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Inflamação cutânea em modelo animal de dermatite atópica canina

Castro, Talita de Cássia Borges 27 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-09-25T17:08:10Z No. of bitstreams: 1 2018_TalitadeCássiaBorgesCastro.pdf: 1194387 bytes, checksum: 839a43a9a30fa51d73d25dad63e1a8e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-09-26T21:43:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_TalitadeCássiaBorgesCastro.pdf: 1194387 bytes, checksum: 839a43a9a30fa51d73d25dad63e1a8e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T21:43:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_TalitadeCássiaBorgesCastro.pdf: 1194387 bytes, checksum: 839a43a9a30fa51d73d25dad63e1a8e9 (MD5) Previous issue date: 2018-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / A dermatite atópica (DA) é a forma mais comum de alergia que afeta cães causando prurido e inflamação na pele. O objetivo desse estudo foi avaliar um modelo murino similar à doença nos cães, para possibilitar futuros estudos de tratamento da atopia. Três grupos de 3 camundongos da linhagen C57Bl/6 receberam 0,1ml de extrato do ácaro Dermatophagoides farinae pela via percutânea em até 4 ciclos de indução e posteriormente a pele foi coletada por biópsia para avaliação histopatológica. Cada ciclo consistiu em duas aplicações de alérgeno que foi mantido aderido a pele com bandagem, sendo grupo G2 (2 ciclos), G3 (3 ciclos) e G4 (4 ciclos) e um grupo controle Gc que não recebeu alérgeno, somente bandagem. Não foram observadas alterações cutâneas clínica como eritema e escoriação em nenhum grupo. Houve diferença estatística significante no grupo que recebeu 4 ciclos de indução de alérgenos quanto à hiperplasia de epiderme e quantidade de mastócitos. O infiltrado perivascular foi maior em todos os grupos em relação ao controle. Sobretudo deverão ser realizados mais estudos para obter um modelo animal murino reprodutível para avaliação dos tratamentos da dermatite atópica canina. / The atopic dermatitis (AD) is a common allergic disease in dogs that cause itching and skin inflammation. This study aimed to test a murine model comparable to the dogs disease, to enable future atopic disease treatment studies. Three groups of 3 mice C57Bl/6 received 0.1ml of Dermatophagoides farinae mite extract percutaneously in up to 4 cycles of induction and subsequently the skin was collected by biopsy for histopathological evaluation. Each cycles were two allergen applying that kept fixed onto the skin with a bandage, being thus group G2 (2 cycles), G3 (3 cycles) and G4 (4 cycles) and a control group Gc that did not received allergen, only bandage. No clinical symptoms such as erythema and excoriations were observed in any group. There was a significant statistical difference in group G4 regarding epidermal hyperplasia and mast cell numbers. The perivascular infiltrate was higher in all groups than the control group. Therefore, further studies should be performed to obtain a reproducible murine animal model of canine atopic dermatitis treatments.
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Decodificando o papel dos mastoparanos como imunomoduladores da resposta imune humoral contra os imunógenos da peçonha de vespas sociais / Decoding the role of mastoparans as immunomodulators of humoral responses against immunogens from social wasp venom

Cardozo Filho, José de Lima 06 March 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-26T15:52:34Z No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-29T11:27:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-29T11:27:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_JosédeLimaCardozoFilho.pdf: 2180501 bytes, checksum: 26618f46ebf3e11c8d5bade02b929220 (MD5) / As espécies de vespas pertencentes ao táxon Aculeata (Hymenoptera) são caracterizadas pela presença de acúleo (do latim, aculeus) inoculador de peçonha. A severidade das manifestações clínicas deflagradas pelos eventos injuriosos infligidos por esses animais às suas vítimas depende tanto dos fatores associados à natureza da peçonha quanto às características idiossincráticas dos organismos infligidos. Os mastoparanos são tetradecapeptídeos polibásicos isolados da peçonha de algumas espécies de vespas capazes de elicitar respostas secretórias dos mastócitos que podem afetar o caráter das respostas imunes. O presente estudo culminou na caracterização estrutural de dois mastoparanos isolados da peçonha de Synoeca surinama, SynS MP I e SynS MP II, cujas estruturas primárias são INWLKLGQKIISAL-NH2 e INWFKLGQKIISAL-NH2, respectivamente. A liberação de componentes pré-formados e a ativação de fatores de transcrição associados à produção de mediadores em mastócitos quando da incubação dos peptídeos com linhagens de mastócitos mantidas em cultura foi investigada. SynS MP I e SynS MP II a 7,5 μM promoveram a liberação de β-hexosaminidase de mastócitos (10,8% e 7,4%, respectivamente). Ao reduzir a concentração dos peptídeos de 7,5 μM para 1 μM, não houve liberação detectável de β-hexosaminidase. A ativação de NFκB por SynS MP I e SynS MP II quando ensaiados a 7,5 μM (11,87% e 9,12%, respectivamente) não foi significativamente afetada face à redução da concentração dos peptídeos para 1 μM. Não foram observadas também diferenças de ativação de NFκB induzidas por SynS MP I e SynS MP II, assim como não foi constatada a indução da ativação de NFAT por nenhum dos peptídeos. O perfil de resposta exibido pelos mastócitos em razão da incubação com os mastoparanos SynS MP I e SynS MP II nas condições testadas não sugere a participação desses peptídeos como elementos precípuos à configuração de resposta imune tipo II, bem como à produção de IgE contra os imunógenos da peçonha de vespas. / Wasp species belonging to Aculeata taxon (Hymenoptera) are characterized by aculeus, classical feature for venom inoculation. The severity of responses depends on both factors associated to the nature of venoms and idiosyncratic characteristics of the organisms inflicted. Mastoparans are polibasic tetradecapeptides isolated from wasp venoms. These peptides are capable of to elicit mast cells responses that may be affect the global immune responses. The present study resulted in the structural characterization of two mastoparans isolated from S. surinama, SynS MP I (INWLKLGQKIISAL-NH2) and SynS MP II (INWFKLGQKIISAL-NH2). The preformed mediators release and the activation of transcription factors associated to the mediators production in mast cells was investigated by using of mast cell lineages kept in culture. SynS MP II and SynS MP II at 7.5 μM induced the release of β-hexosaminidase activity in mast cells (10.8% and 7.4%, respectively). No detectable release of β-hexosaminidase activity was observed when the peptides concentrations were reduced from 7.5 μM to 1 μM. The NFκB activation in mast cells stimulated with SynS MP I and SynS MP II (11.87% and 9.12%, respectively) was not significantly affected when the test concentration was reduced to 1 μM. Differences were not observed between NFκB activation induced by SynS MP I and SynS MP II. In addition, both of them were not capable of activating NFAT in mast cells. The profile of mast cells degranulation induced during incubation with mastoparans SynS MP I and MP II in the conditions tested did not suggest the participation of these peptides as determinant elements of type II responses, as well as to the IgE production against immunogens from wasp venoms.
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Papel do oxido nitrico na migração de eosinofilos de ratos

Ferreira, Heloísa Helena de Araújo 02 October 1996 (has links)
Orientador: Gilberto de Nucci / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T18:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_HeloisaHelenadeAraujo_D.pdf: 10532617 bytes, checksum: 075e0d33d8ac8d0a9357892f11c91122 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O efeito do tratamento crônico com N?-Nitro-L-arginina metil éster (LNAME) foi investigado em ratos, usando-se o modelo de pleurisia e inflamação alérgica em animais sensibilizados com ovalbumina (OVA). A migração de eosinófilos in vitro induzida por fMLP, PAF e soro ativado com zimosan foi também avaliada nestes animais. A inibição crônica da biossíntese de óxido nítrico (NO) foi realizada pela adição de L-NAME na água que os animais ingeriam ad libitum, na concentração aproximada de 75 µmol/rato/dia, por um período de 30 dias. A pleurisia foi induzida pela injeção de bradicinina (50 µg), PAF (1 µg), lipopolissacáride (0.25 µg) e carragenina (125 µg) na cavidade pleural. A sensibilização ativa com OVA foi efetuada pela injeção subcutânea de 200 µg de OVA adsorvida em 8 mg de AI(OH)3. O desafio com 1 mg de OVA, injetado na luz intratraqueal, foi realizado 14 dias após a sensibilização. Para as análises histológicas, os pulmões foram cortados em fragmentos, fixados em mistura contendo paraformaldeído (4%) e glutaraldeído (0.5%) em tampão fosfato (0.1 M) e incluídos em parafina. Para os estudos da quimiotaxia in vitro, os eosinófilos foram coletados da cavidade peritoneal de ratos Wistar e isolados em gradiente descontínuo de metrizamide. No modelo de pleurisia houve migração significativa de eosinófilos para a cavidade pleural, observada 24 h após a injeção de bradicinina, PAF, lipopolissacáride e carragenina, em ratos não tratados. Esta migração foi marcadamente reduzida nos animais tratados com L-NAME. Nos animais tratados e não tratados, sensibilizados e desafiados com OVA, observou-se, 24 h após desafio, significativa infiltração de leucócitos no lavado broncoalveolar (LBA), principalmente de neutrófilos e células mononucleares. Neste modelo, a migração de eosinófilos ocorreu, de modo mais intenso, 48 h após o desafio. Em 48 h, o tratamento com L-NAME reduziu significativamente o influxo de leucócitos totais e eosinófilos, sem contudo alterar a infiltração de neutrófilos. Em ratos não tratados, 48 h após o desafio, a histologia dos pulmões revelou uma infiltração rica em eosinófilos, e nos animais tratados com L-NAME, redução dessa infiltração. Com relação à quimiotaxia in vitro, os eosinófilos obtidos da cavidade peritoneal de ratos não tratados mostraram uma migração significativa em resposta ao fMLP (5x10-8 M), PAF (10-8 M) e soro ativado com zimosan (27 µI). A migração foi marcadamente reduzida quando os eosinófilos foram isoladas de animais tratados cronicamente com L-NAME. A L-arginina (5.5 mM), precursor da síntese de NO, mas não a D-arginina (5.5 mM), enantiômero inativo, restaurou a capacidade dos eosinófilos de ratos tratados em responder ao fator quimiotáxico fMLP. Nossos resultados mostram que o tratamento crônico com L-NAME inibe a migração de eosinófilos in vivo, sendo esta inibição também demonstrada ex vivo. Isto sugere que, provavelmente, o L-NAME exerce seu efeito diretamente sobre os eosinófilos, dificultando, assim, sua locomoção / Abstract: The effect of chronic N?-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) treatment on the in vivo eosinophil migration was investigated in the rat using both the pleurisy model and the bronchoalveolar lavage (BAL) in ovalbumin (OVA) sensitized animais. The in vitro (microchemotaxis chamber) eosinophil migration induced by fMLP, PAF and zymosan-activated serum (ZAS) was also evaluated in the rat. Chronic inhibition of NO biosynthesis was achieved by adding L-NAME to the drinking water to give an intake of approximately 75 µmol/rat/day for four weeks. The pleurisy was induced by intrapleural injection of BK (50 µg), PAF (1 µg), LPS (0.25 µg) and carrageenin (125 µg). Active sensibilization against OVA was performed by s.c. injection of 200 µg OVA and 8 mg AI(OH)3.14 days thereafter OVA (1 mg) was injected into the airways. For histopathological analysis, the lungs were cut into small fragments, fixed in 4% buffered paraformaldehyde-glutaraldehyde solution and embedded in paraffin wax. For the in vitro chemotaxis studies, eosinophils were collected from the peritoneal cavity of male Wistar rats and isolated on a discontinuous metrizamide gradient. The intrapleural injection of BK, PAF, LPS and carrageenin into untreated rats in vivo induced a significant eosinophil migration by 24 h postinjection. This migration was markedly reduced in L-NAME-treated rats. The BAL 24 h post-challenge with OVA showed a significant leucocyte infiltration composed mainly of neutrophils and mononuclear cells. The eosinophils migrated mainly at 48 h after challenge. At 48h, L-NAME treatment significantly reduce both total leucocyte and eosinophil infiltration. The neutrophil influx was not affected by L-NAME. Similarly, at 48 post-challenge, the lungs presented an infiltration rich in eosinophils as revealed by histopathological analysis. Again, the eosinophil infiltration was attenuated in the lungs from L-NAME-treated animals. Regarding the in vitro chemotaxis, eosinophil obtained from untreáted rats showed a significant migration in response to fMLP (5x10-8 M), PAF (10-8 M) and zymosan-activated serum (27 µl). In contrast, the migration induced by these chemotactic agents was markedly reduced in cells isolated from animals treated chronically with L-NAME. L-arginine (5.5 mM), but not D-arginine (5.5 mM), restored the ability of eosinophils from L-NAME-treated animals to migrate in response to fMLP. The finding that the inhibition of eosinophil chemotaxis persisted in vitro suggests that the phenomena observed is due to a direct effect of L-NAME on the eosinophil itself, probably, on cell movement / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Ciências
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Evaluación clínica de pacientes caninos atópicos bajo tratamiento de inmunoterapia alérgeno específica para Dermatophagoides farinae

Gómez Avendaño, Rocío January 2007 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La dermatitis atópica canina ha sido definida como una enfermedad alérgica prurítica, inflamatoria y predispuesta genéticamente que se cree afecta a un 10-15% de la población canina. La inmunoterapia es, según la OMS, el único tratamiento que puede alterar el curso de las enfermedades alérgicas y ha sido definida como la práctica de administrar gradualmente cantidades crecientes de un extracto alergénico a un sujeto alérgico para aminorar los síntomas asociados con exposición subsiguiente al alergeno causante. En Medicina Veterinaria, varios estudios han reportado la eficacia de la inmunoterapia. Sin embargo, con raras excepciones, estos estudios han sido diseñados como experimentos abiertos y no controlados. Los objetivos de este estudio fueron averiguar la proporción de perros atópicos positivos a Dermatophagoides farinae en una prueba de intradermorreacción, describir la población en estudio en cuanto a raza, sexo y edad, describir los cambios clínicos en perros atópicos bajo tratamiento con inmunoterapia alergeno específica para D. farinae y describir los cambios en el resultado de una segunda prueba de intradermorreacción después de la inmunoterapia. Se realizó una prueba de intradermorreacción a treinta perros atópicos. Quince de los perros positivos a D. farinae fueron ingresados al estudio y colocados al azar en dos grupos. Un grupo (n = 10) fue tratado con inmunoterapia para D. farinae durante 6 meses, y el otro grupo (n = 5) no fue tratado. Los perros fueron evaluados mensualmente para los signos clínicos de prurito, eritema, hiperpigmentación, tinción salival, pioderma, alopecia, liquenificación, otitis, seborrea, queilitis, conjuntivitis y mal olor. Después del tratamiento, se repitió la prueba de intradermorreacción para D. farinae. El 75% de los perros fueron positivos a D. farinae. El 26,66% de los perros ingresados al estudio fueron mestizos, el 80% fueron hembras y el promedio de edad fue de 4,6 años. Hubo diferencia significativa entre ambos grupos para los signos de prurito, eritema y tinción salival, pero no la hubo para hiperpigmentación, pioderma, alopecia, liquenificación, otitis, seborrea, queilitis, conjuntivitis y mal olor. No hubo diferencia significativa entre los grupos para la disminución del tamaño de la pápula de D. farinae en la segunda prueba de intradermorreacción
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Avaliação da participação do sistema nervoso autônomo parassimpático em um modelo de resposta alérgica alimentar em camundongos / Parasympathetic nervous system participation in a model of food allergic response in mice

Poliana Ferreira Gomes 16 September 2013 (has links)
Nas últimas décadas tem sido enfatizada a relevância do estudo das interações específicas entre os sistemas nervoso e imune. Pesquisas conduzidas ao longo dos últimos anos, desde Selye, têm demonstrado não apenas que o estresse modifica a atividade de órgãos linfóides, mas também que o sistema nervoso tem sua função modificada pelo sistema imune. A constatação das relevantes interações bidirecionais existentes entre os sistemas imune e nervoso, e da implicação destas interações na fisiologia e fisiopatologia acabaram por constituir o pilar mestre de um ramo da ciência conhecido como Neuroimunomodulação. Evidências recentes têm demonstrado um importante papel das vias colinérgicas parassimpáticas na comunicação bidirecional entre o cérebro e o sistema imune: a denominada Via Colinérgica Antiinflamatória. Há evidências na literatura de que as vias aferentes/eferentes do nervo vago são importantes nas interessantes interações que se estabelecem entre o sistema imune e áreas especificas do cérebro, tendo-se até mesmo sugerido que a estimulação elétrica de terminações eferentes do nervo vago teria ação terapêutica em processos inflamatórios, como, por exemplo, em modelos experimentais de sepsis, artrites, colites e pancreatites. Trabalhos experimentais de Basso et al. (2003), em nossos laboratórios, mostraram que uma reação alérgica intestinal altera a atividade de células do núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) e do núcleo central da amígdala (CeA), além de induzir alterações comportamentais indicativas de ansiedade. Neste contexto, pareceu-nos relevante avaliar uma possível participação do sistema nervoso autônomo parassimpático nas funções neurais e imunes desencadeadas por um processo alérgico intestinal. Mais especificamente verificar os possíveis efeitos da administração de anabasina na resposta imune entérica produzida pela administração oral de ovalbimuna (OVA) em animais OVA sensibilizados. / Studies of the specific interactions between nervous and immune systems increased in the last decades. Since Selye, it is known that stress change linphoids organs activity; and more recently it was shown that the nervous system activity might be changed by imune system products. The finding of the relevant bidirectional interactions between nervous and imune systems and of their implication on physiology and pathophysiology are now taken as the pillar of neuroimmunomodulation. Recent evidences are showning an important role for parasympathetic cholinergic pathways in the bidirectional communication between the brain and the immune system: the anti-inflammatory cholinergic pathway. Literature data showed that afferent/efferent pathways of the vagus nerve are relevant for the interactions between immune system and specific brain areas; these electric stimulation of the efferents fibers of vagus were reported to have a therapeutic effect on some inflammatory processes, such as colitis, arthritis and sepsis. Data from Basso et al. (2003) showed that an allergic intestinal inflammation changes cell activity within the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN) and the central nucleus of amygdala (CeA), and also that it induces behavioral changes. Within this context, it seemed to us relevant to evaluate a possible Parassympathetic Nervous System participation on neural and immune functions alterations triggered by an allergic intestinal inflammation; specifically we thought it be interesting to study the effects of Anabasina administration, on enteric immune response triggered by oral administration of ovalbumine (OVA) in OVA-sensitized mice.
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Avaliação da participação do sistema nervoso autônomo parassimpático em um modelo de resposta alérgica alimentar em camundongos / Parasympathetic nervous system participation in a model of food allergic response in mice

Gomes, Poliana Ferreira 16 September 2013 (has links)
Nas últimas décadas tem sido enfatizada a relevância do estudo das interações específicas entre os sistemas nervoso e imune. Pesquisas conduzidas ao longo dos últimos anos, desde Selye, têm demonstrado não apenas que o estresse modifica a atividade de órgãos linfóides, mas também que o sistema nervoso tem sua função modificada pelo sistema imune. A constatação das relevantes interações bidirecionais existentes entre os sistemas imune e nervoso, e da implicação destas interações na fisiologia e fisiopatologia acabaram por constituir o pilar mestre de um ramo da ciência conhecido como Neuroimunomodulação. Evidências recentes têm demonstrado um importante papel das vias colinérgicas parassimpáticas na comunicação bidirecional entre o cérebro e o sistema imune: a denominada Via Colinérgica Antiinflamatória. Há evidências na literatura de que as vias aferentes/eferentes do nervo vago são importantes nas interessantes interações que se estabelecem entre o sistema imune e áreas especificas do cérebro, tendo-se até mesmo sugerido que a estimulação elétrica de terminações eferentes do nervo vago teria ação terapêutica em processos inflamatórios, como, por exemplo, em modelos experimentais de sepsis, artrites, colites e pancreatites. Trabalhos experimentais de Basso et al. (2003), em nossos laboratórios, mostraram que uma reação alérgica intestinal altera a atividade de células do núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) e do núcleo central da amígdala (CeA), além de induzir alterações comportamentais indicativas de ansiedade. Neste contexto, pareceu-nos relevante avaliar uma possível participação do sistema nervoso autônomo parassimpático nas funções neurais e imunes desencadeadas por um processo alérgico intestinal. Mais especificamente verificar os possíveis efeitos da administração de anabasina na resposta imune entérica produzida pela administração oral de ovalbimuna (OVA) em animais OVA sensibilizados. / Studies of the specific interactions between nervous and immune systems increased in the last decades. Since Selye, it is known that stress change linphoids organs activity; and more recently it was shown that the nervous system activity might be changed by imune system products. The finding of the relevant bidirectional interactions between nervous and imune systems and of their implication on physiology and pathophysiology are now taken as the pillar of neuroimmunomodulation. Recent evidences are showning an important role for parasympathetic cholinergic pathways in the bidirectional communication between the brain and the immune system: the anti-inflammatory cholinergic pathway. Literature data showed that afferent/efferent pathways of the vagus nerve are relevant for the interactions between immune system and specific brain areas; these electric stimulation of the efferents fibers of vagus were reported to have a therapeutic effect on some inflammatory processes, such as colitis, arthritis and sepsis. Data from Basso et al. (2003) showed that an allergic intestinal inflammation changes cell activity within the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN) and the central nucleus of amygdala (CeA), and also that it induces behavioral changes. Within this context, it seemed to us relevant to evaluate a possible Parassympathetic Nervous System participation on neural and immune functions alterations triggered by an allergic intestinal inflammation; specifically we thought it be interesting to study the effects of Anabasina administration, on enteric immune response triggered by oral administration of ovalbumine (OVA) in OVA-sensitized mice.
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Ambiente y asma, ¿qué hay más allá de la alergia?

Marcó, Leandro Nicolás January 2014 (has links) (PDF)
¿Es interesante estudiar la epidemiología del asma infantil en una ciudad mediana de la región mesopotámica argentina? ¿Está todo dicho sobre sus factores de riesgo, causales, predisponentes y desencadenantes? ¿Persisten algunas controversias al respecto? ¿Pueden surgir aportes de interés para la acción sanitaria y la atención clínica? Estas y otras preguntas intentaré responder en el desarrollo de la Tesis, con la convicción de que los trabajos académicos médicos deben buscar una contribución en el esfuerzo preventivo y asistencial de enfermedades, que a pesar de su frecuencia y su exposición en numerosas publicaciones, no tienen una concepción compartida entre los distintos enfoques médicos (generalistas y familiares, pediatras, alergistas inmunólogos, neumólogos y sanitaristas). Estas diferentes miradas, la falta de actualización en algunos casos y la excesiva difusión de publicaciones muchas veces interesadas parecen favorecer un espectro demasiado amplio y desordenado de abordajes clínicos y sanitarios. La complejidad del asma, como punto de encuentro bronquial de la genética y la inmunología con el ambiente interior y exterior, justifican estudiar y actualizar permanentemente, tanto sobre los avances en el conocimiento de los aspectos endógenos involucrados, las alternativas terapéuticas como las realidades ambientales de cada región.
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Investigação sobre associação entre ácaros da poeira, atopia, manifestações alérgicas e infecções intestinais helmínticas

Jesus, Joilson Ramos January 2005 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-07-15T15:12:57Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Joilson Ramos Jesus.pdf: 771756 bytes, checksum: 335a332c3f7061ae4855d322ed1bf916 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-09-02T12:24:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Joilson Ramos Jesus.pdf: 771756 bytes, checksum: 335a332c3f7061ae4855d322ed1bf916 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T12:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Joilson Ramos Jesus.pdf: 771756 bytes, checksum: 335a332c3f7061ae4855d322ed1bf916 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB); ALERGOFAR – Farmácia de Alergia e Cosméticos LTDA, Rio de Janeiro; Programa de Pós Graduação em Imunologia da Universidade Federal da Bahia PPGIm- UFBA) / O papel de ácaros da poeira na determinação da forma clínica de alergia não tem sido muito estudado. Muitos relatos da literatura mostram uma associação negativa entre infecções por helmintos e alergia, entretanto estes resultados ainda são controversos. Neste estudo objetivou-se estudar os papéis do Blomia tropicalis e do Dermatophagoides pteronyssinus como agentes de atopia e alergia e possíveis associações entre atopia, alergia e helmintíases, em indivíduos de uma população de classe socioeconômica baixa, de Salvador-BA. O inquérito foi realizado utilizando questionário fase I do ISAAC. Dentre os 513 indivíduos entrevistados durante visitas domiciliares, 300 compareceram voluntariamente ao ambulatório implementado no bairro e foram submetidos ao teste cutâneo (TC) para aeroalérgenos e punção de sangue para hemograma e ELISA para detecção de IgG4 anti- Ascaris lumbricoides e IgE anti-B. tropicalis. Amostras de fezes foram coletadas para exames parasitológicos. Altas prevalências de sintomas de doenças alérgicas (asma e rinite) foram encontradas nesta população. A prevalência de reatividade ao TC para um ou mais dos alérgenos testados foi de 31,4%, sendo o B. tropicalis o aeroalérgeno mais freqüentemente encontrado (15,9%), seguido por D. pteronyssinus (12,1%) e Periplaneta americana (7,9%). IgE anti-B. tropicalis foi detectada em 40,9% dos indivíduos. Níveis de eosinófilos acima de 4% e 10% foram verificados em 78,1% e 36,2% da população do estudo respectivamente, sem, contudo se associar com alergia e atopia. Sintomas de asma associaram-se diretamente com TC positivo para D. pteronyssinus e sintomas de asma e rinite recente associaram-se com TC positivo para alérgenos de B. tropicalis. A reatividade ao teste cutâneo para B. tropicalis foi associada positivamente com a presença de IgE anti-B. tropicalis porém a correlação não foi perfeita. Utilizando estes dois marcadores de atopia, foram identificados quatro subgrupos de indivíduos nesta população e, através de “Western-blot” para detecção de IgE anti-B. tropicalis, verificou-se que apenas os dois subgrupos que apresentavam IgE no ELISA eram também positivos no “Western-blot”. A maioria das bandas detectadas nos dois grupos foram similares, porém o grupo com TC positivo reconheceu mais três bandas ausentes nos soros do grupo com TC negativo. Helmintíase intestinal ocorreu em 34,9% dos indivíduos, sendo A. lumbricoides, Trichuris trichiura e ancilostomídeos os helmintos mais prevalentes. Taxas de eosinófilos > 10% associaram-se diretamente com a presença de algum helminto intestinal, de A. lumbricoides e de Trichuris trichiura. Apenas 15,5% dos indivíduos desta população apresentaram carga parasitária elevada para A. lumbricoides. Taxas de eosinófilos >10% ocorreram em 36,2% da população estudada e não estavam associadas á sintomas ou teste cutâneo com aeroalérgenos, porém associaram-se positivamente com a presença de qualquer helminto, A. lumbricoides e T. trichiura. A presença dos marcadores de parasitoses (opg > 2600; presença de IgG4 anti-Ascaris e eosinófilos >10%) associou-se inversamente com positividade ao TC para B. tropicalis e á IgE anti-B. tropicalis (TCB+ IgE+), porém associou-se diretamente com a ausência de reatividade ao TC e presença de IgE-B. tropicalis (TCB+ IgE-). Os dados deste estudo vão de encontro a estudos anteriores feitos em Salvador que encontraram o D. pteronyssinus como o alérgeno mais importante e corroboram estudos anteriores mostrando que B. tropicalis é um dos principais aeroalérgenos das regiões tropicais. Na população estudada, a IgE sérica específica para B. tropicalis não traduziu o estado atópico. A diminuição de reatividade ao TC para D. pteronyssinus e para B. tropicalis na presença de infecções helmínticas, indica um provável efeito imunomodulador destes parasitos sobre as reações alérgicas.
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Modulação da resposta imune alérgica por antígenos de Schistosoma mansoni

Cardoso, Luciana Santos 18 December 2009 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-08-12T17:32:30Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Luciana Santos Cardoso.pdf: 5958883 bytes, checksum: 032370973ff19d5545228b830334d728 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T17:32:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Luciana Santos Cardoso.pdf: 5958883 bytes, checksum: 032370973ff19d5545228b830334d728 (MD5) / A prevalência das doenças alérgicas vem aumentando nas últimas três décadas, representando um grande problema de saúde pública. A infecção pelo Schistosoma mansoni tem sido associada com a proteção contra alergias. Os mecanismos envolvidos nesta associação incluem a produção de células e citocinas regulatórias. Objetivo: Avaliar a resposta imune induzida pelos antígenos do S. mansoni Sm22.6, PIII e Sm29 in vitro em células de indivíduos asmáticos e em modelo experimental de asma induzida por OVA. Métodos: Células mononucleares de sangue periférico (CMSP) de indivíduos asmáticos não infectados foram estimuladas in vitro com Sm22.6, PIII e Sm29 para caracterizar o perfil de citocinas induzido por estes antígenos. A frequência de células produtoras de IL-10 e a habilidade destes antígenos em modularem a resposta do tipo Th2 alérgeno-específica foram também avaliadas. As citocinas foram mensuradas em sobrenadantes pela técnica de ELISA e os fenótipos das células produtoras de IL-10 foram determinados usando citometria de fluxo. Para o estudo experimental, foi utilizado o modelo de asma induzido por ovalbumina (OVA). Os camundongos receberam três doses dos diferentes antígenos do S. mansoni. A histopatologia e a atividade da peroxidase eosinofílica do pulmão foram avaliadas, assim como a celularidade no lavado brônquio-alveolar (BAL) e os níveis séricos de IgE e de citocinas no BAL. Adicionalmente, foi avaliada a frequência de células TCD4+ expressando Foxp3+ e IL-10+ em culturas estimuladas com OVA. Resultados: Foi observado uma alta produção de IL-10 por células de indivíduos asmáticos não infectados em resposta aos antígenos Sm22.6, PIII e Sm29 (451 ± 350 pg/mL, 364 ± 289 pg/mL e 712 ± 368 pg/mL, respectivamente), comparados às culturas não estimuladas. Não houve diferença significativa nos níveis de IFN-g, IL-5 e IL-13 após estímulo com os diferentes antígenos. As células CD4+CD25+ e CD14+ foram as principais fontes de IL-10 nas culturas estimuladas com os antígenos do S. mansoni. Além disso, a adição destes antígenos às culturas estimuladas com Der p1 levou a um aumento significativo nos níveis de IL-10 (p<0,0001 para todos os antígenos) e redução nos níveis de IL-5 (p<0,05 para culturas estimuladas com Der p1 e Sm22.6 ou Sm29, comparadas com Der p1 apenas). No modelo murino de asma a imunização com Sm22.6, PIII e Sm29 levou a uma redução no número de células totais e eosinófilos no BAL e nos níveis de IgE específica para OVA, comparados aos camundongos não imunizados. Adicionalmente, os níveis de IL-4 e IL-5 no BAL dos camundongos imunizados com PIII e Sm22.6 foram diminuídos, enquanto que os níveis de IL-10 foram maiores em camundongos imunizados com Sm22.6. A frequência de células TCD4+Foxp3+ foi maior no grupo de camundongos que receberam Sm22.6, Sm29 e PIII, sendo a freqüência de células TCD4+IL-10+ elevada apenas em camundongos imunizados com Sm22.6. Conclusão: Os antígenos do S. mansoni Sm22.6, PIII e Sm29 possuem a habilidade para modular os mediadores inflamatórios alérgicos in vitro por CMSP de indivíduos asmáticos e em modelo murino de asma. Estes antígenos podem representar futuras estratégias para prevenir doenças alérgicas.
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A resposta do estresse oxidativo e do perfil imunológico em portadores e não portadores do HIV participantes de uma sessão de exercícios aeróbio e resistido de intensidade moderada

Deresz, Luís Fernando January 2008 (has links)
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