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Influencia del sistema serotonérgico en la analgesia bimodal dexketoprofeno y nimesulidaAlcayaga Cáceres, María Paz January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Existe una gran variedad de fármacos capaces de inhibir el dolor entre
ellos se destacan los AINEs,los cuales se ocupan para tratar el dolor leve a
moderado y como co-adyudantes en otras terapias; sin embargo producen una
serie de efectos adversos que dificultan su uso.
En el presente trabajo, se estudio la interacción analgésica de la co-
administración de dexketoprofeno y nimesulida en el test de las contorsiones
abdominales inducidas por ácido acético y la participación del sistema
serotonérgico en dicha interacción. Se usaron .ratones de la cepa CF- 1, a los
que se les administró vía intraperitoneal 1/2, 1/4; 1/8,1/16 de las DE50 de la
combinación dexketoprofeno - nimesulida y por medio de análisis isobolográfico
se determinó que interacción. Resulto ser sinérgica o supra-aditiva. El
pretratamiento con: propranolol 0,1 mg/kg (ip) antagonista 5-HT1; risperidona
0,01 mg/kg (i.p.) antagonista 5-HT2; tropisetrón 1mg/kg (i.p.) antagonista 5-HT3;
no modificó la naturaleza de la interacción, lo que pone en evidencia que la
participación del sistema serotonérgicoa través de estos receptores no participa
significativamente, en ei mecanismo de acción de la combinación
dexketoprofeno- nimesulida.
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Modulación monoaminérgica del dolor agudo experimentalTeutsch Barros, Javiera January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El dolor constituye una de las mayores causas de consulta odontológica,
de hecho, en la práctica clínica diaria se ven pacientes que acuden al dentista
buscando aliviar sus molestias. Los AINEs constituyen una de las herramientas
con la que el profesional cuenta para manejar el dolor, pero por su mecanismo
de acción presentan numerosos efectos adversos; es por esto que es de gran
importancia su constante investigación para lograr una mayor analgesia con
menores efectos colaterales. En este trabajo se estudió la antinocicepción
producida por dos AINEs, ketorolaco y meloxicam, en el test de las
contorsiones, al ser administrados vía i.p. en forma independiente. Los mismos
fármacos fueron coadministrados para evaluar la naturaleza de su interacción.
Se investigó, por otra parte, la modulación que ejercen yohimbina y risperidona,
antagonistas adrenérgico y serotonérgico respectivamente, en el efecto
analgésico de los AINEs antes mencionados. Los resultados muestran la
naturaleza sinérgica de la interacción entre ketorolaco y meloxicam, así como,
la nula o mínima modulación que tanto yohimbina como risperidona ejercen en
el efecto analgésico de estos AINEs administrados en forma independiente y en
conjunto.
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Antinocicepción aguda visceral experimental por dexketoprofeno y su modificación por agentes relacionados con las nitrosintasasRustom Astudillo, Roberto January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El presente trabajo mostró la actividad antinociceptiva de 2 tipos de
AINEs, dexibuprofeno y dexketoprofeno, siendo el dexibuprofeno de mayor
efectividad que el dexketoprofeno. Estos resultados se explican por la
selectividad por los distintos tipos de COX, dexibuprofeno tiene mayor efecto
sobre COX-2 que sobre COX-1, siendo lo inverso para dexketoprofeno.
Además se estudió la interacción entre estos AINEs y 2 tipos de
inhibidores de la NOS: L-NAME y 7NITRO. A dosis bajas de estos inhibidores no
presentaban efecto sobre la ED50 de los AINEs, sin embargo a mayores
concentraciones se incrementa significativamente la eficacia de la ED50 de los
AINEs.
Se concluye que existe una interacción sinérgica entre los AINEs y
los inhibidores de la NOS.
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Validação de métodos analíticos, estudos de estabilidade e desenvolvimento de uma suspensão contendo deflazacortePaulino, Amarílis Scremin January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em farmácia / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / O Deflazacorte (DFZ) é um glicocorticóide derivado da prednisolona indicado no tratamento de doenças reumáticas, dermatológicas, alérgicas, do tecido conjuntivo, gastrointestinais, transplante de órgão entre outras. Apresenta a vantagem da redução significativamente menor na perda óssea, manutenção dos níveis de colesterol, menor efeito diabetogênico e menor perda de massa muscular quando comparado a outros glicocorticóides. Apesar de seu amplo uso na terapêutica, não há registros de monografias farmacopeicas descrevendo métodos para quantificação de DFZ em suspensão, e há escassas informações sobre a estabilidade do fármaco. Os objetivos deste trabalho foram desenvolver, otimizar e validar métodos para análise qualitativa e quantitativa em suspensão oral; avaliar a estabilidade do fármaco, isolar e identificar o principal produto de degradação; avaliar a atividade antiinflamatória e desenvolver suspensão oral contendo DFZ. A caracterização do DFZ foi realizada através de estudos termoanalíticos, espectroscópicos e cromatográficos. Este foi devidamente caracterizado e apresentou uma pureza de 98,98 %. Foram desenvolvidos e validados os métodos espectrofotométricos (UV e Vis) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) para a análise do DFZ em suspensão. Para o controle de qualidade do DFZ em suspensão oral, os métodos que demonstraram maior eficiência foram UV e CLAE. O estudo de estabilidade do DFZ foi realizado em meio ácido (HCl 0,1N), alcalino (NaOH 0,1N) e em co-solventes farmacêuticos; tampão acetato, tampão fosfato, glicerina, sorbitol e PEG-400). Nos estudos de estabilidade foi demonstrado que o DFZ degrada mais rapidamente em meio alcalino, e com menor degradação em tampão acetato pH 5,0 com a adição de PEG-400. O principal produto de degradação (DDP1) foi isolado a partir da hidrólise em meio alcalino e foi identificado através de técnicas espectroscópicas como 21-hidroxideflazacorte. DDP1 foi testado comparativamente com DFZ em modelos animais de inflamação aguda in vivo, e ensaios em cultura celular in vitro. Os ensaios farmacológicos demonstraram que o DFZ e o seu metabólito 21-hidroxideflazacorte apresentam efeito antiinflamatório in vivo e in vitro. Além disso, foram desenvolvidas quatro suspensões contendo DFZ, que foram avaliadas quanto à estabilidade acelerada. Nestes ensaios, as formulações F1 e F2 contendo carboximetilcelulose sódica como espessante foram mais estáveis que as formulações F3 e F4 contendo hidroxipropilmetilcelulose. Baseado nestes resultados foi possível concluir que o DFZ foi identificado e quantificado através de técnicas termoanalíticas, espectroscópicas e CLAE, possibilitando usá-lo como substância química referência. Estes métodos também demonstraram ser reprodutíveis para o controle de qualidade do DFZ em suspensão oral. Através do estudo de estabilidade química do DFZ em meio aquoso foi demonstrado que a degradação é dependente de pH e o uso de co-solventes farmacêuticos interferem diretamente na estabilidade do DFZ. Nos ensaios farmacológicos, o 21-hidróxideflazacorte demonstrou efeito antiinflamatório in vivo e in vitro superior ao DFZ. Na avaliação da estabilidade das formulações desenvolvidas, F1 foi considerada mais estável, mantendo os parâmetros dentro do limite de 5 % e conferindo um prazo de validade de 24 meses. Os resultados obtidos contribuem para o estabelecimento de métodos analíticos para o controle de qualidade de formas farmacêuticas contendo DFZ, especialmente em suspensões.
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Avaliação do potencial antinociceptivo e anti-inflamatório do ácido rosmarínicoSantos, Ubirajara Duarte dos January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / O ácido rosmarínico (AR) é um polifenol derivado do ácido caféico e do ácido 3,4-dihidroxifenilacético encontrado em várias plantas como, por exemplo, a melissa (Melissa officinalis), o alecrim (Rosmarinus officinalis), a sálvia (Salvia officinalis) e possui potencial para a fabricação de um fitoterápico, tendo em vista seus efeitos farmacológicos observados em diversos estudos in vivo e in vitro. O objetivo deste estudo foi de verificar o efeito do AR na dor aguda e
crônica de origem inflamatória e neuropática, respectivamente, além de investigar os mecanismos de ação envolvidos neste efeito. O AR administrado via intragástrica, (i.g.) promoveu redução significativa da nocicepção aguda induzida pelo ácido acético, glutamato e formalina(na segunda fase do teste da formalina) em camundongos. O efeito antinociceptivo do AR envolve o sistema serotoninérgico, uma vez que sua ação foi revertida pelo PCPA (p-clorofenilalanina, inibidor da síntese de 5-HT), mas não o sistema opióide e noradrenérgico tendo em vista que seu efeito antinociceptivo não foi alterado pela naloxona (antagonista não seletivo de receptores opióides) e o AMPT (alfa-metilp-tirosina, inibidor da síntese de noradrenalina), respectivamente. O AR também apresentou efeito antinociceptivo em modelos de dor crônica, sendo capaz de reduzir de forma dependente da dose a hiperalgesia mecânica induzida pela constrição parcial do nervo ciático (modelo de dor neuropática), pelo CFA (modelo de dor inflamatória crônica) e no
modelo de dor pós-isquemia crônica. Em adição, o AR administrado i.g. inibiu significativamente a nocicepção induzida pela injeção intratecal de NMDA, TNF-a e IL-1ß sem causar alteração da atividade locomotora dos animais, mas não inibiu a resposta causada pelo AMPA, cainato e Trans-ACPD. Além disso, o AR apresentou atividade anti-inflamatória no modelo da peritonite induzida pela carragenina, avaliada pela diminuição de leucócitos totais, de neutrófilos, da atividade da mieloperoxidase, do extravasamento de proteínas e das concentrações de TNF-a e IL-1ß na cavidade peritoneal de camundongos. O presente trabalho demonstrou que o AR exerce um importante efeito antinociceptivo e anti-inflamatório em modelos de dor e inflamação
aguda e crônica e seu mecanismo de ação parece envolver, pelo menos em parte, a ativação do sistema serotoninérgico e a inibição dos receptores ionotrópicos (tipo NMDA) para glutamato e da via de sinalização dependente das citocinas pró-inflamatórias. Assim, o AR pode se tornar uma substância útil para o desenvolvimento de fármacos de interesse terapêutico no controle da dor e inflamação aguda e crônica.<br> / Abstract : Rosmarinic acid (RA) is a polyphenol derived from caffeic acid and 3.4-dihydroxiphenilacetic acid found in various plants such as melissa (Melissa officinalis), rosemary (Rosmarinus officinalis), sage (Salvia officinalis) and has potential for manufacturing a phytotherapic, considering their pharmacological effects observed in several in vitro and in vivo studies. The objective of this study was to verify the RA effect in acute and chronic pain of neuropathic and inflammatory origin, respectively, in addition to investigate the mechanisms of action involved in this effect. The RA administered intragastrically (i.g.) promoted a significant reduction in the nociception induced by acetic acid, glutamate and formalin (in the second phase of the formalin test) in mice. The antinociceptive effect of RA involves the serotonergic system, since its action was reversed by the PCPA (pchlorophenylalanine, serotonin synthesis inhibitor), but not the opioid system and noradrenergic, considering that its antinociceptive effect was not changed by naloxone (non-selective antagonist of opioid receptors) and AMPT (alpha-methyl-p-tyrosine, norepinephrine synthesis inhibitor), respectively. The RA also showed antinociceptive effect in models of chronic pain, being able to reduce the dose-dependent mechanical hyperalgesia induced by partial constriction of sciatic nerve (model of neuropathic pain), CFA (chronic inflammatory pain model) and at the post-ischemic chronic pain model. In addition, the RA administered i.g. significantly inhibited nociception induced by intrathecal injection of NMDA, TNF-a and IL-1ß without causing alteration of locomotor activity of animals, but not inhibited the response caused by AMPA, kainate and trans-ACPD. Furthermore, the RA has anti-inflammatory activity in the model of carrageenan-induced peritonitis, evaluated by the decrease of total leukocytes, neutrophils, myeloperoxidase activity, protein extravasation and concentrations of TNF-a and IL-1ß into the peritoneal cavity of mice. The present study demonstrated that RA exerts an important antinociceptive and antiinflammatory effect in models of acute and chronic pain and inflammation and its mechanism of action seems to involve, at least in part, the serotonergic system activation and inhibition of ionotropic receptors (NMDA) of glutamate and the signaling pathway of proinflammatory cytokines. Thus, the RA can become a useful substance for the development of therapeutic interest in controlling pain and acute and chronic inflammation.
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Modulación nitredérgica y opioide de la analgesia por AINEs en dolor agudo experimental visceralSilva Valdebenito, Aniza Loreto January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Existen múltiples agentes capaces de inhibir la nocicepción o
neurotransmisión dolorosa y los fármacos más utilizados para aliviar el
dolor son los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs).
Grupo de sustancias químicas diferentes que, poseen un mecanismo de
acción común que es inhibir a las enzimas COXs, pero esta inhibición no
es suficiente para explicar la eficacia de estos agentes en los múltiples
modelos de dolor. Un gran número de ensayos sugiere que los AINEs
interactúan con neuronas periféricas y centrales, así como con
neutransmisores moduladores involucrados en la nocicepción. Con tal fin,
se estudió en el presente trabajo la participación del sistema opioide y de
la vía NO-GMP cíclico en la actividad analgésica y antiinflamatoria del
ibuprofeno y nimesulida en el ensayo algesiométrico experimental de las
contorsiones abdominales. Se utilizaron ratones, a los que se les
administró por vía i.p. proporciones 1:1 de las DE
50
de nimesulida e
ibuprofeno. El análisis isobolográfico determinó que la naturaleza de la
interacción resultó ser supra-aditiva o sinérgica. La participación del
sistema opioide fue evaluada con naltrexona, un antagonista opioide, y
se comprobó que existe una escasa modificación de la naturaleza de la
interacción. Al verificar la participación del sistema nitridérgico, con el
pretratamiento con L-NAME, se encontraron resultados similares. Los
hallazgos de este estudio demuestran un efecto sinérgico antinociceptivo
de la co-administración i.p. de nimesulida e ibuprofeno, en el cual existe
una mínima participación del sistema opioide y nitridérgico. Esta
asociación podría tener importancia para un tratamiento innovador del
dolor.
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Modulación opioide y nitredérgica de la interacción meloxicam/ketoprofeno en dolor experimental térmicoSepúlveda González, Claudia Alejandra January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Los AINEs, una gran variedad de fármacos capaces de producir un
potente efecto en la inhibición de la nocicepción, son usados para contrarrestar
diferentes tipos de dolor. En este trabajo se estudian dos AINEs; ketoprofeno y
meloxicam, y se evaluó su interacción, via intraperitoneal, en el ensayo de
dolor agudo térmico denominado tail-flick o test de la cola, en ratones. Se
administró, al tiempo del máximo efecto, proporciones fijas de 1/2, 1/4, 1/8 y
1/16 de las DE
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de ketoprofeno y meloxicam, y se determinó a través de
análisis isobolográfico el tipo de interacción, que resultó ser aditiva. Se evaluó
la participación, en dicha interacción, del sistema opioide, con el uso de
naltrexona, y de la via NO-GMPc, con el uso de L-NAME. Estos agentes no
cambian la actividad antinociceptiva de ketoprofeno ni de meloxicam; sin
embargo, naltrexona antagonizó la combinación de los AINEs y L-NAME
incrementó la interacción, de aditiva a supraaditiva. Estos resultados sugieren
que la analgesia inducida por la combinación de ketoprofeno y meloxicam, está
modulada tanto por el sistema opioide como por el sistema nitridérgico.
El presente estudio demuestra que la coadministración de AINEs,
constituye un avance en la búsqueda de alternativas farmacológicas para el
tratamiento del dolor.
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Efeitos hepáticos do Flunixin Meglunine em endotoxemiaÁvila, Thiago Vinicius 17 March 2010 (has links)
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Efeito dos antiinflamatórios em modelos animais de parkinsonismoSereniki, Adriana January 2006 (has links)
Orientadora : Maria Aparecida B. F. Vital / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 30/01/2006 / Inclui bibliografia / Resumo: A doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa, cujos sintomas incluem bradicinesia, tremor em repouso, instabilidade postural e associados à depressão, que afeta aproximadamente 40% dos pacientes. A etiologia da doença de Parkinson não está completamente elucidada, entretanto, dentre os vários fatores relacionados à neurodegeneração, a neuroinflamação exerce papel
relevante como fator de risco de desenvolvimento da patologia. Neste sentido, avaliamos o efeito de antiinflamatórios em modelos animais de parkinsonismo induzidos pela reserpina e pelo MPTP. Verificamos que a administração da reserpina (1mg/Kg) provocou redução
da atividade geral dos ratos no teste do campo aberto e redução do tempo de natação e aumento do tempo de imobilidade no teste da natação forçada versão modificada. Observamos também que a administração da dexametasona (2mg/Kg), da indometacina (10mg/Kg), da nimesulida (10mg/Kg) e do parecoxib (5mg/Kg) reverteu a hipoatividade dos animais avaliados no teste do campo aberto. No entanto, no teste da natação forçada, apenas a nimesulida (10mg/Kg) e o parecoxib (5mg/Kg) aumentaram o tempo de natação e reduziram o tempo de
imobilidade dos ratos avaliados. A infusão intranigral bilateral de MPTP foi capaz de reduzir a atividade geral dos animais avaliados no teste do campo aberto. Mais ainda, no teste da natação forçada, a infusão desta neurotoxina provocou a redução dos tempos de escalada e natação e aumento do tempo de imobilidade. Entretanto, a nimesulida administrada previamente (10 e 25mg/Kg) à cirurgia e prolongadamente (3 e
10mg/Kg) durante 28 dias não reverteu a hipoatividade induzida pelo MPTP, bem como não aumentou o tempo de escalada e natação e reduziu o tempo de imobilidade. Deste modo, verificamos que os efeitos dos antiinflamatórios em modelos animais da doença de Parkinson precisam ser melhor investigados / Parkinson’s disease is a neurodegenerative pathology, which symptoms
include bradikinesia, tremor at rest, postural instability and are associated to
depression, which affects 40% of the patients. The etiology of Parkinson’s disease
is still unknown, but among all risk factors, the neuroinflammation exerts an
important role in neurodegeneration. Thus, we evaluated the effects of antiinflammatory
drugs in animal models of reserpine and MPTP-induced
Parkinsonism.
We verified that reserpine administration (1mg/Kg) reduced the general
activity of rats in the open field test. This drug also produced a reduction in the
swimming time and an increase in the immobility time in the forced swim test. We
observed that the administration of dexamethasone (2mg/Kg), indomethacin
(10mg/Kg), nimesulide (10mg/Kg) and parecoxib (5mg/Kg) reversed the animal’s
hipoactivity in the open field test, but only nimesulide and parecoxib were capable
to reduce the immobility time in the forced swim test.
The MPTP intranigral infusion provoked a reduction in general activity of rats
evaluated in the open field test. In the forced swim test, this neurotoxin also
produced an increase in the immobility time associated to a reduction in the
climbing and swimming time. However, prior (10 and 25mg/Kg) and prolonged (3
and 10mg/Kg) administration of nimesulide during 28 days was not able to reverse
MPTP induced-hypoactivity, as well as, did not reduce the immobility time and
increase climbing and swimming times.
Thus, we verified that the effects of anti-inflammatory drugs in animal
models of Parkinsonism must be better investigated.
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Perfil farmacológico del dexketoprofeno en dolor agudo experimental visceralSchneider Yáñez, Carlos January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / En este estudió, se investigó la actividad antinociceptiva del isómero S (+)
del ketoprofeno, el dexketoprofeno.
Esta investigación se realizó mediante el writhing test o test de las
contorsiones abdominales. Se utilizaron 150 ratones de la cepa CF-1 Mus
musculus, que fueron inyectados intraperitonealmente con 10ml/kg de ácido
acético al 0,6%, lo que genera un estímulo de tipo irritativo en el ratón
desencadenando una serie de contorsiones abdominales. Para determinar la
actividad analgésica del dexketoprofeno, este se inyectó 30 minutos antes de la
administración i.p. del ácido acético, logrando disminuir considerablemente el
número de contorsiones abdominales, es decir, logrando un efecto
antinociceptivo.
Además, se evaluó la participación de los sistemas opioide, nitridérgico y
serotonérgico en la modulación de la actividad antinociceptiva del
dexketoprofeno por medio de la inyección intraperitoneal de los fármacos L-
NAME, naltrexona, naltrindol, Nor-BNI, risperidona y tropisetrón como
pretratamiento farmacológico a dexketoprofeno.
Los resultaron demostraron que la modulación del dexketoprofeno por L-
NAME y naltrexona aumenta considerablemente el efecto antinociceptivo de
este isómero, por lo que la modulación de la vía nitridérgica y opioide es
significativa.
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