• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 292
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 298
  • 263
  • 225
  • 132
  • 103
  • 97
  • 95
  • 90
  • 90
  • 84
  • 79
  • 78
  • 74
  • 69
  • 62
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ações afirmativas: uma relfexão sobre a efetivação do princípio da igualdade

Malta Vilas Bôas, Renata January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7219_1.pdf: 731337 bytes, checksum: e48ea57a7a95ca15411e7a5e00b51c00 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / O presente trabalho visa demonstrar a importância e a necessidade das ações afirmativas, para se atingir a igualdade jurídica e a democracia proclamada por nossa Carta Magna. Para alcançarmos este objetivo, faremos uma breve explanação sobre o conceito filosófico de igualdade, para chegarmos ao princípio da isonomia consagrado em nossa constituição. Colocaremos em cheque a nossa sociedade, demonstrando como ela necessita das ações afirmativas, que são medidas temporárias que visam restabelecer a igualdade, diante das minorias alijadas em razão de aspectos sócio-culturais ou ainda em razão do infortúnio. Sendo assim, demonstraremos que a democracia só poderá ser atingida se conseguirmos ultrapassar as desigualdades existente com o auxílio das ações afirmativas
2

Também queremos falar: representações sociais de alunos do ensino médio acerca da política afirmativa de cotas da UFES.

SILVA, C. D. 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8092_Dissertação mestrado completa.pdf: 1143303 bytes, checksum: a7c9d69e39969aeaf33937534e731f2c (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Este estudo buscou conhecer as representações sociais de alunos do ensino médio acerca da política afirmativa de cotas da UFES. Ao escolher realizar esta investigação científica, optei trabalhar com a Teoria das Representações Sociais (TRS), justamente por se tratar de uma pesquisa de natureza qualitativa, permitindo compreender melhor esse conjunto de saberes sociais cotidianos, explicações e afirmações que se originam na vida diária desses alunos. Para coleta e análise dos dados elegi trabalhar com grupos focais e análise de conteúdo, por acreditar que se tratam de técnicas mais apropriadas pelo tempo hábil destinado a tal propósito e o caráter exploratório dessa investigação. Foram eleitos como campo de pesquisa três escolas que ofertam o ensino médio no município de Cachoeiro de Itapemirim. Sendo, respectivamente, uma da rede particular, uma estadual e uma federal. Apresentei também de forma introdutória os principais conceitos sistematizados por Serge Moscovici que serviram de coordenadas para a formulação da TRS. Em um segundo momento, faço um debate dialogado sobre asrelações raciais no Brasil através de autores que tentaram interpretar a realidade de um país de passado escravista e patriarcal. Como resultado dos diálogos com alunos do ensino médio, percebi que as representações sociais desses estudantes estão ancorados a um conjunto de palavras ligadas a ideia de igualdade, mérito, preconceito pelas avessas, medida tapa buraco. Entretanto, alunos favoráveis às políticas de cotas utilizaram muito a palavra igualdade no sentido material da existência (econômico e social). Percebeu-se também diferenças significativas não somente de instituição para instituição, como uma diversidade muito grande de concepções dentro de uma mesma instituição de ensino. Exemplo disso foi encontrado no IFES de Cachoeiro de Itapemirim, onde a visão sobre as cotas do primeiro grupo pertencente à turma de informática se aproximou mais das representações sociais dos alunos da escola particular, enquanto que as concepções do segundo grupo do curso de eletromecânica se conectavam mais com as falas dos alunos de escola pública.
3

Relações raciais, multiculturalismo e ações afirmativas: as cotas na Universidade de Pernambuco

Jatobá de Andrade, Francisco January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9201_1.pdf: 4360320 bytes, checksum: 7af685b96b2671a0062a3a38d0371399 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / No presente trabalho, busco realizar uma contextualização histórica do debate sócio-racial no século XX, os conflitos oriundos entre as categorias raça e classe no Brasil e seu papel formação da desigualdade social brasileira. Para isso, busco referência em autores do pensamento social brasileiro para compreender como se deu o processo de subordinação do conceito raça ao elemento classe, e de que forma o mito da democracia racial fundamenta essa perspectiva. Dessa forma, a dissertação é desenvolvida no intuito de reconstruir o debate acerca das relações raciais e de classe na sociedade brasileira, desde o início do século passado, até o período atual, convergindo na temática sobre ações afirmativas e as cotas nas Universidades. Para desenvolvimento deste trabalho, apresento alguns conceitos sobre multiculturalismo, o debate acerca da focalização e universalização das políticas sociais, situando teoricamente minha perspectiva a respeito das ações afirmativas contemporâneas na referida discussão. Utilizo o processo de elaboração e implementação da cotas na Universidade de Pernambuco (UPE) como exemplo de um microcosmo das tensões raciais e de classe na sociedade brasileira, buscando compreender que argumentos e perspectivas fundamentaram a instituição a optar pela escola pública e não a raça do candidato como critério de seleção. Dessa forma, concluo que a opção pela adoção das cotas sociais configura-se como uma forma de racismo institucional e que, por sua vez, o mito da democracia racial desempenhou papel fundamental na formulação e legitimação do processo de elaboração da política de cotas da UPE
4

Sub-representação legal : a Lei de Cotas nos concursos públicos

Ferreira, Gianmarco Loures 04 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-20T12:50:52Z No. of bitstreams: 1 2016_GianmarcoLouresFerreira.pdf: 2362493 bytes, checksum: ecfd86eeac63feb1ff86667ffdfbdd19 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-27T15:48:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GianmarcoLouresFerreira.pdf: 2362493 bytes, checksum: ecfd86eeac63feb1ff86667ffdfbdd19 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T15:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GianmarcoLouresFerreira.pdf: 2362493 bytes, checksum: ecfd86eeac63feb1ff86667ffdfbdd19 (MD5) / O objetivo deste trabalho é contribuir para a discussão sobre as políticas de ação afirmativa de recorte racial, no Brasil, como as cotas raciais em concursos públicos. O primeiro capítulo traça as múltiplas dimensões que configuram a discussão sobre raça, racismo, ações afirmativas e branquidade, recorrendo à perspectiva da Teoria Crítica da Raça, que fornece elementos para análise da desigualdade racial, negligenciados pelas teorias liberais. A partir desse enquadramento teórico, são analisados os discursos sobre raça e racismo no Poder Legislativo, em específicas tradições paradigmáticas, em três períodos históricos: a Constituinte de 1823, a Lei Afonso Arinos, de 1951, e a Constituinte de 1988. A seguir, no segundo capítulo, são examinadas as experiências brasileiras anteriores de cotas raciais no serviço público, bem como aprofunda-se o conhecimento acerca da Lei Federal nº 12.990, de 2014, que estabelece cotas raciais no serviço público federal (Lei de Cotas). No terceiro capítulo, a partir da análise da composição racial das diversas carreiras e cargos públicos federais, identificou-se três aspectos em que a Lei apresentaria limites ao combate à desigualdade racial: o percentual de vagas reservadas (quanto), as carreiras em que se aplicaria (onde) e a não abrangência dos cargos em comissão (quem). A partir dos dados levantados, concluiu-se pela existência de restrições na Lei de Cotas, que pode ser sintetizada no conceito proposto de sub-representação legal, em que aspectos previstos na lei, referentes a “quanto”, “onde” e “quem”, criam limites a esta política afirmativa. Assim, a lei mantém a proporção de pessoas que podem vir a ser beneficiadas por ela inferior à proporção deste mesmo grupo na população brasileira. Por fim, embora destaque a essencialidade das cotas raciais nos concursos públicos, o trabalho identifica as limitações da lei e procura agregar ao debate elementos que poderiam ser incorporados em sua modelagem. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this work is to contribute to the debate on racial affirmative action, in Brazil, such as racial quotas in civil servant positions. The first chapter seeks to trace the multiple dimensions that configure the discussion about race, racism, affirmative action and whiteness, by relying upon the perspective of Critical Race Studies, which provides elements for analyzing racial inequality that is neglected by the liberal approach. Stemming from this theoretical framework, the speeches about race in the legislative branch are analyzed, in specific paradigmatic traditions, in three historical periods: the Constituent Assembly of 1823, the “Afonso Arinos” Law established in 1951, and the Constituent Assembly of 1988. Subsequently, chapter two examines Brazilian experiences before racial quotas in public services, as well as more fully explores the understanding of Law 12990, which established racial quotas for federal civil servant positions (“Lei de Cotas”). In the third chapter, based on the analysis of the racial composition of various federal careers and federal positions, three areas are identified in which the Law presents limits to challenging racial inequality: the percentage of reserved seats (how many), the careers to which the quota system applies (where) and the exclusion of “trust positions” (who). From the data collected, the study identified shortcomings of the quota system, which can be summarized by the proposed concept of legal underrepresentation, where certain aspects of the law referring to “how much”, “where” and “who” create limits for this affirmative public policy. Thus, it maintains the proportion of people who are likely to benefit from it lower than the proportion of this group in the Brazilian population. Finally, although the study highlights the essentiality of racial quotas in civil servant positions, it identifies the law’s limitations and seeks to contribute to the debate with elements that could be incorporated to its modeling.
5

(INTER)AÇÕES AFIRMATIVAS: Políticas de sentido sobre a colonização/decolonização do conhecimento no currículo e na formação docente

Bruno, Jessica Santana 25 April 2018 (has links)
Submitted by Jessica Bruno (jessicabruno2@hotmail.com) on 2018-07-22T17:24:36Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_JESSICA BRUNO_PPGEISU.pdf: 1904631 bytes, checksum: cd72b92746be016352faed386f9bca87 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-23T15:55:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_JESSICA BRUNO_PPGEISU.pdf: 1904631 bytes, checksum: cd72b92746be016352faed386f9bca87 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-23T15:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_JESSICA BRUNO_PPGEISU.pdf: 1904631 bytes, checksum: cd72b92746be016352faed386f9bca87 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / O diálogo estabelecido neste estudo discute os processos de continuidade da colonização na esfera epistemológica, com um olhar mais aprofundado para as Universidades e as epistemologias produzidas e reproduzidas nos currículos e formações nessas instituições e as vinculações dessa realidade à formação de indivíduos de grupos sociais historicamente marginalizados (negras/os, indígenas, oriundas/os de bairros periféricos, pequenas cidades do interior) que atualmente estão acessando as Universidades a partir das ações afirmativas, a partir da experiência de estudantes da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O acesso de estudantes de camadas sociais que historicamente foram marginalizadas e privadas do direito a uma educação pública de qualidade e às Universidades vem contrariando a lógica meritocrática e excludente que há muito é um marcador da educação no Brasil. A entrada destas/es estudantes nas Universidades vem rompendo a frequente tradição de baixa escolaridade a qual estes grupos sociais vêm sendo sistematicamente submetidos. A nova realidade destas Instituições evidencia a obrigatoriedade de estratégias de formação que atendam as necessidades de transformação, que altere suas ações de maneira a acolher e afiliar essas/es novas/os estudantes. Uma educação democrática, emancipatória e de excelência vai além do acesso à Universidade, suas ações sociopedagógicas têm relevância substancial. Nesse sentido, esse estudo buscou compreender como/se as/os estudantes cotistas dos cursos de licenciatura na área de humanidades da UFRB percebem nas suas formações a colonização do conhecimento. Assim, apresenta abordagens de caminhos epistemológicos que visam contribuir para a construção de processos formativos emancipatórios, a partir das teorias decoloniais e complexas (MORRIN, 2005), refletindo as continuidades e as descontinuidades das relações coloniais imperiais na estrutura sociocultural. Aborda questões referentes ao racismo epistêmico, denuncia a ausência, apagamento e menosprezo da produção intelectual de negras e negros nos cursos de graduação nas Universidades, ao tempo que traz a cena, produções intelectuais de negras/os, a exemplo de Frantz Fanon, Neusa Santos Souza, Guerreiro Ramos. O estudo demonstrou, a partir das narrativas das/os estudantes, que a formação disciplinar instituída nos cursos de graduação em grande medida, silenciam e produzem ausências de debates críticos a respeito das continuidades do processo colonizatório na esfera epistemológica, além da reprodução de práticas formativas colonizadoras. Apresenta como resultado que essas/es estudantes através de sua capacidade de agência, estabelecem estratégias formativas emancipatórias, através da criação de mecanismos de insubordinação aos diversos fatores de opressão que os/as sujeitam. / ABSTRACT The dialogue established in this study discusses the processes of continuity of colonization in the epistemological sphere, with a deeper look at the Universities and the epistemologies produced and reproduced in the curricula and formations in these institutions and the linkages of this reality to the formation of individuals from historically marginalized social groups (blacks, indigenous people from outlying districts, small cities in the interior) who are currently accessing the universities from affirmative actions, based on the experience of students from the Federal University of Recôncavo da Bahia (UFRB). The access of students from social strata who have historically been marginalized and deprived of the right to a quality public education and to the Universities is contrary to the meritocratic and excluding logic that has long been a marker of education in Brazil. The entry of these students into the universities has been breaking the frequent tradition of low schooling to which these social groups have been systematically submitted. The new reality of these institutions shows the need for training strategies that meet the needs of transformation, that changes their actions in order to welcome and affiliate these new students. A democratic, emancipatory and excellence education goes beyond access to the University, its sociopedagogical actions have substantial relevance. In this sense, this study sought to understand how / if the quotations students of undergraduate courses in the humanities area of UFRB perceive in their formations the colonization of knowledge. Thus, it presents approaches of epistemological paths that aim to contribute to the construction of emancipatory formative processes, based on decolonial and complex theories (MORRIN, 2005), reflecting the continuities and discontinuities of imperial colonial relations in the sociocultural structure. It addresses issues related to epistemic racism, denounces the absence, erasure and neglect of the intellectual production of blacks and blacks in undergraduate courses at universities, while bringing the scene, intellectual productions of blacks, such as Frantz Fanon, Neusa Santos Souza, Guerreiro Ramos. The study demonstrated from the students' narratives that the disciplinary training instituted in undergraduate courses largely silences and produces absences from critical debates about the continuities of the colonization process in the epistemological sphere, as well as the reproduction of formative practices and as a result, these students, through their capacity for agency, establish emancipatory formative strategies through the creation of mechanisms of insubordination to the various factors of oppression that subject them.
6

Indígena-Mulher-Mãe-Universitária o estar-sendo estudante na UFRGS

Brito, Patrícia Oliveira January 2016 (has links)
A presente pesquisa parte da disposição de compreender as presenças das mulheres indígenas – especialmente as pertencentes aos povos Kaingang e Guarani – que foram aprovadas em processo seletivo específico e diferenciado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul a partir de 2008, ano em que a instituição aderiu à Política de Ações Afirmativas, tão reivindicada pelos movimentos sociais, negro e indígena, e também por seus aliados dentro e fora da comunidade acadêmica. Dentro de uma proposta ético-metodológica colaborativa sensível e que considere a complexidade dos fenômenos e a vivência cotidiana, a construção deste trabalho se baseia principalmente na escuta das narrativas dessas mulheres, que se constituíram em rodas de conversa e diálogos – os quais podem ser encontrados em todo o conteúdo do texto, mas, especialmente no último capítulo. Igualmente, considero a convivência nos inúmeros espaços acadêmicos, formais e informais, bem como as visitas às aldeias. A fim de contextualizar o processo da presença indígena nas universidades em tempos de democratização do acesso ao ensino superior, o corpo desta pesquisa se dedica transversalmente a uma abordagem do tema universidade: processo de cotas para indígenas no contexto brasileiro, se aprofundando na realidade UFRGS. Apresenta ainda, por meio de dados quantitativos, reflexões acerca dos movimentos desses estudantes na relação com a universidade, bem como suas origens, cursos e os desafios que se põem a partir deste encontro. Na UFRGS são evidentes as incompreensões acerca dessas pessoas, que veem o acesso e a conclusão do ensino superior como estratégia para atender à necessidade de profissionais que atuem em setores importantes de suas comunidades, bem como para o fortalecimento do movimento indígena como um todo. Aí também se verifica ações e posturas, institucionalizadas ou não, que nos dão pistas de que a presença de estudantes indígenas é também desejada por pessoas que compõem a comunidade acadêmica. E as mulheres, por que elas? A presença de mulheres indígenas no ensino superior vem ganhando proporções crescentes. Na UFRGS, essa realidade se apresenta com a matrícula, entre alunos indígenas, de mais 50% desse público. Esse dado revela que, além de ser algo novo dentro das próprias comunidades indígenas, onde é o homem que culturalmente sai de casa, as mulheres indígenas, diferente das não indígenas, são as que em maior número acessam a universidade. São mulheres que em geral apresentam na sua forma social e cultural a vivência do casamento e da maternidade em idades que coincidem com a experiência do ensino médio e superior, sendo a convivência com suas crianças uma característica que as identifica. Assim, não podendo ignorar tais fatos, este estudo se dedica a compreender como ocorre a permanência dessas estudantes, indígenas e mães, na UFRGS, considerando como são suas vidas na comunidade, suas relações com filhos e grupo familiar e que aspectos tornariam suas vidas melhores nesta Universidade. Dessa maneira, busco colaborar para que esta instituição possa aprimorar a política e construir estratégias institucionais para acolher as demandas que daí surgem. / El presente estudio parte de la disposición de compreender la presencia de las mujeres indígenas, pertenencientes a los pueblos Kaingang y Guarani, que ingresaron a la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, mediante procesos selectivos específicos y diferenciados, desde 2008, año en que esta instituición se adhirió a la política de Acciones Afirmativas tan reivindicada por los movimientos sociales, negros, indígenas y aliados dentro y fuera de la comunidad de la universidad. Desde una propuesta ético -metodológica colaborativa sensible, que considera la complejidad de los fenómenos y la vivencia cotidiana, la construción del trabajo se centró principalmente en la escucha de las narrativas de esas mujeres que si constituyeron en “círculos de conversación”, y diálogos que se pueden encontrar en todo el texto, pero, especialmente en el último capítulo. De la misma manera, considero la convivencia en los muchos espacios académicos, formales e informales, así como las visitas a las aldeas. Para contextualización del proceso de la presencia indígena en las universidades en tiempos de democratización de la enseñanza universitaria, el cuerpo de esta investigación realiza un abordaje sobre la temática: universidad, proceso de cuotas para indígenas, en la realidad de Brasil, haciendo énfasis en el caso de la UFRGS. Presenta además, por medio de datos cuantitativos, reflexiones referentes al movimiento de estos estudiantes en relación a la Universidad, así como sus orígenes, cursos que están desarrollando y los desafíos que se proponen desde este encuentro. En la UFRGS son claras las incomprensiones sobre estas personas, que identifican en el ingreso y finalización de la educación superior, una estrategia para alcanzar las necesidades profesionales y actuar en sectores importantes en sus comunidades, así como para el fortalecimiento de la lucha indígena como un todo. Allí también se verifican acciones y posiciones, institucionalizadas o no, que nos ofrecen indicaciónes de que ésta también es una presencia deseada por personas que componen la comunidad académica. Pero, ¿Y las mujeres?, ¿por qué ellas? La presencia de las mujeres indígenas en la enseñanza superior viene ganando proporciones crecientes. En la UFRGS esta realidad se muestra con el hecho de que más del 50% del total de los matriculados indígenas, son mujeres. Este dato muestra que, además de ser algo nuevo dentro de las comunidades indígenas, donde son los hombres los que culturalmente salen de casa, las mujeres indígenas distintamente de las no indígena, son las que más van a la universidad. Son mujeres que en general presentan en su forma social y cultural la vivencia del casamiento y de la maternidad en edades que coinciden con la enseñanza media y superior, siendo la convivencia con sus hijos una característica que las identifica. Así, sin poder ignorar estos hechos, tal estudio se dedica a comprender cómo se dá la permanencia de estas estudiantes, indígenas, madres en la UFRGS, considerando cómo es su vida en la comunidad, la relación con sus hijos y su grupo familiar y qué aspectos de esta universidad podrían mejorar sus vidas. De esa maneras, busco colaborar para que esta institución pueda cualificar su política y construir estrategias institucionales para acoger las demandas que de allí surgen.
7

Indígena-Mulher-Mãe-Universitária o estar-sendo estudante na UFRGS

Brito, Patrícia Oliveira January 2016 (has links)
A presente pesquisa parte da disposição de compreender as presenças das mulheres indígenas – especialmente as pertencentes aos povos Kaingang e Guarani – que foram aprovadas em processo seletivo específico e diferenciado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul a partir de 2008, ano em que a instituição aderiu à Política de Ações Afirmativas, tão reivindicada pelos movimentos sociais, negro e indígena, e também por seus aliados dentro e fora da comunidade acadêmica. Dentro de uma proposta ético-metodológica colaborativa sensível e que considere a complexidade dos fenômenos e a vivência cotidiana, a construção deste trabalho se baseia principalmente na escuta das narrativas dessas mulheres, que se constituíram em rodas de conversa e diálogos – os quais podem ser encontrados em todo o conteúdo do texto, mas, especialmente no último capítulo. Igualmente, considero a convivência nos inúmeros espaços acadêmicos, formais e informais, bem como as visitas às aldeias. A fim de contextualizar o processo da presença indígena nas universidades em tempos de democratização do acesso ao ensino superior, o corpo desta pesquisa se dedica transversalmente a uma abordagem do tema universidade: processo de cotas para indígenas no contexto brasileiro, se aprofundando na realidade UFRGS. Apresenta ainda, por meio de dados quantitativos, reflexões acerca dos movimentos desses estudantes na relação com a universidade, bem como suas origens, cursos e os desafios que se põem a partir deste encontro. Na UFRGS são evidentes as incompreensões acerca dessas pessoas, que veem o acesso e a conclusão do ensino superior como estratégia para atender à necessidade de profissionais que atuem em setores importantes de suas comunidades, bem como para o fortalecimento do movimento indígena como um todo. Aí também se verifica ações e posturas, institucionalizadas ou não, que nos dão pistas de que a presença de estudantes indígenas é também desejada por pessoas que compõem a comunidade acadêmica. E as mulheres, por que elas? A presença de mulheres indígenas no ensino superior vem ganhando proporções crescentes. Na UFRGS, essa realidade se apresenta com a matrícula, entre alunos indígenas, de mais 50% desse público. Esse dado revela que, além de ser algo novo dentro das próprias comunidades indígenas, onde é o homem que culturalmente sai de casa, as mulheres indígenas, diferente das não indígenas, são as que em maior número acessam a universidade. São mulheres que em geral apresentam na sua forma social e cultural a vivência do casamento e da maternidade em idades que coincidem com a experiência do ensino médio e superior, sendo a convivência com suas crianças uma característica que as identifica. Assim, não podendo ignorar tais fatos, este estudo se dedica a compreender como ocorre a permanência dessas estudantes, indígenas e mães, na UFRGS, considerando como são suas vidas na comunidade, suas relações com filhos e grupo familiar e que aspectos tornariam suas vidas melhores nesta Universidade. Dessa maneira, busco colaborar para que esta instituição possa aprimorar a política e construir estratégias institucionais para acolher as demandas que daí surgem. / El presente estudio parte de la disposición de compreender la presencia de las mujeres indígenas, pertenencientes a los pueblos Kaingang y Guarani, que ingresaron a la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, mediante procesos selectivos específicos y diferenciados, desde 2008, año en que esta instituición se adhirió a la política de Acciones Afirmativas tan reivindicada por los movimientos sociales, negros, indígenas y aliados dentro y fuera de la comunidad de la universidad. Desde una propuesta ético -metodológica colaborativa sensible, que considera la complejidad de los fenómenos y la vivencia cotidiana, la construción del trabajo se centró principalmente en la escucha de las narrativas de esas mujeres que si constituyeron en “círculos de conversación”, y diálogos que se pueden encontrar en todo el texto, pero, especialmente en el último capítulo. De la misma manera, considero la convivencia en los muchos espacios académicos, formales e informales, así como las visitas a las aldeas. Para contextualización del proceso de la presencia indígena en las universidades en tiempos de democratización de la enseñanza universitaria, el cuerpo de esta investigación realiza un abordaje sobre la temática: universidad, proceso de cuotas para indígenas, en la realidad de Brasil, haciendo énfasis en el caso de la UFRGS. Presenta además, por medio de datos cuantitativos, reflexiones referentes al movimiento de estos estudiantes en relación a la Universidad, así como sus orígenes, cursos que están desarrollando y los desafíos que se proponen desde este encuentro. En la UFRGS son claras las incomprensiones sobre estas personas, que identifican en el ingreso y finalización de la educación superior, una estrategia para alcanzar las necesidades profesionales y actuar en sectores importantes en sus comunidades, así como para el fortalecimiento de la lucha indígena como un todo. Allí también se verifican acciones y posiciones, institucionalizadas o no, que nos ofrecen indicaciónes de que ésta también es una presencia deseada por personas que componen la comunidad académica. Pero, ¿Y las mujeres?, ¿por qué ellas? La presencia de las mujeres indígenas en la enseñanza superior viene ganando proporciones crecientes. En la UFRGS esta realidad se muestra con el hecho de que más del 50% del total de los matriculados indígenas, son mujeres. Este dato muestra que, además de ser algo nuevo dentro de las comunidades indígenas, donde son los hombres los que culturalmente salen de casa, las mujeres indígenas distintamente de las no indígena, son las que más van a la universidad. Son mujeres que en general presentan en su forma social y cultural la vivencia del casamiento y de la maternidad en edades que coinciden con la enseñanza media y superior, siendo la convivencia con sus hijos una característica que las identifica. Así, sin poder ignorar estos hechos, tal estudio se dedica a comprender cómo se dá la permanencia de estas estudiantes, indígenas, madres en la UFRGS, considerando cómo es su vida en la comunidad, la relación con sus hijos y su grupo familiar y qué aspectos de esta universidad podrían mejorar sus vidas. De esa maneras, busco colaborar para que esta institución pueda cualificar su política y construir estrategias institucionales para acoger las demandas que de allí surgen.
8

Indígena-Mulher-Mãe-Universitária o estar-sendo estudante na UFRGS

Brito, Patrícia Oliveira January 2016 (has links)
A presente pesquisa parte da disposição de compreender as presenças das mulheres indígenas – especialmente as pertencentes aos povos Kaingang e Guarani – que foram aprovadas em processo seletivo específico e diferenciado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul a partir de 2008, ano em que a instituição aderiu à Política de Ações Afirmativas, tão reivindicada pelos movimentos sociais, negro e indígena, e também por seus aliados dentro e fora da comunidade acadêmica. Dentro de uma proposta ético-metodológica colaborativa sensível e que considere a complexidade dos fenômenos e a vivência cotidiana, a construção deste trabalho se baseia principalmente na escuta das narrativas dessas mulheres, que se constituíram em rodas de conversa e diálogos – os quais podem ser encontrados em todo o conteúdo do texto, mas, especialmente no último capítulo. Igualmente, considero a convivência nos inúmeros espaços acadêmicos, formais e informais, bem como as visitas às aldeias. A fim de contextualizar o processo da presença indígena nas universidades em tempos de democratização do acesso ao ensino superior, o corpo desta pesquisa se dedica transversalmente a uma abordagem do tema universidade: processo de cotas para indígenas no contexto brasileiro, se aprofundando na realidade UFRGS. Apresenta ainda, por meio de dados quantitativos, reflexões acerca dos movimentos desses estudantes na relação com a universidade, bem como suas origens, cursos e os desafios que se põem a partir deste encontro. Na UFRGS são evidentes as incompreensões acerca dessas pessoas, que veem o acesso e a conclusão do ensino superior como estratégia para atender à necessidade de profissionais que atuem em setores importantes de suas comunidades, bem como para o fortalecimento do movimento indígena como um todo. Aí também se verifica ações e posturas, institucionalizadas ou não, que nos dão pistas de que a presença de estudantes indígenas é também desejada por pessoas que compõem a comunidade acadêmica. E as mulheres, por que elas? A presença de mulheres indígenas no ensino superior vem ganhando proporções crescentes. Na UFRGS, essa realidade se apresenta com a matrícula, entre alunos indígenas, de mais 50% desse público. Esse dado revela que, além de ser algo novo dentro das próprias comunidades indígenas, onde é o homem que culturalmente sai de casa, as mulheres indígenas, diferente das não indígenas, são as que em maior número acessam a universidade. São mulheres que em geral apresentam na sua forma social e cultural a vivência do casamento e da maternidade em idades que coincidem com a experiência do ensino médio e superior, sendo a convivência com suas crianças uma característica que as identifica. Assim, não podendo ignorar tais fatos, este estudo se dedica a compreender como ocorre a permanência dessas estudantes, indígenas e mães, na UFRGS, considerando como são suas vidas na comunidade, suas relações com filhos e grupo familiar e que aspectos tornariam suas vidas melhores nesta Universidade. Dessa maneira, busco colaborar para que esta instituição possa aprimorar a política e construir estratégias institucionais para acolher as demandas que daí surgem. / El presente estudio parte de la disposición de compreender la presencia de las mujeres indígenas, pertenencientes a los pueblos Kaingang y Guarani, que ingresaron a la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, mediante procesos selectivos específicos y diferenciados, desde 2008, año en que esta instituición se adhirió a la política de Acciones Afirmativas tan reivindicada por los movimientos sociales, negros, indígenas y aliados dentro y fuera de la comunidad de la universidad. Desde una propuesta ético -metodológica colaborativa sensible, que considera la complejidad de los fenómenos y la vivencia cotidiana, la construción del trabajo se centró principalmente en la escucha de las narrativas de esas mujeres que si constituyeron en “círculos de conversación”, y diálogos que se pueden encontrar en todo el texto, pero, especialmente en el último capítulo. De la misma manera, considero la convivencia en los muchos espacios académicos, formales e informales, así como las visitas a las aldeas. Para contextualización del proceso de la presencia indígena en las universidades en tiempos de democratización de la enseñanza universitaria, el cuerpo de esta investigación realiza un abordaje sobre la temática: universidad, proceso de cuotas para indígenas, en la realidad de Brasil, haciendo énfasis en el caso de la UFRGS. Presenta además, por medio de datos cuantitativos, reflexiones referentes al movimiento de estos estudiantes en relación a la Universidad, así como sus orígenes, cursos que están desarrollando y los desafíos que se proponen desde este encuentro. En la UFRGS son claras las incomprensiones sobre estas personas, que identifican en el ingreso y finalización de la educación superior, una estrategia para alcanzar las necesidades profesionales y actuar en sectores importantes en sus comunidades, así como para el fortalecimiento de la lucha indígena como un todo. Allí también se verifican acciones y posiciones, institucionalizadas o no, que nos ofrecen indicaciónes de que ésta también es una presencia deseada por personas que componen la comunidad académica. Pero, ¿Y las mujeres?, ¿por qué ellas? La presencia de las mujeres indígenas en la enseñanza superior viene ganando proporciones crecientes. En la UFRGS esta realidad se muestra con el hecho de que más del 50% del total de los matriculados indígenas, son mujeres. Este dato muestra que, además de ser algo nuevo dentro de las comunidades indígenas, donde son los hombres los que culturalmente salen de casa, las mujeres indígenas distintamente de las no indígena, son las que más van a la universidad. Son mujeres que en general presentan en su forma social y cultural la vivencia del casamiento y de la maternidad en edades que coinciden con la enseñanza media y superior, siendo la convivencia con sus hijos una característica que las identifica. Así, sin poder ignorar estos hechos, tal estudio se dedica a comprender cómo se dá la permanencia de estas estudiantes, indígenas, madres en la UFRGS, considerando cómo es su vida en la comunidad, la relación con sus hijos y su grupo familiar y qué aspectos de esta universidad podrían mejorar sus vidas. De esa maneras, busco colaborar para que esta institución pueda cualificar su política y construir estrategias institucionales para acoger las demandas que de allí surgen.
9

Política de ações afirmativas na UFRGS : o processo de resiliência na trajetória de vida de estudantes cotistas negros com bom desempenho acadêmico

Bello, Luciane January 2011 (has links)
Esta dissertação analisa o processo de resiliência em estudantes cotistas de escolas públicas autodeclarados negros com bom desempenho acadêmico (Taxa Integralização Média acima de 50%), que ingressaram pelo sistema de reserva de vagas aprovado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2008. A partir de um breve histórico da política de ações afirmativas no mundo, no Brasil e na Universidade, há o destaque sobre as desvantagens que jovens negros vivem para ter acesso ao Ensino Superior neste país. Foram entrevistados dez estudantes, entre 20 e 33 anos, em sua maioria moradores da região metropolitana de Porto Alegre, de oito cursos diferentes: Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Letras, Geografia, Biologia Marinha, Educação Física e Medicina Veterinária. Através da escuta sensível durante as entrevistas conhecemos a autodescrição e origem social dos estudantes: estudiosos, dedicados, eles reconhecem a importância da família, principalmente da figura materna, enquanto motivadora para superar obstáculos. A falta de modelos negros é uma constante nas suas trajetórias, seja como professores ou familiares em boas posições profissionais. Foi reconhecido o processo de resiliência em suas trajetórias como uma gama de superações frequentes: perdas familiares, necessidade precoce de afastamento dos pais em busca de melhores oportunidades educacionais, alvos de preconceito, dificuldades econômicas e limitações de acesso ao capital cultural mais valorizado pela universidade, foram fatores que não os impediram de realizar seus sonhos. Ao contrário, eles se tornaram mais resistentes, buscaram se reestruturar e crescer em resposta às situações de crise e aos desafios do cotidiano. A oportunidade de realizar um curso superior é vista como uma possibilidade de ascensão social. O ingresso na UFRGS é percebido por alguns destes estudantes como algo inacreditável, gerando expectativas e sonhos compartilhados por seus familiares. Estes estudantes conheciam pouco sobre o sistema de cotas antes de prestar o vestibular, e a assistência estudantil na UFRGS ainda não atende à maioria dos entrevistados. A instituição como um todo há que se reformular quanto ao oferecimento de cursos noturnos, súmula de disciplinas, material didático, assistência estudantil, e reconhecer que o ingresso de cotistas proporciona o convívio com a diversidade na Universidade entre docentes, técnicos e demais estudantes. Isso representa um grande desafio para que segmentos da comunidade acadêmica abandonem certos preconceitos que podem gerar discriminações. / This dissertation examines the resilience process of government school students, quota-benefited, self-declared black, with good academic performance (Average Payment Rate over 50%), which have entered the higher education through the vacancy reservation system approved for Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) in 2008. From a brief description of the affirmative action policy worldwide, in Brasil and at UFRGS, can be evidenced the disadvantages experienced by the young blacks to access higher education in this country. Ten students were interviewed, aged between 20 and 33, most of whom living in the metropolitan area around Porto Alegre, from eight different courses: accountancy, law, civil engineering, letters, geography, marine biology, physical education and veterinary medicine. Through the sensitive listening in the interviews, it is possible to acknowledge the self-description and social origin of the students: studious, devoted, they recognize the importance of their families, specially the mother figure as a motivator to exceed adversities. The lack of black patterns is current in their trajectories, as teachers or as relatives in good professional positions either. The resilience process could be recognized in their trajectories as a number of persistent conquests: familiar losses, premature need of separation from parents in seek for better educational opportunities, targets of prejudice, economic difficulties and restricted access to the cultural capital which is most valuated by the University, these were issues that did not hinder them from achieving their dreams. On the contrary, they have become more resistant, pursuing to restructure and improve in crisis situations and everyday challenges. The opportunity to attend a college course is seen as a possibility of social ascension. The entrance at UFRGS is perceived by some of these students as something unbelievable, producing expectations and dreams shared by their relatives. These students barely knew about the quota system before they submitted to the University admission test, and UFRGS‟ students‟ assistance program does not support most of the interviewed yet. The institution as a whole has to reformulate itself on the offer of night-period courses, description of disciplines, didactic material, students‟ assistance, and to recognize that the entering of quota-benefited students provides the interaction with diversity, at the University, amongst professors, technicians, and the other students. This represents a huge challenge so that certain sections of academic community can relinquish some prejudices that might produce discrimination.
10

“PASSOU? AGORA É LUTA!” Um estudo sobre ações afirmativas e a presença de jovens estudantes indígenas na Universidade Federal da Bahia

Souza, Ana Cláudia Gomes de 31 May 2016 (has links)
Submitted by Ana Souza (anacla@ufba.br) on 2017-06-27T15:04:45Z No. of bitstreams: 1 PASSOU? AGORA É LUTA! Um estudo sobre ações afirmativas e a presença de jovens estudantes indígenas na UFBA - Ana Cláudia G Souza 2016.pdf: 114050315 bytes, checksum: 904fc071515723e8b0d200335e530fa6 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-07-14T15:10:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PASSOU? AGORA É LUTA! Um estudo sobre ações afirmativas e a presença de jovens estudantes indígenas na UFBA - Ana Cláudia G Souza 2016.pdf: 114050315 bytes, checksum: 904fc071515723e8b0d200335e530fa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T15:10:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PASSOU? AGORA É LUTA! Um estudo sobre ações afirmativas e a presença de jovens estudantes indígenas na UFBA - Ana Cláudia G Souza 2016.pdf: 114050315 bytes, checksum: 904fc071515723e8b0d200335e530fa6 (MD5) / CAPES / Na presente tese envidei esforços para reconstituir a história da presença dos estudantes indígenas nesses dez anos de ações afirmativas da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Um dos objetivos foi o de ampliar o debate sobre as políticas afirmativas orientadas para o ensino superior, destacando a necessidade de uma maior reflexão sobre a apropriação institucional de certas categorias étnicas, no caso da UFBA, o uso dos termos índio aldeado e índio descendente para categorizar as relações étnicas e raciais e direcionar as práticas institucionais associadas à implementação das políticas de inclusão. A tese terminou por resultar na abordagem de diversas temáticas, cujo intercruzamento passei a perceber, no decorrer da pesquisa. Desse modo, ao observar a dinâmica do cotidiano acadêmico desses estudantes indígenas, decidi trilhar certos caminhos de interpretação que concernem ao pertencimento indígena, à experiência juvenil e às políticas de ações afirmativas voltadas para o ensino superior e direcionadas a esse público. Articular tais percepções significou penetrar no universo das produções que, por sua vez, me levou a refletir sobre políticas públicas para o ingresso no ensino superior e a consequente migração de jovens indígenas para centros urbanos. Considero válido ressaltar que o foco da observação e, consequentemente, da análise, são os próprios estudantes universitários e o seu protagonismo para enfrentar as vicissitudes da vida universitária. Compôs o procedimento metodológico da pesquisa uma ampla revisão da literatura acerca do debate político e teórico sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras, como também dados institucionais fornecidos pela UFBA, e dados etnográficos produzidos na interação com os estudantes. / In order to analyze this phenomenon, I reconstruct the narratives of indigenous student’s presence at Universidade Federal da Bahia (UFBA) over a decade of affirmative action policies. Concerning affirmation action debates in Brazilian higher education, this dissertation focuses on institutional appropriation of ethnic categories, especially índio aldeado and índio descendente. These categories describe racial and ethnic relationships, as well as inform institutional practices regarding social inclusion policy implementation. Therefore, I argue the complex design of affirmative action policy across Brazilian public universities offers an important perspective on legal, institutional and political barriers relating to the inclusion of black and indigenous students. Further, I explore the diverse strategies of affirmative action implementation in Brazil concerning social agents who have shared experiences within the new reality forged by these policies. This dissertation embraces a variety of approaches to these interconnected issues, the importance of which became apparent throughout my research process. I discuss indigenous student academic daily life and its dynamics while considering the ideas of indigenous belonging, youth experience, and the various effects of affirmative action policies for this particular group. For instance, the choice to focus on multiple dimensions of indigenous student academic life, allows me to reflect on the meanings of migratory movement to urban areas by young indigenous students. My methodological approach and analysis draws on the indigenous student’s perceptions and narratives, and their agency in dealing with the challenges of university life. Finally, this dissertation engages in bibliographic revision on affirmative action political and theoretical debates in Brazilian public universities, institutional database provided by UFBA, and ethnographic accounts produced in dialog with the indigenous students.

Page generated in 0.0678 seconds