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Exigência de lisina para alevinos de tambaqui / Lysine requirement for tambaqui fingerlings

SILVA, Janayra Cardoso 20 May 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-11T17:34:31Z No. of bitstreams: 1 JanayraSilva.pdf: 999266 bytes, checksum: 1b6970af634f6074a00dc1fbbf0eb1ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T17:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JanayraSilva.pdf: 999266 bytes, checksum: 1b6970af634f6074a00dc1fbbf0eb1ac (MD5) Previous issue date: 2016-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aquaculture is one of the activities that has continuous growth each year, due to increased global demand for fish meatand the reduction of natural stocks. Therefore, knowledge of the nutritional requirements of the species with productive potential, such as tambaqui, it becomes necessary. This study aimed to evaluate the requirement of digestible and total lysine in the feed fingerlings tambaqui (Colossoma macropomum). We used 750 fingerlings of tambaqui with initial weight of 0.34 ± 0.02g in an experiment using a randomized block design, with six treatments, five replicates in two blocks and twenty-five fish per plot. The treatments were six isocaloric experimental diets, isocalcium and isophosphoric with different levels of digestible lysine (1.300; 1.480; 1.600; 1.840; 2.020; and 2.200%), formulated using the technique of "amino acid supplementation," based on the ideal protein concept. The fish were kept in polythene containers (tanks) equipped with individual water supply and aeration, and were fed ad libitum in six meals a day for 50 days. They evaluated the performance parameters, feed efficiency, daily positions of body protein and fat and nitrogen retention efficiency. The feed intake, crude protein intake to the rate of specific crecimento and body composition (moisture, protein and fat) and the deposition of body fat of fish not vary due to the increase of digestible lysine levels in the diet. For weight gain and body protein deposition fish, the lysine level estimated by the feed of the first intersection of the quadratic equation obtained by the LRP plateau model was 1.73 and 1.78%, respectively. The digestible lysine linearly increased and lysine efficiency for weight gain linearly decreased due to the increase of digestible lysine levels in the diet. To feed conversion and nitrogen retention efficiency, the best results were obtained with the level of 1.66% and 1.84% digestible lysine, respectively. It is concluded that the recommendation of lysine levels in rations to tambaqui fingerlings is 1.73% and 1.78%, equivalents to 1.95% and 2.00% of total lysine, for providing better weight gain and body protein deposition, respectively, in the phase of 0.34 to 5.67g. / A piscicultura é uma das atividades que apresenta continuo crescimento a cada ano, devido ao aumento da procura mundial pela carne de pescado e a redução dos estoques naturais. Portanto, o conhecimento das exigências nutricionais das espécies com potencial produtivo, como o tambaqui torna-se necessário. Objetivou-se determinar a exigência de lisina digestível e total nas rações para alevinos de tambaqui (Colossoma macropomum). Foram utilizados 750 alevinos de tambaqui com peso inicial de 0,34 ± 0,02g em experimento com delineamento em blocos casualizados, composto por seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos e vinte e cinco peixes por parcela. Os tratamentos foram constituídos de seis rações experimentais isoenergéticas, isocálcicas e isofosfóricas, com diferentes níveis de lisina digestível (1,300; 1,480; 1,600; 1,840; 2,020; e 2,200%), formuladas utilizando-se a técnica da “suplementação de aminoácidos”, com base no conceito de proteína ideal. Os peixes foram mantidos em caixas de polietileno (aquários) dotados de abastecimento de água e aeração individuais, e foram alimentados à vontade em seis refeições diárias, durante 50 dias. Avaliaram-se parâmetros de desempenho, eficiência alimentar, deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. O consumo de ração, o consumo de proteína bruta, a taxa de crescimento específico e a composição corporal (teores de umidade, proteína e gordura) e a deposição de gordura corporal dos peixes não variaram em função da elevação dos níveis de lisina digestível da ração. Para o ganho de peso e deposição de proteína corporal dos peixes, o nível de lisina digestível da ração estimado por meio da primeira intersecção da equação quadrática com o platô obtido pelo modelo LRP foi de 1,73 e 1,78%, respectivamente. O consumo de lisina digestível aumentou linearmente e a eficiência de lisina digestível para o ganho de peso piorou de forma linear em função da elevação dos níveis de lisina digestível da ração. Para a conversão alimentar e eficiência de retenção de nitrogênio, os melhores resultados foram obtidos com o nível de 1,66% e 1,84% de lisina digestível, respectivamente. Conclui-se que a recomendação dos níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tambaqui é de 1,73% e 1,78%, equivalentes a 1,95% e 2,00% de lisina total, por proporcionar melhor ganho de peso e deposição de proteína corporal, respectivamente, na fase dos 0,34 a 5,67g.
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Exigências em proteína e energia e avaliação de fontes proteicas alternativas na alimentação do cachara Pseudoplatystoma fasciatum / Protein and energy requirements and evaluation of alternative protein sources for striped surubim Pseudoplatystoma fasciatum

Silva, Tarcila Souza de Castro 28 February 2013 (has links)
O cachara, Pseudoplatystoma fasciatum, é um siluriforme carnívoro da América do Sul. Apesar da importância da espécie para pesca e piscicultura, não há uma dieta específica e nem as exigências nutricionais determinadas. O objetivo deste projeto foi determinar a digestibilidade aparente da energia e proteína de diferentes alimentos de origem animal e vegetal e, com os valores da digestibilidade dos ingredientes, elaborar rações para determinar as exigências em proteína, energia e relação energia:proteína para o cachara. Para o ensaio de digestibilidade, 105 juvenis de cachara (82,35 ± 17,7 g; 23,04 ± 1,6 cm) foram distribuídos em 21 gaiolas cilíndricas plásticas de 80 L e alimentados até a saciedade aparente em duas refeições diárias (20h00min e 22h00min) com dietas teste obtidas a partir da adição de 0,1% de óxido crômico III e substituição de 30% de uma ração referência (RR; 46% proteína bruta; 4600 kcal energia bruta) pelos seguintes ingredientes: farinha de peixe, farinha de carne e ossos, farinha de vísceras, farinha de penas, farinha de sangue, farelo de soja, farelo de trigo, milho moído e glutenose de milho. Após a última refeição, os peixes eram transferidos para os aquários cônicos (200 L) acoplados a recipientes refrigerados para a coleta de fezes por sedimentação. Os melhores coeficientes de digestibilidade aparente da proteína (99,36%) e energia (86,25%) foram registrados para a farinha de vísceras de aves e farinha de carne e ossos, respectivamente, consideradas fontes alternativas adequadas para substituir com eficiência a farinha de peixe, ingrediente padrão para formulação de rações para o cachara. Em um segundo experimento foram determinados os melhores níveis de energia e proteína nas dietas para juvenis de cachara (53,6 ± 1,30 g e 20,1 ± 1,06 cm), distribuídos aleatoriamente em 75 gaiolas (210 L) alojadas em tanques de alvenaria (12 m3) com constante renovação de água e aeração e alimentados duas vezes ao dia (06h30m e 18h30m) por 60 dias com 25 dietas formuladas para conter cinco níveis de proteína digestível (32, 36, 40, 44 e 48%) e cinco níveis de energia digestível (3600, 3725, 3850, 3975 e 4100 kcal kg-1), em um delineamento inteiramente casualizado com um esquema fatorial 5 x 5 (n = 3). A energia e proteína dietética afetaram o ganho de peso, taxa de crescimento específico, consumo de ração, conversão alimentar, taxa de eficiência proteica, retenção de proteína, índice hepatossomático, índice lipossomático, índice viscerossomático, proteínas totais séricas e triglicerídeos no soro. A energia dietética afetou a retenção de energia pelo cachara, mas a retenção de fósforo e a composição do peixe inteiro não foram influenciadas pela dieta. Com os resultados é possível concluir que os níveis de 3600 kcal kg-1 de ED, 39% de PD e a relação ED:PD de 9,23 kcal g-1 garantem ótimo desempenho e retenção de nutrientes pelo cachara. / Striped surubim, Pseudoplatystoma fasciatum is a South American carnivore catfish of economic importance for fisheries and fish culture alike. However, in spite of its importance for the Brazilian aquaculture, there is no specific diet neither nutritional requirement determined for this specie. The aim of this study was thus determination of apparent digestibility coefficients of selected feedstuff and their use in diets for determination of protein, energy and energy:protein requirements of juvenile striped surubim. Juvenile striped surubim (82.35 ± 17.7 g and 23.04 ± 1.6 cm) were distributed in 21 cylindrical, plastic cages (80 L) and conditioned to a two daily meals (20h00m and 22h00m) feeding regimen on a practical, reference diet (RD) (460.0 g kg-1 crude protein (CP); 19.23 kJ g-1 gross energy (GE)). Test diets were obtained by adding 0.1% chromium III oxide and substituting 30% of one the following feedstuffs in RD: fish meal, meat and bone meal, poultry by-product meal, feather meal, blood meal, soybean meal, wheat bran, corn and corn gluten meal. After the last daily meal, fish were transferred to cylindrical-conical bottomed aquaria (200 L), coupled to refrigerated plastic bottles for feces collection by sedimentation. Best apparent digestibility coefficients of protein (99.36%) and energy (86.25%) were recorded for poultry by-product meal and meat and bone meal, respectively, so deemed ideal surrogate feedstuffs to fish meal, the standard protein source for the formulation and processing of diets for carnivore fish. For determination of best energy and protein level, juvenile striped surubim (53.6 ± 1.30 g and 20.1 ± 1.06 cm) were randomly distributed in 75 cages (210 L), housed in 12 m3 concrete tanks under constant water flow and aeration, and hand fed two daily meals (06h30m and 18h30m) for 60 days. Twenty-five diets were formulated to contain five levels of digestible protein (DP) (32, 36, 40, 44 and 48%) and five levels of digestible energy (DE) (3600, 3725, 3850, 3975 and 4100 kcal kg-1) in a randomized design, 5 x 5 factorial scheme (n = 3). The dietary energy and protein affected the weight gain, specific growth rate, feed intake, feed conversion rate, protein retention, hepatosomatic, liposomatic and viscerosomatic index, serum total protein and triglycerides, but energy retention was affected only by dietary energy. Phosphorus retention and whole body composition were not affected by diets. Estimated dietary requirement for the best performance and best nutrient retention of striped surubim were 3600 kcal kg-1 of DE, 39% of DP and a 9.23 kcal g-1 of DE:DP ratio.
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Planos nutricionais para desempenho regular, médio ou superior de frangos de corte em diferentes épocas do ano e idades de abate

Baldo, Grace Alessandra de Araujo. January 2018 (has links)
Orientador: Ibiara Correia de Lima Almeida Paz / Resumo: A realização dos experimentos teve como objetivo avaliar as características produtivas e econômicas, o gait score e a qualidade óssea de duas linhagens de frangos de corte machos submetidas a planos nutricionais para desempenho regular, médio ou superior em duas épocas do ano e duas idades de abate. Para isto, foram realizados dois experimentos igualitários em época fria e quente e em cada um foram utilizados 2.400 frangos de corte machos distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados alocados em esquema fatorial 2x3 (linhagens Cobb® 500 e Ross® AP95 e planos nutricionais para desempenho regular, médio ou superior). Avaliaram-se o desempenho, eficiência econômica alimentar, gait score, causa da morte e refugagem, rendimento de carcaça e partes, arranhões na carcaça, problemas locomotores (degeneração femoral, discondroplasia tibial e espondilolistese), resistência óssea e síndrome do osso negro. Conclui-se que em época fria, o plano nutricional para desempenho regular foi mais indicado por apresentar melhores resultados econômicos. Para melhoria da qualidade óssea e dos distúrbios locomotores os planos para desempenho médio e superior foram mais indicados. Já em época quente, para obtenção de melhores resultados produtivos, econômicos e ósseos foi satisfatório utilizar-se o plano para desempenho superior. Tanto em época quente como em época fria, nas condições em que os experimentos foram realizados, foi positiva a utilização de frangos da linhagem Ross® AP9... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Soybean oil supplementation for cattle: effects on in vitro digestion, dairy cattle performance, and milk fat composition / Suplementação com óleo de soja para bovinos: Efeitos sobre a digestão in vitro, desempenho de gado de leite e composição da gordura do leite

Rodrigues, João Paulo Pacheco 21 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-06T12:17:24Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 856297 bytes, checksum: dc903620d8109996864468f00c3eaaa2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T12:17:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 856297 bytes, checksum: dc903620d8109996864468f00c3eaaa2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho foi desenvolvido com base em três estudos avaliando o óleo de soja (OS) como suplemento lipídico para vacas leiteiras. O primeiro estudo objetivou avaliar os efeitos da suplementação com OS em diferentes forragens sobre a produção de gás, emissão de metano (CH 4 ) e digestibilidade da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (IVFDNpdD) in vitro. Amostras de silagem de milho de planta inteira (SM), cana-de-açúcar (CA), Azevem (AZ), capim brachiaria (CB) e capim mombaça (CM) foram incubadas por 72 horas com três concentrações de OS (0, 30 e 60 g/kg de matéria seca (MS)) em um sistema in vitro totalmente automatizado. O aumento do OS afetou a proporção de acetato nos ácidos graxos voláteis (AGV), a relação acetato:propionato e a produção total de gás as 72 horas diferentemente de acordo com a forragem. A inclusão de OS não afetou a produção de gás para AZ e CM, no entanto a mesma decresceu quadraticamente para SM e CA e aumentou quadraticamente para BG. O OS diminuiu a emissão de CH 4 tanto em mL/g de matéria orgânica (MO) quanto em % da produção de gás total. A IVFDNpdD diminuiu 21,2 e 12,9% quando o OS foi aumentado para SM e CA, respectivamente, sem efeitos significativos para AZ, CB e CM. Conclui-se que SM e CA são mais susceptíveis aos efeitos adversos da suplementação com OS de 30 a 60 g/kg de MS sobre a IVFDNpdD do que AZ, CM e CB. O segundo estudo objetivou quantificar as alterações no desempenho, digestão e metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com concentrações de OS e dietas com cana-de-açúcar e alto nível de concentrado. Foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (peso vivo (PV) = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O período experimental durou 21 dias, sendo os 14 primeiros para adaptação, seguidos de um período de coletas entre os dias 15 e 21. As dietas foram formuladas com concentrações crescentes de OS (% da MS): controle, baixo (BOS; 1,57%), médio (MOS; 4,43%) e alto (AOS; 7,34%). O consumo de matéria seca (CMS) diminuiu quadraticamente em resposta ao aumento de OS. O maior decréscimo no CMS foi observado entre as dietas MOS e AOS. Tanto a produção de leite e produção de leite corrigida para energia foram quadraticamente afetadas pela inclusão de OS, com um menor decréscimo até o MOS e maior decréscimo na dieta AOS. A concentração de ixgordura no leite diminuiu de 3,78% no controle para 3,50% na dieta AOS. A digestibilidade ruminal da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) diminuiu de 55,7% no controle para 35,2% na dieta AOS. A taxa de digestão da FDNpd no rúmen diminuiu de 3,13 para 1,39%/h do controle para a dieta AOS. A taxa de passagem da fibra em detergente neutro indigestível foi afetada quadraticamente, com valor menor (2,25 %/h) na dieta AOS. O pH ruminal aumentou de 6,42 para 6,67 e o nitrogênio amoniacal ruminal diminuiu de 28,1 para 21,4 mg/dL do controle para a dieta AOS, respectivamente. A concentração ruminal de AGV diminuiu quadraticamente com o maior decréscimo observado entre as dietas MOS e AOS. As concentrações séricas de glicose, ácidos graxos não esterificados e beta-hidroxi-butirato não foram afetadas pela inclusão de OS. No entanto as concentrações séricas de colesterol total, HDL e LSL diminuíram linearmente com o aumento da concentração de OS na dieta. A suplementação com OS até 1,57% da MS demonstrou ser uma concentração segura para vacas alimentadas com alto nível de concentrado e cana-de-açúcar como volumoso. A inclusão de óleo de soja entre 4,43 a 7,34% da MS da dieta diminuiu o CMS, produção de leite, a digestibilidade da fibra e a fermentação ruminal, não sendo recomendada. O terceiro estudo objetivou avaliar os efeitos do aumento das concentrações de OS sobre o perfil de ácidos graxos (AG) da digesta omasal e no leite de vacas alimentadas com com cana-de-açúcar, com foco sobre a concentração de ácido linoleico conjugado (CLA) no leite. Foram realizados dois experimentos com as mesmas dietas anteriormente descritas para o segundo estudo (controle, BOS, MOS e AOS). O experimento 1 (EXPI) foi delineado para quantificar o fluxo omasal de AG e o perfil de AG no leite. No EXPI foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (PV = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O experimento 2 (EXPII) foi delineado para quantificar o perfil de AG no leite de vacas no pós-parto. No EXPII foram utilizadas 14 vacas da raça Holandês primíparas (PV= 545 ± 17,2 kg) e oito multíparas (PV=629 ± 26,7 kg) após o parto. As concentrações de AG 11trans-18:1, 9cis,11trans-18:2 CLA e 9cis,11trans-18:2 CLA na digesta omasal aumentaram linearmente com o aumento de OS. O aumento no OS aumentou quadraticamente a taxa de biohidrogenação de AG poli-insaturados (PUFA), com um aumento pequeno da dieta MOS para AOS. A concentração de gordura no leite em ambos experimentos diminuiu com o aumento de OS, no entanto a produção de gordura não foi afetada no EXPII. Em ambos experimentos a concentração (g/kg) de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite aumentou linearmente, diferentemente do aumento quadrático da produção (g/d) que aumentou xquadraticamente. A presença de 10trans,12cis-18:2 CLA no leite foi detectada nas dietas MOS e AOS. A adição de OS demonstrou ser uma alternativa viável para aumentar o fluxo omasal de 11trans-18:1 e a concentração de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite. No entanto a suplementação com OS acima de 1,57% da MS da dieta diminuiu a concentração de gordura no leite e a produção de gordura, sem resposta aditiva na produção de 9cis,11trans-18:2 CLA. / The present work was a compilation of three studies evaluating soybean oil (SBO) as fat supplement for dairy cows. The first study aimed to to evaluate the effects of SBO supplementation with different forages on in vitro gas production kinetics, methane (CH 4 ) emissions and potentially digestible neutral detergent fibre (pdNDF) digestibility (IVpdNDFD). Samples of whole-crop maize silage (MS), sugarcane (SC), ryegrass (RG), brachiaria grass (BG) and guinea grass (GG) were incubated for 72h with three concentrations of SBO (0, 30 and 60 g/kg of dry matter (DM)) in a fully automated in vitro gas system. Three runs were conducted using buffered rumen fluid from three cows. The SBO increase affected acetate proportion in VFA, acetate to propionate ratio, and total gas production at 72h differently according to the forage. Soybean oil inclusion did not affect total gas production for RG and BG; however, decreased quadratically for MS and SC and increased quadratically for BG. The SBO quadratically decreased CH 4 emission both as mL/g of OM and % of total gas production. The IVpdNDFD decreased 21.2 and 12.9% when SBO level was increased for MS and SC, respectively, without showing any effects for GG, BG and RG. In conclusion MS and SC are more sensitive to adverse effects of SBO addition from 30 to 60 g kg -1 MS on rumen digestion of pdNDF than RG, GG and BG. The second study aimed to quantify the productive and metabolic responses, and digestive changes in dairy cows fed various concentrations of SBO in high concentrate, sugarcane-based diets. Eight rumen-cannulated multiparous Holstein cows (body weight (BW) = 574 ± 19.1 kg and 122 ± 6.9 days in milk), averaging 22.5 ± 1.22 kg/d of milk were assigned to replicated 4 × 4 Latin squares. The experimental period lasted 21 d as follows: 14 d for adaptation, followed by a sampling period from d 15 to 21. The diets were formulated with increasing concentrations of SBO (% of DM): control (0%), low (LSBO; 1.57%), medium (MSBO; 4.43%) and high (HSBO; 7.34%). Dry matter intake (DMI) decreased quadratically in response to SBO addition. The greatest decrease in DMI was observed in MSBO and HSBO diets. Both milk and energy corrected milk (ECM) yield were quadratically affected by the SBO inclusion, with a slight decrease up to MSBO and substantial decrease in the HSBO diet. The milk fat concentration linearly decreased from 3.78% in the control to 3.50% in the HSBO diet. The potentially digestible neutral detergent fiber digestibility in the rumen decreased from vii55.7% in the control to 35.2% in the HSBO diet. The fractional rate of digestion of potentially digestible neutral detergent fiber in the rumen decreased linearly from 3.13 to 1.39%/h from the control to HSBO diet. The fractional rate of indigestible neutral detergent fiber passage in the rumen was quadratically affected, with the lowest value (2.25%/h) for the HSBO diet. Rumen pH increased from 6.42 to 6.67, and ammonia nitrogen decreased from 28.1 to 21.4 mg/dL, in the control and HSBO diets, respectively. Rumen volatile fatty acids decreased quadratically, with the greatest decrease observed in MSBO and HSBO diets. Serum concentrations of glucose, non-esterified fatty acids and beta-hydroxybutyrate were unaffected by SBO inclusion. However, serum concentrations of total cholesterol and high-density and low-density lipoproteins linearly increased with increasing concentrations of SBO in the diet. Soybean oil supplementation at 1.57% of the diet DM proved to be a safe concentration for dairy cows fed high concentrate diets with sugarcane as the sole forage. Inclusion of SBO at concentrations from 4.43 to 7.34% of the diet DM decreased DMI, ECM production, fiber digestibility and rumen fermentation being not recommended. The third study aimed to investigate the effects of increasing concentrations of SBO in sugarcane-based diets on omasal digesta and milk fatty acids (FA) profile, focusing on conjugated linoleic acid (CLA) in milk. The diets were the same reported for the second study (control, LSBO, MSBO and HSBO) Experiment 1 (EXPI) was designed to quantify the flow of FA to the omasum and milk FA profile. In EXPI, eight rumen-cannulated multiparous Holstein cows averaging 574 ± 19·1 kg BW and 122 ± 6·9 days in milk were used in a replicated 4 × 4 Latin square design. Experiment 2 (EXPII) was designed to quantify the milk FA profile in cows after calving. In EXPII 14 primiparous (545 ± 17·2 kg BW) and eight multiparous (629 ± 26·7 kg BW) Holstein cows were used after calving. The concentration of 11trans-18:1, 9cis,11trans-18:2 CLA, and 9cis,11trans-18:2 CLA in omasal digesta increased linearly with the addition of SBO. Soybean oil increased quadratically the biohydrogenation rate of polyunsaturated FA (PUFA), with a slightly increase from MSBO to HSBO. Milk fat concentration in both experiments decreased with SBO supply; however, fat yield was not affected in EXPII. In both experiments, the concentration (g/kg) of 9cis,11trans-18:2 CLA in milk increased linearly in despite of the yield (g/d) increased quadratically. 10trans,12cis-18:2 CLA in milk was detected in MSBO and HSBO diets. The addition of SBO proved to be a feasible alternative to increase the rumen outflow of 11trans-18:1 and milk 9cis,11trans-18:2 CLA concentration; however, SBO supplementation greater than 15.7 g SBO/kg DM decreases milk and fat yield without additive response on 9cis,11trans-18:2 CLA yield.
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Chromium yeast improves efficiency and carcass quality of pigs fed ractopamine / Cromo levedura melhora a eficiência e a qualidade da carcaça de suínos alimentados com ração contendo ractopamina

Marcolla, Camila Schultz 28 March 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-06T17:11:50Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 792987 bytes, checksum: 4c5f05e20c3196138e943fa5731bcfb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T17:11:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 792987 bytes, checksum: 4c5f05e20c3196138e943fa5731bcfb7 (MD5) Previous issue date: 2017-03-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da adição de cromo, ácido linoleico conjugado, e ractopamina no desempenho, características de carcaça e qualidade de carne de suínos abatidos aos 115 kg. Foram utilizados 96 suínos machos castrados com peso inicial de 70,21 ± 1,98 kg. Os animais foram distribuídos ao acaso em seis tratamentos. Foram utilizadas oito repetições por tratamento e dois animais por unidade experimental (48 baias, 2 suínos por baia). Os tratamentos consistiram de uma dieta controle (CON) formulada para atender as exigências nutricionais de suínos machos castrados de alto potencial genético. As demais dietas foram formuladas utilizando a dieta CON como base, à qual foram adicionados os aditivos a serem testados, da seguinte maneira: 400 ppb de cromo levedura (CrL); 0,5% de CLA (CLA); 400 ppb CrL e 0,5% CLA (CrL+CLA); 20 ppm de ractopamina (RAC); 400 ppb cromo levedura e 20 ppm de ractopamina (CrL+RAC). Os níveis de lisina nas dietas contendo ractopamina foram aumentados em 20% em relação à dieta CON. Os suínos alimentados com RAC e CrL+RAC receberam a dieta CON durante os primeiros 17 dias de experimento, e passaram a consumir as respectivas dietas nos últimos 28 dias de experimento. As médias entre os tratamentos contendo aditivos foram comparadas usando o teste Tukey. A média de cada tratamento contendo aditivos foi comparada à média da dieta CON utilizando o teste Dunnett. O peso médio inicial foi usado como covariável. Os suínos alimentados com RAC e CrL+RAC apresentaram maior (P < 0,01) peso final e ganho de peso médio diário do que os suínos dos demais tratamentos. A eficiência alimentar foi maior (P < 0,01) nos suínos recebendo CrL+RAC em comparação com os suínos recebendo dieta contendo aditivos, com exceção dos animais alimentados com RAC, que tiveram eficiência alimentar similar aos alimentados com CrL+RAC. Suínos alimentados com RAC e CrL+RAC apresentaram eficiência alimentar semelhantes, ambas superiores (P < 0,01) à eficiência alimentar dos animais alimentados com dieta CON. O consumo de ração foi semelhante (P = 0,89) para todas as dietas. Suínos alimentados com CrL+RAC apresentaram maior área de olho de lombo (AOL) (P < 0,01) e rendimento de carcaça (P < 0,05) do que os animais alimentados com as dietas CON, CrL, CLA e CrL+CLA. Os resultados de AOL e rendimento de carcaça de suínos alimentados com RAC foram similares aos resultados obtidos nos animais alimentados com as demais dietas. Os animais alimentados com CLA, RAC e CrL+RAC apresentaram menor (P = 0,22) espessura de toucinho quando comparados aos animais recebendo dieta CON. Os aditivos não influenciaram o pH (P > 0,05), a temperatura (P > 0,05), as perdas de água (P = 0,87) e a força de cisalhamento (P = 0,70) da carne. Menores valores de L* foram encontrados na carne de suínos alimentados com CrL+CLA em comparação aos suinos alimentados com CON (P < 0,05) e RAC (P < 0,01). Suínos alimentados com RAC apresentaram menores (P < 0,05) valores de a* em comparação aos suinos alimentados com CON. Os valores de b* foram semelhantes (P = 0,20) para todas as dietas. Não houve diferença significativa (P = 0,89) na concentração de gordura intramuscular. Não foram observadas diferenças nas concentrações séricas de glicose (P = 0,32), colesterol (P = 0,67) e triglicerídeos (P = 0,46). A concentração sérica de ureia foi menor (P = 0,03) nos suinos alimentados com CrL+RAC em comparação aos suinos alimentados com CON e RAC. A suplementação combinada de cromo e ractopamina aumenta a AOL e o rendimento de carcaça de suínos em terminação, sugerindo a existência de um sinergismo que pode estar relacionado a capacidade de cromo de aumentar a utilização de nutrientes em suinos suplementados com ractopamina. Os aditivos suplementados não apresentam efeitos importantes sobre a qualidade de carne. / This study aimed to evaluate the effects of dietary chromium, CLA, and ractopamine on performance and pork quality of finishing pigs slaughtered at 115 kg BW. Ninety-six crossbred barrows (initial BW= 70.21 ± 1.98 kg) were randomly assigned to 1 of 6 dietary treatments. A diet formulated according to the nutritional requirements of 70- to 100-kg barrows of high lean genotype gaining l.l3 kg/day was used as the control (CON). The other five diets were based on the CON and supplemented as follows: 400 ppb Cr yeast (CrY); 0.5% CLA (CLA); 400 ppb CrY and 0.5% CLA (CrY+CLA); 20 ppm RAC (RAC); 400 ppb CrY and 20 ppm RAC (CrY+RAC). Lysine levels on diets containing RAC were raised by 20% compared to CON. Pigs fed RAC and CrY+RAC were fed CON for the first 17 d, and then the respective diets for the last 28 d on trial. There were 8 replicates per treatment (48 pens; 2 pigs per pen). Means were compared using Tukey test, excluding the CON. Dunnett test was used to compare the means of each diet containing additives to the CON. Initial BW was used as covariate. Pigs fed RAC and CrY+RAC had the highest (P < 001) final BW and ADG. Pigs fed CrY+RAC had higher (P < 001) G:F than pigs fed diets containing additives, except for the RAC. Pigs fed CrY+RAC and RAC had similar G:F, both higher (P < 001) than pigs fed CON. Feed intake was similar (P = 0.89) for all diets. Pigs fed CrY+RAC had higher LM area (P 005) and carcass yield (P < 001) than pigs fed CON, CrY, CLA, and CrY+CLA. Loin muscle area and carcass yield of pigs fed RAC were not statistically different from pigs fed the others diets tested. Back fat depth was lower (P = 022) in pigs fed CLA, RAC and CrY+RAC compared to pigs fed CON. The additives did not affect pork pH (P > 005), temperature (P > 005), water losses (P = 0.87), and shear force (P = 0.70). Lower L* values were found on pork from pigs fed CrY+CLA compared to pigs fed CON (P < 005), and RAC (P < 0.01). Pigs fed the RAC had lower (P 005) a* values compared to pigs fed CON. Pork b* values were similar (P = 0.20) for all diets. There were no significant differences (P = 089) on intramuscular fat content. Serum urea nitrogen (SUN) concentration was lower (P = 003) in pigs fed CrY+RAC than in pigs fed CON and RAC. In summary, when combined, CrY and RAC increase LM area and carcass yield and reduce SUN, suggesting a synergism that might be related to the ability of Chromium to improve nutrient utilization in RAC-fed pigs. Additionally, CrY, CLA and RAC have no major effects on pork quality.
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Responses to reduction on dietary crude protein and suppementation of non-essential nitrogen; dietary essential to no-essential nitrogen optimum ratio for white commercial / Redução da proteína bruta em dietas suplementadas ou não com nitrogênio não essencial e relações nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial para galinhas poedeiras leves

Viana, Gabriel da Silva 03 March 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-10-25T18:52:47Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1131282 bytes, checksum: 4b747a1e5ad763d8e9d494973ee074cc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T18:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1131282 bytes, checksum: 4b747a1e5ad763d8e9d494973ee074cc (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram conduzidos dois ensaios experimentais com objetivo de avaliar o efeito da redução da proteína bruta em dietas, suplementadas ou não com nitrogênio não essencial (experimento I), e de diferentes relações dietéticas de nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial (experimento II) para poedeiras leves. Em ambos ensaios, o período experimental teve duração de 112 dias, sendo subdividido em 4 períodos de coleta de dados de 28 dias cada. No experimento I, 240 galinhas poedeiras Hy-Line W-36 aletoriamente distribuídas a 40 unidades experimentais, divididas em cinco grupos de tratamentos com 48 aves cada. Os tratamentos consistiram de 3 rações com os níveis de proteína bruta de 170.0, 150.0 e 130.0g de proteína/kg de dieta com as relações nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial de 37/63, 42/58 e 47/53, respectivamente. Adicionalmente, as duas rações contendo os níveis de proteína bruta de 150.0 e 130.0g de proteína/kg de dieta, foram suplementadas com 37.60 e 60.80g de ácido glutâmico/kg de dieta, respectivamente, com objetivo de igualar a relação nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial da dieta de maior nível proteico (37/63). A redução dietética da proteína bruta de 170.0g/kg para 150.0g/kg resultou na redução do peso e massa de ovos, enquanto a redução para 130.0g/kg além de acarretar piora das variáveis antes descritas, também piorou a conversão alimentar por massa de ovos, reduziu o consumo de ração e o peso de albumen. Não observou-se diferenças no desempenho e qualidade de ovos de aves alimentadas com dietas em que o conteúdo de proteína foi reduzido. A suplementação de ácido glutâmico em dietas contendo 150.0g de proteína/kg promoveu mesmo desempenho das aves alimentadas com 170.g de proteína/kg, enquanto em dietas contendo 130.0g de proteína/kg a inclusão de ácido glutâmico resultou nas piores médias de desempenho e qualidade de ovos em comparação aos demais tratamentos. Os resultados demonstram que o déficit de nitrogênio não essencial resulta em piora no desempenho de galinhas poedeiras e revela potencial de utilização de ácido glutâmico como fonte de nitrogênio não essencial, desde que utilizado em baixas concentrações. No experimento II, 360 galinhas Hy-Line W-36 foram distribuídas em seis tratamentos, com dez repetições e seis aves por unidade experimental. Os tratamentos foram obtidos a partir da suplementação gradativa da mistura de L-alanina, L-glicina e ácido glutâmico (proporção 60%/20%/20%) em uma dieta basal com reduzida proteína bruta e relação nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial de 55/45 com objetivo de produzir as relações entre nitrogênios de 55/45, 52/48, 48/52, 44/56 e 41/59. Uma sexta dieta com maior teor de proteína bruta, denominada grupo controle, foi formulada com relação nitrogênio essencial:nitrogênio total de 41/59. As relações de 55/45 e 52/48 resultaram em menor peso de ovo e pior conversão alimentar por massa de ovos em comparação ao grupo controle. Observou-se redução nos valores de massa de ovos somente no grupo de aves alimentado com a relação de 55/45. Baseado nos resultados, recomenda-se que a relação dietética de nitrogênio essencial:nitrogênio não essencial para poedeiras leves não ultrapasse o valor de 48/52 / Two trials were performed in order to evaluate laying hen responses to reduction on dietary crude protein supply and non-essential nitrogen supplementation (Experiment I) and to determine the essential to non-essential nitrogen ratio, which warrants optimum performance, and egg quality of laying hens (Experiment II). Both trials lasted 112 days, being divided in four 28-day intervals. In experiment I, a total of 240 Hy-Line W-36 laying hens were randomly assigned to 5 treatments, eight replicates with six hens each. The treatments consisted diets containing 170g (control diet), 150 and 130g crude protein/kg, which corresponded to the essential nitrogen to non-essential nitrogen ratios of 37/63, 42/58 and 47/53, respectively. The other two treatments consisted of the same diets containing 150 and 130g crude protein/kg, but supplemented with 37.60 and 79.15g glutamic acid/kg respectively in replacement to cornstarch to equal the essential nitrogen to non-essential nitrogen ratio in control diet (37/63). Reduction on dietary crude protein by 20g/kg elicited a decrease in egg weight and egg mass, whereas the reduction on dietary crude protein by 40g/kg decreased feed intake, egg weight, egg mass and albumen weight, beyond worsening feed conversion ratio per kilogram of eggs. Layers fed diets with 150 and 130g crude protein/kg had similar performance and egg quality. Glutamic acid-added diets with 150g crude protein/kg maintained similar layer performance and egg quality to that observed in layers fed control diet. However, when added to diets with 130g crude protein/kg, glutamic acid impaired layer performance and egg quality, leading to the lowest means for variables assessed herein when compared with all treatments. Based on results, the lack of non-essential nitrogen compromises layer productivity and glutamic acid may be considered as a potential source of non-essential nitrogen when added in low concentration to low-protein diets. In experiment II, 360 Hy-Line W-36 laying hens were randomly assigned to 5 treatments, eight replicates with six hens each. Experimental diets were obtained through the graded supplementation of a mixture of L- alanine, L-glycine and glutamic acid, at the proportion of 60%,20% and 20% respectively, in a low protein diet with the essential nitrogen to non-essential nitrogen ratio of 55/45. Four more diets with the ratios of 52/48, 48/52, 44/46 and 41/59 were produced from the aforementioned low-protein diet. Additionally, a diet with a higher crude protein content was formulated to contain the essential nitrogen to non-essential nitrogen ratio of 41/59. Layers given dietary essential to non-essential nitrogen ratios of 55/45 and 52/48 had lower egg weight and worsen feed conversion ratio per kilogram of eggs compared with layers fed control diet. Egg mass was impaired only when essential to non-essential nitrogen ratios reached the 55/45. Egg quality was unaffected by dietary treatments. Based on results, the dietary essential to non-essential nitrogen ratio for laying hens must not reach 48/52 / O título contido no resumo em inglês não confere com a ficha catalográfica
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Farinha de microalga Schizochytrium sp., como fonte de ômega 3, em dieta para tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) na fase adulta / Microalgae Schizochytrium sp. meal, as a source of omega 3 in diet for adult Nile tilapia (Oreochromis niloticus)

Jorge, Thiago Bernardes Fernandes 12 April 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-05-31T17:00:14Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 580387 bytes, checksum: 05f24d68b1bb27d65f5d873a69528b9a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T17:00:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 580387 bytes, checksum: 05f24d68b1bb27d65f5d873a69528b9a (MD5) Previous issue date: 2016-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se com este trabalho, avaliar a inclusão de 3,0% de farinha de microalga Schizochytrium sp., como fonte de ácidos graxos ômega 3, em dieta para tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) na fase adulta, por diferentes períodos, no desempenho, composição bromatólogica e qualidade de carne do filé e perfil lipídico corporal (exceto pele). Foram utilizadas 500 tilápias do Nilo, linhagem tailandesa, com peso médio inicial de 171,20 g ± 43,94 g. Os peixes foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em cinco tratamentos – um controle e quatro períodos de oferecimento (15, 30, 45 e 60 dias) de dieta contendo microalga –, cinco repetições e 20 animais por unidade experimental. O período de oferecimento foi contabilizado em dias antes do abate. A unidade experimental para os parâmetros de desempenho constituiu-se dos 20 animais de cada tanque. Para as análises bromatológicas, qualidade de carne e perfil lipídico foi considerada como unidade experimental três peixes de cada tanque. Foi utilizada estufa contendo 25 tanques circulares em sistema de recirculação de água, fluxo de 120L.hora-1, com temperatura controlada (27,7 ± 1,1oC) e aeração individual. Foram formuladas duas dietas, isentas de produtos de origem animal, com similares conteúdos de proteína bruta (32,0%), energia digestível (3000 Kcal.Kg-1), lipídeos totais (7,0%), cálcio (1,05%) e fósforo (0,7%). Uma das dietas recebeu 1,5% de óleo de soja e foi considerada dieta controle. Outra dieta recebeu 3,0% de farinha de microalga Schizochytrium sp., que possuía 50% de lipídeos totais, o que correspondeu a 1,5% de lipídeos em relação à dieta, semelhante a dieta controle. As dietas foram extrusadas e fornecidas até a saciedade aparente quatro vezes ao dia (8:00, 11:00, 14:00 e 17:00 horas) durante 60 dias. Houve efeito (P < 0,05) quadrático para o consumo de alimento e peso final dos peixes alimentados por diferentes períodos com dieta contendo microalga. Não foi observado efeito (P > 0,05) para ganho de peso, conversão alimentar, rendimento de filé e taxa de sobrevivência dos peixes. Somente os teores de lipídeos totais do filé foram influenciados (P < 0,05) de modo quadrático pelo período de fornecimento de dieta contendo microalga, sendo que para umidade, proteína bruta e matéria mineral do filé não houve efeito (P > 0,05). Os parâmetros de qualidade de carne no filé: textura, perda de peso por cozimento, pH, capacidade de retenção de água, cor e luminosidade (L, a*, b*) não foram influenciados (P > 0,05) pelo período de oferecimento de dieta contendo microalga. Efeito (P < 0,05) quadrático foi observado para o somatório de ômega 3 no filé de tilápia do Nilo recebendo por diferentes períodos dieta suplementada com farinha de microalga Schizochytrium sp. Efeito linear foi observado para o somatório de ácidos graxos ômega 3 na cabeça, vísceras e espinha de tilápia do Nilo alimentada por até 60 dias com dieta contendo microalga. O oferecimento de dieta suplementada com 3,0% de farinha de microalga Schizochytrium sp. por 38 dias reduz o consumo de alimento, o peso final de tilápia do Nilo na fase adulta e reduz os teores de lipídeos totais no filé. O fornecimento de dieta contendo microalga Schizochytrium sp. por 49 dias aumenta o total de ácidos graxos ômega 3 sem alterar a qualidade de carne do filé de tilápia do Nilo. A alimentação com dieta contendo microalga Schizochytrium sp. por 60 dias aumenta o total de ácidos graxos ômega 3 na cabeça, vísceras e espinha de tilápia do Nilo na fase adulta. / The aim of this study was to evaluate the inclusion of 3.0% of microalgae Schizochytrium sp. meal, as a source of omega 3 fatty acids in diet for adult Nile tilapia (Oreochromis niloticus), for different periods, in performance, chemical composition and quality of beef filet and body lipid profile (except skin). Five hundred Nile tilapia, Thai strain, with average weight of 171.20 g ± 43.94 g were used in this experiment. Fish were distributed in a completely randomized design in five treatments - a control and four supply periods (15, 30, 45 and 60 days) diet containing microalgae - five replications and 20 animals each. The suplply period was recorded in days before slaughter. The experimental unit for the performance parameters consisted of 20 animals in each tank. For chemical analysis, meat quality and lipid profile was considered experimental unit three fish of each tank. It was used shelter of hothouse containing 25 circular tanks with water recirculation system, flow rate of 120L.hora-1, temperature controlled (27.7 ± 1.1°C) and individual aeration. Two diets were formulated, free of animal products, with similar crude protein content (32.0%), digestible energy (3000 Kcal.Kg-1), total lipids (7.0%), calcium (1.05%) and phosphorus (0.7%). One of diets received 1.5% soybean oil diet was considered the control. Another diet received 3.0% of microalgae Schizochytrium sp. meal, which owned 50% of total lipids, which corresponded to 1.5% of lipids in relation to diet, like diet control. The diets were extruded and supplied to the satiation four times a day (8:00, 11:00, 14:00 and 17:00) for 60 days. There was a significant (P < 0.05) quadratic for food intake and final weight of fish fed by different periods with diet containing microalgae. There was no effect (P> 0.05) for weight gain, feed conversion, fillet yield and fish survival rate. Only the contents of total fillet lipids were influenced (P <0.05) quadratic way in diet supply period containing microalgae, and for moisture, crude protein and mineral content of the fillet there was no effect (P > 0.05). Meat quality parameters in the fillet: texture, weight loss by cooking, pH, color and lightness (L, a*, b*) and water holding capacity were not affected (P > 0.05) by supply period diet containing microalgae. Quadratic effect (P < 0.05) was observed for the sum of omega 3 in the Nile tilapia fillet receiving for different periods diet supplemented with microalgae Schizochytrium sp. meal. Linear effect (P < 0,05) was observed for the sum of omega 3 fatty acids in the head, viscera and fishbone of Nile tilapia fed for 60 days with diet containing microalgae. The diet supply supplemented with 3.0% of microalgae Schizochytrium sp. meal for 38 days reduces feed intake, final weight of adult Nile tilapia and reduces the total lipid content in the fillet. The diet supplies containing microalgae Schizochytrium sp. for 49 days increases the amount of omega 3 fatty acids without changing the flesh quality of the Nile tilapia fillet. Feeding a diet containing microalgae Schizochytrium sp. for 60 days increases the amount of omega 3 fatty acids in the head, viscera and fishbone of adult Nile tilapia.
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Relação metionina+cistina digestíveis com a lisina digestível em dietas para leitões em diferentes ambientes térmicos / Digestible methionine plus cysteine to lysine ratio requirement for piglets kept in different thermal environments

Donzeles, Igor de Freitas Lopes 22 March 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-06-06T09:24:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 635286 bytes, checksum: 016ba7be499ec5ce3f58063bb3f3b637 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-06T09:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 635286 bytes, checksum: 016ba7be499ec5ce3f58063bb3f3b637 (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram conduzidos dois experimentos para determinar a melhor relação metionina+cistina digestíveis com a lisina digestível (AAS:LisD) em dietas para suínos dos 35 aos 49 dias, mantidos em ambiente termoneutro e de alta temperatura. Em cada experimento foram utilizados 96 animais distribuídos em delineamento de blocos casualizados, composto de quatro tratamentos (52; 56; 60 e 64% AAS:LisD), oito repetições e três animais por gaiola, sendo esta considerada a unidade experimental. No experimento I, os suínos foram mantidos em ambiente termoneutro (28oC) dos 35 aos 49 dias de idade. As relações AAS:LisD da dieta influenciaram o ganho de peso diário (GPD), que variou de forma quadrática, estimando em 59% a relação para máximo ganho de peso. A conversão alimentar (CA) também foi influenciada pelas relações AAS:LisD, diminuindo de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o peso médio final (PMF), sobre o consumo de ração diário (CRD). O consumo de metionina+cistina digestíveis (CAAS) aumentou de forma linear à medida que se elevou sua relação com a lisina na dieta. Verificou-se efeito quadrático dos tratamentos na deposição de proteína diária (DP) na carcaça, que aumentou até a relação AAS:LisD estimada de 59%. Quanto às análises morfométricas, observou-se efeito dos tratamentos sobre todas as variáveis (altura de vilosidade, profundidade de cripta e relação vilosidade:cripta) no duodeno, que variaram de forma quadrática, tendo as melhores relações estimadas em 61,4, 60,0 e 60,4%, respectivamente. Como no duodeno, o íleo também foi influenciado pelos tratamentos, no entanto apenas foi verificado efeito sobre a variável vilosidade:cripta, que aumentou linearmente. No experimento II, os suínos foram mantidos em ambiente de alta temperatura (35oC) dos 35 aos 49 dias de idade. Os tratamentos influenciaram o CAAS e a CA, que aumentaram de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos no PMF, bem como no CRD, GPD e DP. Quanto às análises morfométricas, observou-se efeito dos tratamentos sobre as variáveis profundidade de cripta e vilosidade:cripta do duodeno, que variaram de forma quadrática, tendo as melhores relações estimadas em 61,1% e 61,4%, respectivamente. Assim como observado no duodeno, também se observou efeito dos tratamentos sobre a variável profundidade de cripta no jejuno e sobre a variável altura de vilosidade no íleo, em que ambas aumentaram de forma linear. Conclui-se que a exigência da relação de metionina+cistina digestíveis com a lisina digestível para suínos machos castrados e fêmeas com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 35 aos 49 dias de idade, mantidos em ambiente termoneutro, é de 59% para máximo ganho de peso e deposição de proteína diário, de 64% para melhor conversão alimentar, de 60,4% para aspectos morfométricos do duodeno e de 64% para a morfometria do íleo. Para os animais mantidos em ambiente de alta temperatura, a exigência é de 64% de AAS:LisD para máxima conversão alimentar, de 61,4% para a morfometria do duodeno e de 64% para a morfometria do jejuno e do íleo. / Two experiments were conducted to determine the requirement of standardized intestinal digestible methionine plus cysteine to lysine ratio (TSAA:Lys) for piglets from 35 to 49 days old kept in a thermoneutral environment and in a high temperature environment. In each experiment, 96 animals were used, distributed in a randomized block design, consisting of four treatments (52; 56; 60 and 64% TSAA:Lys), eight replicates and three animals per cage this being considered the experimental unit. In experiment I, the piglets were kept at a thermoneutral environment (28oC) from 35 to 49 days old. The TSAA:Lys ratio influenced the average daily gain (ADG) that was exponentially related, estimated at 59% compared to the maximum weight gain. Influence of the treatments were observed at the feed:gain ratio (FGR) that increased in a linear way. No influence of the treatments were observed on final body weight (FBW), on average daily feed intake (ADFI). The intake of digestible methionine plus cysteine (CSAA) increased linearly as it raised its relationship with lysine in the diet. Quadratic effect was found on protein deposition (Pd) on carcass that raised until the ratio TSAA:Lys of 59%. The morphometric analysis, showed treatment effect on all variables (villus height, crypt depth and villus:crypt) of duodenum that responded quadratically, finding the best ratios at 61,4; 60,0 and 60,4% respectively. The ileum was also influenced by the treatments, however only linearly effect (increasing) on villus:crypt were observed. In experiment II, the piglets were kept at a high temperature environment (35oC), from 35 to 49 days old. The treatments influenced the CSAA and FGR that increased linearly. No effect of the treatments was observed on FBW, as on ADFI, ADG and Pd. The morphometric analysis revealed that the treatments influenced the crypt depth and villus:crypt ratio on duodenum quadratically until 61,1% and 61,4% respectively. As observed on duodenum, the treatments influenced increasing linearly the crypt depth on jejunum and the villus height on ileum. Overall, the results with the different treatments obtained in experiment I, showed that the best ratio of TSAA:Lys for ADG and Pd is 59%, for FGR is 64% and finally for morphometric parameters 60,4% for duodenum and 64% for ileum. In experiment II, the best results were reached at 64% for FGR, 61,4% for morphometric parameters of duodenum, 64% for jejunum and ileum.
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Influência da suplementação de enzimas exógenas no valor nutricional do farelo de soja para frangos de corte / Influence of the supplementation of exogenous enzymes in the nutritional value of soybean meal for broilers

Silva, Diego Ladeira da 18 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-06-20T16:25:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494972 bytes, checksum: ad809e6b1b76a043f31d08b71b26508c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T16:25:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494972 bytes, checksum: ad809e6b1b76a043f31d08b71b26508c (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo com este trabalho foi avaliar o efeito da inclusão de enzimas exógenas em dois farelos de soja provenientes de diferentes regiões (Minas Gerais – MG e Rio Grande do Sul – RS) no desempenho de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade e na determinação dos coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos e nos valores de energia metabolizável corrigido pelo balanço de nitrogênio em frangos de corte. Foram realizados três experimentos no setor de avicultura da Universidade Federal de Viçosa. Os dois primeiros experimentos foram realizados para determinar os coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos (CDAA) e os valores de energia metabolizável (EM). Para determinação dos valores de EM utilizou-se a coleta total de excretas com frangos de corte. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 11 tratamentos, 8 repetições e 6 aves por unidade experimental totalizando 528 aves da linhagem Cobb 500 de 14 a 24 dias de idade. Foram avaliados dois farelos de soja (MG e RS) suplementados ou não com as enzimas Prot1, Prot 2, VP e Proact formando um arranjo fatorial 5x2 + 1 tratamento referencia). Para determinação dos coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos (CDAA) utilizou-se a coleta ileal de digesta com frangos de corte. Utilizou-se o mesmo delineamento experimental e os mesmos tratamentos do ensaio anterior. Um grupo de aves (Tratamento 11) foi alimentado com uma dieta isenta de proteína (DIP), de modo a determinar a excreção de aminoácidos endógenos. O farelo de soja de origem de MG teve valor maior (p<0,05) de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida por balanço de nitrogênio (EMAn) com valores de 3188 Kca/Kg e 2700 Kcal/Kg na matéria seca respectivamente. A enzima Proact proporcionou maior retenção de nitrogênio (p<0,05) quando adicionada no farelo de soja proveniente do RS com 62,52% de retenção de nitrogênio. De forma geral o farelo de soja de MG suplementado com a enzima Proact proporcionou os melhores coeficientes de digestibilidade (p<0,05). Além de a enzima Proact melhorar a homogeneidade dos coeficientes de digestibilidade entre os farelos de soja. A carboidrase VP foi a enzima depois da protease Proact que obteve melhores (p<0,05) CDAA. Entretanto as proteases Prot 1 e Prot 2 não promoveram melhoras significativas (p<0,05) nos CDAA. O terceiro ensaio foi realizado para avaliar o desempenho das aves onde foram utilizados 1920 pintos machos da linhagem Cobb 500 de 1 a 21 dias de idade das aves. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 12 tratamentos e 8 repetições de 20 aves por unidade experimental. Os tratamentos se constituirão de dois diferentes farelos de soja suplementados ou não com as enzimas Prot1, Prot 2, VP e Proact mais um controle positivo para cada farelo de soja formando um fatorial 5x2 + 2. O farelo de soja oriundo do RS promoveu melhores resultados nas variáveis de desempenho estudadas (p<0,05). As aves, submetidas aos tratamentos sem enzima ou com suplementação das enzimas Prot1, Prot2, VP e Proact tiveram desempenhos semelhantes, independentes do tipo de farelo de soja. / The objective of this study was to evaluate the effect of inclusion of exogenous enzymes in two soybean meals from different regions (Minas Gerais - MG and Rio Grande do Sul - RS) on performance of broilers from 1 to 21 days old, on amino acid digestibility, and nitrogen-corrected metabolizable energy values in broilers. Three trials were conducted at the poultry farm of the Animal Science Department of the National Federal University of Viçosa. The first two experiment were conducted to determine the amino acid digestibility coefficients (AADC) and metabolizable energy (ME). To determine ME values, was used the total collection method with broilers. The animals were distributed in a completely randomized design into 11 treatment, with 8 replicates and 6 birds each, totaling 528 Cobb 500 broilers from 14 to 24 days old, for evaluating a soybean meal (SBM) from the Rio Grande do Sul (RS), and another one from Minas Gerais (MG) supplemented or not with enzymes: Prot1, Prot 2, VP and Proact, forming a 5x2 factorial arrangement (5 enzymes x 2 SBM + 1 control). To determine the AADC, ileum-collected digesta method to was used; and the same experimental design, and the same treatments of the previous test. One group of birds (treatment 11) fed with a protein-free diet (PFD) in order to determine the endogenous amino acid excretion. The MG soybean meal had higher value (p<0.05) of apparent metabolizable energy (AME) and apparent nitrogen- corrected metabolizable energy (AMEn), with values of 3188 Kcal/ kg and 2700 kcal /kg of DM, respectively. The Proact enzyme had highest proportion of N retention (p<0.05), when added to the SBM from the RS, with 62.52% of N retention. Generally, the Proact-supplemented SBM from MG gave the higher digestibility coefficients (p<0.05). Additionaly, the Proact enzyme improved the homogeneity of the digestibility coefficients between the soybean meals evaluated. The VP (carbohydrase) gave, after Proact (protease), higher (p<0.05) AADC. However, Prot1 and Prot2 did not promote improvements (p<0.05) on AADC. The third trial was carry out to evaluate the performance of the birds, which were used 1920 Cobb 500 male chicks from 1 to 21 days of old. Birds were distributed according to a randomized block design into 12 treatments, with 8 repetitions of 20 birds each. The treatments consisted of two different SBM with 5 enzymes, plus one positive control (PC) for each SBM, forming a 5x2 + 2 factorial arrangement. Soybean meal from RS promoted better results in performance variables (p<0.05). Treatments added or not with enzyme did no influence (p>0.05) on performance variables.
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Digestibilidade intestinal dos aminoácidos e utilização de 15N e bases purinas para a quantificação da síntese da proteína microbiana em zebuínos puros e cruzados alimentados com diferentes níveis dietéticos de proteína bruta / Intestinal digestibility of amino acids and use of 15N and purine bases for quantification of microbial protein synthesis in purebred and crossbred zebu cattle fed different dietary crude protein levels

Mariz, Lays Débora Silva 11 March 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-08-03T18:22:24Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 645884 bytes, checksum: b1ad3d251f7bfbfd49150559f2164d25 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T18:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 645884 bytes, checksum: b1ad3d251f7bfbfd49150559f2164d25 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito dos grupos genéticos e níveis dietéticos de proteína bruta (PB) sobre o consumo, os locais de digestão dos constituintes da dieta, a excreção dos compostos nitrogenados e a absorção de aminoácidos no intestino delgado de bovinos de corte. Objetivou-se também, quantificar a síntese de PB microbiana utilizando 15 N e BP e avaliar a digestibilidade intestinal verdadeira PB total e da PB microbiana em bovinos de corte alimentados com três níveis dietéticos de PB. Oito bovinos, sendo quatro Nelore (com peso corporal (PC) médio inicial de 241,3±43Kg e 14 meses de idade) e quatro cruzados Angus x Nelore (com PC médio inicial 263,4±47 Kg e 14 meses de idade), canulados no rúmen e no íleo, foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4 sendo um para cada grupo genético. O experimento foi conduzido em quatro períodos de 17 dias, sendo 10 dias de a*RESUMO:daptação e sete dias de amostragens. As quatro dietas foram constituídas de níveis crescentes de PB: 10; 12 ou 14% oferecidas à vontade, e dieta de consumo restrito com 12% PB. As dietas foram constituídas de 50% de silagem de milho e 50% de concentrado com base na MS. Uma coleta total de fezes e urina de cada animal foi realizada durante três dias consecutivos. Posteriormente, oito coletas de digesta omasal e ileal foram realizadas em intervalos de nove horas durante três dias. Para calcular os fluxos da digesta omasal e ileal, utilizou-se o sistema de indicador duplo (Co-EDTA e FDNi) e único (FDNi), respectivamente. Para quantificar a síntese microbiana, foi realizada uma infusão contínua de 7,03 g de sulfato de amônio enriquecido com 10% de átomos de 15 N no rúmen de cada animal, em todos os períodos experimentais. As quantidades de aminoácidos (AA) absorvidas foram calculadas pela diferença do fluxo dos AA presentes no omaso e no íleo. O consumo de MS (g/Kg de PC) não foi afetado (P > 0,05) pelos grupos genéticos e níveis dietéticos de PB. De maneira geral, as digestibilidades aparentes parciais e totais dos nutrientes não diferiram (P > 0,05) entre grupos genéticos. As digestibilidades aparentes ruminais (%) da MS, MO, EE e CNF não foram afetadas (P > 0,05) pelos níveis dietéticos de PB. Os consumos e as digestibilidade totais da PB aumentaram linearmente (P < 0,05) com os níveis dietéticos de PB. As equações obtidas entre as excreções de N total (ENT), urinário (ENU) e fecal (ENF) com o N ingerido (NI) e o consumo de NDT foram: ENU = 23,213 + 0,716 NI – 16,390 NDT, r2 = 0,75; ENF = 0,438 + 0,092 NI + 4,631 NDT, r2 = 0,84 e ENT = 23,653 + 0,809 NI – 11,756 NDT, r2 = 0,90. Houve efeito linear positivo (P < 0,05) sobre as quantidades dos AA absorvidos no intestino delgado em resposta aos níveis crescentes de PB. As digestibilidades verdadeiras estimadas dos AA essenciais, não essenciais e totais foram 77; 74,4 e 75,5%, respectivamente. As relações 15 N:14N nas bactérias associadas à fase líquida (BAL) e à fase sólida (BAP) isoladas no omaso foram similares (P > 0,05). Houve efeito linear negativo (P < 0,05) dos níveis dietéticos de PB sobre a relação 15 N:14N das bactérias isoladas no omaso. A síntese de PB microbiana foi maior (P < 0,05) para animais cruzados em relação ao Nelore. Houve efeito linear positivo (P < 0,05) para a síntese de PB microbiana em resposta aos níveis crescentes de PB. Não houve diferença (P > 0,05) entre 15N e bases purinas (BP) para a eficiência microbiana. A digestibilidade da PB microbiana estimada com BP e 15 N foi próxima ao valor de 80% reportado pelo NRC e BR Corte. A digestibilidade verdadeira da PB total estimada foi de 75,4%. Os resultados indicam que os aumentos dos níveis dietéticos de PB podem potencialmente aumentar as excreções de N pelos bovinos de corte e que as digestibilidades verdadeiras dos aminoácidos são condizentes com o valor adotado pelo NRC e BR Corte. Conclui-se também que, as BP podem ser utilizadas como indicador microbiano alternativo ao 15 N e que a digestibilidade intestinal da PB microbiana no intestino delgado é de aproximadamente 80% em zebuínos. / The objective of this study was to evaluate the effect of genetic groups and dietary crude levels (CP) on intake, the site of dietary constituents digestion, nitrogen excretion and absorption of amino acids from the small intestine of beef cattle. Additionally, the objective was to quantify the microbial protein synthesis using 15N and purine bases (BP) and to evaluate the true intestinal digestibility of total protein and microbial protein of beef cattle fed three dietary CP levels. Eight animals, being four Nellore (241 ± 43 kg of initial BW; 14 months) and four crossed Angus x Nellore (263 ± 47 kg of initial BW; 14 months), with ruminal and ileum cannulas were distributed into two 4 x 4 Latin squares, one for each genetic group. Four experimental periods lasting 17 d each were completed with 10 d for adaptation and 7 d for sampling. The diets had increasing levels of CP: 10, 12, or 14%, offered ad libitum, and a 12% CP fed at maintenance level. The diets contained 50% corn silage and 40% concentrate (on a dry matter (DM) basis). Total fecal and urine collection of each animal was performed for three consecutive days. A total of eight digesta samples were collected from the omasum and ileum at 9h intervals over a 3 d period. The double (Co-EDTA and NDFi) and single marker systems (NDFi) were used to calculate the digesta flow of the omasum and ileum, respectively. Continuous infusion of 7.03 g of ammonium sulfate enriched with 10 atom% 15 N was included in the rumen for each animal in all experimental periods. The quantities of absorbed amino acids (AA) were calculated by AA flow difference in the omasum and ileum. The DM intake (g.kg-1) was not affected (P > 0.05) by genetic groups or dietary CP levels. In general, the partial and total apparent digestibility of nutrients did not differ (P > 0.05) between genetic groups. The apparent ruminal digestibility (%) of DM, OM, EE, and NFC were not affected (P > 0.05) by dietary CP levels. The intake and total digestibility of CP increased linearly (P < 0.05) with dietary CP levels. The equations between the N urinary excretion (NUE), N fecal excretion (NFE) and total N excretion (TNE) with N intake (NI) and the intake of TDN were: NUE = 23.213 + 0.716 NI - 16.390 NDT; NFE = 0.438 + 0.092 + 4.631 NI NDT and TNE = 23.653 + 0.809 NI - 11,756 NDT. There was a positive linear effect (P < 0.05) on quantities of absorbed AA from small intestine in response to increasing CP level. The true digestibility of essential AA, nonessential AA and total AA were 77, 74.4 and 75.5%; respectively. The 15N:14N ratio was similar (P > 0.05) between liquid - (LAB) and solid-associated (SAB) bacteria isolated in the omasum. There was a negative linear effect (P < 0.05) of dietary CP levels on the 15 N: 14 N ratio in isolated bacteria in the omasum. The crossbred animals had a greater microbial protein synthesis (P < 0.05) than Nellore. There was a positive linear effect (P < 0.05) of microbial protein synthesis in response to increasing CP levels. There was no difference (P > 0.05) between 15 N and purine bases (BP) for microbial efficiency. The digestibility of microbial CP estimated by BP and 15N was close to the value of 80% reported by the NRC and BR Corte. The total true digestibility of CP estimated was 75.4%. The results indicate that increasing dietary CP levels may potentially increase N excretion by beef cattle and that the true amino acid digestibility values are consistent with the values adopted by the NRC and BR Corte. Additionally, we conclude that BP can be used as an alternative microbial indicator to 15N and intestinal digestibility of microbial protein from small intestine is about 80% in Zebu cattle.

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