• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 18
  • 18
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Mulheres cuidando de mulheres: uma relação entre sujeitos / Women caring for women: a relationship between subjects

Jane Baptista Quitete 07 December 2007 (has links)
Estudo decorrente da inquietação profissional da autora, frente à incoerência de algumas profissionais de saúde diante de uma proposta de assistência humanizada à população feminina. O discurso direciona-se para o protagonismo da mulher. Mas, no cotidiano, continuam a controlar e manipular as condutas. Sendo assim, defini como questão de pesquisa: o papel que a Enfermeira assume no encontro de cuidar-cuidado com a mulher/usuária dos serviços de saúde, em face aos novos/renovados paradigmas da assistência em saúde, no campo da saúde da mulher. Os objetivos são: descrever o papel assumido pela Enfermeira na relação de cuidar; identificar como a Enfermeira se compreende nessa relação de cuidado; e discutir como as práticas de cuidado da Enfermeira evidenciam o papel que assume na relação de cuidar. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa utilizando o método história de vida, mais precisamente a life story. As sujeitas da pesquisa foram 12(doze) Enfermeiras Obstétricas que vivenciam diretamente o cuidado da população feminina. A técnica utilizada foi a entrevista aberta aplicada por meio da pergunta: Fale-me o que você considera importante a respeito de sua vida como mulher e que tenha relação com o cuidar de mulheres. Para análise dos dados obtidos, utilizou-se a análise temática dos discursos. Foi utilizado multi-referencial teórico, que incluiu Daniel Bertaux, Robby Davis-Floyd, Marie Françoise Collière, Milton Mayeroff, entre outros. A análise dos dados permitiu a identificação de três categorias: as mulheres que eu vejo em mim quando me encontro com a mulher que cuido; a mulher cuidando de outra mulher o eu com a outra; o poder (in)visível na vida das mulheres. A interpretação das categorias evidencia que as mulheres enfermeiras estão descobrindo-se mulheres a cada novo encontro de cuidado, vivenciam uma crise paradigmática no cotidiano do cuidado, assumem o protagonismo no cuidado por não reconhecerem as mulheres/usuárias como sujeito e por submetê-las às regras institucionais e/ou valores individuais, que estão em busca de empoderamento de si e das mulheres que cuidam. Vivenciando a relação humana por meio da troca de experiências, podemos aprender e crescer como seres humanos, como mulheres e como cidadãs. Portanto, é preciso que ocorra uma mudança de mentalidade na mulher Enfermeira para que seu cuidado não reflita preconceito, mas uma ação de respeito, de crescimento e de troca. / This is a study resulting from the authors professional worry while facing the incoherence of some health professionals considering a humanized aid proposal to the feminine populations. The speech points out the woman's principal role, but daily they continue to control and to manipulate the conducts. From this perspective the research question was: what role the Nurse takes in the caring relationship with the health service woman/user, considering the new/renewed paradigms of the aid in woman's health area. The objectives are: to describe the role taken by the Nurse in the relationship of caring; to identify how the nurse is understood in this caring relationship; and to discuss how the nurses practices evidence the role that they take in this relationship of caring. This is a descriptive study with qualitative approach using the life story method. The research subjects were 12 (twelve) Obstetric Nurse that works caring to the feminine population caring. The used technique was an open-ended interview starting through question: "Tell me what you consider important regarding your life as woman and its relationship with taking care of women". For data analysis obtained the thematic speech analysis was used. Theoretical multi-referencial to analysis was used, including Daniel Bertaux, Robby Davis-Floyd, Marie Françoise Collière, Milton Mayeroff, among others. Data analysis has allowed the identification of three categories: the women that I see inside myself when I am with the woman whom I take care; the women taking care of another woman - me with the other; the (in)visible power in the women's life. The interpretation of these categories points to: nurses are discovering themselves as women at each new caring meeting; they experience a paradigmatic crisis in the daily of caring, they take the principal role in caring because they do not recognize women/users as subject and they use to submit them to the institutional rules and/or individual values; nurses are in search of their own empowerment and also for the women that care about. We believed that living the human relationship through the experience exchange we can learn and grow as human beings, women and citizens. Therefore, it is necessary that nurses change their minds in order to not show prejudice in their attitude, but a respect action, development and interchange.
12

Determinantes da autopercepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP) / Determinants of self-rated health status among frequenter women of the Sporting Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP/USP)

Cinthia Roman Monteiro Sobral 09 January 2007 (has links)
A saúde é um dos principais elementos da qualidade de vida dos indivíduos. As pesquisas direcionadas às mulheres a respeito deste tema preocupavam-se quase exclusivamente com os problemas de caráter reprodutivo e doenças ginecológicas. Todavia, nos dias atuais, outros aspectos têm sido estudados em decorrência das mudanças significativas de seu papel na sociedade contemporânea. Além de grande parcela da população feminina estar no mercado de trabalho, elas continuam assumindo a responsabilidade da maternidade e do cuidado da família. Nesse contexto, a autopercepção de saúde vem sendo aplicada como uma das formas de se avaliar o estado de saúde, refletindo os diversos aspectos do estilo de vida. O objetivo deste estudo é investigar os determinantes socioeconômicos, demográfico, nutricional, de saúde e de estilo de vida que interferem na própria percepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP). Este trabalho foi realizado no âmbito do PRINUTHA e caracterizado como um estudo transversal do tipo exploratório. A amostra foi composta por 162 mulheres adultas e, para associar a autopercepção de saúde com os fatores que poderiam influenciá-la, foi estimada uma regressão logística binária, definindo como variável dependente a autopercepção de saúde e variáveis independentes: idade, escolaridade, estado nutricional, qualidade do consumo alimentar, hábito intestinal e prática de atividade física. A média de idade foi de 31,46 (&plusmn;12,41) anos e de escolaridade 13,77 (&plusmn;2,68) anos. Observou-se que 87% das mulheres auto-avaliaram positivamente sua saúde, 33,4% estavam com excesso de peso, 41,4% apresentaram mau hábito intestinal, 78,4% precisavam melhorar sua alimentação e 69,7% faziam exercícios físicos. O estado nutricional e a atividade física mostraram-se determinantes estatisticamente significantes (p<0,001 e p=0,050, respectivamente), sendo que aquelas com peso normal apresentaram uma probabilidade de 92,7% e as praticantes de 90,1% de terem uma boa percepção de saúde. Portanto, conclui-se que os resultados corroboraram com as políticas públicas e programas estabelecidos pelas organizações mundiais e nacionais a cerca das diretrizes básicas para um estilo de vida saudável. / Health is one of the most important elements of the individuals\' life quality. The researches headed for women regarding this theme used to focus on, almost exclusively, the problems of reproductive and gynecological diseases. Though, nowadays other aspects are subject of studies, due to significant changes of women\'s role in the contemporary society. Besides great portion of the feminine population is on the labor market, they continue taking responsibilities of maternity and family care. In this context, self-rated health status has been applied as one way of evaluating health condition, reflecting several aspects of lifestyle. The aim of this study is to investigate socioeconomic, demographic, nutritional, health and lifestyle determinants that interfere in self-rated health status among women that frequent the Sport Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP). This work was accomplished under PRINUTHA activities and characterized with a transversal exploring study. The sample was composed by 162 adult women and, in order to associate self-rated health status with factors that could influence it, a logistic binary regression was estimated, defining as dependent variable the self-rated health status and, as independent variables: age, education, nutritional status, quality of the food consumption, intestinal habit and physical activity. The age average was of 31,46 (&plusmn;12,41) years and the education 13,77 (&plusmn;2,68) years. It was observed that 87% of the women self-evaluated their health positively, 33,4% were overweight, 41,4% presented bad intestinal habit, 78,4% needed to improve their diets and 69,7% made physical exercises. The nutritional status and the physical activity were shown statistically significant determinants (p <0,001 and p=0,050, respectively), and those women with normal weight presented a probability of 92,7% and the physically of 90,1% of having a good perception of health. Therefore, results corroborate public policy and the programs established by world-wide and national organizations with respect to the basic guidelines for a healthy lifestyle.
13

Determinantes da autopercepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP) / Determinants of self-rated health status among frequenter women of the Sporting Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP/USP)

Sobral, Cinthia Roman Monteiro 09 January 2007 (has links)
A saúde é um dos principais elementos da qualidade de vida dos indivíduos. As pesquisas direcionadas às mulheres a respeito deste tema preocupavam-se quase exclusivamente com os problemas de caráter reprodutivo e doenças ginecológicas. Todavia, nos dias atuais, outros aspectos têm sido estudados em decorrência das mudanças significativas de seu papel na sociedade contemporânea. Além de grande parcela da população feminina estar no mercado de trabalho, elas continuam assumindo a responsabilidade da maternidade e do cuidado da família. Nesse contexto, a autopercepção de saúde vem sendo aplicada como uma das formas de se avaliar o estado de saúde, refletindo os diversos aspectos do estilo de vida. O objetivo deste estudo é investigar os determinantes socioeconômicos, demográfico, nutricional, de saúde e de estilo de vida que interferem na própria percepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP). Este trabalho foi realizado no âmbito do PRINUTHA e caracterizado como um estudo transversal do tipo exploratório. A amostra foi composta por 162 mulheres adultas e, para associar a autopercepção de saúde com os fatores que poderiam influenciá-la, foi estimada uma regressão logística binária, definindo como variável dependente a autopercepção de saúde e variáveis independentes: idade, escolaridade, estado nutricional, qualidade do consumo alimentar, hábito intestinal e prática de atividade física. A média de idade foi de 31,46 (&plusmn;12,41) anos e de escolaridade 13,77 (&plusmn;2,68) anos. Observou-se que 87% das mulheres auto-avaliaram positivamente sua saúde, 33,4% estavam com excesso de peso, 41,4% apresentaram mau hábito intestinal, 78,4% precisavam melhorar sua alimentação e 69,7% faziam exercícios físicos. O estado nutricional e a atividade física mostraram-se determinantes estatisticamente significantes (p<0,001 e p=0,050, respectivamente), sendo que aquelas com peso normal apresentaram uma probabilidade de 92,7% e as praticantes de 90,1% de terem uma boa percepção de saúde. Portanto, conclui-se que os resultados corroboraram com as políticas públicas e programas estabelecidos pelas organizações mundiais e nacionais a cerca das diretrizes básicas para um estilo de vida saudável. / Health is one of the most important elements of the individuals\' life quality. The researches headed for women regarding this theme used to focus on, almost exclusively, the problems of reproductive and gynecological diseases. Though, nowadays other aspects are subject of studies, due to significant changes of women\'s role in the contemporary society. Besides great portion of the feminine population is on the labor market, they continue taking responsibilities of maternity and family care. In this context, self-rated health status has been applied as one way of evaluating health condition, reflecting several aspects of lifestyle. The aim of this study is to investigate socioeconomic, demographic, nutritional, health and lifestyle determinants that interfere in self-rated health status among women that frequent the Sport Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP). This work was accomplished under PRINUTHA activities and characterized with a transversal exploring study. The sample was composed by 162 adult women and, in order to associate self-rated health status with factors that could influence it, a logistic binary regression was estimated, defining as dependent variable the self-rated health status and, as independent variables: age, education, nutritional status, quality of the food consumption, intestinal habit and physical activity. The age average was of 31,46 (&plusmn;12,41) years and the education 13,77 (&plusmn;2,68) years. It was observed that 87% of the women self-evaluated their health positively, 33,4% were overweight, 41,4% presented bad intestinal habit, 78,4% needed to improve their diets and 69,7% made physical exercises. The nutritional status and the physical activity were shown statistically significant determinants (p <0,001 and p=0,050, respectively), and those women with normal weight presented a probability of 92,7% and the physically of 90,1% of having a good perception of health. Therefore, results corroborate public policy and the programs established by world-wide and national organizations with respect to the basic guidelines for a healthy lifestyle.
14

As práticas educativas na Casa de Parto David Capistrano Filho sob a ótica do cuidado cultural / The educatives practices at Casa de Parto David Capistrano Filho in the cultural care view

Rafael Ferreira da Costa 14 December 2007 (has links)
Este estudo qualitativo resultou da experiência que adquiri como enfermeiro obstetra da Casa de Parto David Capistrano Filho (CPDCF). Ali, passei a observar e questionar o porque naquele espaço, construído para o desenvolvimento de ações sob a visão do modelo humanizado, as enfermeiras obstétricas apóiam-se nas práticas de educação em saúde como instrumento do cuidar. Os objetivos foram os seguintes: 1)Refletir como as enfermeiras utilizam a educação em saúde como instrumento do Cuidado Cultural; 2) Descrever as práticas educativas desenvolvidas na CPDCF; 3)Analisar as repercussões das práticas educativas na vida das mulheres cuidadas, na Casa de Parto, à luz dos conceitos de negociação e reestruturação da Teoria do Cuidado Cultural. O referencial teórico também enfocou a Educação em Saúde e seu encontro com o cuidado cultural. As entrevistadas foram dezesseis mulheres que deram à luz e participaram dos grupos educativos e das consultas puerperais da Casa de Parto. A coleta de dados foi feita por meio da entrevista semi-estruturada com a seguinte pergunta orientadora: Quais as repercussões das práticas educativas vivenciadas na CPDCF em sua vida? Após a análise de conteúdo foram identificadas duas categorias: 1) as repercussões das práticas educativas sobre a vivência do ciclo gravídico-puerperal; 2) as repercussões das práticas educativas nas atitudes e nos discursos das mulheres e de suas famílias. Os resultados mostraram que as práticas educativas foram reestruturantes na vivência tranqüila experimentada durante a gestação, na formação do vínculo materno durante a gravidez, no exercício da genitalidade na gestação, nas sensações vividas no parto, na postura da mulher frente ao seu trabalho de parto e no cuidado do recém-nascido. Outros benefícios foram sentidos na experiência da amamentação, na incorporação da cidadania no discurso, nos hábitos e estilo de vida, na relação entre a mulher, sua família e a sociedade, além da satisfação por ter optado pelo parto normal e suas vantagens. Concluiu-se que a educação em saúde é utilizada quando a enfermeira negocia com a mulher sua adesão às práticas obstétricas do modelo humanizado no sentido de evitar o choque cultural. E que, como instrumento do cuidado, a educação em saúde, ao reestruturar aspectos da vida da mulher, muda também as práticas obstétricas da abordagem medicalizada. / This qualitative study resulted of my experiences like an obstetric male nurse at Casa de Parto David Capistrano Filho (CPDCF), observing and questioning why in this space built for the development of actions about the vision of humanized model, the obstetric nurses support themselves in practics of education in health like a care instrument? Can be aimed: 1) Reflect how this nurses use the education in health like a cultural care tool; 2) Describe the educatives practics developed at CPDCF; 3) Analise the repercussion of educative practics in women's lifed nursed in the parturition house at the vision of concepts of negotiation and restructure of the cultural care theory. The theoric reference analized the education in health and its meeting with the cultural care. Were interviewed sixteen women that had their babies and participated of educative groups and of puerperals consults in the parturition house. The data colected was made by a semistructured interview with the guide question: what are the repercution of educative practics lived at CPDCF in your life? By the analise of the content was identified two categories: 1) The repercutions of educative practics experienced in the pregnant puerperal cicle; 2) The repercutions of the educative practics in acts and speech of the women and their families. The results show us that the educative practs were restructurative in existence of the calm gestation, in the fundation of the maternal bond during the pregnancy, at the genital exercise on gestation, in the lived feelings at the parturition, in the woman's attitude face her parturition work, in the care to the yeanling, in the brest-feeding experience, in the incorporation of the citizenship at the speech, in the habit and lifestyle, the relationship between the woman and her family and the same with the society and in the option and satisfaction by the normal parturition and its advantages. Can be concluded that places of negotiations with the woman of obstetric practics of the humanized model in order to avoid the education in health when restructure aspects of the woman life, change the obstetric practic of medicined approach too.
15

As práticas educativas na Casa de Parto David Capistrano Filho sob a ótica do cuidado cultural / The educatives practices at Casa de Parto David Capistrano Filho in the cultural care view

Rafael Ferreira da Costa 14 December 2007 (has links)
Este estudo qualitativo resultou da experiência que adquiri como enfermeiro obstetra da Casa de Parto David Capistrano Filho (CPDCF). Ali, passei a observar e questionar o porque naquele espaço, construído para o desenvolvimento de ações sob a visão do modelo humanizado, as enfermeiras obstétricas apóiam-se nas práticas de educação em saúde como instrumento do cuidar. Os objetivos foram os seguintes: 1)Refletir como as enfermeiras utilizam a educação em saúde como instrumento do Cuidado Cultural; 2) Descrever as práticas educativas desenvolvidas na CPDCF; 3)Analisar as repercussões das práticas educativas na vida das mulheres cuidadas, na Casa de Parto, à luz dos conceitos de negociação e reestruturação da Teoria do Cuidado Cultural. O referencial teórico também enfocou a Educação em Saúde e seu encontro com o cuidado cultural. As entrevistadas foram dezesseis mulheres que deram à luz e participaram dos grupos educativos e das consultas puerperais da Casa de Parto. A coleta de dados foi feita por meio da entrevista semi-estruturada com a seguinte pergunta orientadora: Quais as repercussões das práticas educativas vivenciadas na CPDCF em sua vida? Após a análise de conteúdo foram identificadas duas categorias: 1) as repercussões das práticas educativas sobre a vivência do ciclo gravídico-puerperal; 2) as repercussões das práticas educativas nas atitudes e nos discursos das mulheres e de suas famílias. Os resultados mostraram que as práticas educativas foram reestruturantes na vivência tranqüila experimentada durante a gestação, na formação do vínculo materno durante a gravidez, no exercício da genitalidade na gestação, nas sensações vividas no parto, na postura da mulher frente ao seu trabalho de parto e no cuidado do recém-nascido. Outros benefícios foram sentidos na experiência da amamentação, na incorporação da cidadania no discurso, nos hábitos e estilo de vida, na relação entre a mulher, sua família e a sociedade, além da satisfação por ter optado pelo parto normal e suas vantagens. Concluiu-se que a educação em saúde é utilizada quando a enfermeira negocia com a mulher sua adesão às práticas obstétricas do modelo humanizado no sentido de evitar o choque cultural. E que, como instrumento do cuidado, a educação em saúde, ao reestruturar aspectos da vida da mulher, muda também as práticas obstétricas da abordagem medicalizada. / This qualitative study resulted of my experiences like an obstetric male nurse at Casa de Parto David Capistrano Filho (CPDCF), observing and questioning why in this space built for the development of actions about the vision of humanized model, the obstetric nurses support themselves in practics of education in health like a care instrument? Can be aimed: 1) Reflect how this nurses use the education in health like a cultural care tool; 2) Describe the educatives practics developed at CPDCF; 3) Analise the repercussion of educative practics in women's lifed nursed in the parturition house at the vision of concepts of negotiation and restructure of the cultural care theory. The theoric reference analized the education in health and its meeting with the cultural care. Were interviewed sixteen women that had their babies and participated of educative groups and of puerperals consults in the parturition house. The data colected was made by a semistructured interview with the guide question: what are the repercution of educative practics lived at CPDCF in your life? By the analise of the content was identified two categories: 1) The repercutions of educative practics experienced in the pregnant puerperal cicle; 2) The repercutions of the educative practics in acts and speech of the women and their families. The results show us that the educative practs were restructurative in existence of the calm gestation, in the fundation of the maternal bond during the pregnancy, at the genital exercise on gestation, in the lived feelings at the parturition, in the woman's attitude face her parturition work, in the care to the yeanling, in the brest-feeding experience, in the incorporation of the citizenship at the speech, in the habit and lifestyle, the relationship between the woman and her family and the same with the society and in the option and satisfaction by the normal parturition and its advantages. Can be concluded that places of negotiations with the woman of obstetric practics of the humanized model in order to avoid the education in health when restructure aspects of the woman life, change the obstetric practic of medicined approach too.
16

A saúde integral das mulheres e a educação médica : uma ponte por construir

Vargas, Regina Beatriz de Andrade January 2012 (has links)
O estudo toma por base a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher lançada, em 1984, como uma política nacional que rompia com um modelo tradicional de assistência à saúde das mulheres, materno-infantil e impositivo, e discute, a partir de evidências, a não conformidade das práticas hoje vigentes de atenção à saúde da população feminina com os princípios que orientam a política. A partir de um resgate histórico da construção dos marcos conceituais e normativos da saúde da mulher e da integralidade em saúde, discute-se a formação de um saber médico fundado em uma racionalidade cartesiana - analítica e mecanicista - como inadequado a uma prática profissional consistente com esses princípios. Sob o facho teórico da epistemologia feminista advogada por Sandra Harding e Helen Longino e caracterizada por um método científico feminista, o qual rechaça a pseudo "neutralidade" da ciência em favor de um fazer científico posicionado a partir da perspectiva e das necessidades das mulheres, a pesquisa levanta a hipótese de que a formação médica constitui um dos obstáculos à implementação efetiva da PNAISM e propõe-se a investigar em que medida os princípios e valores da equidade de gênero e da integralidade em saúde são transmitidos aos estudantes de medicina nas escolas médicas do RS. O estudo revelou esforços por parte de muitas das escolas no sentido de adaptar seus currículos de modo a favorecer uma visão integral da saúde, mas que é preciso aprofundar as mudanças para lograr este objetivo. No que concerne à equidade de gênero e aos princípios que norteiam a saúde integral das mulheres, a pesquisa apontou o despreparo das escolas para uma formação consistente com tais princípios e a prevalência de representações e percepções da mulher que perpetuam o foco materno-infantil na assistência à saúde. / The study is based on the National Policy of Comprehensive Healthcare for Women (PNAISM) launched, in 1984, as an innovative countrywide policy which was to break with the old standard of women's healthcare focused exclusively on mother-baby care, and discusses, upon evidence, the non-conformity of current healthcare practices aimed at women to the principles that guide that policy. Starting from a historical recovery of the building process of both women's health and comprehensive health conceptual and normative framework, we discuss the constitution of a medical knowledge founded on a Cartesian rationality - analytical and technicist - as one improper for a medical practice that is to be coherent with those principles. Under the theoretical light of the feminist epistemology advocated by Sandra Harding and Helen Longino and characterized by a feminist scientific method that rejects the pseudo "value free" character of the scientific knowledge on behalf of a situated scientific method that produces knowledge from women's perspective and needs, we suggest that the existing model of medical education is a major hindrance to the effective implementation of PNAISM and propose to investigate whether and to what extent the principles and values of gender equity and comprehensive healthcare are communicated to medical students in the medical schools of the state of Rio Grande do Sul. The research showed some efforts on the part of many medical schools aimed at adjusting their curricula so that to favor a comprehensive view of health and healthcare, although much deeper changes are needed in order to reach this goal. In what respects to gender equity and to the principles that guide the proposal of comprehensive healthcare aimed at women, the research unveiled the current incapability of medical schools for an education process that is consistent with such principles and the prevalence of representations and perceptions of woman that tend to perpetuate the mother-baby emphasis in women's healthcare. / El estudio parte de la Política Nacional de Atención Integral en Salud de la Mujer, puesta en marcha en 1984 como una política nacional que rompió con el modelo tradicional - materno infantil y autoritario - de atención a la salud de las mujeres, y examina, a partir de evidencias, la disconformidad de las prácticas vigentes de atención a la salud frente a los principios que rigen la política. Partiendo del rescate histórico del proceso de construcción de los marcos conceptuales y normativos de la salud de la mujer y de la salud integral, este estudio discute la inadecuación de una formación del saber médico fundada en la racionalidad cartesiana - analítica y mecanicista - para una práctica profesional coherente con estos principios. Basada en la epistemología feminista conforme expresada por Sandra Harding y Helen Longino, la cual se caracteriza por un método científico feminista y rechaza la pseudo "neutralidad" de la ciencia en favor de una toma de posición científica desde la perspectiva y necesidades de las mujeres, la investigación plantea la hipótesis de que la educación médica es uno de los obstáculos para la aplicación efectiva de PNAISM y se propone investigar en qué medida los principios y valores de la equidad de género y la integridad en salud son transmitidos a los estudiantes en las facultades de medicina del estado de Rio Grande do Sul (Brasil). El estudio ha mostrado que existen esfuerzos por parte de muchas escuelas para adaptar sus planes de estudio con el fin de promover una visión integral de la salud, pero que todavía es necesario profundizar los cambios para lograr este objetivo. En lo que respecta a la igualdad de género y los principios que guían la política de salud integral de las mujeres, el estudio apuntó la inadecuación de las estructuras y contenidos de los currículos de medicina para una formación acorde con estos principios, además del predominio de percepciones y representaciones de la mujer que perpetúan el énfasis en la atención materno-infantil en salud.
17

A saúde integral das mulheres e a educação médica : uma ponte por construir

Vargas, Regina Beatriz de Andrade January 2012 (has links)
O estudo toma por base a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher lançada, em 1984, como uma política nacional que rompia com um modelo tradicional de assistência à saúde das mulheres, materno-infantil e impositivo, e discute, a partir de evidências, a não conformidade das práticas hoje vigentes de atenção à saúde da população feminina com os princípios que orientam a política. A partir de um resgate histórico da construção dos marcos conceituais e normativos da saúde da mulher e da integralidade em saúde, discute-se a formação de um saber médico fundado em uma racionalidade cartesiana - analítica e mecanicista - como inadequado a uma prática profissional consistente com esses princípios. Sob o facho teórico da epistemologia feminista advogada por Sandra Harding e Helen Longino e caracterizada por um método científico feminista, o qual rechaça a pseudo "neutralidade" da ciência em favor de um fazer científico posicionado a partir da perspectiva e das necessidades das mulheres, a pesquisa levanta a hipótese de que a formação médica constitui um dos obstáculos à implementação efetiva da PNAISM e propõe-se a investigar em que medida os princípios e valores da equidade de gênero e da integralidade em saúde são transmitidos aos estudantes de medicina nas escolas médicas do RS. O estudo revelou esforços por parte de muitas das escolas no sentido de adaptar seus currículos de modo a favorecer uma visão integral da saúde, mas que é preciso aprofundar as mudanças para lograr este objetivo. No que concerne à equidade de gênero e aos princípios que norteiam a saúde integral das mulheres, a pesquisa apontou o despreparo das escolas para uma formação consistente com tais princípios e a prevalência de representações e percepções da mulher que perpetuam o foco materno-infantil na assistência à saúde. / The study is based on the National Policy of Comprehensive Healthcare for Women (PNAISM) launched, in 1984, as an innovative countrywide policy which was to break with the old standard of women's healthcare focused exclusively on mother-baby care, and discusses, upon evidence, the non-conformity of current healthcare practices aimed at women to the principles that guide that policy. Starting from a historical recovery of the building process of both women's health and comprehensive health conceptual and normative framework, we discuss the constitution of a medical knowledge founded on a Cartesian rationality - analytical and technicist - as one improper for a medical practice that is to be coherent with those principles. Under the theoretical light of the feminist epistemology advocated by Sandra Harding and Helen Longino and characterized by a feminist scientific method that rejects the pseudo "value free" character of the scientific knowledge on behalf of a situated scientific method that produces knowledge from women's perspective and needs, we suggest that the existing model of medical education is a major hindrance to the effective implementation of PNAISM and propose to investigate whether and to what extent the principles and values of gender equity and comprehensive healthcare are communicated to medical students in the medical schools of the state of Rio Grande do Sul. The research showed some efforts on the part of many medical schools aimed at adjusting their curricula so that to favor a comprehensive view of health and healthcare, although much deeper changes are needed in order to reach this goal. In what respects to gender equity and to the principles that guide the proposal of comprehensive healthcare aimed at women, the research unveiled the current incapability of medical schools for an education process that is consistent with such principles and the prevalence of representations and perceptions of woman that tend to perpetuate the mother-baby emphasis in women's healthcare. / El estudio parte de la Política Nacional de Atención Integral en Salud de la Mujer, puesta en marcha en 1984 como una política nacional que rompió con el modelo tradicional - materno infantil y autoritario - de atención a la salud de las mujeres, y examina, a partir de evidencias, la disconformidad de las prácticas vigentes de atención a la salud frente a los principios que rigen la política. Partiendo del rescate histórico del proceso de construcción de los marcos conceptuales y normativos de la salud de la mujer y de la salud integral, este estudio discute la inadecuación de una formación del saber médico fundada en la racionalidad cartesiana - analítica y mecanicista - para una práctica profesional coherente con estos principios. Basada en la epistemología feminista conforme expresada por Sandra Harding y Helen Longino, la cual se caracteriza por un método científico feminista y rechaza la pseudo "neutralidad" de la ciencia en favor de una toma de posición científica desde la perspectiva y necesidades de las mujeres, la investigación plantea la hipótesis de que la educación médica es uno de los obstáculos para la aplicación efectiva de PNAISM y se propone investigar en qué medida los principios y valores de la equidad de género y la integridad en salud son transmitidos a los estudiantes en las facultades de medicina del estado de Rio Grande do Sul (Brasil). El estudio ha mostrado que existen esfuerzos por parte de muchas escuelas para adaptar sus planes de estudio con el fin de promover una visión integral de la salud, pero que todavía es necesario profundizar los cambios para lograr este objetivo. En lo que respecta a la igualdad de género y los principios que guían la política de salud integral de las mujeres, el estudio apuntó la inadecuación de las estructuras y contenidos de los currículos de medicina para una formación acorde con estos principios, además del predominio de percepciones y representaciones de la mujer que perpetúan el énfasis en la atención materno-infantil en salud.
18

A saúde integral das mulheres e a educação médica : uma ponte por construir

Vargas, Regina Beatriz de Andrade January 2012 (has links)
O estudo toma por base a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher lançada, em 1984, como uma política nacional que rompia com um modelo tradicional de assistência à saúde das mulheres, materno-infantil e impositivo, e discute, a partir de evidências, a não conformidade das práticas hoje vigentes de atenção à saúde da população feminina com os princípios que orientam a política. A partir de um resgate histórico da construção dos marcos conceituais e normativos da saúde da mulher e da integralidade em saúde, discute-se a formação de um saber médico fundado em uma racionalidade cartesiana - analítica e mecanicista - como inadequado a uma prática profissional consistente com esses princípios. Sob o facho teórico da epistemologia feminista advogada por Sandra Harding e Helen Longino e caracterizada por um método científico feminista, o qual rechaça a pseudo "neutralidade" da ciência em favor de um fazer científico posicionado a partir da perspectiva e das necessidades das mulheres, a pesquisa levanta a hipótese de que a formação médica constitui um dos obstáculos à implementação efetiva da PNAISM e propõe-se a investigar em que medida os princípios e valores da equidade de gênero e da integralidade em saúde são transmitidos aos estudantes de medicina nas escolas médicas do RS. O estudo revelou esforços por parte de muitas das escolas no sentido de adaptar seus currículos de modo a favorecer uma visão integral da saúde, mas que é preciso aprofundar as mudanças para lograr este objetivo. No que concerne à equidade de gênero e aos princípios que norteiam a saúde integral das mulheres, a pesquisa apontou o despreparo das escolas para uma formação consistente com tais princípios e a prevalência de representações e percepções da mulher que perpetuam o foco materno-infantil na assistência à saúde. / The study is based on the National Policy of Comprehensive Healthcare for Women (PNAISM) launched, in 1984, as an innovative countrywide policy which was to break with the old standard of women's healthcare focused exclusively on mother-baby care, and discusses, upon evidence, the non-conformity of current healthcare practices aimed at women to the principles that guide that policy. Starting from a historical recovery of the building process of both women's health and comprehensive health conceptual and normative framework, we discuss the constitution of a medical knowledge founded on a Cartesian rationality - analytical and technicist - as one improper for a medical practice that is to be coherent with those principles. Under the theoretical light of the feminist epistemology advocated by Sandra Harding and Helen Longino and characterized by a feminist scientific method that rejects the pseudo "value free" character of the scientific knowledge on behalf of a situated scientific method that produces knowledge from women's perspective and needs, we suggest that the existing model of medical education is a major hindrance to the effective implementation of PNAISM and propose to investigate whether and to what extent the principles and values of gender equity and comprehensive healthcare are communicated to medical students in the medical schools of the state of Rio Grande do Sul. The research showed some efforts on the part of many medical schools aimed at adjusting their curricula so that to favor a comprehensive view of health and healthcare, although much deeper changes are needed in order to reach this goal. In what respects to gender equity and to the principles that guide the proposal of comprehensive healthcare aimed at women, the research unveiled the current incapability of medical schools for an education process that is consistent with such principles and the prevalence of representations and perceptions of woman that tend to perpetuate the mother-baby emphasis in women's healthcare. / El estudio parte de la Política Nacional de Atención Integral en Salud de la Mujer, puesta en marcha en 1984 como una política nacional que rompió con el modelo tradicional - materno infantil y autoritario - de atención a la salud de las mujeres, y examina, a partir de evidencias, la disconformidad de las prácticas vigentes de atención a la salud frente a los principios que rigen la política. Partiendo del rescate histórico del proceso de construcción de los marcos conceptuales y normativos de la salud de la mujer y de la salud integral, este estudio discute la inadecuación de una formación del saber médico fundada en la racionalidad cartesiana - analítica y mecanicista - para una práctica profesional coherente con estos principios. Basada en la epistemología feminista conforme expresada por Sandra Harding y Helen Longino, la cual se caracteriza por un método científico feminista y rechaza la pseudo "neutralidad" de la ciencia en favor de una toma de posición científica desde la perspectiva y necesidades de las mujeres, la investigación plantea la hipótesis de que la educación médica es uno de los obstáculos para la aplicación efectiva de PNAISM y se propone investigar en qué medida los principios y valores de la equidad de género y la integridad en salud son transmitidos a los estudiantes en las facultades de medicina del estado de Rio Grande do Sul (Brasil). El estudio ha mostrado que existen esfuerzos por parte de muchas escuelas para adaptar sus planes de estudio con el fin de promover una visión integral de la salud, pero que todavía es necesario profundizar los cambios para lograr este objetivo. En lo que respecta a la igualdad de género y los principios que guían la política de salud integral de las mujeres, el estudio apuntó la inadecuación de las estructuras y contenidos de los currículos de medicina para una formación acorde con estos principios, además del predominio de percepciones y representaciones de la mujer que perpetúan el énfasis en la atención materno-infantil en salud.

Page generated in 0.0638 seconds