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Validação intralaboratorial de um novo método analítico por cromatografia em fase líquida do ácido acetilsalicílico e do ácido salicílico em comprimidos / Validation of a novel HPLC method applied to the analytical determination of acetylsalicylic and salicylic acid in tablets

Aguiar, José Luiz Neves de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-28T18:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 111.pdf: 1018183 bytes, checksum: 5b6c4d76726f65215eadd97b8cbdb781 (MD5) Previous issue date: 2007 / Made available in DSpace on 2014-12-22T16:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 111.pdf: 1018183 bytes, checksum: 5b6c4d76726f65215eadd97b8cbdb781 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / Na rotina do Laboratório Oficial, no que concerne ao Controle de Qualidade de medicamentos, não é fato pouco comum à obtenção de resultados de qualidades discutíveis, mesmo seguindo com todo rigor a metodologia descrita em um compêndio tomado como referencial. Alguns métodos de análise que utilizam Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), cujos resultados, por vezes, causam espécie ao analista em termos de adequação do sistema (retenção, número de pratos teóricos, seletividade, resolução e simetria), inviabilizando os resultados finais, comparados ao que consta na monografia os dados referentes à conformidade e adequação do cromatograma. O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mostrar a validação intralaboratorial de um novo método por cromatografia em fase líquida para dosar o ácido acetilsalicílico e o ácido salicílico em comprimidos que apresentou dados referentes a adequação do sistema melhores do que a metodologia por cromatografia em fase líquida da Farmacopéia Americana (USP 30) e vantagens metodológicas sobre a metodologia volumétrica da Farmacopéia Brasileira (FB 2002). / The obtention of doubtful results concerning Quality Control of drug products is not unusual in the routine of a official laboratory, even if a compendia referenced methodology is strictly followed. Some of these analytical methods are based on High Performance Liquid Chromatography (HPLC), which results are frequently disturbed by questions related to system suitability standards (retention, number of theoretical plates, selectivity, resolution and symmetry) set in particular monographs. The aim of this work is to describe the validation of a novel HPLC method applied to the analytical determination of acetylsalicylic and salicylic acid in tablets, which presented better results of system suitability than USP 30 HPLC method, and it is advantageous in relation to the Farmacopéia Brasileira (FB 2002) titration method, as well.
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Desenvolvimento e validação da metodologia analítica do teor de atorvastatina cálcica em insumo farmacêutico ativo e em comprimidos por cromatografia líquida de alta eficiência / Development and validation of analytical methodology assay for calcium atorvastatin active pharmaceutical ingredient and tablets by high performance liquid chromatography

Nunes, Nelson Mendes January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-27T17:39:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 68.pdf: 635196 bytes, checksum: 89e720cf3ca5902e34caf1c29437eafd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / As estatinas são substâncias capazes de reduzir os níveis plasmáticos de colesterol sangüíneo, o qual é considerado um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da arteriosclerose e das doenças coronarianas. Atualmente, representam a maior causa de óbitos no mundo ocidental e o tratamento de escolha para reduzir as taxas de colesterol consiste no emprego de estatinas, por serem estas mais seguras e eficazes, especialmente a atorvastatina. Diminuir os riscos associados à utilização de medicamentos é uma das atribuições da Vigilância Sanitária e pode ser realizada por meio do monitoramento do controle de qualidade dos produtos comercializados. Os Laboratórios Centrais (LACENS) são responsáveis por esta ação e, através do emprego de metodologias capazes de gerar resultados confiáveis, são capazes de fornecer o suporte adequado às decisões da Vigilância Sanitária. A validação, por sua vez, torna evidente a capacidade de uma metodologia fornecer resultados seguros e confiáveis. A maioria das técnicas descritas na literatura para o doseamento da atorvastatina não são adequadas à rotina dos laboratórios de controle de qualidade. Até o momento, não estão disponíveis em compêndios oficiais metodologias analíticas para o monitoramento da qualidade da atorvastatina, seja como insumo farmacêutico ativo ou comprimidos. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar uma técnica analítica para o doseamento de atorvastatina, enquanto insumo farmacêutico ativo e comprimidos de 40 mg. O método proposto empregou coluna cromatográfica Novapak® C18 (150 x 3,9 mm; 4μm) e fase móvel constituída de uma mistura de tampão acetato de amônio 0,02 M (ajustado a pH 3,0) e acetonitrila (60:40 %v/v). O fluxo empregado foi de 1,3 mL.min-1 e detecção UV/VIS a 248 nm. A metodologia apresentou especificidade, linearidade na faixa de 50-150 µg.mL-1 (R≈ 0,999), precisão e exatidão satisfatórios. / As estatinas são substâncias capazes de reduzir os níveis plasmáticos de colesterol sangüíneo, o qual é considerado um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da arteriosclerose e das doenças coronarianas. Atualmente, representam a maior causa de óbitos no mundo ocidental e o tratamento de escolha para reduzir as taxas de colesterol consiste no emprego de estatinas, por serem estas mais seguras e eficazes, especialmente a atorvastatina. Diminuir os riscos associados à utilização de medicamentos é uma das atribuições da Vigilância Sanitária e pode ser realizada por meio do monitoramento do controle de qualidade dos produtos comercializados. Os Laboratórios Centrais (LACENS) são responsáveis por esta ação e, através do emprego de metodologias capazes de gerar resultados confiáveis, são capazes de fornecer o suporte adequado às decisões da Vigilância Sanitária. A validação, por sua vez, torna evidente a capacidade de uma metodologia fornecer resultados seguros e confiáveis. A maioria das técnicas descritas na literatura para o doseamento da atorvastatina não são adequadas à rotina dos laboratórios de controle de qualidade. Até o momento, não estão disponíveis em compêndios oficiais metodologias analíticas para o monitoramento da qualidade da atorvastatina, seja como insumo farmacêutico ativo ou comprimidos. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar uma técnica analítica para o doseamento de atorvastatina, enquanto insumo farmacêutico ativo e comprimidos de 40 mg. O método proposto empregou coluna cromatográfica Novapak® C18 (150 x 3,9 mm; 4µm) e fase móvel constituída de uma mistura de tampão acetato de amônio 0,02 M (ajustado a pH 3,0) e acetonitrila (60:40 %v/v). O fluxo empregado foi de 1,3 mL.min-1 e detecção UV/VIS a 248 nm. A metodologia apresentou especificidade, linearidade na faixa de 50-150 µg.mL-1 (R≈ 0,999), precisão e exatidão satisfatórios.
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Desenvolvimento e validação de método analítico por cromatografia líquida de alta eficiência com fase estacionária quiral para avaliação dos enantiômeros do medicamento cloridrato de bupivacaína injetável / Development and validation of high performance liquid chromatography with chiral stationary phase analytical method for evaluation of enantiomers in hydrochloride bupivacaine injection

Rio, Amanda da Silva January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-16T14:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 37.pdf: 1620315 bytes, checksum: 706860285680f5ed734db1b6b53778bd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / A solução injetável de cloridrato de bupivacaína tem na sua potência e no tempo de duração de sua ação, os grandes diferenciais clínicos que a tornam uma das soluções anestésicas mais utilizadas. Esse fármaco possui em sua estrutura um carbono assimétrico, apresentando assim, dois isômeros, a levobupivacaína e a dextrobupivacaína, com comportamentos farmacológicos independentes em decorrência da estereosseletividade. Até o momento, os métodos analíticos presentes nos compêndios oficiais avaliam o somatório dos isômeros na solução injetável de cloridrato de bupivacaína, não havendo separação e quantificação das proporções de cada um desses isômeros. O desenvolvimento de métodos analíticos adequados para determinar precisamente as concentrações dos isômeros de um fármaco em preparações farmacêuticas é um pré-requisito essencial para controlar a qualidade. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar um método analítico para determinar as proporções dos isômeros presentes na solução injetável de cloridrato de bupivacaína por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). O método desenvolvido utilizou coluna cromatográfica com fase estacionária quiral chirobiotic V Vancomycin (250 x 4,6) mm, 5,0µm e fase móvel constituída de uma mistura de água: meOH: TEA (60: 40: 0,2) pH= 5,0 ajustado com ácido acético. O fluxo empregado foi de 0,8 mL/min e detecção no ultravioleta a 230 nm. Este estudo demonstrou que o método desenvolvido apresentou linearidade no intervalo de concentração de 0,20 a 1,40 mg/mL e mostrou-se satisfatório na avaliação dos parâmetros de seletividade, precisão, exatidão, efeito matriz e robustez. Esse método poderá ser empregado no laboratório de controle de qualidade do INCQS a fim de elucidar possível fonte de agravo à saúde, relacionada as diferentes proporções dos isômeros presentes na solução injetável de cloridrato de bupivacaína, gerando resultados capazes de auxiliar na atuação de vigilância sanitária.
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Desenvolvimento e validação de metodologias analíticas para determinação do teor de ácido valpróico em cápsulas de 250 mg / Development and Validation of Analytical Methods for Determining the Content of Valproic Acid Capsules 250 mg

Souza, Paulo Ricardo de Souza e January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-03T12:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 48.pdf: 2859253 bytes, checksum: 7c6a38847f3e50c7f374c6da24f3e92a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / O ácido valpróico é um ácido carboxílico denominado como ácido 2-propilpentanóico utilizado como anticonvulsivante e também na terapêutica da desordem bipolar e depressão. A metodologia de análise deste medicamento nos compêndios oficiais é por cromatografia gasosa, por isso vislumbrou-se a possibilidade de desenvolver e validar uma técnica mais largamente utilizada na análise de medicamentos, ou seja, a técnica por CLAE. Os parâmetros usados na CLAE foram Coluna C18 250mm x 4mm, fluxo1,0 mL/min, Comprimento de onda 210nm, fase móvel 55% ACN e 45% TFA, Volume de Injeção 25uL. As figuras de mérito avaliadas foram seletividade e efeito matriz, linearidade, repetitividade e precisão intermediária, exatidão e robustez. A metodologia desenvolvida mostrou identificar de forma inequívoca o analito de interesse, também se apresentou linear com um R2= 0,9996. A repetitividade foi evidenciada pelo DPR dentro das especificações, a precisão intermediária foi realizada entre três analistas e o desvio padrão de precisão intermediária foi verificado e se encontrava dentro dos limites. A exatidão foi avaliada pela taxa de recuperação e valores encontrados foram satisfatórios. Quando submetido a pequenas variações a metodologia mostrou-se robusta. Com os resultados apresentados nas figuras de mérito pelas quais a metodologia foi desafiada podemos concluir que a análise desenvolvida para quantificar Ácido Valpróico pode ser perfeitamente implantada na rotina laboratorial. Outra técnica que se mostrou promissora é a Técnica por voltametria, porém, nesta metodologia faz-se necessário a validação da mesma. / Valproic acid is a carboxylic acid known as 2-propilpentanóico used as an anticonvulsant and also in therapeutical bipolar disorder and depression. Analysis methodologies of this medicine in the official compendium is by gas chromatography, so it saw the possibility of developing and validate a technique most widely used in the analysis of drugs or the technique by HPLC. Parameters used in HPLC were column C 18 250mm x 4mm, flow1, 0 mL / min, wavelength 210nm, mobile phase ACN 55% and 45% TFA, Volume Injection 25uL. The figures of merit were evaluated selectivity and matrix effect, linearity, repeatability and intermediate precision, accuracy and robustness. The developed methodology to identify unequivocally the analyte of interest, also showed to be linear with an R2 = 0.9996. Repeatability was demonstrated by the DPR within specification, the intermediate precision was carried out among three analysts and standard deviation for intermediate precision was checked, and its result was within the limits. The accuracy was assessed by recovery rate and values were satisfactory. When subjected to small variations in the methodology proved to be robust. With the results shown in the figures of merit for which the methodology was challenged we can conclude that the analysis conducted to quantify Valproic acid may be perfectly implemented in the routine laboratory. Another technique that showed promising is the technique by voltrametria however, this methodology is necessary to validate it.
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Crianças e adolescentes vivendo com HIV em acompanhamento em serviços brasileiros: análise dos fatores de vulnerabilidade na adesão ao tratamento antirretroviral / Children and adolescents living with HIV of services in Brazil: analysis of vulnerability factors in adherence to antiretroviral treatment

Cruz, Maria Letícia Santos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-04T13:41:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 153.pdf: 3922496 bytes, checksum: 90653817f126f50527975f61ca1f4e90 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este estudo analisa fatores associados à adesão ao tratamento antirretroviral entre crianças e adolescentes que adquiriram HIV a partir da infecção materna e em acompanhamento em serviços de referência localizados nas cinco macrorregiões do Brasil. Por meio de estratégias quantitativas e qualitativas foram investigados: o momento da descoberta do diagnóstico, o histórico do acesso aos serviços de saúde e da adesão ao tratamento e o contexto social e familiar de 260 crianças e adolescentes vivendo com HIV (CAVHIV) e de seus cuidadores. A adesão foi aferida com o auxílio de um indicador biológico (supressão viral evidenciada pela carga viral sanguínea) e um indicador comportamental (questionário de adesão). Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os cuidadores e, em um dos serviços, foram registradas em um diário de campo histórias de crianças em acompanhamento e conteúdos de reuniões de equipe multiprofissional para a discussão dos casos com maior dificuldade de adesão. Os resultados foram apresentados em três artigos. O primeiro, focado na análise dos dados quantitativos, revelou que os cuidadores sem abuso de álcool/outras drogas (...) O segundo artigo analisa as implicações do momento da revelação do diagnostico para CAVHIV a partir da aplicação da teoria de Erving Goffman sobre estigma ao conteúdo do diário de campo; tal reflexão resultou na identificação de padrões de socialização de crianças vivendo com HIV e possíveis estratégias para diminuição de seu impacto em futuras gerações. No terceiro artigo foi feita a triangulação dos dados quantitativos e qualitativos, a partir do referencial de vulnerabilidade, visando a caracterização dos fatores de natureza individual, institucional e social que determinam o papel dos cuidadores na adesão de CAVHA à terapia antirretroviral combinada (TARVc). / Por meio destas analises conclui-se que a adesão se associa à melhor aceitação do diagnóstico, ao reconhecimento da importância de revelar o diagnóstico para criança/adolescente, valorização e disponibilidade para o cuidado, crença na eficácia tratamento e nas perspectivas de sobrevida e investimento no futuro da criança. Com base nos achados do estudo são apresentadas recomendações para as equipes encarregadas do acompanhamento de CAVHIV, visando favorecer a adesão a TARV. / This study analyzes factors associated with adherence to antiretroviral treatment among perinatally HIV-infected children and adolescents (PHIV), under follow-up in pediatric sites located in the five geographical regions of Brazil. Through quantitative and qualitative strategies were investigated: the time of HIV diagnosis, the history of access to health services and treatment adherence and the social and family context of 260 children and adolescents living with HIV and its caregivers. Adherence was measured with the aid of a biological indicator (viral suppression verified by blood viral load) and a behavioral indicator (adherence scale). Caregivers were submitted to semi-structured interviews and in one of the services, stories of children and multidisciplinary team meetings to discuss cases with greater difficulty of adherence were recorded in a field diary. The results were presented in three articles. The first, focused on the quantitative analysis revealed that caregivers without alcohol / other drugs abuse (...) The second article analyzes, within the framework of Erving Goffman´s theory about stigma, the implications of the time of diagnosis disclosure to PHIV to the content of the field diary; this approach resulted in the identification of patterns of socialization of children living with HIV and possible strategies to decrease its impact on future generations. In the third article we searched for the triangulation of quantitative and qualitative results within the framework of vulnerability, aiming to characterize the individual, institutional and social nature factors that determine the role of caregivers in adherence of PHIV to combined antiretroviral therapy (cART). ^ien / Through these analyzes we conclude that adherence is associated with better acceptance of the diagnosis and the recognition of the importance of disclosing the diagnosis to children / adolescents, recovery and availability for care, belief in the efficacy of treatment and the survival and investment prospects in the child's future. Based on the study findings, recommendations to health teams in charge of care of PHIV are presented to encourage adherence to cART. (AU)^ien
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Pessoas vivendo com Aids no Brasil: desigualdades regionais e entre populações vulneráveis na era pós-terapia antirretroviral tardia / People living with AIDS in Brazil: regional inequalities within and among vulnerable populations in was delayed after antiretroviral therapy

Lima, Tatiana Rodrigues de Araujo January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T14:15:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 221.pdf: 5083017 bytes, checksum: 2a401790fb4b96d72a913b2130204bf1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Ao final de 2012, existiam no mundo mais de 35,3 milhões [32,2-38,8] de pessoas vivendo com HIV/AIDS. No Brasil, 686.478 casos de AIDS foram notificados entre 1980 e junho de2013, dos quais aproximadamente 313.000 seguem em uso de Terapia Antirretroviral de Alta Potência (TARV), disponibilizada por meio das unidades do Sistema Único de Saúde(SUS), o que representa 44 por cento do total de 718.000 casos no país. Os avanços no tratamento da infecção, com a introdução da TARV, resultaram em importantes melhorias relativas às obrevida de PLWHA (do acrônimo em inglês People Living with HIV/AIDS), com importante redução da morbimortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar, através de diferentes estratégias metodológicas, a difusão espacial da epidemia de HIV/AIDS no país e o impacto do acesso à TARV na sobrevida após o diagnóstico de AIDS, entre indivíduos inseridos em diferentes categorias de exposição. Consideraram-se os casos diagnosticados de AIDS, em maiores de 18 anos, no período 1998-2011. Foram utilizados dados das seguintes bases: SINAN-AIDS (referente a casos); SISCEL (referente a procedimentos laboratoriais); SICLOM (relativo à dispensação de medicamentos antirretrovirais) e SIM (sistema nacional de mortalidade), que foram integradas através de um processo de relacionamento probabilístico (linkage). Primeiramente, realizou-se a análise da difusão espacial da epidemia no Brasil, no período 1998-2008, através do método bayesiano empírico local. Realizou-se ainda uma análise de sobrevida dos casos de AIDS notificados no período 2000-2011 no município do Rio de Janeiro, cujas categorias de notificação tenham sido: usuários de drogas injetáveis (PWID no acrônimo em língua inglesa), homens que fazem sexo com homens (HSH) e heterossexuais (homens e mulheres). / A análise espacial permitiu evidenciar que, no decorrer do período analisado (onze anos) a epidemia encontrava-se em expansão apenas nas Regiões Norte e Nordeste, enquanto declinava no restante do país, mais acentuadamente no Sudeste. Portanto, a aparente estabilização da mortalidade por AIDS no Brasil tende a mascarar suas disparidades regionais. Os determinantes sociais da saúde e disparidades de natureza social e regional devem sempre ser considerados no planejamento de programas de saúde e processos de tomada de decisão em políticas públicas. No segundo estudo que compõe a presente tese, apesar de ter-se verificado incremento significativo da sobrevivência após o diagnóstico de AIDS para as categorias de exposição analisadas, devido principalmente ao acesso universal à TARV, as desigualdades entre grupos de exposição persistem. Usuários de drogas injetáveis têm um risco maior de morrer por AIDS, e apenas o acesso à TARV e o nível mais elevado de (...) no início do tratamento se mostraram associados a uma sobrevivência por um período de tempo mais longo para este grupo. Apesar da incidência de AIDS no país permanecer estável na população geral, novos casos têm-se concentrado em HSH. Apesar das desigualdades persistentes, o impacto global da TARV na sobrevivência tem sido dramático. / At the end of 2012, there were in the world more than 35.3 million [32.2-38.8] people livingwith HIV/AIDS. In Brazil, 686,478 cases of AIDS were reported between 1980 and June 2013, of which approximately 313,000 follow on Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART), available through the units of the Unified National Health System (SUS), which represents 44 percent of 718,000 cases in the whole country. Advances in the treatment ofinfection with the introduction of HAART resulted in significant improvements on survival ofPLWHA (People Living with HIV/AIDS), with a significant reduction in morbidity and mortality. The aim of this study was to evaluate, through different methodological strategies, the spatialspread of the HIV/AIDS epidemic in the country and the impact of access to HAART onsurvival after AIDS diagnosis between individuals within different exposure categories. We considered AIDS cases in people with 18 years and over, diagnosed in the period 1998-2011. We used data from the following bases: SINAN-AIDS (notifiable diseases system); SISCEL (regarding laboratory procedures); SICLOM (concerning the dispensing of antiretroviral drugs) and SIM (mortality national system), which were integrated in a process of probabilistic relationship (linkage). First, it was performed the spatial analysis of the spread of the epidemic in Brazil, in the period 1998-2008, through the empirical Bayesian method.^ien / Also we held a survival analysis of AIDS cases reported in the period 2000-2011 in the city of Rio de Janeiro, whose notification categories were: "people who inject drugs (PWID)", "menwho have sex with men (MSM)" and "heterosexuals (men and women) . Spatial analysis has highlighted that during the analyzed period (eleven years) the epidemic was in expansiononly in the North and Northeast, while declining in the rest of the country, most markedly inthe Southeast. Therefore, the apparent stabilization of AIDS-related deaths in Brazil tends tomask its regional disparities. The social determinants of health and these social and regional disparities should always be considered in health programs planning and decision-making processes of public policies. In the second study that compose this thesis, despite havingbeen found significant increase in survival after AIDS diagnosis for the exposure categories analyzed, mainly due to universal access to HAART, some inequalities persist between exposure groups. People who inject drugs have a higher risk of an AIDS death, and only access to HAART and higher (...) at baseline were associated with a survivalfor a longer period of time for this group. Although the incidence of AIDS in the country remains stable in the general population, new cases have been concentrated in the MSM group. Despite the persistent inequalities, the overall impact of HAART on survival has been dramatic. (AU)^ien
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Disfunção cognitiva e HIV identificação de biomarcadores para o diagnóstico precoce

Amancio, Rodrigo Teixeira January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T13:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 rodrigo_amancio_ioc_dout_2015.pdf: 3004175 bytes, checksum: 091690fa57806fe9a887cddbb1798ae9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Após a implementação da Terapia Antirretroviral combinada (TARVc), observou-se uma melhora importante na sobrevida dos pacientes infectados pelo HIV, trazendo uma maior prevalência de doenças crônico-degenerativas, incluindo as doenças neurológicas. As manifestações neurológicas, denominadas HANDs (HIV-associated neurcognitive disorders - HAND), interferem na capacidade laborativa e na sobrevida dos pacientes infectados pelo HIV. Os mecanismos envolvidos no desenvolvimento das HANDs não estão bem estabelecidos, e sua maior compreensão pode impactar num melhor manejo clínico, diagnóstico e terapêutico destes pacientes. Nosso objetivo foi avaliar as relações entre disfunção cognitiva, resposta inflamatória sistêmica e alterações morfológicas e metabólicas cerebrais em uma população de pacientes infectados pelo HIV, assintomáticos, sem exposição prévia à TARVc. Fizemos um estudo transversal, observacional, no qual selecionamos pacientes infectados pelo HIV em acompanhamento ambulatorial no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/FIOCRUZ). Os pacientes foram submetidos a uma avaliação neurocognitiva e classificados como normais (N), ou como portadores de alguma alteração cognitiva: déficit cognitivo assintomático (DCA); déficit cognitivo leve (DCL) e demência associada ao HIV (DAH). Além disso, foram coletadas amostras de plasma para dosagem de 37 biomarcadores (inflamatórios e neurodegenerativos); os pacientes foram, também, submetidos a ressonância magnética para avaliação morfológica, espectroscopia e tractografia Incluímos 52 pacientes, com mediana de idade de 33 anos (IQR, 25-75: 28 \2013 43,75), com predomínio do sexo masculino (65%), com mediana da contagem de CD4+ de 578 células/mm3 (IQR, 25-75: 432-743). Destes, 31 (59,5%) apresentaram desempenho cognitivo normal (N), 15 (29%) DCL ou DCA, e 6 (11,5%) DAH, sendo, portanto, a prevalência de HANDs de 40,5%. Comparamos 12 biomarcadores no plasma (pacientes HIV vs não HIV), observamos níveis significativamente maiores nos pacientes infectados pelo HIV em 9 destes: PDGF-BB, IP-10, BDNF, Catepsina D, PAI-1, PDGF-AA, PDGF-AB/BB, RANTES, sICAM-1. Comparando os níveis destes biomarcadores entre pacientes infectados pelo HIV (N vs DCA+DCL vs DAH), não observamos diferença significativa. Analisando o parênquima (neuroimagem estrutural), não encontramos alterações que justificassem a ocorrência das HANDs. Através da espectroscopia, detectamos um aumento na relação MI/NAA (Mio-Inositol/N-acetil-aspartato) no lobo parietal posterior, em pacientes classificados como portadores de DAH. As análises da tractografia evidenciaram alterações de conectividade de substância branca nos pacientes com DAH, no corpo caloso (CC), na coroa radiada do tálamo anterior (esquerda e direita), no trato corticoespinhal (esquerda e direita), fórceps maior e menor, fascículo fronto-occipital inferior (esquerda e direita), e fascículo uncinado (esquerda e direita) (p <0,05). Dentre os pacientes avaliados, observamos alterações cognitvas sub-diagnosticadas em 40,5% da amostra. Acreditamos que a toxicidade pelo próprio vírus seja o mecanismo mais precoce envolvido no fisiopatologia das HANDs, o que também parece estar relacionado com as alterações de conectividade de substância branca no cérebro desses indivíduos / After combined antiretroviral therapy (cART) implementation there was a significant improvement on HIV infected patient’s survival, which increased the prevalence of chronic degenerative diseases, including neurocognitive diseases. The neurological manifestations, called HANDs (HIV-associated neurcognitive disorders), interfere with work capacity, and survival of HIV infected patients. The mechanisms involved on HANDs development are not well established, and a better understanding can impact directly on clinical management, diagnosis and treatment of those patients. Our objective was to evaluate the relationship between cognitive dysfunction, systemic inflammatory response and brain morphological and metabolic changes in a population of asymptomatic HIV-infected patients, without prior exposure to cART. We did a cross-sectional observational study, in which we selected HIV-infected patients in attendance at the National Institute of Infectious Diseases Evandro Chagas (INI/FIOCRUZ). After neurocognitive evaluation patients classified as normal (N), or as having some cognitive impairment: asymptomatic neurocognitive impairment (ANI); mild neurocognitive disorder (MND) and HIV associated dementia (HAD). We collected plasma samples to evaluate 37 biomarkers (inflammatory and neurodegenerative). The patients underwent MRI to morphological, spectroscopy and tractography evaluation. We included 52 patients, median age of 33 years (IQR, 25-75: 28 to 43.75), with a predominantly male (65%), with 578 median CD4+ counts (IQR, 25-75: 432-743). Among the patients included 31 (59.5%) presented normal cognitive performance (N), 15 (29%) MND or ANI, and 6 (11.5%) HAD, which is a 40,5% of HANDs prevalence. Among 37 biomarkers evaluated we analyzed 12 of them, those that were detectable above 75% of sample tested. Comparing 12 biomarkers in plasma (HIV vs non-HIV), we observed levels statistically higher (p <0.05) in HIV patients in 9 of them: PDGF-BB, IP-10, BDNF, Cathepsin D, PAI-1, PDGF-AA, PDGF-AB / BB, RANTES, sICAM-1. We observe no significant difference in biomarkers levels amog patients stratified by cognitive evaluation (N + vs ANI+MND vs HAD) Cerebral parenchyma evaluated by magnetic ressonace (structural neuroimaging) we did not observed alteration that coud explain the occurrence of HANDs. Analyzing spectroscopy we observed an increase in the ratio MI/NAA (myo-inositol / N-acetyl-aspartate), in posterior parietal lobe in patients classified as HAD. Analyzing tractography data we observed white matter connectivity integrity altered in patients with HAD, in the corpus callosum (CC), in corona radiata of the anterior thalamus (left and right) in costicoespinhal tract (left and right), major and minor forceps, fronto-occipital (left and right), and the uncinate fasciculus (left and right) (p <0.05). Among asymptomatic HIV-infected patients, we observe cognitive changes under diagnosed in 40.5% of our sample. Among the main mechanisms involved in the pathophysiology of HANDs, toxicity by the virus itself seems to be the earliest and most important, which seems to be related to white matter connectivity changes in the brain of patients with HANDs. / 2016-08-02
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Avaliação da incidência de doenças oportunistas na coorte de pacientes infectados pelo HIV em acompanhamento no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas \2013 IPEC/Fiocruz

Coelho, Lara Esteves January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-16T12:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 lara_coelho_ipec_mest_2013.pdf: 860223 bytes, checksum: 1fe41dd93ed705d533a71d670673286b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O advento da terapia antirretroviral de alta potência (ARTc) modificou dramaticamente a história natural de infecção pelo HIV. O aumento da sobrevida e qualidade de vida dos pacientes infectados pelo HIV foi acompanhado por um aumento gradual da ocorrência de doenças não diretamente relacionadas à Aids. No entanto, as doenças oportunistas persistem como uma das principais causas de morte e hospitalização nesta população. A ocorrência de doenças oportunistas na era pós-ARTc está na maior parte das vezes associada ao diagnóstico tardio e à falha virológica em pacientes em uso de cART. Artigo 1: Revisão sistemática sobre a incidência de doenças oportunistas e suas tendências temporais, comparando resultados publicados de países de alta renda e de países de baixa/média renda. Foi realizada busca sistemática de publicações sobre doenças oportunistas e infecção pelo HIV nas seguintes bases de dados: Pubmed, Web of Science, Lilacs e Google scholar. 37 publicações foram incluídas, sendo 25 estudos conduzidos em países de alta renda e 12 estudos conduzidos em países de baixa/média renda. Conclusões: Foi observada redução da taxas de incidência de doenças oportunistas tanto em países de alta quanto em países de baixa/média renda. A maior parte dos estudos é oriunda de países de alta renda. Não foram encontrados estudos brasileiros que reportassem taxas anuais de incidência de doenças oportunistas Artigo 2:Estimar a incidência de doenças oportunistas na coorte de pacientes infectados pelo HIV do IPEC no período de 1987-2012, determinar variáveis associadas a incidência de doenças oportunistas na era pós-ARTc. 3.378 pacientes com idade superior a 18 anos foram incluídos, destes, 1.119 (33%) apresentaram doença oportunista durante o estudo. Os pacientes incluídos apresentavam uma idade média de 35 anos e mediana tempo de seguimento foi de 1279,5 dias. De 1987-1990 para 2009-2012 a taxa de incidência de doenças oportunistas diminuiu de 295.4/1000 pessoas-ano para 34.6/1000 pessoas-ano. A tuberculose foi a doença oportunista mais incidente na população do estudo. Os fatores associados a aumento da taxa incidência de doenças oportunistas na era pós cART foram: categoria de exposição \201Chomem que faz sexo com homem\201D comparada à exposição heterossexual, maiores tempos desde o diagnóstico da infecção pelo HIV, carga viral HIV elevada, uso de profilaxia para PCP e presença de doenças oportunistas no momento inclusão. Último período do estudo, escolaridade >8 anos, CD4 >350 células/mm3, uso de cART e isoniazida profilática foram associados à redução da taxa de incidência de doenças oportunistas. Conclusões: As taxas de incidência de doenças oportunistas diminuíram ao longo dos anos; Tuberculose permanece como a principal doença oportunista na população do estudo; Diagnóstico da infecção pelo HIV e início de acompanhamento tardios estão associados a aumento da incidência de doenças oportunistas na nossa população na era pós cART; O uso de cARTe de isoniazida profilática se associaram com a diminuição da incidência de doenças oportunistas / The advent of highly active antiretroviral therapy ( c ART) dramatically changed the natural history of HIV infection . The gain in survival and quality of life of HI V - infected patients were accompanied by a gradual increase in incidence of dis ea ses not directly related to AIDS . However, opportunistic illnesses remain the main cause of hospitalization and death in this population. The occurrence of opportunistic diseases in the post - cART era is mainly associated with late HIV diagnosis and linka ge to care and to virological failure in cART experimented patients . Article 1 : Systematic review of the incidence of opportunistic illnesses and their temporal trends, comparing published results of high - income and low /middle - income settings . We performed a systematic search of publications on opportunistic infections and HIV infection in the following databases: PubMed, Web of Science , Lilacs and Google scholar. 37 publications were included, 25 studies conducted in high - income settings and 12 studies in low/middle - income settings. Conclusions : We observed a reduction in the incidence rates of opportunistic diseases both in high and low/middle - income settings . Most of the studies are from high - income settings . No Brazilian studies were found that reported on annual incidence rates of opportunistic illnesses . Article 2: To estimate the incidence of opportunistic illnesses in the IPEC cohort of HIV - infected patients in the period of 1987 - 2012 ; to determine variabl es associated with the incidence of opportunistic illnesses in the post - cART . 3, 378 patients aged 18 years or older were included, of whom 1,119 (33%) had an opportunistic illness durin g follow - up . Patients enrolled had a mean age of 3 5 years and media n follow - up time of 1279.5 days . From 1987 - 1990 to 2009 - 2012 the incidence rate of opportunistic illnesses decreased from 295.4 /1000 person - years to 34.6 /1000 person - years . Tuberculosis was the most incident opportunistic illness in our cohort . The factors associated with increased inci dence of opport unistic infections in the post cART era were: exposure category "m e n who has sex with m e n" compared to heterosexual exposure, longer time since HIV diagnosis , high HIV viral load at cohort entry , use of PCP prophylaxis and presence of opport unistic illness at enrollment. Most recent period of the study, higher educational level , CD4 counts> 350 cells/mm3, use of cART and isoniazid prophylaxis we re associated with reduced inc idence of opportunistic illnesses . Conclusions : The incidence r ates of opportunistic illnesses decreased over the years; Tuberculosis remains the most incident opportunistic illness; Late HIV diagnosis and linkage to care were associated with increased incidence of opportuni stic diseases in our population; U se of cART and isoniazid prophylaxis were associated with decreased incidence of opportunistic diseases.
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Menopausa em uma coorte de mulheres com HIV/AIDS no Rio de Janeiro

Calvet, Guilherme Amaral January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-16T12:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 guilherme_calvet_ipec_dout_2013.pdf: 3801338 bytes, checksum: c09d67580092a1fbe6c63ccf3568010f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: É esperado um aumento global de mulheres mais velhas que irão conviver com a infecção pelo HIV e que alcançarão a menopausa durante o curso da doença, em função principalmente do aumento da sobrevida após a expansão e acesso à terapia antirretroviral combinada (TARV) e do crescente número de mulheres mais velhas sendo diagnosticadas. Artigo 1. Objetivo: Investigar a idade e as taxas de incidência de menopausa natural e menopausa natural precoce e seus preditores em uma coorte de mulheres HIV-positivo no Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: Foram incluídas mulheres HIV-positivo, com 30 anos ou mais de idade. Menopausa foi definida como última menstruação ocorrida há mais de um ano. Modelos de riscos proporcionais de Cox foram utilizados para identificar preditores de idade da menopausa natural e menopausa natural precoce. Resultados: 667 mulheres foram incluídas. A idade mediana no início do estudo foi de 34,9 [intervalo interquartil (IQR): 30,9- 40,5] anos, 507 (76%) eram pré-menopausadas e 160 (24%) alcançaram a menopausa no final do acompanhamento. A idade mediana da menopausa natural foi de 48 (IQR: 45-50) anos; 36 (27%) tiveram menopausa natural precoce ( 45 anos). Menarca < 11 anos [Hazard Ratio (HR) 1,79, intervalo de confiança (IC) 95% 1,08-2,98], hepatite C crônica (HR 2,77, IC95% 1,39-5,50), contagem de CD4 < 50 células/mm3 (HR 3,41; IC95% 1,17-9,94), presença de doença definidora de aids (HR 1,68, IC95% 1,15-2,45) e exposição <10 anos à TARV (HR 2,97, IC95% 1,76-5,01) permaneceram significativamente associados com a idade da menopausa natural no modelo final. Tabagismo também foi associado com idade da menopausa natural precoce (HR 2,78, IC95% 1,29-5,99) Conclusões: Estes resultados têm implicações clínicas e de saúde pública significativos porque o início precoce da menopausa tem sido associado com aumento da morbidade e mortalidade. Mulheres pós-menopáusicas HIV-positivo representam um grupo em expansão e o manejo adequado dessa população visando uma melhor qualidade de vida é fundamental. Artigo 2. Objetivo: Comparar a eficácia da TARV de primeira linha em mulheres pré e pós-menopausadas. Foram estudadas mulheres virgens de TARV que iniciaram o esquema antirretroviral entre janeiro 2000 e junho de 2010, no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Métodos. As mulheres eram consideradas como pós-menopausadas após 12 meses consecutivos de amenorreia. Contagem de células CD4 e carga viral (CV) para o HIV foram comparadas entre pré e pósmenopausadas, aos 6, 12 e 24 meses após o início da TARV. Mulheres que modificaram ou descontinuaram uma classe de drogas ou que morreram devido a uma doença oportunista foram classificadas como falhas. As variáveis foram comparadas pelos testes de Wilcoxon, 2 ou teste exato de Fisher. As chances de eficácia da TARV (CV < 400 cópias/mL e ou não modificação do esquema antirretroviral) foram comparadas por meio de regressão logística. Modelo linear foi utilizado para acessar a relação entre CD4 e menopausa. Resultados: Entre 383 mulheres, 328 (85%) estavam na pré-menopausa e 55 (15%) na pós-menopausa. As medianas das contagens de CD4 antes do início da TARV foram de 231 e 208 células/mm3 (p = 0,14) em mulheres pré e pós-menopausadas, respectivamente. Nenhuma diferença na mediana de CV foi encontrada antes do inicio da terapia (ambas 4,8 cópias/mL) As medianas nas contagens de CD4 foram semelhantes aos 6 e 12 meses. Aos 24 meses após o início da TARV, a mediana de CD4 entre as mulheres na pós-menopausa foi significativamente menor do que entre as mulheres na pré-menopausa (p = 0,01). No entanto, quando a análise foi restrita às mulheres com CV indetectável, esta diferença não foi observada. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à efetividade da TARV aos 6, 12 e 24 meses. Efetividade da TARV foi observada em 63,7 % das mulheres em 24 meses. Conclusão: Estar na menopausa no momento do início da TARV de primeira linha não afeta as contagens de células CD4 em até 24 meses entre mulheres com resposta virológica. Não foi observada relação entre menopausa e resposta virológica / Introduction: As a result of the expansion of combination antiret roviral therapy (cART) coverage leading to reduction in morbidity and mort ality and an increasing number of older individuals being diagnosed with HIV infection, an increased number of HIV-infected women entering menopause is expected. Article 1. Objective: To investigate the age and incidence rates of natural and earlier natural menopause and their predictors in a cohort of HIV-infected women in Rio de Janeiro, Brazil. Methods: HIV-infec ted women with 30 years or older were included. Menopause was defined as having more than one year since the last menstrual period. Multivariate Cox proportional hazard regres sion analysis was used to identify predictors of age at natural menopause and early ag e at natural menopause. Results: 667 women were included, median age at baseline was 34. 9 [interquartile interval (IQR): 30.9- 40.5 years], 507 (76%) were premenopausal and 160 ( 24%) reached menopause by the end of follow-up. Median age at natural menopause was 48 ( IQR: 45–50) years; 36 (27%) of them had early menopause ( ≤ 45 years). Menarche <11 years [Hazard Ratio (HR) 1. 79, 95% Confidence Interval (CI) 1.08-2.98], chronic hepati tis C (HR 2.77, 95% CI 1.39-5.50), CD4 count <50 cells/mm3 (HR 3.41, 95% CI 1.17-9.94), AI DS defining illness (HR 1.68, 95% CI 1.15-2.45) and combination antiretroviral therapy e xposure <10 years (HR 2.97, 95% CI 1.76-5.01) remained significantly associated with a ge at natural menopause in the final model. Cigarette smoking was also associated with e arly age at natural menopause (HR 2.78, 95% CI 1.29-5.99). Conclusions: These results have significant clinical and public health implications as early onset of menopause has been a ssociated with increased morbidity and mortality. HIV-infected postmenopausal women are ex panding and adequate management of this population aiming a better quality of life is critical. Article 2 . Objective: To compare the effectiveness of first-line cART between premenopau sal and postmenopausal women. Methods: ART-naïve women initiating cART between Ja nuary 2000/June 2010 at the Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas Cohort were studied. Women were considered as postmenopausal after 12 consecutive months of am enorrhea. CD4 cell counts and HIV- 1RNA viral load (VL) measurements were compared bet ween pre- and postmenopausal at 6, 12 and 24 months after cART initiation. Women who m odified/discontinued a drug class or died due to an AIDS defining illness were classifie d as ART-failures. Variables were compared using Wilcoxon test, χ 2 or Fisher's exact test. The odds of cART effectiv eness (VL<400 copies/mL and/or no need to change cART) we re compared using logistic regression. Linear model was used to access relatio nship between CD4 change and menopause. Results: Among 383 women, 328 (85%) were premenopausal and 55 (15%) postmenopausal. Median pre cART CD4 counts were 231 and 208 cells/mm3 (p=0.14) in pre- and postmenopausal women, respectively. No differen ce in the median pre cART VL was found (both 4.8 copies/mL). Median CD4 changes were similar at 6 and 12 months. At 24 months after cART initiation, CD4 changes among pos tmenopausal women were significantly lower than among premenopausal women (p=0.01). When the analysis was restricted to women with VL<400 copies/mL, no statistical differe nce was observed. Overall, 63.7% achieved cART effectiveness at 24 months without di fferences between groups at 6, 12 and 24 months. Conclusion: Menopause status at the time of first-line cART initiation does not impact CD4 cell changes at 24 months among women wi th a virologic response. No relationship between menopause status and virologic response was observed.
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Cartilha para a alta hospitalar de pacientes com doença arterial obstrutiva periférica

Martins, Tatiana January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-31T03:18:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348333.pdf: 4769753 bytes, checksum: 8a79d9de78199f771c4f45d1f25244d8 (MD5) Previous issue date: 2017 / Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, com o objetivo geral de construir uma tecnologia educativa para alta hospitalar de pacientes com doença arterial obstrutiva periférica. Apresenta como objetivos específicos: identificar o conhecimento do paciente hospitalizado acerca da doença e as necessidades de cuidado no domicílio e, elaborar uma cartilha educativa para a alta hospitalar de pacientes com doença arterial obstrutiva periférica. O estudo foi realizado na unidade de clínica cirúrgica de um hospital escola no Sul do país. A coleta de dados ocorreu entre outubro e novembro de 2016 através da aplicação de entrevista semiestruturada com 13 pacientes internados para tratamento da doença arterial obstrutiva periférica. Dentre os 13 pacientes entrevistados, quatro tiveram auxílio de seus familiares para responder aos questionamentos da entrevista. A análise dos dados se deu através da análise temática e resultou na elaboração de um manuscrito intitulado Viver com doença arterial obstrutiva periférica: conhecimento dos pacientes hospitalizados e na construção de uma cartilha educativa para melhor preparar o paciente com a doença arterial obstrutiva periférica para a alta hospitalar. Os dados apontam uma deficiência do processo de educação em saúde nas três esferas de assistência a saúde. Embora os pacientes internados para o tratamento da doença arterial obstrutiva periférica apresentassem, em sua maioria, as formas mais graves da doença, esses desconheciam o seu diagnóstico, como também demonstraram inabilidade quanto ao manejo adequado de suas comorbidades, tais como diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica. Percebem a doença arterial obstrutiva periférica como passageira e de início súbito, não estando, portanto, conscientes quanto a sua cronicidade. Todavia, apesar de um percentual expressivo do pacientes compreender a doença como um agravo agudo, esses reconhecem a necessidade de cessar o tabagismo e melhorar a alimentação com objetivo de evitar novas internações ou comprometer ainda mais sua condição de saúde. Foi identificado que a família representa a principal rede de apoio após a alta hospitalar, estando as unidades básicas de saúde, na visão dos pacientes, restritas ao fornecimento de insumos para a realização dos curativos e dos medicamentos prescritos, fatos que apontam falhas no sistema de atenção à saúde. A cartilha foi elaborada com foco na alta hospitalar, tendo como base para a sua construção as principais necessidades e dúvidas dos pacientes portadores da doença arterial obstrutiva periférica quanto ao seu diagnóstico, evolução, tratamento e o manejo da doença no domicílio. A cartilha traz a perspectiva de aperfeiçoar o processo de educação em saúde, uma vez que o empoderamento do indivíduo o torna um agente ativo de seu processo de saúde/doença e o transforma no principal ator na busca de um viver com dignidade. Acredita-se que frente à intensa rapidez com que os eventos acontecem no âmbito hospitalar, facilitar e otimizar o momento destinado a educação é uma necessidade. Diante dessa perspectiva, a utilização de uma tecnologia educativa, tal como a cartilha, facilita a prática da educação em saúde pelos profissionais inseridos na esfera terciária de assistência à saúde, tornando o processo mais dinâmico, as informações discutidas mais uniformes. A cartilha permite, também, que o paciente leve o material educativo após a alta hospitalar, possibilitando que possíveis dúvidas sejam retiradas no domicílio, contribuindo, assim, com o seu processo de recuperação e manutenção do bem-estar.<br> / Abstract : This is a descriptive-exploratory study with a qualitative approach, with the general objective of constructing an educational technology for hospital discharge of patients with peripheral arterial occlusive disease. It has as specific objectives: identify the patient s knowledge about the disease and the necessity of home care, and create an educational booklet for the hospital discharge of patients with peripheral arterial occlusive disease. The study was conducted at the medical surgical unit of a school hospital in the south of the country. The data collection occurred from October to November 2016 through the application of a semi-structured interview with 13 patients hospitalized for treatment of peripheral arterial occlusive disease. Among the 13 patients interviewed, four had help from their relatives to answer the interview questions. Data analysis was done through thematic analysis and resulted in the elaboration of a manuscript entitled Living with peripheral arterial occlusive disease: knowledge of hospitalized patients, and the construction of an educational booklet to better prepare the patient with peripheral arterial occlusive disease for hospital discharge. The data point to a deficiency of the health education process in the three health care spheres. Although the majority of the patients hospitalized for the treatment of peripheral arterial occlusive disease presented the most severe forms of the disease, they were unaware of its diagnosis, and additionally they showed inability to manage their comorbidities, such as diabetes mellitus and systemic arterial hypertension. They see peripheral arterial occlusive disease as momentary and of sudden onset, therefore they are not aware of its chronicity. However, although a significant percentage of patients understand the disease as an acute illness, they recognize the need to stop smoking and improve nutrition in order to avoid further hospitalizations or compromise their health condition. It was identified that relatives represent the main support network after hospital discharge, and in the patient s opinion, the basic health units are restricted to the provision of supplies to make the bandages and the prescribed medicament, what shows flaws in the health system. The booklet was elaborated focusing hospital discharge, and it is based on the main necessities and doubts of patients with peripheral arterial occlusive disease concerning its diagnostic, evolution, treatment and how to handle the disease at home. The booklet brings the perspective of improving the process of health education, once the empowerment of the individual turns him into an active agent of his health/illness process and into the main actor in the research of a decent livelihood. It is believed that due to the intense speed with which events take place in the hospital environment, it is a necessity to facilitate and optimize the time dedicated to education. From this perspective, the use of an educational technology, such as the booklet, facilitates the practice of health education by professionals inserted in the tertiary healthcare scope, making the process more dynamic and the information discussed more consistent. The booklet also allows that the patient takes the educational material with him after hospital discharge, making it possible to consult it in case of doubt and therefore contributing to the process of healing and maintenance of wellbeing.

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