of Masters in Tropical Diseases. It is divided into two chapters, in which the first text comprises a literature review on Chagas disease, vitamin D3 and catatelicidin LL-37; and in the second chapter an article with descriptive data from the study population entitled "CARDIOVASCULAR RISK FACTORS ASSOCIATED WITH CHRONIC CHAGAS DISEASE" and an article entitled "VITAMIN D3, CATELICIDINE LL-37 AND VDR GENE POLYMORPHOSMS IN PATIENTS WITH THE UNDETERMINED AND HEART CHAGAS DISEASE FORM". Currently, CD is a neglected tropical disease worldwide and endemic in 21 Latin American countries, with more than 25 million people at risk of transmission. It affects 8 to 10 million people, and in Brazil it is estimated that there are 3 million infected, with 6 thousand deaths a year. In its chronic phase, it has the cardiac form as the most important manifestations of the disease, as much by its frequency as by its gravity, with social and financial impact, since they affect the individuals in the most productive phase of the life (between 30 and 50 years), with high morbidity and mortality rates. In addition to disturbances in the cardiac conduction system, it can progress to more serious manifestations such as cardiomegaly, heart failure and sudden death. The lack of effective drugs to treat the disease in its chronic ph... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Ensaio clínico sobre o impacto da inibição de um transportador de membrana do colesterol na absorção da vitamina D

Silva, Mariana Costa January 2016 (has links)
Base teórica: Suplementos dietéticos são comumente empregados para prevenir e tratar a deficiência de vitamina D, apesar disso, o mecanismo de absorção intestinal da vitamina D é pouco compreendido até o momento. Objetivo: Avaliar o impacto do ezetimibe na absorção da vitamina D em indivíduos saudáveis e, com isso, determinar se o transportador de colesterol Niemann–Pick C1-Like 1 participa deste processo. Métodos: Ensaio clínico randomizado, controlado e duplo-cego (ClinicalTrials.gov: NCT02234544), realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde 51 médicos residentes foram randomizados para ezetimibe 10 mg ou placebo por cinco dias. No quinto e no décimo nono dias, foram coletadas, em jejum, amostras de sangue para dosagem de 25-hidroxicolecalciferol (25OHD), hormônio paratireoidiano (PTH), cálcio e albumina. Após a primeira coleta de sangue, todos os participantes receberam uma dose única oral de 50.000 UI de colecalciferol com um lanche contendo 15 gramas de gordura. Níveis plasmáticos de 25OHD foram dosados pelo imunoensaio Diasorin Liaison®. Medidas foram comparadas por regressão linear múltipla e corrigidas pelo teste de Bonferroni. Resultados: Níveis séricos basais de 25OHD foram <30 ng/mL e <20 ng/mL em, respectivamente, todos e 82,3% dos participantes. Quatorze dias após dose única de colecalciferol 50.000 UI, a média (DP) das variações de 25OHD foi similar entre o grupo que recebeu ezetimibe e o grupo placebo, respectivamente, 8,7 (3,7) ng/mL versus 10,0 (3,8) ng/mL, p = 0,26, após ajuste para IMC e 25OHD basal. A média dos níveis séricos de 25OHD, PTH, cálcio e albumina permaneceram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: Conclui-se que o ezetimibe não influenciou a variação nas médias de 25OHD após consumo de dose única de colecalciferol 50.000UI, nestes jovens saudáveis. / Background: Oral supplements are important to prevent and treat vitamin D deficiency. Despite the growing number of prescriptions, vitamin D's absorptive mechanisms are not clearly elucidated. Objective: By evaluating the effect of ezetimibe on vitamin D absorption, we aimed to determine if the cholesterol transporter Niemann–Pick C1-Like 1 transporter contributes to it. Methods: This randomized, double-blind, placebo-controlled trial (ClinicalTrials.gov NCT02234544) was developed in a South Brazilian University Hospital. Fifty-one medical students were randomized to ezetimibe 10 mg/day for 5 days or placebo. On the fifth and 19th days, blood samples for 25-hydroxycholecalciferol (25OHD), parathyroid hormone (PTH), calcium, and albumin were collected. After the first blood sample collection, all participants received a single oral 50,000 IU cholecalciferol dose during a 15 g-fat meal. Serum 25OHD levels were measured by the immunoassay Diasorin Liaison®. Measurements were compared in a general linear model adjusted for multiple comparisons by the Bonferroni test. Results: Before cholecalciferol administration, 25OHD was <30 ng/mL and <20 ng/mL, respectively, in all and in 82.3% of the participants. Fourteen days after a single 50,000 IU oral dose of cholecalciferol, mean (SD) changes in serum 25OHD were similar in both groups, after adjustment to BMI and 25OHD levels, before cholecalciferol administration (p = 0.26): 8.7 (3.7) ng/mL in the ezetimibe group, versus 10.0 (3.8) ng/mL in the placebo group. Mean serum 25OHD, PTH, calcium and albumin levels remained similar in both groups. Conclusion: We concluded that ezetimibe had no effect on the mean change in serum 25OHD after a single oral dose of cholecalciferol, in healthy and young adults.
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Investigação do efeito do ácido ascórbico em modelos animais preditivos de ação antidepressiva

Binfaré, Ricardo Wabner January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262304.pdf: 1347283 bytes, checksum: 0ba72e03d27330a6fb20fda99b26531f (MD5) / Ascorbic acid, commonly known as vitamin C, is a water-soluble antioxidant vitamin that participates in a wide range of physiological reactions and is highly concentrated in the cerebrum, being considered as a neuromodulator. This study investigated the effect of ascorbic acid in the tail suspension test (TST) and in the forced swimming test (FST) in mice. In addition, it was investigated the contribution of the monoaminergic system and NMDA receptors to its antidepressant-like effect of ascorbic acid in the TST, as well as the effect of this vitamin in the chronic unpredictable stress model (CUS) in mice. Moreover, the effects of the antidepressants fluoxetine, imipramine and bupropion in combination with ascorbic acid in the TST were investigated. Ascorbic acid (0.1-10 mg/kg, i.p., 1-10 mg/kg p.o. or 0.1 nmol/mice i.c.v.) produced an antidepressant-like effect in the TST, but not in the FST, without altering the locomotor activity of the animals in the open-field test. Ascorbic acid (1 mg/kg, p.o.) produced an antidepressant-like effect in the TST 60 minutes after its administration. The effect of ascorbic acid (0.1 mg/kg, i.p.) in the TST was prevented by i.p. pre-treatment with NAN-190 (0.5 mg/kg, a 5-HT1A receptor antagonist), ketanserin (5 mg/kg, a 5-HT2A/2C receptor antagonist), MDL72222 (0.1 mg/kg, a 5-HT3 receptor antagonist), prazosin (62.5 ìg/kg, an á1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, an á2-adrenoceptor antagonist), propranolol (2 mg/kg, a â-adrenoceptor antagonist), haloperidol (0.2 mg/kg, a non-selective dopamine receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, a dopamine D2 receptor antagonist), but not with SCH23390 (0.05 mg/kg, s.c., a dopamine D1 receptor antagonist). Additionally, ascorbic acid (1 mg/kg, p.o.) potentiated the effect of subeffective doses (administered by p.o. route) of MK-801 (0.01 mg/kg, a NMDA receptor antagonist) and the antidepressants fluoxetine (1 mg/kg), imipramine (0.1 mg/kg), or bupropion (1 mg/kg) in the TST. The combined treatment of ascorbic acid with MK-801 and the antidepressants produced no alteration in the locomotion of the animals in the open-field test. Moreover, ascorbic acid (10 mg/kg, p.o.) or fluoxetine (10 mk/kg, p.o., used for positive control) administered for 7 days prevented the depressive-like phenotype elicited by the CUS in the TST, without causing alterations on the ambulatory behavior of the animals in the open-field test. In summary, these results show that the administration of ascorbic acid produces an antidepressant-like effect in TST, which is dependent, at least in part, on its interaction with the monoaminergic system and the NMDA receptors. Moreover, ascorbic acid caused a synergistic antidepressant-like effect when administered with conventional antidepressants in the TST and elicited a preventive effect against the stress-induced depressive behavior in the TST in mice. Therefore, the present findings warrant further studies to evaluate the therapeutical relevance of ascorbic acid for the treatment of depression and as a co-adjuvant treatment with antidepressants. Acido ascorbico, popularmente conhecido como vitamina C, e uma vitamina hidrossoluvel antioxidante que participa de muitas reacoes fisiologicas e encontra-se em altas concentracoes no cerebro, sendo considerado um neuromodulador. Este estudo investigou o efeito do acido ascorbico no teste da suspensao da cauda (TSC) e no teste do nado forcado (TNF) em camundongos. Alem disso, foi investigado o envolvimento do sistema monoaminergico e dos receptores NMDA no efeito tipo-antidepressivo do acido ascorbico no TSC, bem como o efeito desta vitamina no modelo do estresse cronico imprevisivel (ECI) em camundongos. Adicionalmente, o efeito dos antidepressivos fluoxetina, imipramina e bupropiona em combinacao com acido ascorbico no TSC foi investigado. O acido ascorbico (0,1-10 mg/kg, i.p., 1-10 mg/kg p.o. ou 0,1 nmol/camundongo, i.c.v.) produziu efeito tipo-antidepressivo no TSC, mas nao no TNF, sem alterar a atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto. O acido ascorbico (1 mg/kg, p.o.) produziu efeito tipo-antidepressivo no TSC 60 minutos apos sua administracao. O efeito do acido ascorbico (0,1 mg/kg, i.p.) no TSC foi prevenido pelo pre-tratamento i.p. com NAN-190 (0,5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT1A), cetanserina (5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT2A/2C), MDL72222 (0,1 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT3), prazosina (62,5 Êg/kg, antagonista de receptores ¿1- adrenergicos), ioimbina (1 mg/kg, antagonista de receptors ¿2-adrenergicos), propranolol (2 mg/kg, antagonista de receptores À-adrenergicos), haloperidol (0,2 mg/kg, antagonista nao seletivo de receptores dopaminergicos) ou sulpirida (50 mg/kg, antagonista de receptores D2 dopaminergicos), mas nao com SCH23390 (0,05 mg/kg, s.c., antagonista de receptores D1 dopaminergicos). Adicionalmente, o acido ascorbico (1 mg/kg, p.o.) potencializou o efeito de doses sub-ativas (p.o.) de MK-801 (0,01 mg/kg, um antagonista de receptores NMDA) e dos antidepressivos fluoxetina (1 mg/kg), imipramina (0,1 mg/kg), ou bupropiona (1 mg/kg) no TSC. O tratamento combinado de acido ascorbico com MK- 801 e com os antidepressivos nao produziu alteracao na atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto. Alem disso, a administracao repetida de acido ascorbico (10 mg/kg, p.o.) ou de fluoxetina (10 mg/kg, p.o., controle positivo) por 7 dias preveniu o fenotipo tipo-depressivo induzido pelo modelo do ECI no TSC, sem causar alteracoes na atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto. Os resultados em conjunto mostram que a administracao de acido ascorbico produz efeito tipo-antidepressivo no TSC, o qual e dependente, pelo menos em parte, de uma interacao com o sistema monoaminergico e com os receptores NMDA. Alem disso, o acido ascorbico produz efeito tipo-antidepressivo sinergico quando administrado com antidepressivos convencionais no TSC e possui efeito preventivo em relacao a alteracao comportamental induzida pelo estresse no TSC em camundongos. Dessa forma, os presentes dados necessitam de estudos complementares que elucidem a relevancia terapeutica do acido ascorbico para o tratamento da depressao antidepressivos.
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Efeito da vitamina E sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo em pacientes renais crônicos em hemodiálise / Effect of vitamin E on peripheral oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis 1

Bianchi, Patrícia Dall'Agnol January 2007 (has links)
A doença renal crônica é acompanhada por um complexo de patologias que podem estar associadas à hiperprodução de radicais livres. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da suplementação de ferro utilizado no tratamento da anemia renal sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo de pacientes renais crônicos que realizam hemodiálise. Em adição, avaliar o efeito do uso da vitamina E, como antioxidante no estresse oxidativo desses pacientes. No plasma, avaliaram-se os níveis de carbonilas, nitritos e nitratos, e nos eritrócitos, lipoperoxidação por quimiluminescência (QL) e atividade das enzimas antioxidantes, superóxido dismutase (SOD), catalase(CAT) e glutationa peroxidase(GPx). Foram conduzidas avaliações em cinco sessões de hemodiálise (HD). Na primeira sessão, avaliaram-se os efeitos da HD, e o paciente não recebeu nenhum tipo de intervenção com ferro ou vitamina E. Na sessão subseqüente, foram avaliados os efeitos do ferro, e os pacientes receberam uma dose de sacarato de hidróxido de ferro III (100mg). Nas demais avaliações, foram observados os efeitos da vitamina E (400mg e 800mg), associados aos do ferro. Os dados obtidos neste trabalho mostram que uma sessão de HD não modifica os níveis de dano oxidativo a lipídios (17144±772cps/mg Hb) e proteínas (11,6±0,66 nmol/mg prot). A atividade da CAT (7,30±0,77 Pmoles/mg prot) e a atividade da GPx (4,8±0,42) não apresentaram variação significativa por até 48h após sessão de HD. A SOD apresentou um aumento significativo imediatamente após HD (Pré HD 2,1±0,44; Pós HD 4,4±0,46 U/mg prot) (p<0,0001) e estes valores retornavam aos observados antes da HD na avaliação realizada 48h após o procedimento (2,9±0,26 U/mg prot). Os níveis de nitratos não apresentaram variação significativa até 48h após HD(1,39±0,26μM), já os níveis de nitritos apresentaram aumento significativo imediatamente após HD (pré HD 0,072±0,02; Pós HD 0,172±0,04 μM)(p=0,0033), retornando aos valores iniciais na avaliação realizada 48h após HD(0,059±0,008μM). A suplementação com 100 mg de hidróxido de ferro III não modificou os níveis de dano oxidativo a lipídios e proteínas observados nesses pacientes. A vitamina E, administrada por via oral, é uma opção eficaz na redução do estresse oxidativo dos pacientes em hemodiálise. Independente da dose utilizada, a vitamina E reduziu significativamente os níveis de oxidação de lipídios (Pré HD Controle 17144±772; Pré HD VitE dose única 800mg 10997±679; Pré HD VitE 400mg/dia 12936±1008; Pré HDVit E 800mg/dia 8239±275 cps/mg Hb)(p<0,0001) e proteínas (Pré HD Controle 11,58±0,66; Pré HD VitE dose única 800mg 10,33±0,68; Pré HD VitE 400mg/dia 10,11±0,50; Pré HD VitE 800mg/dia 5,74±0,41 nmol/mg prot)(p<0,0001), sendo o uso contínuo de 800 mg/dia, por trinta dias, mais efetivo. Portanto, a adição da vitamina E, devido a sua capacidade antioxidante, foi eficiente na redução do dano oxidativo nos doentes renais crônicos em fase final da doença. / Chronic renal failure is accompanied by a complex of pathologies which may be associated to hyperproduction of free radicals. This study aimed to evaluate de effect of iron supplementation used to treat renal anemia on peripherical oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis. In addition, it also aimed to evaluate the effect of vitamin E as an antioxidant in the oxidative stress of these patients. In the plasma, the levels of carbonyls, nitrite and nitrate were evaluated, and in the erythrocytes, lipoperoxidation for cheminulescence (QL) and antioxidant enzyme activivites, superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx). Evaluations were carried out on five hemodialysis sessions (HD). The first session evaluated the effects of HD and the patient did not receive any iron or vitamin E intervention. The subsequent session evaluated the effect of iron and the patients received an iron hydroxide saccharate III dosis (100mg). The effects of vitamin E (400mg and 800mg), associated with iron, were evaluated in the following sessions. Data obtained in this research work show that a single HD session does not modify the levels of oxidative damage to lipids (17144±772cps/mg Hb) and proteins (11.6±0.66 nmol/mg prot). CAT activity (7.30±0.77 Pmoles/mg prot) and GPx activity (4.8±0.42) did not show any significant variation until 48h after the HD session. SOD showed a significant increase immediately after HD (Pre HD 2.1±0.44; Pos HD 4.4±0.46 U/mg prot)(p<0,0001) and these values returned to those obtained before HD in the evaluation performed 48h after the procedure (2.9±0.26 U/mg prot) . Nitrate levels did not show any significant variation until 48h after HD (1.39±0.26μM), but nitrite levels showed a significant increase immediately after HD (pre HD 0.072±0.02; pos HD 0.172±0.04μM) (p=0,0033), returning to initial values when evaluated 48h after HD (0.059±0.008μM). Supplementation with 100mg iron hydroxide III did not modify the levels of oxidative damage to lipids and proteins in the patients. Vitamin E orally administered is an efficient option to reduce oxidative stress in patients under HD. Independently of the dosis used, vitamin E significantly reduced lipids oxidative levels (pre HD Control 17144±772; Pre HD VitE single dosis 800mg 10997±679; Pre HD VitE 400mg/day 12936±1008; Pre HD VitE 800mg/day 8239±275 cps/mg Hb)(p<0.0001) and proteins (pre HD Control 11.58±0.66; Pre HD VitE single dosis 800mg 10.33±0.68; Pre HD VitE 400mg/day 10.11±0.50; Pre HD VitE 800mg/day 5.74±0.41 nmol/mg prot)(p<0.0001), the use of 800mg/day continuously for a thirty-day period being more effective. Thus, the addition of vitamin E, due to its antioxidant capacity, was efficient to reduce oxidative stress in end-stage renal disease patients.
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Aumento da atividade da MMP-2 induzido por tratamento com retinol e ácido retinóico em células de Sertoli cultivadas

Dalmolin, Rodrigo Juliani Siqueira January 2008 (has links)
Espécies reativas de oxigênio (ROS) têm sido descritas como potenciais causadoras de doenças como aterosclerose, artrite e câncer. Falhas na regulação das metaloproteinases de matriz (MMP), uma família de proteases que degradam matriz extracelular, parecem estar intimamente relacionadas com essas mesmas doenças. Além disso, autores sugerem uma relação entre a atividade das MMPs e ROS. Em trabalhos anteriores, nosso grupo de pesquisa demonstrou que o tratamento com retinol 7 μM foi capaz de induzir mudanças no metabolismo de células de Sertoli cultivadas, como o aumento da atividade de enzimas antioxidantes, aumento do dano oxidativo a biomoléculas, ativação de ERK1/2 MAPK, alteração do ciclo celular e transformação pré-neoplásica, ligando o tratamento com retinol ao estresse oxidativo. No presente trabalho, nós utilizamos a técnica de zimografia para verificar a atividade da MMP-2 em células de Sertoli tratadas com retinol e ácido retinóico. Nós encontramos que tanto o tratamento por 24 horas com retinol 7 μM, quanto o tratamento por 24 horas com ácido retinóico 1 nM, aumentaram a atividade da MMP-2 em células de Sertoli cultivadas. O cotratamento com diferentes antioxidantes reverteu o aumento da atividade da MMP-2 induzido por retinol, mas não por ácido retinóico. Além disso, o tratamento com retinol, mas não com ácido retinóico, foi capaz de aumentar a produção de ROS quantificada pela oxidação de DCFH-DA. Nós encontramos também que tanto o tratamento com retinol quanto com ácido retinóico foram capazes de aumentar a fosforilação de ERK1/2. Entretanto, somente o aumento da atividade da MMP-2 induzido por tratamento com retinol foi inibido por co-tratamento com UO126, um potente inibidor de fosforização de ERK1/2. Nossos resultados sugerem que o aumento da atividade da MMP-2 induzido por retinol, mas não por ácido retinóico, está relacionado com a fosforilação de ERK1/2 e com a geração de ERO. / Reactive oxygen species (ROS) have been hypothesized to play a causative role in numerous diseases such as atherosclerosis, arthritis and cancer. Failures in the regulation of the matrix metalloproteinases (MMP), a family of extracellular matrixdegrading proteases, appear to be intimately involved in these diseases. In addition, authors suggest a relationship between MPP activity and ROS. In early reports our research group has demonstrated that 7 μM retinol was able to induce changes in Sertoli cell metabolism, such as up-regulation of antioxidant enzyme activities, increase in oxidative damage to biomolecules, activation of ERK1/2 MAPK, cell-cycle alteration and pre-neoplasic transformation, linking retinol treatment and oxidative stress. Here, we verify the MMP activity in cultured Sertoli cells treated with vitamin A using gelatin zymography. We found that both retinol (7 μM by 24 hours) and retinoic acid (1 nM by 24 hours) treatments induces MMP-2 activity in cultured Sertoli cells. Antioxidants cotreatment reversed retinol-induced but not retinoic acid-induced MMP-2 activity. Moreover, retinol but not retinoic acid treatment increased ROS production quantified by DCFH-DA oxidation. We found that both retinol and retinoic acid treatment induced ERK1/2 phosphorylation. However, only retinol-increased MMP-2 activity was inhibited by UO126, a potent ERK1/2 phosphorylation inhibitor. Our results suggested that the increase on MMP- 2 activity induced by retinol, but not by retinoic acid, was related to ERK1/2 phosphorylation and ROS production.
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Efeitos diferenciais do retinol e do ácido retinóico na proliferação, morte e diferenciação celular : o papel da mitocôndria e da xantina oxidase nos efeitos pró-oxidantes da vitamina A

Zanotto Filho, Alfeu January 2009 (has links)
A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A vitamina A (retinol) e seus derivados, os retinóides, são importantes reguladores do ciclo celular, exercendo um papel central na proliferação, apoptose e diferenciação de diversos tipos celulares. Atualmente, o papel dos retinóides na proliferação e diferenciação celular tem sido bastante investigado. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado que formas ativas de retinóides como o ácido retinóico inibem a proliferação em modelos de células tumorais e não-tumorais, caracterizando-os como potenciais agentes quimioterápicos. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que os retinóides apresentam propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular, ativação de proto-oncogenes e, até mesmo, transformação neoplásica. Essas contradições estimularam-nos a investigar as propriedades proliferativas/antiproliferativas e antioxidantes/pró-oxidantes dos principais retinóides presentes no meio intracelular - retinol e ácido retinóico- e os mecanismos envolvidos nesses efeitos em células de Sertoli, um dos principais alvos fisiológicos da vitamina A em mamíferos. A diminuição na viabilidade foi mediada pela ativação da xantina oxidase, uma vez que concentrações elevadas de retinol induziram ativação desta enzima e aumentaram a produção de espécies reativas, e a inibição da xantina oxidase com alopurinol atenuou tanto a produção de espécies reativas quanto o dano oxidativo a proteínas e a citotoxicidade induzida pelo retinol. Além disso, demonstramos que a incubação da xantina oxidase com retinol promove a produção de superóxido in vitro, e investigamos alguns fatores envolvidos nesse evento. Por outro lado, o principal derivado ativo do retinol, o ácido retinóico, não apresentou qualquer efeito pró-oxidante ou proliferativo, nem ativou MAPKs. Ao contrário do retinol, o ácido retinóico apresentou efeitos antiproliferativos, diminuindo os níveis do inibidor de CDKs p21 e induzindo parada no ciclo celular. Os dados apresentados nesse trabalho podem contribuir para a elucidação dos efeitos pró-oxidantes, proliferativos/antiproliferativos e citotóxicos da vitamina A e seus derivados em sistemas biológicos. / Vitamin A (Retinol) and its derivatives, retinoids, are important regulators of the cell cycle, playing a role on proliferation, apoptosis and differentiation of diverse cell types. In recent years, the influence of retinoids on cell growth and differentiation has been investigated. There is a growing body of in vitro data demonstrating that active retinoids as retinoic acid antagonize cell growth in a variety of normal and tumour cells, characterizing them as potential chemotherapeutic agents. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that retinoids present pro-oxidant properties in biological systems, which might induce cell damage, proto-oncogene activation and neoplasic transformation. These discordances stimulated us to investigate the proliferative/antiproliferative properties of two major intracellular retinoids, retinol and retinoic acid, and its mechanisms in a model of Sertoli cells, a major vitamin A physiological target. Our data showed that supra-physiological concentrations of retinol, but not retinoic acid, are able to increase reactive species production in Sertoli cells. These pro-oxidant effects may induce different cellular fates depending on of retinol concentrations. At low pro-oxidant levels (7 μM), retinol induced an oxidant-dependent proliferation, which was mediated by a rapid, nonclassic and redox-sensitive activation of the MAPKs JNK1/2, p38 and ERK1/2. The investigation of potential sites of reactives species production indicated that mitochondria act as a primary source of reactive species involved in retinol redox signaling. Retinol 7 μM induces dysfunction in the mitochondrial electron transfer system leading to increases in superoxide anion production. Inhibition of the mitochondrial-dependent superoxide formation blocked both reactive species production and MAPKs activation, characterizing a new mechanism of nongenomic action of the vitamin A. MAPKs inhibition blocked retinol-induced proliferation. On the other hand, at high concentrations (10 to 20 μM) the pro-oxidant effects of retinol were significantly high to induce extensive oxidative damage and decreases in cell viability. At high concentrations, retinol-induced decreases in cell viability were mediated by stimulation of the xanthine oxidase activity in Sertoli cells, since retinol treatment increased xanthine oxidase activity and reactive species production, and inhibition of the enzyme with allopurinol attenuated retinol-induced reactive species, protein oxidative damage and cytotoxicity. In addition, we showed that incubation of xanthine oxidase with retinol promotes superoxide generation in vitro, and investigated the potential factors involved in this effect. On the other hand, the principal retinol derivative, retinoic acid, induced neither reactive species production or proliferation nor MAPKs activation. In contrast to retinol, retinoic acid presented its well documented antiproliferative effects by decreasing DNA synthesis and increasing the level of the CDK inhibitor p21 leading to cell arrest. Data presented in this work, may contribute to elucidation of the mechanisms involved in pro-oxidants, proliferatives/antiproliferatives and cytotoxic actions of vitamin A and its derivatives in biologycal systems.
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Alimentos para lactentes e crianças de primeira infância:uma avaliação da rotulagem e do conteúdo de vitamina A e ferro

Vasconcelos, Alcione Cardoso January 2012 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T19:31:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alcione Vasconcelos.pdf: 2898563 bytes, checksum: 80fdb40672f129732440e5c52b4fd953 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alcione Vasconcelos.pdf: 2898563 bytes, checksum: 80fdb40672f129732440e5c52b4fd953 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alcione Vasconcelos.pdf: 2898563 bytes, checksum: 80fdb40672f129732440e5c52b4fd953 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fabricantes de alimentos infantis usam o rótulo como estratégia de marketing, recorrendo ao uso de elementos visuais proibidos pela legislação e a fortificação com micronutrientes. O objetivo deste estudo foi avaliar a rotulagem de alimentos destinados a lactentes e crianças de primeira infância e o conteúdo de vitamina A e ferro em leites e compostos lácteos enriquecidos. Nos meses de agosto e setembro de 2011, foram avaliados, através de formulário semiestruturado, em sete supermercados de Camaçari – BA, 80 rótulos de produtos das categorias de fórmulas infantis para lactentes; fórmulas infantis de seguimento para lactentes; leites em geral; alimentos de transição e alimentos à base de cereais, em relação à legislação geral para alimentos embalados e legislação específica para lactentes e crianças de primeira infância. Foram adquiridas 30 amostras do grupo dos leites em geral enriquecidas com vitamina A (21 amostras de leite em pó, 6 de compostos lácteos e 3 de leite fluido), entre essas, 21 amostras também eram enriquecidos com ferro (15 amostras de leite em pó e 6 de compostos lácteos). Após a validação das metodologias, o conteúdo de vitamina A foi determinado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detector de arranjo de diodos e o teor de ferro por Espectrometria de Absorção Atômica com Chama. Apenas produtos do grupo dos leites apresentaram irregularidades quanto à rotulagem geral (identificação de origem do fabricante sem o CEP, prazos de validade e lotes com impressões deléveis). A irregularidade mais frequente quanto à rotulagem específica foi a forma de apresentação das frases obrigatórias, destacando-se os grupos dos leites, fórmulas infantis e fórmulas infantis de seguimento. A linearidade dos métodos para determinação de vitamina A e ferro foi comprovada pelos coeficientes de correlação obtidos (0,999). Os limites de detecção e quantificação foram de 0,008 μg/ml e 0,027 μg/ml para vitamina A e de 0,071 mg/L e 0,236 mg/L para ferro. A recuperação variou de 98,19 a 101,29 % e de 76,13 a 99,06 % para vitamina A e ferro, respectivamente. O conteúdo de vitamina A variou de 1,74 a 14,66 μg/g nos produtos em pó e de 0,63 a 0,79 μg/ml no produto fluido, sendo que 26 amostras apresentaram diferença significativa entre o valor determinado e o declarado no rótulo, com adequação entre 36 e 181 %. Foi observada diferença significativa no conteúdo de vitamina A entre todos os lotes de 8 produtos. O teor de ferro variou de 0,10 a 0,45 mg/g, apresentando diferença estatística em todas as amostras quando comparado ao rótulo, e com adequações de 49 a 238 %. Ocorreu diferença estatística significativa entre as concentrações médias de ferro em todos os lotes de 6 produtos. A elevada frequência de não conformidades quanto às normas específicas de rotulagem e os níveis de adequação dos conteúdos de ferro e vitamina A não satisfatórios para a maioria das amostras, apontam para falhas no controle de qualidade das indústrias de alimentos e no processo de fiscalização quanto à fortificação desses produtos. / Salvador

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