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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Manipulação da pressão arterial no acidente vascular cerebral isquêmico agudo

Nasi, Luiz Antonio January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da imagem mental na reabilitação da função motora do membro superior na hemiplegia após-acidente vascular encefálico

Trevisan, Claudia Morais 29 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-11-26T18:02:06Z No. of bitstreams: 1 2007_ClaudiaMoraisTrevisan.PDF: 1668334 bytes, checksum: 4df440a447ef58fdbb11b08605214364 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-30T18:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_ClaudiaMoraisTrevisan.PDF: 1668334 bytes, checksum: 4df440a447ef58fdbb11b08605214364 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-30T18:39:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_ClaudiaMoraisTrevisan.PDF: 1668334 bytes, checksum: 4df440a447ef58fdbb11b08605214364 (MD5) Previous issue date: 2007-11-29 / O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da imagem mental em resposta ao estímulo visual em espelho na reabilitação da função motora do membro superior na hemiplegia, em fase crônica, por seqüela de acidente vascular encefálico. Foram selecionados, vinte voluntários, de maneira randômica simples, na faixa etária entre 40 e 60 anos, de ambos os sexos, que freqüentavam serviços de reabilitação comunitários da cidade de Santa Maria/RS. Os critérios de inclusão foram um único AVC, isquêmico ou hemorrágico, mínimo de seis meses entre o ictus e sua inclusão no estudo, comprovado por tomografia computadorizada ou ressonância magnética, com comprometimento dimidiado, predominante em um dos membros superiores, sem história de lesões prévias; sem déficits cognitivos, idades entre 40 e 60 anos; grau de espasticidade no máximo “2” e limiar de dor no máximo 04 no membro afetado. Foi realizada avaliação cinemática dos movimentos de membro superior, antes e após quatro semanas de terapia com o uso de espelho, quantificando ângulos de movimentação articular e tempos, em tarefas de alcance e preensão, utilizando-se o sistema automatizado de vídeo Peak PerformanceTM . Não foram observadas diferenças significativas pelo teste de Kruskal-Wallis, na avaliação das variáveis angulares e temporais, entre o grupo experimental, após uso de terapia por estímulo visual do espelho e o grupo controle. A comparação entre a extremidade hemiplégica e não-hemiplégica, em resposta ao estímulo visual do espelho, evidenciou diferença significativa, (p > 0,05) pelo teste de Wilcoxon na variável temporal em todas as tarefas, com manutenção de resultados estáveis pelo período de um mês. Na variável angular, foi encontrada diferença significativa (p > 0,05) pelo teste de Wilcoxon, em partes do movimento da extremidade hemiplégica, na execução da tarefa de menor complexidade. Concluímos que a resposta ao estimulo visual do espelho foi capaz de modificar a resposta funcional do membro superior na hemiplegia crônica. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The goal of this study was to investigate the effects of mental imagery in response to mirror therapy in rehabilitation of the motor function in the upper extremity in hemiplegia by stroke. Twenty volunteers both sexes were selected, by simple random, from communitary services via advertisements and physician referral of the city of Santa Maria/RS. The inclusion criteria were a single stroke, ischemic or hemorrhagic, at least 06 months post-stroke proved by evidenced by computed tomography or magnetic resonance, an obvious motor deficit of one upper limb, without cognitive deficits, ages between 40 and 60 years; maximum degree of spasticity 2 (Ashworth scale) and pain at most 04 in the hemiplegic upper extremity. All patients signed a term. A kinematic evaluation of the movements of the hemiplegic and nonhemiplegic upper extremity, 04 weeks before and after the application of the mirror therapy, quantifying articular movement angles and times, in reaching and grasping tasks, using the automatic Peak PerformanceTM video system. No significant differences were found in assessment of temporal and angular variables between the experimental group, after use mirror therapy and the control group (p < 0,05) by Kruskal-Wallis test. The comparison between the hemiplegic and nonhemiplegic upper extremity in response to the mirror therapy, showed significant differences in the variable time in all tasks (p> 0,05) by Wilcoxon test. The improvements over remained stable over one month period. Statically significant was found in angular variable but not all movements only in small complexity task. The present study suggests that rehabilitation with mirror visual feedback is an effective method for the recovery of the paretic limb post-stroke accident, even in a chronic phase.
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Estratégias de enfrentamento e qualidade de vida de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico em processo de reabilitação

Borges, Georgia Cristian January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T11:50:29Z No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-23T18:46:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-23T18:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo preliminar pesquisou as estratégias de enfrentamento (coping) utilizadas e a percepção da qualidade de vida (QV) de um grupo de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) em processo de reabilitação, relacionadas as suas relações com atividades da vida diária, tempo de acometimento, tempo de reabilitação, gênero e idade. A amostra foi tomada entre março a outubro de 2006 e composta por 17 pacientes, 12 homens e 05 mulheres, com idade entre 34 e 82 anos, e uma média de 58,8 anos com desvio padrão de 11.02, todos os pacientes foram da Clínica de Fisioterapia da Unigran – Dourados, MS, Brasil. A avaliação cognitiva foi realizada através do instrumento MiniMental (Bertolucci, 1994), 1) o Inventário de Enfrentamento (Folkman e Lazarus, 1985), versão traduzida (Savoia, 1996) o Índice de Katz (Gallo et al., 1995) e a Escala de Qualidade de Vida de Clientes de Serviços de saúde Mental de Wisconssin (W-QLI) (Becker, 1993), respondidos em sessões consecutivas, antes ou após de reabilitação fisioterápica. Informações sobre o tempo de acometimento do acidente vascular encefálico, o tempo de reabilitação e os tipos de seqüelas foram obtidos por meio de entrevista semi-estruturada realizada com cada paciente. Quanto às estratégias de enfrentamento em relação ao acidente vascular encefálico, os resultados indicam que os homens utilizaram mais a estratégia de autocontrole, enquanto as mulheres utilizaram em maior proporção à resolução de problemas. Os índices Alpha de Cronbach não atingiram o padrão esperado exceto nas estratégias de confronto, suporte social e fuga. A maioria dos pacientes utilizou as estratégias resolução de problemas (86,8%), e reavaliação positiva (76,5%). A percepção da qualidade de vida esteve positivamente correlacionada com a estratégia de enfrentamento de fuga e esquiva (r = 0,529). As atividades instrumentais apresentaram correlação negativa (r= -0,541) e a variável, finanças correlacionou-se positivamente com a estratégia de confronto (r = 0,559). Os resultados sugerem que estes pacientes possam ter uma avaliação positiva quanto a sua satisfação de qualidade de vida, sua saúde física e apoio social, contribuindo de forma positiva para sua percepção e enfrentamento em relação ao AVE. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The following research studied the strategies utilized in the process of coping and the perception of quality of life. The research was conducted in a group of patients whose lives were affected by a stroke and are currently in rehabilitation process. A relationship was made based on their daily activities, time of stroke, and time of rehabilitation, sex and age. The survey was made from march to October 2006 and conducted on 17 patients, 12 men and 05 women, with age varying between 34 and 82 years. The average age was 58,8 years and the standard deviation, 11,02. All stroke patients were committed to the Clinic of Physiotherapy of Unigran - Dourados, MS, Brazil. The cognitive tests were MiniMental State Examination (Bertolucci, 1994) the Inventory of coping (Folkman and Lazarus, 1985), translated version (Savoia, 1996), the Index of Katz (Gallo et al.,1995) e The Wisconsin of Quality of Life of Customers of Services of Mental health (W-QLI) (Becker, 1993) . They were conducted in consecutive sessions before or after the rehabilitation physiotherapy. Information about the sudden of attacked time of the stroke, time of rehabilitation and sort of sequels had been gotten by means of interview half-structuralized took effect with each patient. In relation to strategies of coping in stroke relation, the results denoted that men had used more the self-control strategy, while women had used in bigger ratio, the problem solving. The indexes of Alfha of Cronbach had not reached the expected standard except for the strategies of confrontive, social support and escape-avaidance. The majority of the patients used the problem solving strategies (81%) and positive reappraisal (59%). The perception of the quality of life was correlated positively with the strategy of coping of escape-avaidance (r = 0,529). The instrumentals activities were correlated negative with the strategy of positive reappraisal (r = 0,025) and the variable: finances was positively correlated with the confrontive strategy (r = 0,559).The results suggest that these patients may have a positive evaluation in relation to their satisfaction in terms of quality of life, physical health, social support, this has a positive contribution in their perception and coping with the stroke.
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Constipação intestinal em pacientes admitidos para reabilitação com lesão cerebral decorrente de acidente vascular cerebral

Engler, Tânia Mara Nascimento de Miranda 18 January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Rafael Barcelos Santos (rafabarcelosdf@hotmail.com) on 2011-06-21T16:28:10Z No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-21T17:13:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T17:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Introdução: A constipação intestinal é uma queixa comum entre pessoas com lesão cerebral decorrente de acidente vascular cerebral (AVC), com uma prevalência que varia, dependendo do tipo de estudo realizado e o estágio da lesão cerebral avaliado, porém essa prevalência ainda é superior àquela encontrada na população geral. Frequentemente as revisões médicas citam uma associação entre a constipação intestinal e o AVC, mas essa associação direta, clínica ou fisiopatológica não está clara, ressaltando que os estudos nesta área são limitados. As explicações mais comuns para a constipação nesta população estão relacionadas à idade, número de medicações utilizadas, desidratação e imobilidade. Em nossa experiência no programa de reabilitação neurológica do Hospital SARAH-Brasília, o paciente relata com frequência sintomas que geram desconforto na evacuação e diminuição da frequência evacuatória, o que em muitos casos prejudica a sua qualidade de vida e de seus familiares. Objetivos: Conhecer a prevalência da constipação intestinal entre os pacientes admitidos com AVC; sua correlação com fatores como características sócio-demográficas e clínicas, características da lesão cerebral; capacidade funcional, conhecer a prevalência do uso de laxantes; e, por fim, verificar os resultados de dois modelos de condutas, instituídas para a reeducação intestinal. Métodos: Estudo longitudinal, analítico, realizado com 98 pacientes internados em enfermaria de reabilitação entre dezembro de 2009 a maio de 2010. Resultados: A prevalência de constipação foi de 48,98%, não havendo correlação entre as variáveis gênero, escolaridade, idade, comprometimento motor e auxílio locomoção, alteração de linguagem, atividade física, dieta, com a presença de constipação intestinal. A prevalência do uso de laxantes na admissão foi 19,15%. Quanto à presença de constipação intestinal antes e depois do AVC, verifica-se um aumento significativo dessa depois da lesão. A chance de o paciente apresentar constipação é 3,5 vezes maior depois do AVC do que antes, considerando o IC 95% (1,43-9,25); quanto às características do AVC, foi observada uma associação entre as lesões bilaterais e a constipação intestinal (P= 0,0480); também observamos que a melhora na capacidade funcional foi um preditor de melhora na frequência do hábito intestinal; e, finalmente, que as condutas introduzidas representaram um papel na melhora do hábito intestinal. Conclusões: A constipação intestinal é um achado frequente após o AVC. A lesão cerebral pode ser um fator de risco para constipação intestinal, e a implementação de um programa de reeducação intestinal e funcional tem impacto positivo na melhora da frequência do hábito intestinal dos pacientes, dessa forma sendo necessárias em um programa de reabilitação. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: A common complaint amongst patients diagnosed with cerebral injuries, originated by a Cerebrovascular accident (CVA), is intestinal constipation. The prevalence of intestinal constipation may vary, depending on the study type and age of the evaluated cerebral injury, however this occurrence is still superior in (CVA) patients when compared to its appearance in the general public. Medical observation used to site an association between the intestinal constipation and CVA, but this direct association whether clinical or pathophysiologic, is unclear, due to the fact that studies in this area are limited. Most commonly accepted explanations for the constipation, in this specific population, are related to age, use of medications, dehydration and immobility. According to our experience with the program of neurological rehabilitation at SARAH hospital in Brasilia, the patient often mentions symptoms such as discomfort while evacuating and a reduction in the frequency of evacuations, which harmed his and his family member’s life quality. Objectives: Identify the prevalence of intestinal constipation amongst patients suffering from CVAs; its correlation to social-demographic and clinical characteristics; characteristics of the cerebral injuries, and their functional capacity. To identify the prevalence of laxative use; and finally, to verify the results of two models of procedure, instituted for intestinal re-education. Methods: A longitudinal, analytical study taking place in the hospitals rehabilitation infirmary with 98 hospitalized patients, and dating from December 2009 till May 2010. Results: The prevalence of constipation was about 48,98% showing no relation to variables such as genre, schooling, age, motor impairment, locomotion aid, speech impairment, physical activity and diet. The prevalence of laxative use when admitted was 19.15%. As to the presence of the intestinal constipation before and after the AVC, a significant increase after the injury is verified. The possibility of a patient having constipation after an AVC is 3,5 times larger than before, considering the CI 95% (1,43-9,25); as to AVC characteristics, an association between bilateral injuries and intestinal constipation was observed (P=0,0480); we also observed that the improvement in functional capacity was antecedent to the improvement in intestinal habit frequency; finally, the proposed therapeutics approaches resulted in the intestinal habit improvement. Conclusions: Intestinal constipation is a frequent finding after an AVC. Cerebral injury can present a risk factor for intestinal constipation, and the implementation of an intestinal and functional re-education program has a positive impact in the patients intestinal habit frequency, in way that is necessary in a rehabilitation program.
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Manipulação da pressão arterial no acidente vascular cerebral isquêmico agudo

Nasi, Luiz Antonio January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da prática mental na atividade da alimentação em pacientes após acidente vascular encefálico

CALDAS, Ada Salvetti Cavalcanti 31 January 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-06-21T19:46:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ada Salvetti Cavalcanti Caldas.pdf: 11368690 bytes, checksum: 9af8b82fb0655f1b62cb5270da137de8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-21T19:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ada Salvetti Cavalcanti Caldas.pdf: 11368690 bytes, checksum: 9af8b82fb0655f1b62cb5270da137de8 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Introdução: A imagética motora consiste na representação mental de uma ação motora específica que é internamente ativada dentro de uma memória de trabalho sem que haja nenhuma resposta motora. A Prática Mental (PM) decorre dessa estratégia cognitiva capaz de beneficiar a aquisição de habilidades motoras e a performance funcional de indivíduos em fase de reabilitação, ainda pouco utilizada para facilitara atividade global da alimentação. Entende-se como atividade global da alimentação o ato de alcançar um alimento, direcioná-lo à boca, mastiga-lo e degluti- lo. Objetivo: Avaliar a influência de um protocolo de PM individualizada, orientada à atividade global da alimentação, visando a recuperação motora funcional do membro superior afetado e das funções de mastigação e de deglutição em indivíduos com hemiparesia decorrente do Acidente Vascular Encefálico (AVE). Métodos: O estudo foi do tipo experimental, tendo sido ealizado no Centro de Reabilitação Prof. Ruy Neves Baptista do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. O grupo de interesse da pesquisa foi composto por 11 voluntários (sete homens; média de idade 58,61 ± 13,33 anos) com AVE, os quais foram submetidos a 10 sessões de prática mental associada à prática motora direcionada à atividade global da alimentação. O grupo controle foi integrado por 10 voluntários com sequela de AVE (seis homens; média de idade 54,48 ± 9,46 anos), os quais realizaram 10 sessões de atividades abstratas e prática motora da atividade global da alimentação. Os procedimentos de avaliação do Membro Superior (MS) afetado e das funções da deglutição e mastigação consistiram em: medir o tônus muscular do MS afetado (Escala modificada de Ashworth); verificar a velocidade de movimento dos membros superiores (Teste de Caixa e Blocos); avaliar a dinâmica dos movimentos mandibulares (Eletrognatografia); analisar a atividade elétrica dos músculos da face (músculos masseter e suprahióides) e do MS afetado (músculos bíceps, tríceps, flexor radial do carpo; extensor comum dos dedos); bem como aplicar escalas funcionais (Escala Fugl-Meyer e AMIOFE) e de desempenho ocupacional (Medida Canadense de Desempenho Ocupacional - COPM). Os voluntários foram testados antes de iniciar o bloco de sessões e ao finalizar as 10 sessões terapêuticas. Este estudo foi aprovado pelo Comité de Ética e Pesquisa em Seres Humanos do IMIP (n° 847.008/2014). Os dados foram organizados em planilha Excel® e analisados com o programa SPSS na versão 13.0. Para análise dos dados foram utilizados os testes Mann-Whitney; Teste de Wilcoxon; e Teste Exato de Fisher. Resultados: O grupo caso apresentou aumento no escore da escala Fugl-Meyer, do teste caixa e blocos, da AMIOFE e do COPM (p=0,003). Na eletromiografia houve aumento do potencial elétrico nos músculos mais proximais (bíceps braquial e tríceps braquial), enquanto numericamente houve diminuição desse sinal nos músculos mais distais (flexores radiais do carpo e extensor comum dos dedos). Para as funções estomatognáticas, houve aumento no potencial elétrico dos músculos supra-hióides durante a deglutição. Nos traçados dos movimentos mandibulares identificou-se aumento numérico em todos os parâmetros. Na avaliação do tônus muscular os dois grupos apresentaram diminuição da espasticidade após as intervenções. Conclusão: Os resultados sugerem que a PM pode potencializar o treino motor da atividade global da alimentação. / Introduction: Motor imagery consists of the mental representation of a specific motor action that is internally activated within a working memory without any motor response. The Mental Practice (PM) derives from this cognitive strategy that can benefit the acquisition of motor skills and the functional performance of individuais undergoing rehabilitation, still little used to facilitate the global feeding activity. It is understood as a global food activity the act of reaching a food, directing it to the mouth, chewing it and swallowing it. Objective: To evaluate the influence of an individual PM protocol, oriented to the global feeding activity, aiming at the functional motor recovery of the affected upper limb and the chewing and swallowing functions in individuais with hemiparesis due to the Stroke. Methods: The study was of the experimental type, having been evaluated in the Center of Rehabilitation Prof. Ruy Neves Baptista of the Institute of Integral Medicine Prof. Fernando Figueira. The research interest group consisted of 11 volunteers (seven men, mean age 58.61 ± 13.33 years) with stroke, who underwent 10 sessions of mental practice associated with directed motor practice to global food activity. The contrai group consisted of 10 volunteers with a stroke sequei (six men, mean age 54.48 ± 9.46 years), who performed 10 sessions of abstract activities and motor practice of the global feeding activity. The procedures of evaluation of the affected upper limb (UL) and of the swallowing and chewing functions consisted of: measuring the muscle tone of the affected UL (modified ashworth scale); Check the velocity of movement of the upper limbs (Test Box and Blocks); To evaluate the dynamics of mandibular movements (Electrognatography); To analyze the electrical activity of the muscles of the face (masseter and suprahyoid muscles) and the affected UL (biceps, triceps, radial flexor carpi, common extensor digitorum); As well as to apply functional scales (Fugl-Meyer Scale and AMIOFE) and occupational performance (Canadian Occupational Performance Measure - COPM). The volunteers were tested before starting the session and at the end of the 10 therapeutic sessions. This study was approved by the Ethics and Research Committee on Fluman Beings of the IMIP (n° 847.008 / 2014). The data were organized in an Excel® worksheet and analyzed with the SPSS program in version 13.0. Mann-Whitney tests were used to analyze the data; Wilcoxon test; And Fisher's Exact Test. Results: The case group presented an increase in the Fugl-Meyer score, the box and block test, AMIOFE and COPM (p = 0.003). In electromyography, there was an increase in the electrical potential in the more proximal muscles (biceps brachii and triceps), whereas numerically there was a decrease in the signal in the most distai muscles (radial flexors of the carpus and common extensors of the fingers). For the stomatognathic functions, there was an increase in the electrical potential of the suprahyoid muscles during swallowing. In the trajectories of the mandibular movements a numerical increase in all the parameters was identified. In the assessment of muscle tone, both groups had decreased spasticity after the interventions. Conclusion: The results suggest that PM can enhance the motor training of the global feeding activity.
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JOGOS SÉRIOS PARA REABILITAÇÃO DE MEMBROS INFERIORES DE PACIENTES PÓS-AVC UTILIZANDO KINECT, AMBIENTES VIRTUAIS E SINAIS MIOELÉTRICOS

LYRA, J. O. M. 17 November 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10494_Dissertação_Janaína de Oliveira Muniz Lya20161207-100624.pdf: 2675018 bytes, checksum: 05f85ff8275c9d5d19286a82ce1a2cb6 (MD5) Previous issue date: 2016-11-17 / Incapacidades motoras são os sintomas mais comuns após o Acidente Vascular Cerebral (AVC). Quando os membros inferiores são afetados, a realização de atividades da vida diária fica comprometida. Um desenvolvimento recente no campo da reabilitação é o uso de jogos sérios utilizando em ambientes virtuais (AV), e sensores de movimento associados ao biofeedback sEMG. Por meio deste biofeedback, os sinais mioelétricos do músculo são convertidos em informações visuais e sonoras, permitindo ao paciente controlar sua atividade muscular. O objetivo deste trabalho é conceber e avaliar uma tecnologia assistiva (TA), na forma de jogos sérios, focada na reabilitação de membros inferiores de voluntários pós-AVC. A TA é composta por AVs, e por sensores de movimento e de eletromiografia de superfície (sEMG). O sistema foi desenvolvido levando-se em consideração as limitações funcionais e habilidades residuais do público alvo, buscando criar um ambiente motivador e de fácil uso. A TA é capaz de fornecer um biofeedback em tempo real, mostrando na tela do AV o nível de ativação muscular do usuário. Os AVs desenvolvidos têm como objetivo motivar os voluntários, a fim de que realizem movimentos de levantar-se/sentar-se e extensão/flexão de joelho. Para avaliar o sistema foram realizados testes com nove voluntários pós-AVC. Os resultados das avaliações, feitas por meio das métricas System Usability Scale (SUS), Goal Attainment Scale (GAS) e Questionário de Avaliação do Ambiente Virtual (QAAV), revelaram que o sistema foi bem avaliado pelos voluntários, ressaltando-se alguns pontos a serem melhorados nas próximas versões do sistema. Adicionalmente, uma análise feita nos sinais mioelétricos e amplitude dos movimentos revelou que o sistema foi eficiente no que se propôs a realizar. Palavras-chave: acidente vascular cerebral, jogos sérios, reabilitação, biofeedback, eletromiografia e ambientes virtuais.
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Importância do ecocardiograma transtorácico na avaliação de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico

Teodoro, Robson Sarmento January 2019 (has links)
Orientador: Silméia Garcia Zanati Bazan / Resumo: Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico pode ser dividido etiologicamente em cinco tipos de acordo com a classificação TOAST e sua adequada investigação e caracterização pode auxiliar no manejo clínico e prevenção de novos eventos. O ecocardiograma transtorácico (ETT) é peça fundamental na investigação etiológica e cerca de um terço dos pacientes permanece sem definição adequada da etiologia ou são classificados como TOAST indeterminado. Objetivos: Avaliar se o percentual de indeterminação do TOAST diminui em função da realização do ecocardiograma transtorácico; avaliar se o prognóstico após o AVC isquêmico é pior entre pacientes que apresentam TOAST indeterminado e verificar a capacidade preditiva das variáveis ecocardiográficas sobre o prognóstico após AVC isquêmico. Metodologia: Coorte retrospectiva, na qual foram realizadas avaliações clínica, neurológica e ecocardiográfica durante internação por AVC e avaliação da mortalidade intra-hospitalar e da capacidade funcional no momento da alta hospitalar e após 90 dias. Foram realizados modelos de regressão linear múltipla e regressão logística múltipla ajustados pelos fatores confundidores. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Foram incluídos 1100 pacientes, maioria do sexo masculino, 606 (55,09%), média de 68,1±13,3 anos de idade, em 977 (88,82%) pacientes foi realizado ETT e 448 (40,7%) tiveram classificação de TOAST indeterminado. Pacientes submetidos ao ecocardiograma transtorácico tiveram 3,1 v... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Ischemic stroke can be divided etiologically into five types according to the TOAST classification, and its adequate investigation and characterization can aid in the clinical management and prevention of new events. Transthoracic echocardiography (TTE) plays a key role in etiological investigation, and about onethird of patients remain without adequate definition of the etiology or are classified as undetermined TOAST. Objectives: To evaluate if the percentage of indetermination of TOAST decreases according to the performance of the transthoracic echocardiography; to evaluate whether the prognosis after ischemic stroke is worse among patients with undetermined TOAST and to verify the predictive capacity of the echocardiographic variables on the prognosis after ischemic stroke. Methods: Retrospective cohort, in which clinical, neurological and echocardiographic evaluations were performed during stroke hospitalization and evaluation of in-hospital mortality and functional capacity at hospital discharge and after 90 days. Multiple linear regression and multiple logistic regression models were adjusted for confounding factors. The level of significance was 5%. Results: A total of 1100 patients were included, mostly male, 606 (55.09%), mean of 68.1 ± 13.3 years of age, and 977 (88.82%) patients were submitted to TTE and 448 (40.7%) had undetermined TOAST classification. Patients submitted to transthoracic echocardiography were 3.1 times less likely to have TOAST class... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do acidente vascular cerebral e gravidade e incapacidade funcional em longo prazo

Sartor, Lorena Cristina Alvarez January 2019 (has links)
Orientador: Rodrigo Bazan / Resumo: SARTOR, L. C. A. Associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do acidente vascular cerebral e gravidade e incapacidade funcional em longo prazo. 2019. 48 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2019. Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidade funcional em adultos podendo apresentar disfunções mús-culo esqueléticas, da função respiratória e levar ao descondicionamento crônico e limitações funcionais, além de complicações em longo prazo. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do AVC e gravidade do AVC, grau de dependência e incapacidade funcional em longo prazo. Método: Trata-se de um estudo observacional e prospectivo com 46 pacientes ad-mitidos na unidade de AVC. Foi avaliada a função cardiopulmonar por meio de avaliação ecocardiográfica, força muscular respiratória (PImáx – pressão inspiratória máxima; PEmáx – pressão expiratória máxima) por manovacuometria nas primeiras 72 horas do ictus e força de preensão manual por Handgrip. Foram anotadas eventuais complicações durante e após internação, avaliada a capacidade funcional por meio da escala modificada de Rankin, grau de dependência por Índice de Barthel e gra-vidade do AVC pela escala de NIHSS na alta e 90 dias após a alta hospi-talar. A análise dos dados foi feita por regressão linear múltipla para veri-ficar a associaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Stroke can lead to musculoskeletal and respiratory dysfunctions, chronic deconditioning and disability. Aim: Evaluate the association between cardiopulmonary and peripheral muscle function in the acute phase of stroke and severity, dependence degree and functional capacity in long term. Method: Prospective study with 46 patients admitted to the stroke unit. Cardiopulmonary function was assessed by echocardiographic evaluation, respiratory muscle strength (MEP - maximal expiratory pressure) by manovacuometry and handgrip strength in the first 72 hours after stroke. Functional capacity was assessed by mRs, and Barthel's index, and stroke severity by the NIHSS at discharge and 90 days after hospital discharge. Statistical analysis: multiple linear regression to verify the correlation between cardiopulmonary and peripheral muscle function and outcomes adjusted by confounding variables (NIHSS at admission, age and sex). Significance level 5%. Results: MEP showed a negative correlation with increase in NIHSS (β=-0.016, p=0.011) at hospital discharge, handgrip strength on the unaffected side had a correlation with the better functional capacity assessed by mRs (β=-0.034, p=0.049) and Barthel's index (β=0.480, p=0.023) at hospital discharge. The left ventricular mass corrected for body surface area had negative correlation with the increase in mRs (β = -0.010, p = 0.027) and NIHSS (β=-0.012, p=0.021), and presented a positive correlation with Barthel's index (β = 0.051,... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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