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Estudo químico e biológico dos fungos endofíticos Microascus sp. e Nodulisporium sp. associados à alga vermelha Asparagopsis Taxiformis / Chemical and biological study of endophytic fungal strains of Microascus sp. and Nodulisorium sp. associated to the red alga Asparagopsis TaxiformisSantos, Camila Souza [UNESP] 14 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-14 / O presente trabalho apresenta os resultados obtidos sobre o estudo químico e biológico dos fungos endolíticos Nodulisporium sp. e Microascus sp. associados à alga vermelha Asparagopsis taxiformis. Para tanto, fez-se uso das técnicas cromatográficas de separação CLAE (cromatografia líquida de alta eficiência), CG-EM (cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas) e cromatografia em coluna (CC), além da avaliação dos potenciais antifúngico, anticolinesterásico e citotóxico dos extratos brutos, frações e subfrações de Nodulisporium sp. e Microascus sp. O estudo químico levou ao isolamento de quatro substâncias pertencentes à classe das diidroisocumarinas (substâncias S1, S2, S10 e S11), duas dicetopiperazinas (substâncias S3 e S4), um composto fenólico (S12), uma isoflavona (S8), um derivado hidroxiimino (S9), uma mistura contendo uma amida (S5) e um diol vicinal (S6), além do isolamento de um composto aromático (substância S7), ainda em fase de identificação. As estruturas das substâncias isoladas foram identificadas com base nos dados espectroscópicos de ressonância magnética nuclear uni e bidimensional (RMN de 1H, RMN de 13C, TOCSY-1D, HSQC, HMBC, COSY e HSQC-TOCSY), UV-Vis e espectrometria de massas (EM). Comporta ressaltar que o diol vicinal (S6) está sendo descrito pela primeira vez na literatura e que as demais substâncias isoladas não haviam sido relatadas para os gêneros Nodulisporium ou Microascus. A avaliação das atividades antifúngica e anticolinesterásica evidenciaram o potencial de bioatividade de extratos e frações de Nodulisporium sp. e Microascus sp, sendo reveladas atividades forte e moderada frente às enzimas acetilcolinesterase humana e de enguia elétrica. Este é o primeiro estudo químico e biológico relatado na literatura para os endófitos Nodulisporium sp. e Microascus sp. associados à alga vermelha Asparagopsis taxiformis e seus resultados promissores destacam a elevada quimiodiversidade dos extratos e frações dos fungos endofíticos obtidos do ambiente marinho, bem como seu potencial de bioatividade. Evidenciam ainda a importância de se aprofundar os estudos destas linhagens fúngicas visando contribuições relevantes na busca de protótipos para novos agentes terapêuticos através da exploração sustentável da biodiversidade marinha brasileira. / This work presents results from the chemical and biological study of endophytic fungal strains of Nodulisporium sp and Microascus sp associated to the red alga Asparagopsis taxiformis. Chromatographic separation techniques as HPLC, GC-MS and CC have been used in addition to bioassays for evaluation of the antifungal, anticholinesterasic and cytotoxic potential of crude extracts, fractions and subfractions of Nodulisporium sp and Microascus sp fungal strains. The chemical study led to the isolation of four dihydroisocoumarins (compounds S1, S2, S10 and S11), two diketopiperazines (compounds S3 and S4), one phenolic compound (S12), one isoflavone (S8), one hydroxyl-imino derivative (S9), a mixture containing one amide (S5) and one novel vicinal diol (S6), in addition to one aromatic compound (compounds S7) still under structural investigation. Their structures were identified based on 1D and 2D NMR spectroscopic data (1H and 13C NMR, TOCSY-1D, HSQC, HMBC, COSY and HSQC-TOCSY), UV-Vis and mass spectrometry (MS). Compound S6 is an aliphatic vicinal diol and is herein described as a novel compound whereas the remaining compounds had not been described before neither for Nodulisporium nor Microascus genera. Antifungal and anticholinesterase activities evaluation of extracts and fractions of Nodulisporium sp e Microascus sp evidenced their strong and moderate potential against human and electric eel acetylcholinesterase enzymes. This is the first report on the chemical and biological studies of endophytic fungi Nodulisporium sp and Microascus sp, associated to the red algae Asparagopsis taxiformis. Their promising results highlight the outstanding chemodiversity of extracts and fractions from such fungal strains from marine environment as well as their bioactivity potential. They also evidence the importance of further investigating such fungal strains aiming at relevant contributions in the search for novel therapeutic agents through sustainable exploration of Brazilian marine biodiversity.
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Uso de Ascophyllum nodosum para o enraizamento de microestacas de eucalipto /Losi, Livia Creste, 1982- January 2010 (has links)
Orientador: Roberto Lyra Villas Bôas / Banca: Antonio de Pádua Sousa / Banca: Ana Cláudia Pacheco Santos / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos de diferentes doses de extrato de Ascophyllum nodosum na produção de mudas de Eucalytus urograndis e Eucalyptus urophilla durante a fase de enraizamento. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, pertencentes às empresas VEC Florestal e Monte Flora, produtoras de microestacas de eucalipto e localizadas na cidade de Bofete, estado de São Paulo. O experimento foi conduzido em quatro fases no período de abril de 2009 a março de 2010, utilizando-se dois clones de E. urograndis (Euca 103 e Euca 105) e um clone de E. urophilla (I144), dois substratos (Brasil Minérios e Carolina Soil) e aplicação de diferentes doses de extrato de A. nodosum (EAN) 0, 0,5, 1, 1,5, 2, 3, 4, 8 e 16 mL L-1. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com 4 repetições e 86 plantas por parcela. As aplicações do extrato de A. nodosum ocorreram aos 0, 7, 14, 21 e 28 dias após o estaqueamento variando conforme a fase. Foram avaliados a massa fresca de raiz (MFR), massa seca de raiz (MSR), comprimento de raiz (CR), massa fresca de parte aérea (MFA), massa seca de parte aérea (MAS), diâmetro do caule (D) e quantidade de raiz (Q) aos 30 e 45 2 dias após dias após o estaqueamento e análise química da planta. As avaliações permitiram observar que houve resposta diferenciada do EAN em relação aos substratos e ao material genético. O tratamento na dose de 3 mL de EAN para o clone I144 proporcionou melhor enraizamento das microestacas. Observou-se também que a forma de aplicação do produto interfere nos resultados / Abstract: The objective of this work was to evaluate the effects of different rates of extract of Ascophyllum nodosum in the production of microshoots Eucalyptus urograndis and Eucalyptus urophilla during the rooting. The experiments were conducted in a greenhouse belonging to companies VEC Florestal and Monte Flora, two producers of microcuttings eucalyptus and located in the city of Bofete, State of São Paulo. The experiment was conducted in four phases between April 2009 and March 2010, using two clones of E. urograndis (Euca 103 e Euca 105) and one clone of E. urophilla (I144), two substrates (Brasil Minérios and Carolina Soil) and application of different rates of extract A. nodosum (EAN) 0, 0,5, 1, 1,5, 2, 3, 4, 8, 16 mL L-1. The experimental design used was randomized blocks with four replications and 86 plants per plot. The applications of the extract A. nodosum occur at 0, 7, 14, 21 and 28 days after the cutting. It were evaluated root fresh weight (MFR), root dry mass (MSR), root length (CR), fresh weight of shoot (MFA), shoot dry mass (MAS), stem diameter (D) and quality of root (Q) at 30 and 45 days after the cutting. The evaluations allowed to note that there was differential response of EAN in relation to substrates and genetic material, The dose of 3 mL of ean for clone I144 provided better microcuttings rooting. It was also observed that the way of the product application affect the results / Mestre
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Bioprospecção do fungo endofítico Hypoxylon investiens associado à alga marinha Asparagopsis taxiformis: potencial antifúngico, anticolinesterásico e antitumoral /Silva, Airton Damasceno. January 2016 (has links)
Orientador: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Isabele Rodrigues Nascimento / Banca: Paulo Cézar Vieira / Resumo: O fungo Hypoxylon investiens ocorre em ambientes terrestres e aquáticos, sendo que a maior parte dos estudos já realizados com o gênero Hypoxylon refere - se aos fungos terrestres. Diversas substâncias e atividades biológicas foram determinadas para o gênero e o presente estudo é o primeiro a realizar a bioprospecção de H. investiens associad o à alga marinha. N este trabalho, foram est udados os constituintes químicos produzidos pelo fungo H. investiens e avaliadas algumas atividades biológicas promissoras (antifúngica e citotóxica ). O extrato bruto dos metabólitos produzidos em meio líquido de PDB obtido em escala ampliada apresentou fo rte ativ i dade frente aos fungos fitopatogênicos C ladosporium cladosporioides e C ladosporium sphaerospermum e mostrou - se ativo (75,7% de inibição) frente à linhagem tumoral HCT - 116 (carcinoma d e cólon). O seu fracionamento por CC em Sephadex LH - 20 eluída c om metanol resultou em 6 frações ( G1 a G6 ) : a fração G4 mostrou forte atividade antifúngica contra linhagens de C. cladosporioides e C. sphaerospermum, além de a lto potencial de inibição (97,3 %) de células tumorais HCT - 116. As frações G5 e G6 também se mos traram ativas frente à linhagem tumoral HCT - 116 apresentando, respectivamente, 104,8% e 99, 4 % de inibição dessa linhagem de células tumorais. A fração G5 apresentou ainda atividade (inibição de 84,5%) contra a linhagem MCF - 7 (adenocarcinoma de mama metastá tico). N o entanto, a s fraç ões G4 e G6 mostr aram - se inativa s contra esta linhagem, o que evidenciou a seletividade dessa s fraç ões frente às linhagens tumorais testadas . Estes resultados indicaram elevado potencial de produção de metabólitos bioativos por H. investiens . O s procedimentos cromatográficos levaram ao isolamento de 14 substâncias da fração G5, 3 substâncias da fração G6 e de outras 2 substâncias da fração... / Abstract: The fungus Hypoxylon investiens occurs in terrestrial and aquatic environments, and most studies carried out so far on genus Hypoxylon refer to the terrestrial fung al strains . Many compounds and b iological activities were determined for the genus and the present study is the first to carry out the bioprospec t ion of H. investiens associated to marine algae. In this work, the chemical constituents produced by a fungal strain of H. investiens were inv estigated and some promising biological activities were evaluated (antifungal and cytotoxicity). The crude extract of the metabolites produced in PDB liquid medium by H. investiens was obtained in large scale and showed strong activity against the phytopat hogenic fungi Cladosporium cladosporioides and C. sphaerospermum . It also showed inhibitory activity (75.7% of inhibition) on colon carcinoma tumor cell line HCT - 116. Its fractionation by column chromatography over Sephadex LH - 20 eluted with met h anol affo rded 6 fractions, ( G1 - G6 ) . Fraction G4 showed strong antifungal activity against C. cladosporioides and C. sphaerospermum strains, in addition to high inibit ory potential (97,3%, ) towards tumor cells HTC - 116. Fractions G5 and G6 were also active against tu mor cell line HCT - 116, showing 104,8% and 99,4% inhibition, respectively. Additionally, fraction G5 inhibited metastatic breast adenocarcinoma cell line MVF - 7 whereas fraction s G4 and G6 were inactive, which evidenced selectivity of such fractions towards the tested tumor cells lines. These results evidenced a high poten t ial of production of bioactive metabolites by H. investiens . The chromatographic procedures led to the isolation of 14 compounds from frac t ion G5, 3 compounds from fraction G6 and 2 compoun ds from the non - active fraction G3 . The preliminary analysis of the 17 isolated compounds from the bioactive fraction G5 and G6 by NMR spectroscopy indicat... / Mestre
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Isolation, purification and partial characterization of the primary structure of a ficobiliproteÃna from the red marine alga Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux / Isolamento, purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial da estrutura primÃria de uma ficobiliproteÃna da alga marinha vermelha Hypnea musciformis (Wulfen) LamourouxClareane Avelino Simplicio Nobre 06 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Seaweeds are a rich reserve of substances with biotechnological interest, among these substances it is possible to highlight the phycobiliproteins. These molecules are water-soluble proteins covalently linked to pigments with linear tetrapyrrole structure called bilin, also known as accessory pigment. Thus, the phycobiliproteins form a complex named phycobilisomes, which is a primary structure of light-gathering, showing photosynthetic function. These structures are found in red and Cyanophyceae seaweed. Phycobiliproteins isolated and purified, when structuraly analised, present subunits characterized as alpha, beta and gamma. These proteins can be used as colorants and stabilizers for food, markers of biomolecules, antioxidants and anti-inflammatory agents. In view of the importance of these molecules, this work aimed to isolate, purify and determine the partial primary structure of the beta chain phycobiliprotein present in the red marine algae Hypnea musciformis. The phycobiliprotein (HMp) was isolated by precipitation of proteins with ammonium sulphate and purified by ion-exchange chromatography. The polyacrylamide gel electrophoresis revealed that the HMp has two chains around 20 kDa and 22 kDa. The 22 kDa chain was excised from the gel and digested with proteolytic enzyme trypsin. The peptides from digestion underwent fragmentation in mass spectrometer. The generated fragments were used for sequencing peptides and have identified in databases. Primers were designed to amplify the beta chain gene bhmp from the genomic DNA of the algae. The amplified gene was sequenced and the tool Phred/Phrap/Consed processed the raw data. The final gene sequence has been translated to obtain the partial primary structure of bHMp. The translation resulted in a sequence with 87 amino acid residues and HMp presented identity with various phycoerythrins of red algae. / As algas marinhas constituem uma rica reserva de substÃncia de interesse biotecnolÃgico, dentre essas substÃncias podemos destacar as ficobiliproteÃnas. Essas molÃculas sÃo proteÃnas solÃveis em Ãgua ligadas covalentemente a pigmentos com estrutura tetrapirrÃlica linear denominado bilina, tambÃm conhecido como pigmento acessÃrio. Dessa forma, as ficobiliproteÃnas formam um complexo denominado ficobilissomos, que constitui uma estrutura primordial de captaÃÃo de luz, apresentando funÃÃo fotossintÃtica. Essas estruturas sÃo encontradas nas algas marinhas vermelhas e cianofÃceas. FicobiliproteÃnas isoladas e purificadas, quando caracterizadas, apresentaram subunidades estruturais, como subunidades alfa, beta e gama. Quanto a suas aplicaÃÃes, essas proteÃnas foram utilizadas como corantes e estabilizantes de alimentos, marcadores de biomolÃculas, agentes antioxidantes e anti-inflamatÃrios. Tendo em vista a importÃncia destas molÃculas, este trabalho teve como objetivo isolar, purificar e determinar a estrutura primÃria parcial da cadeia beta de uma ficobiliproteÃna presente na alga marinha vermelha Hypnea musciformis. A ficobiliproteÃna (HMp) foi isolada atravÃs da precipitaÃÃo do extrato proteico com sulfato de amÃnio e purificada por cromatografia de troca iÃnica. A eletroforese em gel de poliacrilamida revelou que a HMp possui duas bandas proteicas em torno de 20 kDa e 22 kDa. A banda de 22 kDa foi excisada do gel e digerida com a enzima proteolÃtica tripsina. Os peptÃdeos oriundos da digestÃo foram submetidos à fragmentaÃÃo em espectrÃmetro de massas. Os fragmentos gerados foram utilizados para sequenciar os peptÃdeos e estes na identificaÃÃo de proteÃnas a partir dos bancos de dados existentes. A partir dessas informaÃÃes, iniciadores foram desenhados para amplificar o gene da cadeia beta da ficobiliproteÃna de Hypnea musciformis (bhmp) a partir do DNA genÃmico da alga. O gene amplificado foi sequenciado e os dados brutos foram processados pela ferramenta Phred/Phrap/Consed. A sequÃncia processada foi traduzida para obtenÃÃo da estrutura primÃria parcial de bhmp. A traduÃÃo resultou em uma sequÃncia de 87 resÃduos de aminoÃcidos e HMp apresentou identidade com diversas ficoeritrinas de algas vermelhas.
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Antitumor potential of alginates isolated from the seaweed brown sargassum vulgare c. agardh (1820) / Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820)Alessandra de Paula Alves Sousa 13 January 2006 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Alginates are natural polysaccharides composed of linear polymers of 1-4 linked beta-D- mannuronic and alfa-L-guluronic acid residues in widely varying composition and sequential arrangements. The purpose of this study was to evaluate the anti cancer potential of two alginates âV (low viscosity) and +V (high viscosity), isolated from the seaweed Sargassum vulgare. Alginates were tested for cytotoxicity using the brine shrimp lethality assay, sea urchin development assay, hemolysis assay and MTT assay using HL-60, MCF-7, CEM, HCT-8 and B16 tumor cell lines. None of the compounds tested showed in vitro toxicity. On the other hand, alginates showed antitumor activity in vivo against Sarcoma 180 cells transplanted in mice. Both alginates inhibited the growth of solid tumor in mice implanted with 5 x 105 tumor cells after both oral and intraperitoneal administration at 50 and 100 mg/m2, as well as 25 mg/m2 after oral administration. Alginate +V presented higher inhibition effects after oral administration. The association of alginate +V (25 mg/m2) with 5-FU (15 mg/m2) showed an increasing activity against tumor compared to +V individually. Alginates antitumor activity at 50 and 100 mg/m2 was related to the tumor proliferation rate inhibition, as observed by reduction of Ki-67 staining in tumor of the treated-animals. The histopathological analysis revealed that both alginates administrated at 50 and 100 mg/m2 presented hepatotoxicity and nefrotoxicity, being -V was more toxic than +V. The kidney perfusion assay demonstrated that âV was more toxic than +V, corroborating date from histopathological analysis. The histopathological analysis of spleen showed that both alginates cause the enlargement of the white pulp of treated animals, suggesting that the observed antitumor activity could be related to alginates immunomodulatory properties. In fact, the alginates treatment (25 mg/m2) prevents the reduction number of leukocytes and lymphocytes, induced by 5-FU treatment as observed from the hematological analysis. / Alginato à um biopolÃmero natural, constituÃdo por ligaÃÃes lineares (1-4) de β-D-Ãcido manurÃnico e α-L-Ãcido gulurÃnico arranjados em seqÃÃncias e proporÃÃes nÃo regulares ao longo da cadeia. Este trabalho visou estudar o potencial antitumoral de dois alginatos com diferentes viscosidades isolados da alga marinha Sargassum vulgare, denominados de âV (menos viscoso) e +V (mais viscoso). Os ensaios atividade antimitÃtica no desenvolvimento do ouriÃo-do-mar, atividade antiproliferativa nas linhagens tumorais HCT-8, MCF-7, HL-60, CEM e B-16, atividade hemolÃtica e toxicidade em Artemia sp, mostraram que ambos os alginatos nÃo possuem toxicidade in vitro. No entanto, os alginatos âV e +V apresentaram atividade antitumoral in vivo no modelo experimental do Sarcoma 180. Ambos os alginatos administrados por via oral e intraperitoneal nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2, bem como na concentraÃÃo de 25 mg/m2 por via oral inibiram o crescimento do tumor sÃlido em camundongos transplantados com 5 x 105 cÃlulas tumorais. O alginato +V administrado por via oral apresentou um maior efeito inibitÃrio. O tratamento do alginato +V por via oral (25 mg/m2) associado ao 5-FU (15 mg/m2) promoveu um aumento da resposta contra o tumor quando comparado ao tratamento com o alginato +V isoladamente. A inibiÃÃo da proliferaÃÃo das cÃlulas tumorais, determinada por imunohistoquÃmica com o Ki-67, foi observada em ambos os tratamentos por via oral e intraperitoneal com os alginatos âV e +V nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2. As anÃlises histopatolÃgicas revelaram que os alginatos âV e +V administrados nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2 por via oral e intraperitoneal possuem toxicidade hepÃtica e renal, no entanto, o alginato âV apresentou maior toxicidade que o alginato +V. O estudo da nefrotoxicidade avaliada no sistema de perfusÃo renal demonstrou que o alginato âV tambÃm apresenta um maior efeito que o alginato +V. A anÃlise histopatÃlogica do baÃo revelou que ambos os alginatos levam a uma hiperplasia da polpa branca nos animais tratados, o que sugere que a atividade antitumoral esteja relacionada Ãs propriedades imunomoduladoras desses compostos. De acordo com a anÃlise hematolÃgica, os animais tratados com o 5-Fu (15 mg/m2) apresentaram leucopenia e linfocitopenia, sendo este quadro revertido com o tratamento associado com os alginatos âV e +V (25 mg/m2).
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Efeito dos polissacarÃdeos sulfatados da alga marinha parda Spatoglossum schroederi sobre o aumento da resistÃncia do camarÃo Litopenaeus vannamei, submetido a situaÃÃes de estresse / Effect of sulfated polysaccharides from brown seaweed Spatoglossum schroederi on the increased resistance of the shrimp Litopenaeus vannamei, subjected to stressPaula Cristina Walger de Camargo Lima 14 December 2007 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O estresse à o agente imunossupressor mais potente na carcinicultura,
causando o declÃnio das defesas naturais dos camarÃes, deixando-os
enfraquecidos e suscetÃveis Ãs contaminaÃÃes por microorganismos
patogÃnicos, presentes na Ãgua e nos sedimentos dos viveiros. Sendo assim, o
desenvolvimento de estratÃgias que visem tornar estes animais mais
resistentes à de fundamental importÃncia para o sucesso da atividade. Uma
possÃvel soluÃÃo que vem sendo muito estudada nos Ãltimos anos à o uso de
compostos imunoestimulantes como, por exemplo, os polissacarÃdeos
sulfatados (PS) de algas marinhas. O presente trabalho avaliou o efeito dos PS
extraÃdos da alga marinha parda Spatoglossum schroederi, no camarÃo
Litopenaeus vannamei, submetidos a condiÃÃes de estresse. Foram realizados
dois ensaios, sendo o primeiro com juvenis e o segundo com pÃs-larvas (PLâs)
do camarÃo L. vannamei. No primeiro, os PS foram administrados diariamente,
atravÃs de banhos de imersÃo, em quatro concentraÃÃes, sendo uma controle
(nula, 0,0 mg.L-1, 1,0 mg.L-1 e 2,0 mg.L-1), possuindo cada tratamento quatro
repetiÃÃes. A administraÃÃo das doses foi realizada por 33 dias e o estresse
induzido no experimento atravÃs da supressÃo parcial da aeraÃÃo, durante 5
horas, no 23Â, 24Â e 25Â dia. No segundo ensaio, os PS foram administrados
por seis dias, tambÃm por banhos de imersÃo, nas concentraÃÃes 0,0 mg.L-1,
2,0 mg.L-1 e 4,0 mg.L-1. As PLâs foram entÃo submetidas ao teste de estresse
por choque salino, comumente utilizado nas fazendas de camarÃo, com quatro
repetiÃÃes para cada tratamento. ApÃs uma semana, o mesmo ensaio foi
repetido, visando averiguar o tempo de aÃÃo aparente dos polissacarÃdeos. Os
valores mÃdios de sobrevivÃncia foram submetidos à AnÃlise de VariÃncia
(ANOVA) e ao teste de Tukey, ao nÃvel de significÃncia de 5%. Em ambos os
ensaios, o tratamento 2,0 mg.L-1 apresentou resultados mais efetivos em
relaÃÃo à sobrevivÃncia mÃdia, nÃo sendo evidenciado nenhuma relaÃÃo entre
o aumento da sobrevivÃncia e o aumento da dosagem para 4 mg.L-1. Um
aparente efeito prolongado do composto tambÃm foi detectado uma semana
apÃs a administraÃÃo dos PS. Apesar do aparente efeito imunoestimulante
constatado nos ensaios, mais estudos devem ser realizados, buscando otimizar
o tempo e mÃtodo de administraÃÃo, como tambÃm a dose ideal a ser
empregada. Deve-se ainda, avaliar a eficiÃncia imunoestimulante do composto
atravÃs de testes mais especÃficos utilizando a hemolinfa e o tecido muscular
dos animais.
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Atividades antinociceptiva e antiinflamatÃria da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var. lycopodium em animais / Antinociceptive and anti-inflammatory activities of the lectin from the green marine alga Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var lycopodium (CcL) in animals.Edfranck de Sousa Oliveira Vanderlei 19 November 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A busca de novos compostos alternativos no controle da dor e da inflamaÃÃo, com mÃnimos efeitos colaterais, tem despertado o interesse pelas algas marinhas. O objetivo desse trabalho foi investigar o potencial antinociceptivo e antiinflamatÃrio da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var. lycopodium (LCc) em animais. A LCc, apresentando atividade hemaglutinante contra eritrÃcitos tripsinizados de coelho, foi obtida a partir da aplicaÃÃo do extrato protÃico total em procedimentos cromatogrÃficos de troca-iÃnica em coluna de DEAE-celulose e de afinidade em coluna de Sephadex G-100. A seguir, foi utilizada nos ensaios de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo, usando camundongos Swiss e ratos Wistar, respectivamente. A LCc foi administrada 30 min antes de cada estÃmulo nocigÃnico, ou seja, antes da injeÃÃo i.p. de Ãcido acÃtico a 0,8% (10 Âl/ml), da injeÃÃo intraplantar da formalina a 1% (20 Âl/pata) ou do teste da Placa Quente (51Â1 ÂC), e seu efeito comparado a dos animais nÃo tratados (Salina) ou prÃ-tratados s.c. com Indometacina ou Morfina, ambas a 5 mg/kg. Observou-se que a LCc (3, 9 e 27 mg/kg; i.v.) reduziu significantemente o nÃmero de contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico em 37,2%; 53,5% e 86,0%, respectivamente. LCc (27 mg/kg) tambÃm reduziu (p<0,05) a fase 1 (neurogÃnica) e a fase 2 (inflamatÃria) induzidas pela formalina, em 45,3% e 86,3%, respectivamente. A LCc (27 mg/kg), entretanto, nÃo foi capaz de reduzir a nocicepÃÃo avaliada no teste da Placa Quente, quando comparada à morfina. Para confirmar a atividade da LCc, verificou-se que os efeitos antinociceptivos foram abolidos quando a LCc foi prÃ-incubada com a glicoproteÃna mucina (2 mg/ml), inibidora de sua atividade hemaglutinante. Sugere-se, portanto, que a atividade antinociceptiva observada foi, de fato, devido à LCc e que essa atividade ocorra predominante via inibiÃÃo de mecanismos perifÃricos. Em seguida, realizou-se o ensaio da migraÃÃo de leucÃcitos na cavidade peritoneal induzida por Carragenina (Cg-tipo λ ; 700 Âg/cavidade), onde se observou que a administraÃÃo da LCc (9 mg/kg; i.v.) 30 min antes da Cg, reduziu significativamente a contagem do nÃmero de neutrÃfilos em 65,9%. Finalmente, a LCc (9 mg/kg), foi administrada em camundongos machos Swiss diariamente por 7 dias e no 8 dia amostras sanguÃneas foram coletadas para dosagens sÃricas de urÃia e transaminases (TGO e TGP), e remoÃÃo de ÃrgÃos para avaliaÃÃo da relaÃÃo peso ÃrgÃo/peso corporal. Observou-se que a LCc nÃo causou alteraÃÃes hepÃticas ou renais, visto que nÃo determinou alteraÃÃes, de forma significante, nas atividades das transaminases TGO (Salina=29,44Â3,193; LCc=36,00Â21,98 U/l) e TGP (Salina=13,59Â3,373; LCc=17,64Â2,676 U/l), nem dos nÃveis de urÃia (Salina=224,3Â10,84; LCc=270,0Â24,00 U/l), alÃm de nÃo determinar variaÃÃo significante do peso Ãmido dos respectivos ÃrgÃos: fÃgado (Salina=5,23Â0,195; LCc=6,02Â0,100), rim (Salina=0,840Â0,015; LCc=0,851Â0,065) e coraÃÃo (Salina=0,568Â0,055; LCc=0,639 0,039). Em resumo, conclui-se que a LCc possui propriedades antinociceptiva e antiinflamatÃria perifÃrica, podendo ser uma ferramenta importante e candidata a novos estudos complementares / The search of new alternative compounds in the control of the pain and inflammation, with minima collateral effects, it has been aroused from marine algae. The aim of this work was to investigate the potential antinociceptive and anti-inflammatory of the lectin from the green marine alga Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var lycopodium (CcL) in animals. The CcL, presenting haemagglutinating activity against trypsin-treated erythrocytes from rabbit, was purified by application of crude extract on ion exchange chromatography on DEAE-cellulose followed by affinity chromatography on Sephadex G-100 column. To proceed, it was used in the nociception and inflammation assays, using male Swiss mice and male Wistar rats, respectively. CcL was administered 30 min before each nocigenic challenge, that is, before the injection i.p of acetic acid 0.8% (10 l/ml), of the intraplantar injection of 1% formalin (20 L/paw) or of the Hot Plate test (511 ÂC), and compared to non treated animals or to pre-treated by Indomethacin or Morphine, both at 5 mg/kg; s.c. It was observed that the LCc (3, 9 or 27 mg/kg) reduced significantly the number of writhes induced by acetic acid 37.2%; 53.5% e 86.0%, respectively. CcL (27 mg/kg) also reduced (p<0.05) the 1st phase (neurogenic) and the 2nd phase (inflammatory) observed after administration of the formalin (45.3% and 86.3%, respectively). However, the CcL (27 mg/kg) was not capable to reduce the nociception evaluated by Hot Plate test, compared to morphine. The antinociceptive effects were abolished when the CcL was pre-incubated with mucin (2 mg/ml), inhibitory glycoprotein of its haemagglutinating activity. Therefore, it is suggested that the antinociceptive activity of the CcL can be predominant by inhibition of peripheric mechanisms. After this, was realized the assays of neutrophil migration for peritoneal cavity by Carrageenan (Cg-type λ; 700 Âg/cavity or paw), where was observed that the administration of the CcL (9 mg/kg) 30 min before Cg reduced the neutrophil counts significantly by 65.9%. Finally, the CcL (9 mg/kg) was administered daily in male mice for 7 days and in the 8th, blood samples were collected for and transaminases (TGO and TGP) dosages, and organs remotion to evaluate the of the organ weight /body weight relation. It was observed that CcL not caused hepatic or renal alterations, because it was not determined significant changes in the activities of TGO (Saline=29,44Â3,193; CcL=36,00Â21,98 U/l) and TGP (Saline=13,59Â3,373; CcL=17,64Â2,676 U/l) and urea levels (Saline=224,3Â10,84; CcL=270,0Â24,00 U/l). In addition, it was not determined significant variation on the wet weight of the organs: liver (Saline=5,23Â0,195; CcL=6,02Â0,100), kidney (Saline=0,840Â0,015; CcL=0,851Â0,065) and heart (Saline=0,568Â0,055; CcL=0,639 0,039). In summary, we conclude that the CcL has peripheral antinociceptive and anti-inflammatory properties and may be an important tool and candidate for new complementary studies
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Associação de anfípodes herbívoros com a alga parda Sargassum filipendula e suas epífitas : variação temporal e efeito da dieta sobre a aptidão / variação temporal e efeito da dieta sobre a aptidão : temporal variation and effect of diet on fitnessMachado, Glauco Barreto de Oliveira, 1988- 07 March 2013 (has links)
Orientadores: Fosca Pedini Pereira Leite, Silvana Gomes Leite Siqueira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T12:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Macroalgas oferecem alimento e hábitat para pequenos herbívoros, como anfípodes. O papel da macroalga como alimento é um dos principais fatores que influencia a interação herbívoro-macroalga. Dessa forma, para compreender essa interação, é imprescindível conhecer as consequências da dieta sobre a aptidão de pequenos herbívoros e a associação desses animais com as macroalgas em campo. Nesse estudo, avaliamos a variação temporal de anfípodes herbívoros da família Ampithoidae e da alga parda Sargassum filipendula e suas epífitas. Em complemento, investigamos o efeito do consumo de algas com diferentes características (Sargassum filipendula e duas algas epífitas, Dictyota cervicornis e Hypnea musciformis) sobre a aptidão de dois ampitoídeos, Cymadusa filosa e Sunampithoe pelagica, bem como a preferência e taxa alimentar desses anfípodes. A composição das espécies de Ampithoidae variou quanto ao tempo e foi influenciada pela biomassa de Sargassum e pela intensidade de epifitismo. Sunampithoe pelagica destacou-se como a espécie de ampitoídeo mais abundante, apresentando forte associação com a biomassa de Sargassum. As espécies C. filosa, Ampithoe marcuzzi e A. ramondi ocorreram em menor abundância e acompanharam a variação da biomassa de epífitas. Nos experimentos de aptidão, jovens de S. pelagica alimentados com Sargassum, em comparação àqueles nos tratamentos com Hypnea e Dictyota, apresentaram maior sobrevivência, o que sugere uma dieta restrita apresentada por essa espécie. Para C. filosa, a sobrevivência foi semelhante entre jovens submetidos às três dietas, porém, aqueles alimentados com Sargassum apresentaram maior crescimento e sucesso reprodutivo. Em um experimento de múltipla escolha de algas, adultos de C. filosa e S. pelagica apresentaram maior preferência de consumo pela alga Sargassum. Quando não oferecida escolha quanto ao alimento, as três algas foram consumidas por adultos de C. filosa a uma mesma taxa. Em contraste, Sargassum foi à alga mais consumida por adultos de S. pelagica no experimento de taxa alimentar. Apesar de ambas as espécies de anfípodes apresentarem maior preferência e sucesso ao consumirem Sargassum, elas responderam de maneiras distintas quando oferecidas outras algas, o que pode refletir as diferenças observadas entre essas espécies quanto aos seus padrões de ocorrência em campo. Nesse sentido, enquanto um importante componente na interação entre pequenos herbívoros e macroalgas, a dieta pode influenciar as respostas de anfípodes herbívoros às variações de biomassa das macroalgas. Além disso, nossos resultados reforçam a importância de se considerar as especificidades de cada herbívoro para compreensão do impacto desses animais sobre a comunidade de algas / Abstract: Macroalgae offer food and habitat for small herbivores, such as amphipods. The role of the macroalgae as food is one of the main driving factors of the herbivore-macroalga interaction. Hence, in order to comprehend this interaction, one must necessarily know the consequences of the diet on the fitness of small herbivores and on the association between these animals and the algae in the field. We herein assess the temporal variation of herbivore amphipods, of the Ampithoidae family, and of the brown seaweed Sargassum filipendula and its epiphytes. In addition, we explore the effects of the consumption of algae with different characteristics (Sargassum filipendula and two epiphytes, Dictyota filosa and Sunampithoe pelagica) on the fitness of two ampithoids, Cymadusa filosa and Sunampithoe pelagica, as well as on their feeding preference and rate. The composition of Ampithoidae species displayed temporal variation and was influenced by the Sargassum biomass and the intensity of epiphytism. Sunampithoe pelagica revealed itself as the most abundant species of Ampithoidae, and was strongly associated to the Sargassum biomass. The C. filosa, Ampithoe marcuzzi and A. ramondi species were less abundant, and they accompanied the variation of the epiphyte biomass. In the fitness experiments, young S. pelagica being fed Sargassum, as compared to the groups being fed Hypnea and Dictyota, displayed larger survival rates. This suggests that this species has a restricted diet. Regarding C. filosa, the survival rate was similar for the young specimens subjected to three diets, but those fed Sargassum showed greater growth and higher reproductive success. In a multiple choice experiments, C. filosa and S. pelagica adults were shown to prefer consuming Sargassum. When they were not offered a choice, C. filosa adults consumed the three algae at the same rate. In contradistinction to this, in the feeding rate experiment S. pelagica adults consumed Sargassum the most. In spite of the two amphipod species displaying greater preference and success rates when consuming Sargassum, they reacted differently when other algae was offered them, which might explain the observed differences regarding their occurrence patterns in the field. Therefore, as an important factor of herbivore-macroalgae interaction, feeding can influence the responses of herbivorous amphipods to changes in macroalgae biomass. Furthermore, our results stress the importance of considering the specificities of each herbivore in order to understand the impact of these animals on the community of algae / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Propriedades na nocicepção e na inflamação de uma fração polissacarídica sulfatada da alga marinha Acanthophora muscoides / Properties in nociception and inflammation of a sulfated polisaccharidic fraction from the red marine alga Accanthophora muscoidesQuinderé, Ana Luíza Gomes 09 January 2013 (has links)
QUINDERÉ, A. L. G. Propriedades na nocicepção e na inflamação de uma fração polissacarídica sulfatada da alga marinha Acanthophora muscoides. 2011. 81 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, 2011. / Submitted by JOANA BEZERRA (joanabib@yahoo.com.br) on 2013-01-07T21:25:36Z
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2011_dis_algquindere.pdf: 2652696 bytes, checksum: 3ea18d2c3a2e31c663a80ef68b105b24 (MD5) / Herein, a sulfated polysaccharidic fraction obtained from the marine alga Acanthophora muscoides (AmII) was evaluated using models of nociception and inflammation. The systemic toxicity of the total sulfated polysaccharides was also assessed. The antinociceptive properties were assayed using the writhing test induced by acetic acid, the formalin and the hot plate test. Swiss mice were treated with AmII (1, 3 or 9 mg/kg; i.v.) 30 min prior to either receiving an injection of 0.8% acetic acid or 1% formalin or prior to a thermal stimulus. AmII reduced the number of acetic acid-induced writhes and licking time in the second phase of the formalin test, but it did not alter the response latency in the hot plate test. The anti-inflammatory properties were assayed using the carrageenan-induced neutrophil migration into the peritoneal cavity and carrageenan- or dextran-induced paw edema models. Wistar rats were treated with AmII (1, 3 or 9 mg/kg; s.c.) 60 min prior to inflammatory stimuli. AmII reduced significantly the neutrophil migration into the peritoneal cavity. In the carrageenan-induced paw edema, AmII did not reduce the edema formation or the neutrophil migration, as assessed by the determination of myeloperoxidase levels in the paw tissue. However, AmII reduced dextran-induced paw edema during the first interval analysed. Furthermore, when AmII (500 μg) was injected (s.c.) into the paw, to verify a possible edematogenic effect, no edema was observed. Additionally, when mice were treated with the total sulfated polysaccharides from A. muscoides (20 mg/kg; i.p.) for 14 days, no consistent signs of systemic damage were observed, as revealed by body weight, liver, kidney, heart, spleen, thymus and lymph node wet weight and by biochemical, hematological and histopathological analyses. In conclusion, AmII has antinociceptive and anti-inflammatory properties and represents a potencial therapeutic agent warranting future studies. / No presente trabalho, uma fração polissacarídica sulfatada obtida da alga marinha Acanthophora muscoides (AmII) foi avaliada através de modelos de nocicepção e inflamação. A toxicidade sistêmica dos polissacarídeos sulfatados totais também foi analisada. A atividade antinociceptiva foi avaliada através dos ensaios de contorções abdominais induzidas por ácido acético, teste da formalina e da placa quente. Camundongos Swiss machos foram tratados com AmII (1, 3 ou 9 mg/kg; i.v.) 30 min antes de receber injeção de ácido acético 0,8% ou formalina 1% ou antes da exposição a um estímulo térmico. AmII reduziu significativamente o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético e o tempo lambedura da pata na segunda fase do teste da formalina. No teste da placa quente, AmII não prolongou o tempo de reação dos animais. A atividade antiinflamatória foi avaliada através do ensaio de migração de células através da cavidade peritoneal induzida por carragenana (700 μg/ cavidade) e dos ensaios de edema de pata induzidos por carragenana (500 μg/pata) ou por dextrano (400 μg/pata). Ratos Wistar foram tratados com AmII (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) 60 min antes do estímulo inflamatório. AmII reduziu significativamente a migração de neutrófilos através da cavidade peritoneal. No ensaio do edema de pata induzido por carragenana, AmII não reduziu a formação do edema e a migração neutrofílica, analisada através da determinação dos níveis teciduais de mieloperoxidase. Entretanto, AmII inibiu o edema de pata induzido por dextrano no primeiro intervalo analisado. Adicionalmente, quando AmII (500 μg) foi injetada (s.c.) na pata, para verificar um possível efeito edematogênico, não foi observado edema. No ensaio de toxicidade subcrônica, camundongos foram tratados diariamente durante 14 dias com os polissacarídeos sulfatados totais de A. muscoides (20 mg/kg; i.p.). Sinais consistentes de dano sistêmico não foram observados, conforme revelado pela avaliação do peso corporal e dos órgãos fígado, rim, coração, baço, timo, e linfonodo e das análises bioquímicas, hematológicas e histopatológicas. Como conclusão, a fração AmII possui propriedades antinociceptiva e antiinflamatória e representa um potecial agente terapêutico, justificando estudos futuros.
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Identification of proteins from the marine red macroalga Hypnea musciformis by proteomic analysis / Identificação de proteínas da macroalga marinha vermelha Hypnea musciformis por análise proteômicaNascimento, Fernando Edson Pessoa do January 2014 (has links)
NASCIMENTO, Fernando Edson Pessoa do. Identificação de proteínas da macroalga marinha vermelha Hypnea musciformis por análise proteômica. 2014. 62 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2014 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-14T13:19:27Z
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Previous issue date: 2014 / Atualmente vivemos em uma acirrada competição na pesquisa de desenvolvimento de novos produtos biotecnológicos, o ambiente marinho pode ser visto como uma fonte de materiais biotecnológicos funcionais. Recentemente, estudos demostram que dentro do ambiente marinho as algas se destacam como organismos com grande potencial biotecnológico por possuirem em sua composição várias moléculas bioativas que apresentam diversas e intensas atividades biológicas. Dentre todos os grupos algais, neste trabalho enfatizamos o das algas vermelhas, a qual a espécie de estudo é a alga marinha vermelha Hypnea musciformis (Wulfen). J. V. Lamouroux pertence à ordem Gigartinales e a família Hypneaceae, abundante no litoral do Ceará. Trabalhos biotecnológicos e científicos são realizados com esta espécie, neste sentido o objetivo principal deste trabalho e identificar e caracterizar proteínas existente neste organismo através de uma abordagem proteômica, que é uma área recente na ciência, que permite bioprospectar um conjunto de proteínas presentes num organismo através do uso de ferramentas analíticas, pois, em condições fisiológicas específicas, o funcionamento do sistema biológico pode ser refletido por análise do proteoma do mesmo, e assim a sua expressão gênica funcional. Considerando a carência de estudos sobre proteômica em algas marinhas e em especial da carragenófita Hypnea musciformis, o presente trabalho tem como objetivo principal desenvolver metodologias de separação de proteínas de extrato protéico de Hypnea musciformis e identificar as proteínas expressas pelo organismo. Neste trabalho conseguimos estabelecer uma metodologia de separação de proteínas deste organismo a partir de um extrato fracionado com sulfato de amônio e através de espectrometria de massas, identificar algumas proteínas da alga marinha. Desta forma, sendo de fundamental importância para o enriquecimento na literatura de proteomica de macroalgas marinhas. Os resultados deste trabalho que estão de acordo com o nosso objetivo foi a identificação de 3 proteínas por técnica de espectrometria de massas utilizando ionização do tipo eletrospray da fração protéica 20-40% e a identificação de algumas proteínas através do Mascot / We currently live in a fierce competition in the research development of new biotechnology products, the marine environment can be seen as a source of functional biotechnological materials. Recent studies show that within the marine environment algae stand out as organisms with great biotechnological potential by having in its composition various bioactive molecules that have diverse and intense biological activities, among all algal groups in this study emphasize the of red algae, which the kind of study is red seaweed Hypnea musciformis (Wulfen). JV Lamouroux belongs to the order Gigartinales and Hypneaceae family, abundant on the coast of Ceará. Biotechnological and scientific works are carried out with this species, in this sense, the main objective of this work is to identify and characterize proteins existing in this organism through a proteomics approach, is a new area in science that allows bioprospect a set of proteins in an organism by using analytical tools because under specific physiological conditions the biological functioning of the system can be reflected by the proteome analysis of the same, and thus the functional gene expression. Considering the lack of studies on proteomics in seaweed and in particular the carragenófita Hypnea musciformis, this paper aims to develop methods for separating proteins from protein extract of Hypnea musciformis and identify the proteins expressed by the organism. In this work we have established a methodology for separating proteins of this organism from a fractionated extract with ammonium sulfate and by mass spectrometry to identify proteins of some kelp, thus being of fundamental importance for the enrichment of macroalgae in the proteomics literature marine. The results of this work are consistent with our objective was the identification of three proteins by mass spectrometry using electrospray ionization type protein fraction of 20-40% and the identification of some proteins by Mascot
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