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Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador / Anatomical and functional characteristics of the pelvic floor in nulliparous subjected to three-dimensional transvaginal ultrasound and assessment of interobserver agreementPereira, Jacyara de Jesus Rosa 17 March 2014 (has links)
PEREIRA, J. J. R. Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador. 2014. 66 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:39:52Z
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Previous issue date: 2014-03-17 / Understanding the pathogenesis of pelvic floor dysfunction (AP) requires extensive knowledge of anatomy. Recent advances in imaging technologies have opened new possibilities for research. However, 30% of surgeries are failures and the main cause is the lack of knowledge of the complex anatomy and the difficulty in diagnosing diseases of this region. The aim of this study was to evaluate the anatomy of the AP nulliparous asymptomatic at rest and Valsalva maneuver, using transvaginal ultrasonography threedimensional (UTV-3D). Nulliparous asymptomatic volunteers underwent echodefecography to identify dynamic changes in the Posterior Compartment (CP), including anatomical (rectocele, intussusceptions, entero/sigmoidocele and perineal descent) and functional (no relaxation or paradoxical contraction of puborectalis) and evaluated with 3D UTV biometric indexes to determine the urogenital gap (HU) of the anus, the thickness of the pubovisceral muscle (PVM), urethral length, anorectal angle position of the anorectal junction and position of the bladder neck. All measurements were compared at rest and during Valsalva, and determined perineal and bladder neck descent. The interobserver variability was assessed using the intraclass correlation coefficient. Thirty four volunteers were evaluated with echodefecography and TVU-3D. From these, 20 were included in the study. The 14 excluded showed dynamic changes in CP. During the Valsalva maneuver, the hiatal area was higher. The urethra was significantly shorter and the anorectal angle was greater. Measurements at rest and during Valsalva differ significantly with respect to the position of the anorectal junction and the bladder neck. The average value of the descending perineum and the descent of the bladder were 0.6 cm and 0.5 cm above the pubic symphysis, respectively. The intraclass correlation coefficient ranged from 0.62 to 0.93. We conclude that thefunctional biometric indices, normal perineal descent, and the values of descent of the bladder neck were determined for young nulliparous asymptomatic women using UTV. The method was reliable to measure the structures of the pelvic floor at rest and during the Valsalva maneuver, and therefore may be appropriate to identify dysfunction in symptomatic patients. / O assoalho pélvico (AP) é caracterizado como uma lâmina muscular em forma de cúpula, composta por músculo estriado que encerra órgãos como útero, bexiga e uretra. O músculo levantador do ânus é reconhecido como responsável pelo apoio ativo do AP, apesar de ser o músculo mais estudado, é aquele que pouco se sabe. Vários métodos de imagem existem para avaliar o AP, no entanto, ainda assim, a recidiva das patologias dessa região após o tratamento cirúrgico é grande. Assim, em aproximadamente 30% dos paciente operados são necessárias reabordagens cirúrgicas, indicando que os mecanismos causadores ainda permanecem incompreendidos. O exame físico, por si só, é uma ferramenta pobre para avaliar a função do AP e sua anatomia; pois suas habilidades são simplesmente inadequadas, com foco em anatomia de superfície, em vez de verdadeiras anormalidades estruturais. A ultrassonografia endovaginal tridimensional (UTV - 3D) torna possível avaliar o AP em múltiplos planos anatômicos com alta resolução . O objetivo deste estudo foi avaliar a anatomia do AP de nulíparas assintomáticas durante o repouso e a manobra de Valsalva, usando ultrassonografia endovaginal 3D . Foram avaliadas nesse estudo prospectivo 20 nulíparas assintomáticas com UTV - 3D durante o repouso e a manobra de Valsalva. Índices biométricos do hiato levantador (HL) (diâmetro ântero-posterior, látero-lateral e sua área) e do músculo pubovisceral (MPV) (espessura esquerda e direita) foram registrados e comparados no repouso e durante a manobra de Valsalva. Mensurações incluindo o comprimento da uretra, a posição da junção anorretal (a distância da junção anorretal para a margem menor da sínfise púbica - SP), e a posição do colo da bexiga (CB) (a distância do CB para a SP) foram realizadas no repouso e durante a Valsalva, para determinar o descenso perineal e do colo da bexiga, respectivamente. A correlação entre a área do HL e a posição da junção anorretal e do colo da bexiga foram determinados. Variabilidade entre os observadores forram avaliadas e os dados analisados com o teste t de Student, coeficiente de correlação Pearson e coeficiente de correlação intraclasse (ICC). O p<0.05 foi o valor utilizado para significância estatística. As medidas para o HL e do MPR não foram estatisticamente significante quando comparadas no repouso e durante a manobra de valsalva. Entretanto, foram estatisticamente significante mensurações no repouso e durante a manobra de valsalva para a posição da junção anorretal (2,1 cm vs 1,4 cm acima da SP) (p=0,0114) e para o colo da bexiga (2,9 cm vc 2,3 cm acima da SP) (p=0,0004). Os valores para o descenso perineal normal e para o descenso do colo da bexiga foram de 0,7 cm e 0,6 cm acima da SP, respectivamente. Em dois pacientes a junção anorretal foram de 0,1 e 0,6 cm acima da SP. O comprimido da uretra diminuiu durante a Valsalva (2,9 cm vc. 2,4 cm) (p=0,0014). Não foram encontradas correlação entre a maior área do HL e a posição mais inferior da junção anorretal e do CB durante a manobra de Valsalva. Os valores do ICC variou de 0,643-0,937 para o repouso e de 0,536-0,957 durante a manobra de Valsalva. Conclui-se que, os índices biométricos funcionais, o descenso perineal normal, e os valores de descida do colo da bexiga foram determinados para jovens mulheres nulíparas assintomáticas utilizando ultrassonografia endovaginal 3D. O método mostrou-se confiável para medir as estruturas do assoalho pélvico em repouso e durante a Manobra de Valsalva, e, portanto, pode ser um método adequado para identificar disfunções em pacientes sintomáticos.
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renalSouza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Disfunção endotelial na microcirculação mesentérica causada pela isquemia e reperfusão no pincamento aórtico supracelíaco e o efeito protetor do precondicionameto isquêmico local e remoto / Endothelial dysfunction on mesentery microcirculation caused by ischemia and reperfusion injury of supraceliac aortic clamping and the protective effect of local remote ischemic preconditioningErling Júnior, Nilon [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / FAPESP: 04/15964-6 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renalSouza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Morfologia e morfometria do arco aórtico de colehos com ateroma induzido e tratados com resveratol, como modelo experimental na prevenção da aterosclerose: perfil lipídico séricoCastro, Marinês de [UNESP] 18 February 2008 (has links) (PDF)
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castro_m_me_jabo.pdf: 467319 bytes, checksum: 75c102107c67aefa122635ff9a85a085 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Aterosclerose é um condição inflamatória fibro-proliferativa crônica associada à produção de espécies oxidantes. O composto fenólico resveratrol encontrado principalmente na uva e no vinho tinto, parece ter atividades cardioprotetoras previnindo a oxidação de lipoproteínas de baixa densidade. Neste estudo investigou-se o efeito do resveratrol na prevenção da ateromatose induzida por meio de estudos morfológicos e morfométricos do arco aórtico, bem como observação do perfil bioquímico sérico de HDL, LDL, triglicerídeos e colesterol total. Para tanto, foram utilizados 20 coelhos divididos em quatro grupos os quais receberam as seguintes dietas durante 60 dias: grupo controle (CT) ração normal; grupo resveratrol (R) raçao normal e resveratrol na dose de 3 mg/Kg/dia; grupo colesterol (CL) ração acrescida de 1,5% de colesterol; grupo (CR) tratado com ração acrescida de 1,5% de colesterol e administração simultânea de resveratrol na dose de 3mg/Kg/dia. Na análise morfologica os animais do grupo CT e R não apresentaram alterações nas túnicas íntima, média e adventícia. Os animais do grupo CL apresentaram lesões ateroscleróticas com espessamento da íntima e invasão da média. Os animais do grupo CR também apresentaram lesões invadindo a íntima e média porém estas encontravam-se mais organizadas. O estudo morfométrico revelou maior espessamento da íntima no grupo CL, na camada média não foi observado diferença entre os grupos CL e CR. A avaliação do perfil lipídico dos animais dos grupos CL e CR revelou valores aumentados porém sem diferença entre estes grupos. Houve diferença quando comparados com os grupos que receberam uma dieta normal... / Atherosclerosis is a chronic fibro proliferative inflammatory disease associate to the production of reactive oxygen species. Resveratrol, a phenolic compound present in red wine and grape seems to prevent cardiovascular diseases by protecting low density lipoprotein from oxidation. The present study tested wheter resveratrol would provide any benefit in the prevention of induced atheroma lesions through morphologic, morphometric studies in the aortic arch and HDL, LDL, total cholesterol and triglyceride lipid levels. A total of 20 rabbits were divided into 4 groups during 60 days: group CT was given normal diet, group R normal diet with resveratrol at a dose of 3 mg/Kg/day, group CL normal diet supplemented with 1,5% cholesterol, group CR normal diet supplemented with 1,5% cholesterol with resveratrol at a dose of 3 mg/Kg/day. Morphologic analysis of the rabbit group CT and R didn’t show lesion in intima, media and adventitia tunicas in the aortic arch. Rabbits fed with a hypercholesterolemic diet show atherosclerotic lesions with thickness of intima and invasion of the media. Severity of atherosclerosis lesions was significantly reduced in group CR and lesions were more organized, and media was also affected. Morphometry study revealed that the intima of aortic arch in CL animals was thickner than CR animals. The media didn’t show difference between CL and CR groups. Lipid measurements of hypercholesterolemic rabbits showed a significant increase in serum levels but there weren’t differences between CL and CR group, there were differences when compared to those fed a regular diet...(Complete abstract, click electronic access below)
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Morfologia, morfometria do arco aórtico e perfil lipídico sérico de ratos tratados com surfactanteCastro, Karina Ferreira de [UNESP] 23 July 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-07-23Bitstream added on 2014-06-13T18:51:20Z : No. of bitstreams: 1
castro_kf_me_jabo.pdf: 1173046 bytes, checksum: 3f548cfd5539d25d90bbd19c032374f5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A aterosclerose é uma doença multifatorial, lenta e progressiva e a hiperlipidemia um dos fatores potenciais no desenvolvimento de doenças cardíacas ateroscleróticas. As vantagens da indução das dislipidemias experimentais são a produção de lesões ateromatosas em curto espaço de tempo; adequado controle dietético e fatores ambientais; a possibilidade de estudos sobre a reversibilidade de lesões ateroscleróticas e ensaios pré clínicos de substâncias hipolipidêmicas. Este estudo visou avaliar a capacidade do surfactante na indução aterogênica na região do arco aórtico de ratos por meio de estudos morfológico e morfométrico das túnicas íntima, média e adventícia da aorta, bem como analisar o perfil lipídico sérico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, machos, albinos, adultos e hígidos. Estes foram distribuídos em quatro grupos experimentais formados por sete animais cada, a saber: Grupo I – (controle); Grupo II – tratado com tyloxapol, na dose de 500 mg/Kg de peso corporal, via intraperitoneal a cada 48 horas, durante duas semanas; Grupo III – tratado com tyloxapol na dose de 500 mg/Kg de peso corporal, via intraperitoneal a cada 48 horas, durante três semanas; Grupo IV – tratado com tyloxapol na dose de 500 mg/Kg de peso corporal, via intraperitoneal a cada 48 horas, durante quatro semanas. A análise morfológica do arco aórtico dos animais dos grupos II, III e IV evidenciou características histológicas semelhantes às do grupo I nas túnicas íntima, média e adventícia. No estudo morfométrico, os valores da espessura, em μm, da túnica íntima indicaram que o grupo III diferiu significativamente dos grupos I, II e IV. Os valores da espessura, em μm, encontrados para a túnica média e adventícia revelaram que não houve diferença significativa entre os grupos I, II, III e IV. Na avaliação do perfil lipídico os valores de colesterol total... / Atherosclerosis is a multifactorial, progressive and slow disease, and hyperlipidaemia is one of the potential factors in the development of atherosclerotic cardiac diseases. The experimental dyslipidaemia carrying out advantages are the production of atheromatous lesions in a short period of time, an adequate dietetic control and environmental factors, the possibility of studies concerning reversibility of atherosclerotic lesions, and pre-clinic experiments with hypolipidaemic substances. This study aims at evaluating tyloxapol ability in atherogenic inducing, in the rats’ aortic arch region, through morphologic morphometric studies, in intima, media and adventitia tunicas of the aortic arch, as well as analyzing serum lipid levels. Twenty-eight healthy Wistar adults’ albino male rats, weighing an average of 200 g were utilized. They were distributed into four experimental groups with seven animals each, as follows: Group I – (control); Group II – treated with tyloxapol at a dose of 500mg/Kg of body weight, through intraperitoneal via each 48 hours, for two weeks; Group III - treated with tyloxapol at a dose of 500mg/Kg of body weight, through intraperitoneal via each 48 hours, for three weeks; Group IV - treated with tyloxapol at a dose of 500mg/Kg of body weight, through intraperitoneal via each 48 hours, for four weeks. Morphological analysis of the aortic arch of the animals from groups II, III and IV, showed similar histological characteristics to group I at intima, media and adventitia tunicas. The intima tunica values at the morphometric study indicated that group III has significant differed from groups I, II and IV. The media and adventitia tunicas values revealed that there were no significant differences between groups I, II, III, and IV. As lipid profile evaluation is concerned, the values of total cholesterol, triglycerides and HDL have indicated... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renalSouza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Analise dos resultados do uso precoce e tardio da assistencia circulatoria com o balão intra-aortico (BIA) em pacientes submetidos a correção de cardiopatias com circulação extracorporeaMacruz, Hugo de Moraes Sarmento 18 July 2018 (has links)
Orientador : Reinaldo Wilson Vieira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Este estudo teve como objetivo a avaliação do balão intra-aórtico como método de suporte circulatório para o tratamento da síndrome do baixo débito cardíaco, em pacientes submetidos a correção de cardiopatias com uso da circulação extracorpórea. Ana lisaram-se, de modo comparativo, os resultados obtidos com o uso precoce (intra-operatório} e tardio (pós-operatório) do método, bem como as relações entre os tempos de circulação extracorpórea e pinçamento aórtico e a mortalidade. Foram analisados, também, outras variáveis como a fração de ejeção ventricular esquerda, como possível índice prognóstico, a técnica de introdução e a incidência de complicações. Estudaram-se 130 pacientes do Instituto do Coração do Texas, no período de janeiro a dezembro de 1987, sendo 103 do sexo masculino e 27 do sexo feminino; a idade média dos pacientes foi de 61.5 (14 a 84) anos. Os valores médios de peso e superfície corpórea foram 75.5 - 16.62 kg e 1.87 - 0,24 metros quadradros, respectivamente. O tempo médio de circulação extracorpórea foi de 98 - 45.70 e o pinçamento aórtico de 49 - 23.05 minutos.O balão intra-aórtico foi usado em todos os pacientes por baixo débito cardíaco, em quatro associado a disrritmias refratárias e em dois após parada cardiorespiratória, por períodos que variaram de 15 minutos a 256 horas. Os pacientes foram divididos em seis conjuntos:grupo I, pacientes que receberam o balão intra-aórtico no intraoperatório (precoce); grupo II, pacientes que receberam o balão intra-aórtico no pós-operatório (tardio): grupo II, pacientes com idade inferior a 65 anos; grupo IV, pacientes com idade igual ou superior a 65 anos; grupo V, pacientes com tempo de circulação extracorpórea de até 120 minutos e grupo VI, pacientes com tempo de circulação extracorpórea superior a 120 minutos; os grupos V e VI foram subdivididos em dois conjuntos, de acordo com o tempo de pinçamento da aorta ( inferior ou igual e superior a 60 minutos ). Dos 130 pacientes, 81 (62.3%) sobreviveram. Dos 49 ( 37.7% ) que faleceram 38 { 36.2% ) pertenciam ao grupo I e 11 (44%) ao grupo II. A sobrevida foi maior no grupo III (66.6%) do que no grupo IV (56.3%), porém sem diferença estatística. Não houve associação significante entre a fração de ejeção, tempos de pinçamento de aorta e de circulação extracorpórea e a mortalidade.A freqüência de complicações foi de 4,6% (6 pacientes). Os dados deste estudo sugerem que o balão intra-aórtico é efetivo como método de suporte circulatório, em pacientes com baixo débito cardíaco pÕs cirurgia cardíaca com circulação extracorpôrea, havendo tendência a resul-tados melhores guando usado precocemente; não se observou influencia dos demais parâmetros analisados nos resultados obtidos / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the intra-aortic balloon Dump as a method of mechanical support for the management of patients with low output syndrome,following cardiac surgery with extra corporal circulation. The results with early (intra - operative) and late tpost-operative) support were compared, as well as the relationship among cardiopulmonary bypass time, aortic clamp time and mortality. Left ventricle erection fraction, visertion technique and complication rotes were also analysed. One hundred and thirty patients from the Texas Heart Institute during the period of January to December, 1987, were studied rectrospectively. There were 103 men and 27 women, with a mean age of 61.5 - years. The mean weight and body surface area were 75.5 - 16.62 kg and 1.87 - 0.24 square meters respectevely. The mean time of cardiopulmonary bypass was 98 (33 to 299) minutes and the mean time of aortic clamp 49 (10-122) minutes. All the patients had low cardiac output, associated with refractory arrhythmias in four and cardiac resuscetation in two. The intra-aortic balloon pump was left for variable periods of time from 15 minutes to 256 hours. The all cohort was divided in six groups, according to the early (intra operative) insertion of the balloon pump (group I) , the late (post-operative) insertion (group II), patients age ( group III) inferior to 65 years and group IV, equal or superior to 65), cardiopulmonary bypass time (group V, up to 120 minutes and group VI, superior to 120 minutes). Group V and VI were subdivided according to aortic clamp time (subgroup 1, up to 60 minutes and subgroup 2, superior to 60 minutes). The outcome was successful in 81 (62.3%) and 49 (37.7%) dead (36.2% from group I and 44% from group II). The survival rate was greater in group III (66.6%) than in group IV but without statistical significance. There were not significant associations between efection fraction, time of aortic clamp and cardiopulmonary bypass versus mortality. Complications were found in 6 patients (4.6%).These data suggest that the intra-aortic balloon pump is an effective mechanical support for the management of patients with low output syndrome following cardiac surgery with extracorporeal circulation; there was a nonsignificant tendency of better results with the early use of this procedure, but no influence of the other parameters analysed / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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Correlação entre a mecanobiologia da VSMC com reprogramação fenotípica e respostas exacerbadas ao estresse no fenótipo cardiovascular da síndrome de Marfan / Correlation between the VSMC mechanobiology with phenotypic reprogramming and exacerbated responses to stress in Marfan syndrome cardiovascular phenotypeSantos, Patrícia Nolasco 24 May 2019 (has links)
A Síndrome de Marfan (MFS) é uma doença autossômica dominante do tecido conjuntivo, que acomete principalmente os sistemas esquelético, ocular e cardiovascular. O fenótipo cardiovascular, em especial o aneurisma de aorta, é responsável pela maior parte da morbi-mortalidade. MFS é resultante da mutação da fibrilina-1, uma glicoproteína que além de ser um dos principais componentes estruturais da matriz extracelular, tem como função a regulação da atividade do TGF-Beta, por meio de seu sequestro mecânico na matriz extracelular. No entanto, os mecanismos pelos quais a mutação da fibrilina-1 determina aneurismas de aorta torácica com elevada variabilidade fenotípica são ainda pouco elucidados. Um alvo central na fisiopatologia do aneurisma são células musculares lisas vasculares (VSMC), que constituem a maior porção da camada média da aorta. Por meio do controle do tônus contrátil da aorta, da estrutura do citoesqueleto e da interação com a matriz extracelular controlam a estrutura da aorta e a resposta a estímulos patológicos. Mutações que geram perda de função no aparato contrátil de VSMCs prejudicam força contrátil e respostas mecanoadaptativas. No entanto, o papel da VSMC na MFS foi pouco estudado. Neste estudo, investigamos se alterações do fenótipo de VSMCs correlacionam-se a prejuízos na geração de força e alterações em respostas biomecânicas em VSMC cultivadas a partir de aortas obtidas de camundongos com ou sem a mutação mgDeltalpn para MFS na fase inicial (3 meses) e tardia (6 meses). Aos 3 meses de evolução, detectamos importantes alterações fenotípicas nas MFS-VSMC, com maior proliferação celular e redução de alguns marcadores de diferenciação (calponina-1), porém aumento de outros (alfa-actina e SM22). Ao mesmo tempo, ocorreu mudança morfológica, com aumento da área da célula e perda do formato fusiforme. Tais alterações foram consistentes com transição para fenótipo mesenquimal, que foi confirmada pela expressão de vários marcadores. Marcadores de estresse do retículo endoplasmático (RE) aumentaram em MFS-VSMC vs. WT (wild-type) -VSMC condição basal, sem aumento pós estiramento mecânico. Correção da matriz de fibrilina-1 defeituosa em MFS-VSMC promoveu reversão de alguns aspectos do fenótipo, mas não do estresse do RE. MFS-VSMC mostra perfil protêomico divergente de WT-VSMC, em particular menor expressão de proteínas regulatórias do citoesqueleto. Importante, MFSVSMC têm reduzida capacidade de gerar força de tração quando semeadas em substrato com rigidez fisiológica e geram momento contrátil in vitro, no entanto, sem perda na capacidade de adesão. Importante, MFS-VSMC têm forte atenuação da resposta de tração a aumentos da rigidez do substrato. Em paralelo, MFS-VSMC exibem menor densidade em fibras de estresse de actina em relação às WT-VSMC. A maioria destas alterações não foram observadas aos 6 meses de evolução da doença. Os dados indicam que na fase precoce da doença, MSF-VSMC exibem mudanças fenotípicas que vão além de uma simples modulação fenotípica, com aspectos de transição mesenquimal e reduzida capacidade de geração de força tensional associada não à adesão celular, porém à menor capacidade de geração de fibras de estresse de actina. Estes mecanismos, descritos pela primeira vez, contribuir para elucidar a fisiopatologia da MFS, com alguns aspectos comuns, porém outros distintos de outras modalidades de aneurisma de aorta / Marfan Syndrome (MFS) is an autosomal dominant connective tissue disease affecting to variable extents the musculoskeletal, ocular and cardiovascular systems. Cardiovascular phenotype and in particular thoracic aorta aneurysm/dissection (TAAD), is responsible for the bulk of disease morbimortality. MFS is due to mutations in fibrillin-1, one of the main structural proteins of the extracellular matrix (ECM), which in addition regulates TGF-Beta activity by means of its physical retention in the ECM. However, mechanisms by which fibrillin-1 mutation determines TAAD with elevated phenotypic variability are yet poorly understood. Vascular smooth muscle cells (VSMC), the main component of aortic medial layer, are central targets of aneurysm pathophysiology in general. By exerting regulation of contractile tone, cytoskeletal structure and ECM interaction, VSMC control aortic structure and response to pathologic stimuli. Mutations that promote loss of VSMC contractile apparatus impair contractile function and mechanoadaptative responses and associate with distinct types of TAAD. However, the role of VSMC mechanobiology in MFS pathophysiology is poorly known. In this study, we investigated whether VSMC loss of force-generating capacity occurs in MFS and whether it associates with specific changes in cell phenotype. Biomechanical VSMC responses were assessed in cells cultured from aortas collected from mice with the mgDeltalpn MFS mutation at early (3-monthold mice, the main focus of our study) and advanced (6-month-old mice) stages of disease evolution. At 3 months of disease evolution, we detected important phenotypic alterations in MFS-VSMC, with enhanced expression of markers for cellular proliferation and lower expression of some differentiation markers (calponin-1), but, increase in others (SM alfaactin and SM22). In parallel, there were important morphologic changes, with increased VSMC area and loss of its fusiform shape. Such alterations are consistent with a transition towards a mesenchymal-like phenotype, which was confirmed through the expression of several markers. Endoplasmic reticulum (ER) stress markers increased in MFS-VSMC vs. WT (wild-type)-VSMC in basal condition, without augmentation after cyclic mechanical stretching. Replacement of defective fibrillin-1 ECM from MFS-VSMC with a normal fibroblast-derived ECM promoted reversion of some aspects of the phenotype but not of ER stress. MFS-VSMC exhibited a proteomic profile divergent from that of WT-VSMC, particularly with respect to the lower expression of cytoskeleton regulatory proteins. Importantly, MFS-VSMC displayed a lower traction force-generating capacity when seeded in ECM under physiological stiffness and generated an impaired contractile moment in this situation. In particular, MFS-VSMC depicted a strong attenuation of the traction force response to enhanced ECM stiffening. These defects did not occur as a result of lower adhesion structure and decreased adhesion capacity of MFS-VSMC. In parallel, MFS-VSMC exhibited lower density of actin stress fiber vs. WT-VSMC. With 6 months of disease evolution, several of these alterations were not detectable. Both WTVSMC and MFS-VSMC showed reduced capacity of force generation, without evidence of cell senescence. In summary, starting already in the early stages of disease evolution, MSF-VSMC display important phenotypic changes which go beyond a simple reversible phenotypic modulation, with some aspects suggesting a transition mesenchymal-like phenotype, accompanied by reduced force-generating capacity not linked to loss of cell adhesion properties but rather to impaired organization of action stress fibers. These mechanisms, described for the first time, contribute to elucidate MFS pathophysiology, depicting both some aspects in common with the pathophysiology of other types of aortic aneurysm and some aspects peculiar to MFS
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Avaliação cardiovascular por ressonância magnética cardíaca e torácica em pacientes com Síndrome de TurnerPereira, Betina Feijó January 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar a presença de malformações cardiovasculares em 33 pacientes com síndrome de Turner acompanhadas no Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal no qual foi realizada ressonância magnética cardíaca (RMC) e torácica com ênfase na avaliação da aorta (RMA) em 33 pacientes. Resultados: As pacientes tinham idade media de 20 anos e 10 meses e altura de 138,7 cm. Aproximadamente 42,42% das pacientes apresentavam cariótipo 45,X e 33,33% pescoço alado. À RMC, 54,54% das pacientes apresentaram alteração, sendo válvula aórtica bicúspide o achado mais frequente, presente em 24,24%. À RMA, malformações cardiovasculares foram encontradas em 42,42%, sendo o alongamento do arco transverso presente em 27,27% das pacientes. Dilatação da aorta estava presente em 66,66% das pacientes, considerada severa em 12,12%. O local mais frequente de dilatação foi na raiz da aorta e na porção tubular da aorta ascendente. Conclusões: Os resultados do presente estudo corroboram achados preliminares da literatura que demonstram que anomalias cardiovasculares são comuns na síndrome de Turner, especialmente diagnosticadas pela ressonância magnética. Dilatação da aorta, principalmente na aorta ascendente, e extremamente frequente na síndrome de Turner e proporciona elevado risco de evento aórtico agudo como a dissecção, potencialmente fatal. / Objective: To evaluate the incidence of cardiovascular malformations in 33 patients with Turner's syndrome followed up in the Hospital de Clinicas of Porto Alegre. Methodology: A transversal study in which a Cardiac and Thoracic Magnetic Resonance Imaging (MRI ) with focus on the evaluation of the aorta was performed in 33 patients. Results: The patients had average age of 20 years and 10 months and height of 138,7 cm. Approximately 42,42% of the patients presented karyotype 45,X and 33,33% webbed neck. Through MRI 54,54% of patients showed anomalies; the bicuspid aortic valve was the most frequent found present in 24,24% of patients. Through MRI, cardiovascular malformations were found in 42,42%, and elongation of the transverse arch was present in 27,27% of patients. Aortic dilatation was found in 66,66% of patients, and it was considered severe in 12,12%. The most frequent place of dilatation was in the aortic root and in the tubular portion of the ascending thoracic aorta. Conclusion: The results of present study corroborate with the literature that says cardiovascular anomalies are common in Turner's syndrome, especially diagnosed through magnetic resonance imaging. Aortic dilatation, most prominent in the ascending aorta, is very frequent in Turner's syndrome and that predicts high risk for acute aortic events such as dissection, potencially fatal.
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