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Desenvolvimento e validação de escala para avaliar qualidade de vida em pacientes com câncer avançado

Barros, Newton January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do efeito analgésico do lumiracoxibe comparado com placebo, nas primeiras 24h de pós-operatório de cirurgia de mamoplastia de aumento : estudo randomizado e duplo-cego

Molon, Vilmar January 2006 (has links)
Introdução: O controle da dor pós-operatória em procedimentos de cirurgia plástica é fundamental visto que, em sua maioria, na atualidade, são realizados em regime ambulatorial. A isso se soma, também, o controle das náuseas e vômitos, sendo esses três componentes os maiores responsáveis pela baixa hospitalar de pacientes submetidos a procedimentos inicialmente programados para serem ambulatoriais. Náuseas e vômitos estão relativamente sob controle com o advento de novas drogas para esse fim. Permanece, no entanto, a dor. A analgesia preemptiva tem se mostrado uma alternativa viável à clássica analgesia multimodal, notadamente nos últimos anos, com o emprego dos inibidores seletivos da COX-2. Objetivos: Testar o lumiracoxibe 400mg, um inibidor seletivo da COX-2 de última geração contra um placebo, e avaliar o consumo de analgésico no pós-operatório de pacientes submetidas à cirurgia de mamoplastia de aumento sob anestesia peridural torácica. Métodos: 60 pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de 30. As pacientes do grupo 1 (G1) receberam, sessenta minutos antes da cirurgia, uma cápsula de lumiracoxibe 400mg, enquanto que as pertencentes ao grupo 2 (G2) receberam uma cápsula de placebo. Foi anotado, no pós-operatório, o tempo médio de solicitação da primeira dose de analgésico dentro das primeiras vinte e quatro horas após o bloqueio anestésico, em ambos os grupos, através da aplicação da Escala Analógica Visual de Dor (EAV). Se os valores fossem de quatro ou menos, as pacientes recebiam dipirona 15mg/kg; se o valor declinado fosse cinco, seis ou sete, as pacientes recebiam tramadol 50mg. Anotou-se, também, nas primeiras vinte e quatro horas, o número total de doses de analgésico consumido e qual o tipo de analgésico. Anotou-se, da mesma forma, o número de doses de analgésico e, dessas, o número de doses de dipirona e de tramadol por um período de quatro dias subseqüentes ao primeiro dia. Os dados foram analisados pelo Teste U de Mann-Whitney e pelo teste T de Student. Resultados: O tempo médio para solicitação de analgésico pela primeira vez no G1 foi de 535minutos e no G2, de 334 minutos (p = 0,02). O número médio de doses de analgésico consumido no primeiro dia foi de 2,17 doses para o G1 e de 3,2 doses para o G2 (p = 0,005). Dessas, as de dipirona foram de 1,7 doses no G1 e de 2,13 doses no G2 (p = 0,12), enquanto que do tramadol foram de 0,47 doses para o G1 e de 1,07 para o G2 (p = 0,02). Nos quatro dias subseqüentes, o número médio de doses consumidas foi de 3,57 para o G1 e de 5,7 para o G2 (p = 0,09). As doses médias de dipirona consumidas neste período foram de 2,07 doses para o G1 e de 3,9 doses para o G2 (p = 0,009). Para o tramadol, o consumo, nesse mesmo período, foi de 1,5 doses para o G1 e de 1,27 doses para o G2 (p = 0,69). Conclusões: O grupo do lumiracoxibe, teve diminuída a necessidade pósoperatória de analgésicos quando comparado ao grupo do placebo, notadamente dentro das primeiras vinte e quatro horas. O emprego continuado, desse fármaco, no pós-operatório, poderia garantir uma analgesia de relevância clínica. Novos estudos, com grupos maiores e com aumento da dosagem inicial do lumiracoxibe, serão mais esclarecedores, pois o seu uso parece promissor para ser utilizado em analgesia preemptiva. / Background: The control of the postoperative pain in procedures of plastic surgery is fundamental considering that, nowadays, most of them are carried out in an ambulatory basis. In addition to this, there is also the control of nausea and vomitings, taking into account that these three components are the majors responsible for the delay discharge following ambulatory surgery. Nausea and vomitings are relatively under control with the new available drugs, but it remains the pain. The preemptive analgesia has been a viable alternative to the classic multimodal analgesia, specially in the last years with the use of the COX-2 selective inhibitors. Objetives: The purpose of this work is to test preemptively the lumiracoxib 400mg, a COX-2 selective inhibitor from the last generation, and to avaliate the consume of analgesic during the postoperative procedures of patients undergone the breast aumentation surgery under thoracic epidural anesthesia. Method: 60 female patients were randomly chosen and put in two groups by 30 people each. Sixty minutes before the surgery, group 1 (G1) received one capsule of lumiracoxib 400mg. During the postoperative, the average time asking for the first dose of the analgesic in the first twenty-four hours after the anesthesic blocking were noting in both groups through the application of the Visual Analogic Scale of Pain (ASP). If the values from this scale were of four or less, the patients would receive dipirona 15mg/kg. If the value showed were five, six or seven, the patients would receive tramadol 50mg. It was also observed the kind of analgesic and the total number of doses of analgesic consumed in the first twenty-four hours. In the same way, the number of doses of analgesic and from these, the number of doses of dipirona and tramadol were also noted during a period of four days following after the first day. The data were analysed by the Mann-Whitney U Test and by the Student T test. Results: The average time for asking for the analgesic for the first time in G1 was 535minutes and in G2 was 334 minutes(p=0,02). The average number of doses of analgesic consumed in the first day was 2,17 doses by G1 and 3,2 doses by G2 (p=0,005).From these numbers, there were 1,7 doses of dipirona in G1 and 2,13 doses in G2 (p=0,12), while there were 0,47doses of tramadol for G1 and 1,07 for G2 (p=0,02). Over the four following days, the average number of doses was 3,57 for G1 and 5,7 for G2 (p=0,09).The average doses of dipirona consumed during this period was 2,07 doses for G1 and 3,9 doses for G2 (p=0,009). The consume of tramadol in the same time was 1,5doses for G1 and 1,27 doses for G2 (p=0,69). Conclusions: The lumiracoxib grup reduce the need of analgesics in postoperative period when compared to placebo grop, notably during the first twenty-four hours. Its continuous use during the postoperative period, asseverates an analgesia of clinic relevance. New studies with larger groups, and the increase of the initial lumiracoxib dosage will be more clearful, because it seems promiser to be used in preemptive analgesia.
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Dor neuropática induzida : efeito da natação sobre a alodinia mecânica, serotonina e CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina) no corno dorsal da medula espinhal de ratos

Lovatel, Gisele Agustini January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um protocolo de natação sobre a alodinia mecânica e possíveis alterações no corno dorsal da medula espinhal de ratos machos adultos com dor neuropática crônica experimental, induzida por constrição crônica do nervo ciático. No experimento 1 foi testado o efeito do protocolo de natação na produção de analgesia e se este é mediado pelo sistema opióide endógeno em ratos com dor muscular crônica experimental. No experimento 2, estudou-se o efeito da analgesia induzida pelo exercício de natação em animais com dor neuropática experimental, avaliando a alodinia mecânica e as alterações imunoistoquimicas do corno dorsal da medula espinhal. O protocolo de exercício consistiu em natação em água aquecida (36°C), 30 min diariamente, durante 3 semanas. A alodinia mecânica foi avaliada através de filamentos de Von Frey e foi considerada a diminuição dela quando houve aumento no limiar de retirada frente ao estimulo mecânico com filamentos de Von Frey. A avaliação das alterações no corno dorsal da medula espinhal foram realizadas através de analise da imunorreatividade da serotonina e do CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina). Os resultados mostraram que o protocolo de natação foi capaz de produzir analgesia opióide endógeno no modelo de dor muscular. Entretanto, no modelo de dor neuropática a natação não produziu analgesia. O modelo de dor neuropática levou a diminuição do CGRP ipsilateral a lesão, em contrapartida, não foi encontrada alteração serotonérgica entre ambos os grupos. Em conclusão, a natação é capaz de produzir analgesia no modelo de dor muscular, entretanto, na dor neuropática, que envolve um sistema mais complexo incluindo possíveis modificações centrais, a natação não produziu analgesia.
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Uso da glicose e sucção não nutritiva no alívio da dor em neonatos / Use of glucose and non-nutritive sucking in relieving pain in neonates

Lima, Alanna Gleice Carvalho Fontes 17 December 2015 (has links)
Pain is a relevant clinical significance phenomenon, however little evaluated and treated, especially among newborns. This population is subjected to painful procedures within the first hours of life, and no analgesic measure is implemented. The objective of this study was to compare the analgesic effect of glucose 25% and non-nutritive sucking in newborns undergoing vaccination against hepatitis B. The hypothesis is that non-pharmacological methods (glucose 25% and non-nutritive sucking) are effective in relieving Pain. This is a randomized controlled trial, consisting of three groups: 25% glucose, non-nutritive sucking and control. A total of 120 neonates were eligible for the study. Born with mean gestational age of 39 ± 0.9 weeks and were undergoing immunization against hepatitis B. For quantification of pain it used the Pain Scale in the Newborn (NIPS-Brazil). The primary endpoint was the this scale pain score and the secondary endpoint was duration of crying time, this recorded between the start of immunization to 180s after completion of the procedure. The NIPS score was statistically significant in all three groups, the score being less than four, the glucose group 25% (G25) 3.35 ± 2.1. The average crying time of the G25 group was 10.9 ± 11.3, and the average control group 52.7 ± 42.6. Glucose 25% showed greater efficacy in reducing pain when compared to non-nutritive sucking. There was a significant reduction in crying time in all groups, especially in the G25 group. It is suggested that the 25% glucose clinical practice be incorporated as a non-drug measure for pain relief during painful procedures. / A dor é um fenômeno de relevante importância clínica, no entanto pouco avaliada e tratada, especialmente entre os recém-nascidos. Esta população é submetida a procedimentos dolorosos já nas primeiras horas de vida, e nenhuma medida analgésica é implementada. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito analgésico da glicose 25% e da sucção não nutritiva entre recém-nascidos submetidos à vacinação contra hepatite B. A hipótese é que os métodos não farmacológicos (glicose 25% e sucção não nutritiva) são eficazes no alívio da dor. Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado, constituído por três grupos: glicose 25%, sucção não-nutritiva e controle. Um total de 120 neonatos foram elegíveis para o estudo. Nasceram com idade gestacional média de 39±0.9 semanas e estavam sendo submetidos a imunização contra hepatite B. Para a quantificação da dor foi utilizada a Escala de Dor no Recém-nascido (NIPS-Brasil). O desfecho primário foi o escore de dor desta escala e o desfecho secundário foi a duração do tempo de choro, registrado entre o início da imunização até 180s após a conclusão do procedimento. O escore, NIPS, apresentou significância estatística nos três grupos, sendo a pontuação inferior a quatro no grupo Glicose 25% (G25) 3,35±2,1. A média de Tempo de choro no grupo G25 foi 10.9 ±11.3, e no grupo controle a média de 52.7±42.6. A glicose 25% apresentou maior eficácia na redução da dor ao ser comparada com a sucção não-nutritiva. Houve redução significativa no tempo de choro em todos os grupos, principalmente no grupo G25. Sugere-se que a glicose 25% seja incorporada à prática clínica como medida não-farmacológica no alívio da dor durante os procedimentos dolorosos.
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Liberação de ocitocina e efeito da estimulação por corrente contínua na dura-máter cerebral de ratos wistar - um estudo in vitro

ALMEIDA, Camila Carolinne Silva de 27 April 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-11T22:17:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Caroline Silva de Almeida.pdf: 2150756 bytes, checksum: 0b730c988c6f7b3036955a2be92f10eb (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-18T17:58:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Caroline Silva de Almeida.pdf: 2150756 bytes, checksum: 0b730c988c6f7b3036955a2be92f10eb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-18T17:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Caroline Silva de Almeida.pdf: 2150756 bytes, checksum: 0b730c988c6f7b3036955a2be92f10eb (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / CNPq / Os efeitos da estimulação por corrente contínua in vitro sobre a secreção de peptídeos envolvidos na fisiopatogenia e na modulação da dor da migrânea tem sido investigados. A liberação de substâncias vasoativas, pela dura-máter cerebral, explica, em parte, o processo de inflamação neurogênica responsável pela manutenção da fase dolorosa, durante uma crise de migrânea. Em contrapartida, a liberação de ocitocina pelos neurônios do gânglio trigeminal parece ter um efeito protetor na sintomatologia dolorosa dessa doença. No entanto, até onde é de nosso conhecimento, não há evidência da liberação de ocitocina pela dura-máter. Desse modo, especula-se a presença de ocitocina na dura-máter cerebral, assim como, possíveis os efeitos da estimulação in vitro dessa meninge, por corrente contínua, sobre a liberação desse hormônio. Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar a liberação de ocitocina pela dura-máter cerebral e o efeito da estimulação por corrente contínua, in vitro, sobre a liberação de ocitocina pela dura-máter cerebral de ratos Wistar. Trata-se de um estudo experimental in vitro (Processo nº CEUA 0006/2015), envolvendo 25 ratos Wistar machos, com idade entre 82 a 103 dias (93±5) e peso variando de 256 a 381gramas (318±30 gramas). Inicialmente, os animais foram eutanasiados por decapitação e tiveram o tecido epitelial, muscular e a mandíbula removidos. Em seguida, foi realizado um corte sagital no crânio, o encéfalo foi extraído cuidadosamente, permanecendo a dura-máter cerebral intacta e ligada a cada hemicrânio. O total de 50 hemicrânios provenientes destes animais foi distribuído em quatro grupos experimentais: controle (n=16), sham (n=17), estimulação anódica (n=9) e estimulação catódica (n=8). Nos grupos estimulados padronizou-se a realização da estimulação por corrente contínua na dura-máter do hemicrânio direito e no grupo sham, para a colocação dos eletrodos foi utilizado o hemicrânio oposto do mesmo animal, entretanto, não houve passagem da corrente elétrica. No grupo controle, não foi realizada nenhuma intervenção. Os parâmetros elétricos da corrente utilizados foram: intensidade- 0,5mA; densidade- 333μmA/cm2; duração- 10 minutos. Todo experimento foi composto por cinco etapas: Pré-incubação; Incubação 1; Estimulação por corrente contínua; Incubação 2; Estimulação química com KCl (56mM). Foi observada liberação de ocitocina pela dura-máter, com resultado significativo após estimulação com KCl (p<0,05; teste de Wilcoxon). A liberação de ocitocina pela dura-máter dos hemicrânios não diferiram entre os grupos controle, sham, estimulação anódica e catódica (p=0,36; teste de Kruskal-Wallis). Não foi observada diferença na liberação de ocitocina entre o hemicrânio esquerdo e direito nos grupos: [(controle: p=0,15; estimulação anódica: p=0,46; estimulação catódica: p=0,46); teste de Wilcoxon]. Em nosso estudo, foi demonstrada liberação de ocitocina pela dura-máter cerebral. Entretanto, não houve liberação significativa de ocitocina, pela dura-máter cerebral de ratos Wistar, após estimulação por corrente contínua in vitro. / The effects of in vitro stimulation by direct current on the secretion of peptides involved in the pathophysiology and pain modulation of migraine have been investigated. The release of vasoactive substances by the cerebral dura mater explains in part, the process of neurogenic inflammation responsible for maintaining the pain phase during a migraine attack. In contrast, a release of oxytocin by the trigeminal ganglion neurons appears to have a protective effect on the painful symptomatology of this disease. However, to the best of our knowledge, there is no evidence of oxytocin release by the dura mater. Thus, it is speculated the presence of oxytocin in the cerebral dura mater, as well as, possible influences of the in vitro stimulation of this meninge, by direct current, on the release of this hormone. Therefore, the objective of this study is to evaluate the release of oxytocin by the cerebral dura mater and the effect of in vitro direct stimulation on the release of oxytocin by cerebral dura mater of Wistar rats. This is an in vitro experimental study (Process nº CEUA 0006/2015), involving 25 male Wistar rats, aged between 82 to 103 days (93±5 dias) and weight ranging from 256 to 381grams (318±30 grams). Initially, the animals were euthanized by decapitation and had epithelial, muscle and jaw tissue removed. Then a sagittal cut was made in the skull, the encephali was carefully extracted, the cerebral dura mater remained intact and attached to each hemicrania. The total of 50 hemicrania from these animals was distributed in four experimental groups: control (n=16), sham (n=17), anodic stimulation (n=9) and cathodic (n=8). In the stimulated groups standardized the stimulation by direct current in the dura mater of the right hemicrania and in the sham group, for the placement of the electrodes was used the opposite hemicrania of the same animal, however, there was no passage of electric current. In the control group, no intervention was performed. The electrical parameters of the current used were: intensity-0.5mA; density-333μA/cm2; duration-10 minutes. Each experiment was composed of five steps: Pre-incubation; Incubation 1; Stimulation by direct current; Incubation 2; Chemical stimulation with KCl (56mM). Release of oxytocin by the dura mater was observed, with significant result after stimulation with KCl (p<0.05; Wilcoxon test). The release of oxytocin by the hemicranial dura mater did not differ between the control, sham, anodic and cathodic stimulation (p=0.36, Kruskal-Wallis test) groups. There was no difference in oxytocin release between the left and right hemicrania in the groups: [(control: p=0.15; anodic stimulation: p=0.46; cathodic stimulation; p=0.46); Wilcoxon's test]. In our study, release of oxytocin by the cerebral dura mater was demonstrated. However, there was no significant release of oxytocin from the cerebral dura mater of Wistar rats after in vitro direct current stimulation.
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Estudo dos efeitos farmacolÃgicos do (-)-&#945;-bisabolol em modelos animais de nocicepÃÃo, inflamaÃÃo e Ãlcera gÃtrica em camundongos / Study of pharmacological effects of (-)-&#945;-bisabolol in animal models of nociception, inflammation and Gastric ulcer in mice

Nayrton FlÃvio Moura Rocha 16 July 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O (-)-a-bisabolol, um Ãlcool sesquiterpenico comumente obtido de Matricaria chamomilla e de espÃcies do gÃnero Vanillosmopsis, foi testado em modelos animais padronizado de nocicepÃÃo, inflamaÃÃo e Ãlcera gÃstrica em camundongos. Nestes ensaios, o (-)-a-bisabolol foi utilizado nas doses de 25 e 50 mg/Kg nos modelos de nocicepÃÃo e 100 e 200 mg/Kg nos modelos de inflamaÃÃo e Ãlceras gÃstricas, administrados por via oral. O (-)-a-bisabolol demonstrou possuir atividade antinociceptiva nos modelos de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico intraperitoneal e na segunda fase do teste de nocicepÃÃo induzida pela injeÃÃo intraplantar de formalina. O (-)-a-bisabolol nÃo demonstrou atividade no modelo de nocicepÃÃo tÃrmica da placa quente. Esses achados sugerem que a aÃÃo antinociceptiva do (-)- a-bisabolol nÃo està ligada a mecanismos centrais e deve estar relacionada com o processo inflamatÃrio. Nos modelos de edema de pata induzidos por carragenina e dextrano os animais tratados com (-)-a-bisabolol exibiram edemas menores em comparaÃÃo com os animais tratados apenas com veÃculo. (-)-a-bisabolol foi capaz de diminuir os edemas de pata induzidos por 5-HT, mas nÃo os edemas induzidos por histamina, assim, pode-se relacionar a atividade anti-inflamatÃria do (-)-a-bisabolol a sua interferÃncia na aÃÃo/liberaÃÃo ou na sÃntese/metabolismo da 5-HT. O (-)-a-bisabolol mostrou ter atividade gastroprotetoras frente Ãs lesÃes gÃstricas induzidas por etanol absoluto ou indometacina. O mecanismo dessa aÃÃo foi testado farmacologicamente, realizando prÃ-tratamentos com L-NAME, Glibenclamida e Indometacina. Estes experimentos demonstraram que a aÃÃo gastroprotetora do (-)-a- bisabolol parece nÃo envolver o Ãxido nÃtrico, os canais de potÃssio ATP-dependentes ou a sÃntese de prostaglandinas. Por outro lado, a quantificaÃÃo de GSH nos tecidos gÃstricos dos animais nÃo lesionados e lesionados por etanol ou indometacina mostraram que o tratamento com (-)-a-bisabolol atenua o decrÃscimo de GSH associado as lesÃes pelos agentes lesivos, mas nÃo aumenta a sua quantidade nos estÃmagos dos animais nÃo tratados com etanol ou indometacina. Dessa forma o (-)-a-bisabolol aumenta a disponibilidade de GSH no tecido gÃstrico, possuindo aÃÃo antioxidante in vivo, o que nos permite associar esse achado a sua aÃÃo gastroprotetora. / (-)-a-bisabolol, a sesquiterpenic Ãlcool, is commonly obtained from Matricaria chamomilla and from species of Vanillosmopsis, it was tested in animal standardized models of nociception, inflamation and gastric ulcer in mice. In this assays, (-)-a-bisabolol was used in the doses of 25 and 50 mg/Kg in the models of nociception and 100 and 200 mg/Kg in the models of inflamatiom and gastric ulcers, administered by via oral. (-)-a-bisabolol demonstrated to have an antinociceptive activity in the models of visceral nociception induced by intraperitoneal acetic acid and in the second phase of the test nociception was induced by intraplantar administration of formaline. (-)-a-bisabolol did not demonstrate activity in the thermal nociception model of hot plate. These findings suggests that the antinociceptive action of (-)-a-bisabolol is not linked to central mechanisms and may be related with pre inflamatory process. In the models of paw oedema induced by carragenine and dextran the animals treated with (-)-a-bisabolol showed smaller oedemas as compared to animals treated only with the vehicle. (-)-a-bisabolol was capable to reduce the paw oedemas induced by 5- HT, but not the oedema induced by histamine, so it could relate the antiinflamatory activity of (-)-a-bisabolol to the interference in the action/liberation or in the systesis/metabolism of 5- HT. (-)-a-bisabolol demostrated having gastroprotective activity in the absolute ethanol and indomethacin-induced gastric lesions. The mechanism of this action was pharmacologicaly tested, doing pre-treatments with L-NAME, Glibenclamide and Indomethacin. These experiments demonstrated that tha gastroprotective action of (-)-a-bisabolol seems not to be involved the nitric oxide, potassium channels ATP-dependents or the sysntesis of prostaglandines. By the way, the quantification of GSH in the gastric tissues of not lesioned animals e lesionated by ethanol or indomethacin showed that the treatment with (-)-a- bisabolol atenuate the decrease of GSH associated with the lesive agents, but it did not increase its levels in the animals that not recieve ethanol or indomethacin. This way (-)-a- bisabolol increase the disponibility of GSH in the gastric tissue, having in vivo antioxidant activity, that allows us to associate this finding to its gastroprotective action.
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Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia

AYMAR, Carmen Lúcia Guimarães de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4128_1.pdf: 2869982 bytes, checksum: 4a16ad1ab5329e5f54773c8a6b2f8d8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Com o aumento da complexidade da atenção neonatal, e a disponibilidade de procedimentos médicos cada vez mais sofisticados, houve uma maior exposição à dor e ao sofrimento para o recém-nascido. Porém, apesar da crescente disponibilidade de recursos terapêuticos e de avaliação, observa-se ainda a pouca utilização de analgesia nas unidades de terapia intensiva neonatal. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre o histórico e o estágio atual de conhecimento sobre a analgesia sistêmica em neonatologia e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o manejo da dor em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade do Recife. Métodos: Para a revisão da literatura foi realizada busca de artigos científicos através das bases dados do MEDLINE, SciELO e LILACS com as palavras chave: analgesia, analgésicos sistêmicos, dor, neonatologia, recém-nascido, unidade de terapia intensiva e unidade de terapia intensiva neonatal, além de pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. Para o artigo original foi realizado um estudo quantitativo, transversal, retrospectivo, com componente analítico, através da análise de informações contidas nos prontuários de recém-nascidos internados em sete unidades de terapia intensiva neonatal da cidade do Recife/PE. Resultados: A literatura consultada revela que a analgesia não é uma prática rotineira nas unidades de terapia intensiva neonatal, de uma forma geral, apesar dos inúmeros estudos demonstrando a importância do tema. Essa pesquisa demonstrou a inexistência de normas e rotinas escritas sobre o manejo da dor na maioria dos serviços estudados, a não utilização de métodos validados para avaliação da dor no recém-nascido, além de uma escassa utilização de analgesia sistêmica para todos os procedimentos analisados Conclusão: Apesar de ser o alívio da dor um dos princípios básicos da medicina, de envolver questões éticas e humanitárias, e de estarem disponíveis atualmente vários guias práticos e consensos a respeito do manejo da dor no neonato de risco, os resultados encontrados no presente estudo estão muito aquém das recomendações atuais, tornando-se necessária uma intervenção urgente para reverter a situação observada
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Alívio da dor durante a aspiração de recém-nascidos prematuros intubados

ALMEIDA, Rita de Cássia de Albuquerque 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6588_1.pdf: 2031064 bytes, checksum: 8df9312930fffd5ecdc0ee0e14aa110f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Inúmeros procedimentos dolorosos são necessários para assegurar a sobrevivência de recém-nascidos pré-termos durante o internamento em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Cerca de 70% dos prematuros muito baixo peso admitidos em UTIN são intubados e necessitam de assistência ventilatória mecânica. A aspiração de secreções do tubo endotraqueal é necessária e está entre os procedimentos frequentemente realizados sendo considerada dolorosa. Os objetivos dessa dissertação foram: revisar a utilização de métodos farmacológicos e não-farmacológicos para analgesia durante a aspiração endotraqueal e verificar o impacto de uma solução de sacarose a 24% para o alívio da dor ocasionada por esse procedimento. Através da revisão de literatura, observou-se que alguns estudos investigaram a utilização de métodos farmacológicos, entretanto não há um consenso para a sua recomendação devido à ineficácia observada na maioria das pesquisas e a um alto percentual de efeitos adversos. São escassos os estudos que investigaram o uso de medidas não-farmacológicas, entretanto há a recomendação de utilizá-las por reduzirem as manifestações dolorosas como também por apresentarem pouco ou nenhum efeito adverso. Foram identificados apenas dois ensaios clínicos e ambos avaliaram a eficácia da contenção facilitada. Não foram encontradas pesquisas utilizando os demais métodos como: a sacarose, o leite materno e a sucção não-nutritiva. No período de março a dezembro de 2010 foi conduzido um ensaio clínico randomizado, controlado, cruzado (crossover) para avaliar o impacto do uso da sacarose para o alívio da dor ocasionada pela aspiração, em duas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais, com uma amostra de 43 recém-nascidos prematuros intubados com idade gestacional média de 30,0 semanas (DP + 3,0), peso médio ao nascimento de 1188 gramas (DP + 520) e mediana de idade pós-natal de 6 dias (IQ = 2 9). Cada neonato foi avaliado em relação à ocorrência de dor em duas etapas distintas: aspiração com tratamento ativo (sacarose a 24%) e aspiração com tratamento placebo (água destilada). Para a avaliação da dor foi utilizada a escala Premature Infant Pain Profile (PIPP). Foram analisados 39 neonatos e 4 foram considerados perdas. A média dos escores de dor com a utilização de sacarose e água destilada foi de 8,6 (DP + 3,2) e 9,9 (DP + 3,6) respectivamente (p = 0,08). Não foram observados efeitos adversos em curto prazo com a administração da sacarose. Concluímos que a utilização da sacarose previamente à aspiração foi capaz de reduzir as manifestações dolorosas nos recém-nascidos estudados quando comparada ao tratamento placebo, entretanto não atingiu significância estatística
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Maternal postnatal depression, causes and consequences

Hiltunen, P. (Pauliina) 07 June 2003 (has links)
Abstract A longitudinal follow-up study of postnatal depression was performed in the years 1995-2000 in the University of Oulu. A volunteer, ramdomly selected group of 187 mothers from maternal wards of the University Hospital of Oulu were studied with different questionnaires in the first postpartum week. Depressive symptoms were re-assessed with Edinburgh Postnatal Depression Scale four months postpartum when paternal depression was evaluated with Beck Depression Inventory. 16.2% of the women were immediately after delivery screened as being depressed. Four months postpartum 13.0% of the mothers were depressed whereas 5.1 % of the fathers were having depressive symptoms. The cumulative incidence of maternal postnatal depression within the first four months was 22.2%. These mothers who immediately showed depressive symptoms were at a higher risk to be depressed later. Maternal age 30 years or less predicted postnatal depression. The occurrence of maternal postnatal depression varied slightly during different seasons; during dark time immediate depressive symptoms increased and the spring seemed to protect from later postnatal depression. Analgesia during vaginal delivery, e.g. nitrous oxide, epidural analgesia or paracervical blockade, protected from postnatal depression as well. Caesarean section, either elective or emergency, did not predict postpartum mental well-being. Scores from the GHQ and the EPDS were strongly interrelated. Seven (5%) fathers were depressed four moths postpartum. They all were men whose partners also scored high in the EPDS. Those mothers who were depressed interpreted infant facial signals differently, seeing less joy, disgust and anger, but more sadness in the infant facial pictures. Cultural variability was found in complex blended facial features of emotions, e.g. distress, in the Infant Facial Expression from Looking at Picture scale, although remarkable agreement was achieved and reinforced. In the videotaped early mother-infant interaction small, but essential, changes were observed at 10 months postpartum. Overall, mothers who had had persistent depressive symptoms showed less negative expressions and had less anger and anxiety in their interaction. Their children were slightly less impulsive and seemed to have less visual and communicative contact with their mothers. The dyad was characterised by short periods of uninvolvement between the mother and the infant; e.g. the moments of reciprocity were less frequent than in the non-depressed mothers. At 42 months postpartum, the children of the persistently depressed mothers scored lower on the Expressive language scale than the children of the mothers who were depressed in one measurement or never.
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Studies of inflammatory hyperalgesia with special reference to the viscera

Jaggar, Sian Isobel January 2000 (has links)
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