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As alterações da política externa brasileira nos anos noventa, um estudo de caso : a adesão ao tratado de não-proliferação de armas nucleares (TNP)Guimarães, Márcio Azevedo January 2005 (has links)
Este trabalho objetiva desenvolver uma análise política da política externa brasileira, especificamente durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, enfatizando a questão da adesão do Brasil ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares - o TNP - suas causas e conseqüências. O tema em questão foi escolhido por sua relevância, levando-se em conta o papel desempenhado pela política externa brasileira no desenvolvimento nacional. No entanto, o Brasil tem enfrentado, desde o começo da década de 1990, novos padrões de relações internacionais. Assim, a abordagem clássica da diplomacia, relacionada com a guerra e a paz, tem crescentemente dado lugar à economia. A opção por um projeto alternativo de desenvolvimento para o país, como resultado do fim da Guerra Fria, levou a mudanças profundas na política externa brasileira. Dessa maneira, a assinatura e ratificação do referido Tratado, entre os anos de 1997 e 1998, caracterizou uma histórica ruptura com a política externa do país nas suas dimensãoes políticas e de segurança.
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Política externa brasileira e o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) = da resistência à adesão / Brazilian foreign policy and the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) : from the resistance to the adhesionBatista, Gabriela Ferro Firmino 17 August 2018 (has links)
Orientador: Shiguenoli Miyamoto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: A presente dissertação analisa as mudanças nos elementos domésticos e internacionais que influenciaram a decisão do governo brasileiro de aderir ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) em 1998, após três décadas de rejeição a ele. Essa rejeição era justificada pelo caráter discriminatório do Tratado, que concedia privilégios aos países possuidores de armas nucleares e impedia o desenvolvimento tecnológico autônomo daqueles que não as possuíam. A pesquisa revelou que, em consonância com a explicação oficial, a alteração de postura com relação ao TNP foi fruto das mudanças que ocorreram no plano internacional após o fim da Guerra Fria, juntamente com as mudanças internas, com o fim do regime militar. A manutenção da renúncia ao TNP pareceu, então, infundada por ser incapaz de trazer benefícios práticos para o país e, além disso, causar danos políticos à imagem e à credibilidade externa do país, característica considerada essencial para a obtenção de vantagens no novo contexto internacional / Abstract: This Master's thesis analyzes the changes in domestic and international factors that influenced Brazilian government's decision to accede to the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) in 1998 after three decades rejecting it. This rejection was justified by the discriminatory character of the Treaty, which granted privileges to countries possessing nuclear weapons and prevented the autonomous technological development of those which didn't possess them. The survey showed that, in line with the official explanation, the change of attitude to the NPT was the result of the changes that have occurred internationally since the end of the Cold War, along with internal changes, with he end of military regime. The maintenance of rejection to the NPT seems to be, then, seless, for being unable to bring practical benefits to the country and also for causing political damage to the country's external image and credibility, a characteristic considered essential to obtain advantages in the new international context / Mestrado / Política Externa / Mestre em Relações Internacionais
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Política externa brasileira e o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) : da resistência à adesão /Batista, Gabriela Ferro Firmino. January 2011 (has links)
Orientador: Shiguenoli Miyamoto / Banca: Hector Luis Saint-Pierre / Banca: Suzeley Kalil Mathias / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: A presente dissertação analisa as mudanças nos elementos domésticos e internacionais que influenciaram a decisão do governo brasileiro de aderir ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) em 1998, após três décadas de rejeição a ele. Essa rejeição era justificada pelo caráter discriminatório do Tratado, que concedia privilégios aos países possuidores de armas nucleares e impedia o desenvolvimento tecnológico autônomo daqueles que não as possuíam. A pesquisa revelou que, em consonância com a explicação oficial, a alteração de postura com relação ao TNP foi fruto das mudanças que ocorreram no plano internacional após o fim da Guerra Fria, juntamente com as mudanças internas, com o fim do regime militar. A manutenção da renúncia ao TNP pareceu, então, infundada por ser incapaz de trazer benefícios práticos para o país e, além disso, causar danos políticos à imagem e à credibilidade externa do país, característica considerada essencial para a obtenção de vantagens no novo contexto internacional / Abstract: This Master's thesis analyzes the changes in domestic and international factors that influenced Brazilian government's decision to accede to the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) in 1998 after three decades rejecting it. This rejection was justified by the discriminatory character of the Treaty, which granted privileges to countries possessing nuclear weapons and prevented the autonomous technological development of those which didn't possess them. The survey showed that, in line with the official explanation, the change of attitude to the NPT was the result of the changes that have occurred internationally since the end of the Cold War, along with internal changes, with he end of military regime. The maintenance of rejection to the NPT seems to be, then, seless, for being unable to bring practical benefits to the country and also for causing political damage to the country's external image and credibility, a characteristic considered essential to obtain advantages in the new international context / Mestre
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[pt] ALÉM DA GUERRA FRIA: A MAXIMIZAÇÃO DA FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA NORTE-AMERICANA E O TRATADO DE MOSCOU (2002) / [en] BEYOND THE COLD WAR: THE MAXIMIZATION OF U.S. STRATEGIC FLEXIBILITY ANDDIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS 18 May 2005 (has links)
[pt] O principal objetivo da dissertação é explicar a assinatura do Tratado sobre
Reduções Ofensivas Estratégicas - o Tratado de Moscou – pelo presidente
George W. Bush e a aprovação unânime, pelos senadores norte-americanos, da
resolução de conselho e consentimento para a ratificação do tratado. Tais
decisões são vistas como resultados de um jogo de negociação no qual se
observam a interação e a influência recíproca entre os níveis internacional e
doméstico. As hipóteses indicam que membros do Executivo e grande parte do
Senado norte-americanos mostraram-se interessados no tratado – que estipula
uma redução substancial do número agregado de ogivas nucleares estratégicas
dos EUA e da Rússia, de modo a não exceder 1.700-2.200 para cada parte no fim
de 2012 –, pois ele garante a autonomia para definir como a redução será
implementada e para determinar a estrutura das forças ofensivas estratégicas em
face das novas ameaças aos EUA e aos seus aliados. / [en] The main purpose of the dissertation is to explain the
signature of the
Strategic Offensive Reductions Treaty - known as the Treaty
of Moscow - by
president George W. Bush and the unanimous approval of the
resolution of
advice and consent to ratification of the treaty by the
U.S. Senate. These
decisions are seen as the results of a bargaining game in
which the national and
the international levels interact and influence each other.
The hypotheses
indicate that the members of the U.S. executive and a huge
number of the U.S.
senators were interested in the treaty - which stipulates
that each party shall
reduce substantially the aggregate number of U.S. and
Russian strategic nuclear
warheads, so that it does not exceed 1,700-2,200 for each
side by the end of
2012 - because it preserves the ability to define how the
reductions will be
implemented and to determine for themselves the structure
of their strategic
offensive forces, in order to respond to the new threats to
their country and its
allies.
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