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Aproximación Intra-persona al estudio del Apego Adulto

Berríos Espinoza, Raúl Antonio January 2008 (has links)
Actualmente existe un debate acerca de si la conducta de apego refleja un rasgo de personalidad –estilo de apego-o si, más bien, corresponde a una característica de la relación. Aquí se argumenta que tal debate no tiene en cuenta un enfoque intra-persona de la personalidad (Mischel, 2004), según el cual los individuos manifestarían variaciones en su conducta de apego en función del contexto interpersonal y, a la vez, dichas variaciones contextuales serían consistentes e ideosincráticas, reflejando así diferencias individuales. Para evaluar la utilidad de este enfoque intra-persona en la comprensión del apego adulto, 308 sujetos fueron evaluados en su estilo de apego y en su intención de pedir ayuda frente a diferentes contextos interpersonales. En conformidad con lo esperado, los resultados muestran que la intención de pedir ayuda se ve afectada por la presencia de contextos interpersonales específicos, de un modo que es consistente a nivel intra-persona. A su vez, tal sensibilidad del apego al contexto es diferente entre los individuos, e independiente del apego evaluado como rasgo. Se discute la importancia y la forma de agregar el contexto dentro de la teoría del apego adulto como variable de personalidad.
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Representación del estilo de apego y autoestima en escolares de un asentamiento humano de La Molina

Carranza Martínez, Almendra Astrid 12 July 2017 (has links)
La investigación tuvo como objetivo determinar la relación entre la representación del estilo de apego seguro e inseguro y la autoestima en escolares de un asentamiento humano de La Molina. La hipótesis plantea que la representación del estilo de apego seguro se relaciona de manera positiva con la autoestima y de manera negativa con el otro estilo. Se aplicaron: el Cuestionario CaMir – R y la Escala de Autoestima de Rosenberg a 115 adolescentes. La variables autoestima y apego seguro correlacionan de manera significativa y positiva. La segunda hipótesis no se cumple, por ello se analizan los resultados desde una visión multidimensional de la autoestima. Otras investigaciones revelan que la alta autoestima no siempre indica salud mental; por otro lado, una autoestima óptima y relaciones afectivas estables funcionan como factor protector, ello se puede fomentar a través de los proyectos de salud pública. / The purpose of this research is to determine the relationship between secure and insecure attachment style representations and self-esteem in schoolchildren from a shanty town in La Molina. The hypothesis was that secure attachment style is positively related to self-esteem and in a negative way to the other style. The sample was composed of 115 adolescents who were assessed with the CaMir - R questionnaire and the Rosenberg Self-Esteem Scale. The variables self-esteem and secure attachment correlate significantly and positively. The second hypothesis is not fulfilled, so the results are analyzed from a multidimensional view of self-esteem. Other research reveals that high self-esteem does not always indicate mental health. A optimal self-esteem and stable affective relationships function as a protective factor, this can be fostered through public health projects.
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Relações entre ocitocina, apego e sono em pessoas com Transtorno de Ansiedade Generalizada / Oxytocin, attachment and sleep in people with Generalized Anxiety Disorder

Vale, Eliana Araujo Nogueira do 10 May 2019 (has links)
Introdução: No Transtorno de Ansiedade Generalizada [TAG] observa-se prevalência de sintomas de ansiedade, perturbações do sono, irritabilidade, nervosismo persistente, tremores, tensão muscular, palpitações, tonturas e desconforto epigástrico, causando mal-estar e afetando negativamente a homeostase. Os mamíferos, inclusive os humanos, se acalmam ao receber cuidados maternos no início da vida, graças à ação regulatória conjunta do comportamento de apego e da liberação do neuropeptídeo ocitocina [OT]. Possivelmente por atenuar estados excitatórios, essa situação favorece o adormecer. Em seres humanos, a maternagem favorece, ainda, a criação de um forte e duradouro laço amoroso e estado de bem-estar e calma na díade mãe-bebê. Objetivos: Investigar possíveis relações entre OT, apego, e aspectos psicofisiológicos e homeostáticos de sono/insônia em pessoas com TAG. Desenho: Pesquisa translacional em neurociências, com N=27 participantes adultos do sexo masculino, diagnosticados com TAG, randomizados em grupo experimental [GE] e placebo [GP]. Hipótese: Após a intervenção, (administração de OT IN ou soro fisiológico) o GE deve apresentar, em relação ao GP, um estado de calma e bem-estar caracterizado pela diminuição nos níveis de cortisol salivar, no nível de ansiedade, e numa melhora dos afetos positivos e negativos [regulação ocitocinérgica], o que, por sua vez, deve favorecer o processo de adormecimento. Material e métodos: Entrevistas inicial e final; dados sociodemográficos; escalas sobre apego, ansiedade, afetos positivos e negativos, diário do sono. Após a randomização, GE e GP receberam respectivamente, de modo duplo-cego, spray com OT intranasal e soro fisiológico, duas vezes ao dia por quatro semanas, com avaliação de cortisol salivar, ansiedade e afetos antes e após a intervenção. Resultados: Os resultados finais, quando comparados com a linha de base, mostraram que o GE apresentou uma diminuição nos níveis de cortisol salivar e melhora na ansiedade e nos afetos, em relação ao GP. Ambos os grupos apresentaram redução na média de horas de sono, mas, qualitativamente, o GE teve desfecho melhor que o GP. Ambos os grupos apresentaram perfil de apego semelhante, com maiores índices de Superproteção do que de Cuidado, tanto materno quanto paterno, e prevalência do vínculo de tipo Controle Afetivo. Conclusões: Os resultados mostraram que as intervenções experimental e placebo estiveram associadas a índices mais altos de afetos positivos, e mais baixos de afetos negativos, ansiedade, e cortisol salivar nos dois grupos; no entanto, no GE esses resultados foram mais acentuados, e estiveram qualitativamente associados a melhora no humor, nas relações sociais e na qualidade do sono. Com relação ao apego, os resultados indicaram que os participantes receberam mais controle e superproteção do que cuidados amorosos de seu meio familiar / Introduction: In Generalized Anxiety Disorder [GAD] there is a prevalence of simptoms of anxiety, insomnia, irritability, persistent nervousness, trembling, muscle tension, palpitations, dizziness and epigastric discomfort, causing malaise and an imbalance in homeostasis. In humans and other mammals, babies and pups calm down upon receiving maternal care, as a result of the regulatory action of attachment behavior associated to the release of neuropeptide oxytocin [OT]. Falling asleep is probably eased as a consequence of attenuation of excitatory states. This associated action also favors the creation of a strong, long-lasting love bond, as well as states of well-being and calm in the mother-baby dyad. Objectives: To investigate eventual relations between OT, attachment and psychophysiological and homeostatic aspects of sleep-insomnia in patients with GAD. Hypothesis: After intervention (administration of IN OT or saline), GE should present, in relation to GP, a state of calm and well-being, characterized by a decrease in salivary cortisol levels, in anxiety, and improvement in positive and negative affects [oxytocinergic regulation], favoring, as a consequence, the process of falling asleep. Design: Translational Research in Neurosciences, with N = 27 male adults diagnosed with GAD, randomized in experimental [EG] and placebo group [PG]. Materials & Methods: Initial and final interviews; sociodemographic data, scales of attachment, anxiety and positive & negative affects; and sleep diary. After randomization, EG and PG were administered, in a double-blind way, respectively, intranasal OT spray and saline spray, twice a day, for four weeks, with assessment of salivary cortisol, anxiety and affects, before and after intervention. Results: When compared with baseline, final results showed a decrease in salivary cortisol levels, an improvement in anxiety as well as in affects in GE in relation to GP. Both groups presented a decrease in average sleep hours; however, GE had a qualitative improvement in sleep quality. Both groups presented a similar attachment profile, with higher levels of Overprotection when compared with Care, both maternal and paternal, and prevalence of the Affective Control-type bond. Conclusions: Results indicate that experimental and placebo interventions were associated with higher rates of positive affects, and lower rates of negative affects, anxiety, and salivary cortisol in both groups, however, in the EG these results were more accentuated, as well as qualitatively associated with improvement in mood, social relations, and sleep quality. As for attachment, results suggest that the participants probably received more control and overprotection than loving care from their parental environment
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Conducta de base segura y apego adulto en díadas de madres-hijos en edad preescolar

Guerrero Velarde, Nuria Muriel 01 July 2021 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo explorar la relación entre la conducta de base segura y los estilos y dimensiones del apego adulto en díadas de madres e hijos en edad preescolar. Esto se realizó con un grupo de 20 madres con edades entre 19 y 46 años (M = 35.40, DE = 6.69), con hijos con edades entre 36 y 71 meses (M = 55.90, DE = 10.06). Para medir la conducta de base segura del niño, se utilizó el Attachment Q-Set 3.0 (AQS, Waters, 1995) y para medir el apego adulto se utilizó el Relationship Questionnaire (RQ, Bartholomew & Horowitz, 1991). Así, se encontraron asociaciones moderadas e inversas entre el grado de identificación de las madres con el estilo de apego preocupado y la conducta de base segura del niño, por un lado; y con la escala de Placer en el contacto físico con la madre (PCM), por el otro. Asimismo, se encontró una asociación moderada e inversa entre la dimensión de ansiedad del apego adulto y la escala PCM; así como también, una relación moderada y directa, a nivel de significancia marginal entre esta escala y la dimensión de evitación del apego adulto. A partir de los objetivos específicos, se encontró una relación moderada y directa entre la escala PCM y la presencia de estresores sufridos por la familia en el último mes; así como una asociación directa y moderada, marginalmente significativa, entre la edad del niño y la escala de Calidez en las interacciones con la madre (CIM). / This research aims to explore the relationship between secure base behavior and the styles and dimensions of adult attachment in dyads of mothers and their children in preschool years. This was done with a group of 20 mothers between the ages of 19 and 46 (M = 35.40, SD = 6.69), with children aged between 36 and 71 months (M = 55.90, SD = 10.06). The Attachment QSet 3.0 (AQS, Waters, 1995) was used to measure the child's secure base behavior, and the Relationship Questionnaire (RQ, Bartholomew & Horowitz, 1991) was used to measure adult attachment. Thus, moderate and inverse associations were found between the degree of identification of mothers with the preoccupied attachment style and the child's secure base behavior, on the one hand; and with the Pleasure in physical contact with the mother (PCM) scale, on the other. Likewise, a moderate and inverse association was found between the adult attachment anxiety dimension and the PCM scale; as well as a moderate and direct relationship, at the level of marginal significance, between this scale and the avoidance dimension of adult attachment. Based on the specific objectives, a moderate and direct relationship was found between the PCM scale and the presence of stressors suffered by the family in the last month; as well as a direct and moderate association, marginally significant, between the child's age and the scale of Smooth interactions with the mother (CIM).
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Consumo de sustancias psicoactivas y estilos de apego en estudiantes universitarios

Cañari Blas, Nicole Haydee 06 June 2022 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo analizar la relación entre el consumo de sustancias y los estilos de apego en una muestra de 250 jóvenes universitarios de ambos sexos, a quienes se aplicó la Prueba de detección de consumo de alcohol, tabaco y sustancias (ASSIST) y el Cuestionario de Relación (RQ). Los resultados obtenidos mostraron una asociación positiva entre el consumo de las drogas de mayor reporte (alcohol, tabaco y cannabis) y la inseguridad del apego. Asimismo, en los resultados de los objetivos específicos se observó que las mujeres presentaron un consumo de tranquilizantes significativamente mayor que los hombres, y que el consumo de los amigos íntimos y la pareja romántica mantenían una relación positiva con el consumo reportado de los participantes. Estos hallazgos pueden ser útiles para plantear posibles estrategias de intervención en población universitaria en función a factores vinculares.
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Estilos de apego parental y satisfacción de pareja en personas que asisten a charlas matrimoniales en un hospital de Ferreñafe, 2013

More Villalta, Diana Carolina, Senador Otero, Arturo January 2015 (has links)
El propósito de esta investigación fue determinar si existía asociación entre los estilos de apego parental y la satisfacción en la relación de pareja en personas que asisten a charlas matrimoniales en un hospital de Ferreñafe, 2013. La muestra estuvo formada por 50 parejas de ambos sexos, con edades comprendidas entre 18 y 25 años de edad y que se encontraban próximas a contraer matrimonio al momento de la evaluación. En el desarrollo de la investigación se utilizó el Cuestionario de Lazos Parentales (Parker, Tupling y Brown, 1979) y la Escala de Evaluación de la relación (Hendrick, 1988); ambos debidamente estandarizados. En los resultados se determinó que no existe asociación entre las variables de estudio para esta población específica. El estilo de apego más frecuente fue el de control sin afecto (31.07%). En la investigación las parejas se muestran satisfechas en su relación.
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Apego adulto y regulación emocional en estudiantes de universidades privadas de Lima

Rodriguez Vasquez, Mirian Estrella 25 June 2021 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo describir y examinar las relaciones entre el apego adulto y la regulación emocional en un grupo de adultos emergentes de varias universidades de Lima Metropolitana. Para ello, se aplicaron dos cuestionarios a 143 universitarios con edades entre 18 y 29 años. El apego adulto se evaluó mediante una adaptación colombiana de la Escala de Experiencias en Relaciones Cercanas-Revisada (ECR-R) y la regulación emocional mediante una adaptación chilena de la Escala de Dificultades en la Regulación Emocional (DERS). Se analizaron variables sociodemográficas y datos sobre el tiempo y nivel de satisfacción con la relación de pareja actual o la última que se tuvo. Los resultados mostraron una relación positiva entre las dimensiones de ansiedad y evitación asociadas al apego y las dificultades en la regulación emocional. Específicamente, se encontró una correlación más fuerte entre la ansiedad y descontrol emocional, a diferencia de la evitación, la cual, se asoció más fuertemente con la confusión emocional. También, se encontraron correlaciones negativas entre las dos dimensiones asociadas al apego y la desatención y confusión emocional con la satisfacción en la relación de pareja. Asimismo, la desatención emocional se asoció negativamente con la edad y tiempo de pareja. Además, se encontraron diferencias entre las personas con y sin pareja actual en las dos dimensiones asociadas al apego y la confusión emocional. Por último, se observaron diferencias entre los estilos de apego adulto seguro y preocupado
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Vínculo de apego parental en mujeres víctimas de violencia intrafamiliar que asisten a un hospital de Ferreñafe, Perú 2019

Baca Alvarez, Luis Alexis January 2021 (has links)
El vínculo parental es clave en relaciones familiares, puesto que influirá en los vínculos conyugales y fraternales, además depende de una relación óptima para que la persona se desarrolle de manera positiva en sus diferentes contextos. Por tanto, es importante identificar el vínculo parental que se establece desde la infancia con la figura significativa o cuidador primario. El objetivo de la investigación fue determinar el vínculo de apego parental, según edad y tipo de violencia. La población estuvo conformada por 60 mujeres víctimas que acuden a un hospital del distrito de Ferreñafe. Se utilizó el instrumento de lazos parentales (PBI), creado por Brown, Parker y Tupling; dicho instrumento presento una confiabilidad aceptable y carga factorial robusta en todas sus dimensiones. Los resultados indican que el vínculo de apego parental que predominó fue el vínculo ausente tanto para la figura materna (63%) como para la figura paterna (38%).
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Estilos de apego en infractores de un servicio de orientación al adolescente del norte del país, 2020

Castro Hernandez, Angelica Belen January 2021 (has links)
El apego es una tendencia innata de los seres humanos para establecer vínculos significativos con determinadas personas durante la vida. El correcto desarrollo de los lazos de apego entre padres e hijos es relevante en las relaciones sociales y constituye un factor de protección para la comisión de delitos a futuro. El objetivo de esta investigación fue determinar cuáles son los estilos de apego en infractores de un Servicio de Orientación al Adolescente del norte del país, 2020; además, como objetivos específicos se desea identificar los estilos de apego, según sus dimensiones y estructura familiar en los infractores y reconocer aspectos sociodemográficos (edad, grado de instrucción y tipo de infracción) en dicho servicio. El estudio fue descriptivo, no experimental y se realizó en 50 adolescentes infractores que pertenecen a un Servicio de Orientación al Adolescente; para la recolección de datos se utilizó el CaMir – R. Los resultados mostraron que el estilo de apego que se presenta con mayor frecuencia en los adolescentes es el apego inseguro, específicamente el apego inseguro desorganizado; así como se obtuvieron puntuaciones altas en la dimensión de traumatismo infantil. En la estructura familiar, se determinó que los adolescentes que provienen de familias monoparentales presentaron con mayor frecuencia un apego inseguro, en cualquiera de sus variantes. En cuanto a los aspectos sociodemográficos, se determinó que la edad de los adolescentes con mayor frecuencia fue la de 17 años, así como el nivel de escolaridad más común es de secundaria completa. La infracción con mayor frecuencia fue robo agravado.
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Estilos de apego en estudiantes de psicología de una universidad privada de Chiclayo, 2020

Moscol Montestruque, Janfranco Enrique January 2021 (has links)
Las necesidades afectivas de apego, forman parte del ciclo vital del ser humano, estas se estudian en la teoría del apego, siendo los estilos de apego uno de sus componentes principales para evaluar el impacto que tienen en la vida de las personas, tanto a nivel emocional como a nivel comportamental y social. La presente investigación tuvo un diseño no experimental y fue de tipo descriptivo. Se contó con una muestra censal de 97 estudiantes, en donde 82 fueron mujeres y 15 fueron varones. Tuvo como objetivo general; determinar el estilo de apego que prevalece en estudiantes de psicología de una universidad privada de Chiclayo, 2020. Como objetivos específicos; identificar el estilo de apego más frecuente según sexo y ciclo académico en estudiantes de psicología de una universidad privada de Chiclayo, 2020. En los resultados se evidenció la prevalencia del estilo de apego inseguro preocupado con 33%. Respecto al primer objetivo específico; en mujeres, el estilo de apego más frecuente fue el inseguro preocupado de igual forma y, en los varones, el estilo de apego seguro. Por último, en segundo ciclo; los estilos de apego inseguros preocupado y temeroso fueron más frecuentes. En cuarto y sexto ciclo, el estilo de apego seguro se presentó con mayor frecuencia. Además, en octavo y décimo ciclo se tuvo al estilo de apego inseguro preocupado como el más representativo.

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