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O nascimento de Deus segundo Nietzsche

Faccini, Rafaelo Schmitt 29 October 2012 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-07T15:42:52Z No. of bitstreams: 1 rafaelo.pdf: 418525 bytes, checksum: be7af0f40e05e066da5fc931e392159c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T15:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelo.pdf: 418525 bytes, checksum: be7af0f40e05e066da5fc931e392159c (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Nenhuma / Este trabalho apresenta a gênese do conceito de Deus no homem, segundo a interpretação que fazemos da filosofia de Friedrich Wilhelm Nietzsche. Através do título “O nascimento de Deus segundo Nietzsche”, procuramos mostrar como pôde surgir, conforme o filósofo, a crença no conceito de Deus, interpretando-a como resultado de uma determinada hierarquia de forças e de vontade de poder, as quais caracterizam a espécie humana. Ao abordar o tema da gênese da ideia moral de Deus, podemos perceber que Nietzsche não conta a história do surgimento de uma entidade metafísica. O que ele investiga em obras como a “Genealogia da moral” é, sobretudo, como o conceito e o sentimento de Deus no homem nasceu e se desenvolveu no curso do tempo, levando sempre em consideração o tipo de forças e de vontade de poder que estão por trás desse desenvolvimento. Para empreender essa proposta, utilizamos textos do próprio Nietzsche, com ênfase nas obras e escritos das chamadas segunda e terceira fases de seu pensamento, mais precisamente, das obras e escritos a partir de “Humano, demasiado humano”, de 1878. Incluem-se, portanto, os textos e escritos que vão de 1878 até 1889, tanto os que constam nas obras publicadas durante a vida de Nietzsche, quanto nas publicadas após a sua morte, entre elas, a edição da obra “A vontade de poder”, de 1906, publicada por Kröner, com 1067 aforismos. Também fizemos uso de alguns comentadores quando suas posições se mostraram relevantes para a compreensão desses escritos. / This paper presents the genesis of the concept of God in man, according to the interpretation we make of the philosophy of Friedrich Wilhelm Nietzsche. Through the title "The birth of God according to Nietzsche”, we show how it might arise, according to the philosopher, the belief in the concept of God, interpreting it as a result of a certain hierarchy of forces and will to power to characterize the human species. Addressing the issue of the genesis of the moral idea of God, we realize that Nietzsche does not tell the story of the emergence of a metaphysical entity. What he investigates in works such as "Genealogy of Morals" is, above all, as the concept and feeling of God in man was born and developed in the course of time, always taking into consideration the type of forces and will to power behind this development. To undertake this proposal, we use Nietzsche's own texts, with emphasis on the works and writings of so-called second and third phases of his thought, more accurately, works and writings from "Human, All Too Human," 1878. Included are therefore texts and writings ranging from 1878 to 1889, both appearing in works published during the life of Nietzsche, as in published after his death, among them the issue of "The will to power, "1906, published by Kröner, 1067 with aphorisms. We also made use of some commentators when their positions were relevant to the understanding of these writings.
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O ideal ascético como vontade de poder do ressentido a partir da "Genealogia da Moral" de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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O ideal ascético como vontade de poder do ressentido a partir da "Genealogia da Moral" de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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O ideal ascético como vontade de poder do ressentido a partir da "Genealogia da Moral" de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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Como AlguÃm se Torna o que Ã: Ecce Homo e a Auto-realizaÃÃo, Segundo Nietzsche / How one becomes what one is: Ecce Homo and self realization, according to Nietzsche

Josà Wilson Vasconcelos JÃnior 26 August 2008 (has links)
nÃo hà / Nesta dissertaÃÃo objetiva-se analisar a realizaÃÃo humana segundo a perspectiva do filÃsofo Friedrich Nietzsche (1844-1900). Considera-se, para tanto, o processo vital circunscrito pelo subtÃtulo dado à autobiografia: âcomo alguÃm se torna o que Ãâ. Privilegiando os temas tratados em Ecce Homo, intermedeiam-se as discussÃes com o cotejamento daqueles assuntos abordados por outras obras do FilÃsofo. Tornar-se o que se à constitui nÃo apenas um cume perseguido, mas igualmente uma sobredeterminaÃÃo inapelÃvel para a filosofia de Nietzsche. Nesse caminho, ele valorizou, contra a tradiÃÃo filosÃfica e religiosa, o cultivo de si e o amor de si como propiciadores do grande e fecundo egoÃsmo. Apontou para a superaÃÃo de tudo aquilo que amesquinha e enfraquece o homem, elogiando o que fortalece e plenifica a vida compreendida por ele como vontade de poder em expansÃo. O cultivo da grande individualidade surge como contraposiÃÃo, nessa filosofia, à massificaÃÃo do homem pelas forÃas gregÃrias que arrebanham os âseres supÃrfluosâ em igrejas, povos e estados. Percorrem-se, entÃo, as ponderaÃÃes de Nietzsche sobre o que ele nomeou de âcasuÃstica do egoÃsmoâ, sua pretensa extemporaneidade, bem como se delimita aquilo designado pelo FilÃsofo como die Wohlgeratenheit, âa vida que vingouâ. SÃo trabalhadas, a seguir, as relaÃÃes dessa vida bem lograda com as teses de Nietzsche sobre a razÃo, a subjetividade, o cultivo de si mediante a disciplina do guerreiro â ele prÃprio entendia-se como um filÃsofo guerreiro. Por fim, apresenta-se sua compreensÃo acerca do que à a mÃxima auto-realizaÃÃo depois que o Ãltimo homem se configurou no niilismo caracterÃstico da contemporaneidade: a figura de Zaratustra como super-homem, mestre do eterno retorno e amante do destino.

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