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Que palavra vem a sua mente? : um estudo de associa??o sem?ntica em libras

Ramos, Lucilene Ongaratto 26 July 2017 (has links)
Submitted by PPG Letras (letraspg@pucrs.br) on 2017-12-21T18:41:07Z No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-26T18:14:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-26T18:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) / Sign languages are natural languages made up of the same linguistic properties of oral languages; they operate using visuospatial means for communication. The Brazilian Sign Language (Libras) is the language used by the hearing impaired and deaf in Brazil. Libras has a rich and complex structure, with all the linguistic elements found in Brazilian Portuguese. Research on lexical decision and semantic association in Libras are recent, and there are no data published on these issues as related to Libras. Therefore, the goal of the present study was to investigate pairs of semantic association in Libras and their strength of association from the point of view of independent variables related to Libras and to users of Libras. The present study was carried out at an association for deaf people and included 41 deaf participants signers of Libras. Based on the overall goal, the specific goals were to investigate the semantic association strength of word pairs using a list of words in Libras. Participants were asked to sign the first word that came to their minds after seeing a target sign in Libras. We also investigated iconicity and strength of association of the semantic pairs in relation to age of acquisition and schooling of deaf signers. We also investigated the pairs of words produced in comparison to those produced in Brazilian Portuguese based on a study by Holderbaum et al. (2015). The results show that 60.98% of word pairs in Libras with strong semantic association. The results also show that the iconic signs generated 12 semantically strong associations. In terms of age of acquisition and schooling, there were no significant differences in the strengths of semantic association. There were, however, differences in relation to the word list generated in Brazilian Portuguese. We suggest that cultural and visuospatial factors are associated with the mental lexicon of deaf individuals and play a role in their lexical choices. / As l?nguas de sinais s?o l?nguas naturais que consistem nas mesmas propriedades lingu?sticas tais quais as l?nguas orais e utilizam-se do canal visuoespacial para comunica??o. A L?ngua Brasileira de Sinais (Libras) ? a l?ngua usada por indiv?duos surdos no Brasil. A Libras possui uma estrutura rica e complexa, com todos os elementos lingu?sticos que tamb?m est?o presentes na l?ngua portuguesa. Associa??o sem?ntica ocorre quando palavras ou o conjunto delas est?o associadas devido a alguma rela??o lingu?stica em comum (NELSON; SCREIBER, 1992). Pesquisas que envolvam associa??o sem?ntica s?o recentes em l?ngua de sinais e n?o h? dados publicados sobre esse tema em L?ngua Brasileira de Sinais. Afim de aprofundar o entendimento de aspectos sem?nticos e lingu?sticos de Libras, o objetivo do presente estudo ? investigar pares de associa??o sem?ntica entre sinais assim como suas for?as de associa??o e tamanhos dos conjuntos na L?ngua Brasileira de Sinais, comparando diferentes vari?veis independentes relacionadas ? Libras e aos surdos. Participaram deste estudo 41 ind?viduos surdos utentes de Libras (19 mulheres e 22 homens) frequentadores de uma associa??o de surdos na cidade de Porto Alegre (RS). Foi empregada uma lista de sinais em Libras adaptada de uma lista de associa??o sem?ntica em l?ngua portuguesa (HOLDERBAUM et al., 2015) para investigar a for?a de associa??o sem?ntica de pares de sinais atrav?s da produ??o do primeiro sinal que viesse ? mente dos participantes. Al?m disso, foi comparado a for?a de associa??o e a iconicidade (uma propriedade lingu?stica de palavras cuja forma e significado se assemelham) dos pares sem?nticos, al?m da for?a de associa??o dos pares sem?nticos em rela??o ? idade de aquisi??o (precoce ou tardia) e escolaridade dos participantes surdos. Ainda, foi comparado os sinais produzidos pelos participantes surdos em rela??o ? associa??o de pares sem?nticos produzidos no portugu?s brasileiro por participantes ouvintes (estudo de Holderbaum et al. 2015). Os dados obtidos foram analisados atrav?s de porcentagem e testes estat?sticos. Os resultados mostraram que 60,98 % dos pares em Libras apresentaram uma forte associa??o sem?ntica, assim como ocorre em l?nguas orais. Ademais, os resultados tamb?m mostraram que os sinais ic?nicos n?o geraram pares semanticamente fortes estatisticamente. Outra contribui??o deste trabalho trata-se da semelhan?a entre as for?as de associa??o entre os sinais de participantes com aquisi??o precoce ou tardia de Libras da mesma forma que os participantes com ensino m?dio e superior apresentaram a mesma for?a de associa??o nos pares semanticamente gerados. Em contrapartida, foram encontradas diferen?as nas escolhas lexicais entre participantes surdos e ouvintes em rela??o ? Libras e l?ngua portuguesa. A partir dos dados deste estudo, pode-se sugerir que a Libras tenha uma organiza??o interna n?o relacionada ? l?ngua portuguesa. Desse modo, pode-se considerar que os fatores visuais e culturais envolvidos no l?xico mental dos indiv?duos surdos podem ter papel importante em suas escolhas lexicais.
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DROGAS ILÍCITAS PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO USO EM ADOLESCENTES DE PELOTAS RS

Horta, Lúcia Lessa 20 December 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diseert Lucia H.pdf: 190385 bytes, checksum: 2d7c92649e5deb28a21344a8ca9bb23f (MD5) Previous issue date: 2002-12-20 / Objective: To assess the prevalence and the factors associated to the use of marijuana, solvents and cocaine, during lifetime and the last month, among adolescents living in the urban area of a southern Brazilian city. Methods: A cross-sectional study was conducted between May and October, 2002. A systematic sample of 90 census tract was draw and 86 households in each census tract were visited, all adolescents aged between 15 and 18 years old were interviewed. They answered to a self-respondent questionnaire, and laid their questionnaire in a bullet-box. The adolescent who stated to have used any of the three drugs, at least once in life, was considered as a user. Results: 960 adolescents answered to the questionnaire, 79 were lost. The prevalence of lifetime and the last month use of any drug were, respectively, 14,3% and 8,6%. The highest prevalence of use was of marijuana, followed by solvents and, in third place, cocaine. The main risk factors for drug use in lifewere grade retention 1.89 (95% Confidence Interval CI - 1,23 2,91), smoking 7,68 (95% CI 3,73 15,81) and alcohol use 2,03 (95% CI 1,31 3,16). Conclusions: This study shows the association of the marijuana, solvents and cocaine to smoking and drinking. Besides this, the prevalence of cocaine use during last life and during last month were similar, indicating that the majority of the adolescents that try this drug, go on using it / Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados ao uso de maconha, solventes e cocaína, na vida e no último mês, em adolescentes da zona urbana da cidade de Pelotas RS Metodologia: Um estudo transversal de base populacional foi realizado entre os meses de maio e outubro de 2002. Foi selecionada uma amostra sistemática com 90 setores censitários, onde 86 residências foram visitadas e todos os adolescentes na faixa etária de 15 a 18 anos completos eram entrevistados. Eles respondiam a um questionário auto-aplicável e, após, colocavam-no em uma urna. Foi considerado usuário de drogas aquele adolescente que mencionava ter usado pelo menos uma vez qualquer uma das três drogas estudadas.Resultados: Foram entrevistados 960 adolescentes e 79 foram perdas. As prevalências de uso na vida e no mês, para o consumo de qualquer uma das três drogas estudadas, foram 14,3% e 8,6% respectivamente. A maconha foi a droga de maior prevalência, seguida dos solventes e da cocaína. Os principais fatores de risco foram: repetência escolar 1,89 (95% IC 1,23 2,91), uso de tabaco 7,68 (95% IC 3,73 - 15,81) e uso de álcool 2,03 (95% IC 1,31 3,16). Conclusões: Este estudo demonstra a associação do uso de maconha,solventes e cocaína com o uso de álcool e tabaco. Além disso, a cocaína apresentou prevalências de uso na vida e no último mês muito similares o que indica o fato de que a maioria dos adolescentes que experimentam a droga, segue sendo usuária
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Alterações de fala em escolares / Speech disorders in school.

Rosimara Alves Ribeiro 25 April 2013 (has links)
Conhecer a prevalência dos distúrbios da comunicação humana é de fundamental importância, pois possibilita esforços destinados ao fortalecimento de ações de políticas públicas de saúde. Este estudo é do tipo transversal e tem como objetivo estimar a prevalência das alterações de fala e possíveis associações com as alterações da audição e motricidade orofacial em crianças, com idades entre 5 e 8 anos, de ambos os sexos, matriculadas na 1ª série de escolas estaduais, municipais e privadas do município de Ribeirão Preto-SP. A amostra foi composta por 232 crianças. Os sujeitos foram submetidos aos seguintes testes de triagem: TERDAF-Adaptado para fala; AMIOFE (aspecto, postura e mobilidade) para motricidade orofacial; teste com audiômetro e imitanciômetro portátil para audição. Os dados foram analisados, utilizando o programa Stata 9.0 e R. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Observou-se prevalência de alterações de fala de 25,9%, sendo mais frequente no sexo masculino, na faixa etária de 7 a 8 anos e matriculados em escolas municipal e estadual. Verificou-se prevalência de alterações da audição de 35,8% e 40,1% da motricidade orofacial. Foram observadas evidências de associação entre as alterações de fala e motricidade orofacial, mas não foram observadas associações entre alterações de fala e audição. A prevalência das alterações de fala mostrou-se alta para a população estudada. Espera-se que este estudo possa contribuir para o planejamento de ações coletivas com vistas à prevenção e à promoção da saúde infantil. / To know the prevalence of human communication disorders is of fundamental importance, because it enables efforts to strengthening actions for public health policies. This is a cross-sectional study, aims to estimate the prevalence of speech disorders and possible associations with changes in hearing and orofacial myofunctional in children, aged 5 and 8 years, of both sexes enrolled in 1st grade state school, municipal and private in Ribeirão Preto - SP. The sample consisted of 232 children. The subjects underwent the following screening tests: Adapted TERDAF-to-speech; AMIOFE (aspect posture and mobility) for orofacial myofunctional; immittance audiometer and test for portable listening. Data were analyzed using Stata 9.0 and R. The significance level was set at 5%. The prevalence of speech disorders of 25.9%, being more frequent in males, aged 7-8 years, enrolled in municipal and state levels. There was prevalence of changes in hearing of 35.8% and 40.1% of orofacial myofunctional. We observed evidence of association between speech disorders and orofacial myofunctional, but no associations were observed between speech and hearing. The prevalence of speech disorders was high for this population. Expected that this study can contribute to the planning of collective actions aiming prevention and child health promotion.
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Hipertensão arterial sistêmica e fatores associados em uma coorte de pacientes portadores de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares

Marques, Maximiliano das Chagas January 2010 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-06-22T17:51:32Z No. of bitstreams: 1 Maximiliano das Chagas Marques.pdf: 3744641 bytes, checksum: 1cfecd198604a95595d2331b8c97913e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-22T17:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maximiliano das Chagas Marques.pdf: 3744641 bytes, checksum: 1cfecd198604a95595d2331b8c97913e (MD5) Previous issue date: 2010 / Nenhuma / O objetivo deste estudo seccional aninhado ao estudo de Coorte de Pacientes Portadores de Doenças Cardiovasculares e Cerebrovasculares foi determinar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e verificar a associação com diferentes fatores entre os 370 adultos entrevistados de 2009 a 2010, ingressados no Instituto de Medicina Vascular do Hospital Mãe de Deus. A realização deste estudo esteve vinculada à execução das coletas de campo do baseline da Coorte. Inicialmente havia a expectativa de ingresso de aproximados 480 pacientes em um ano. Com o menor ingresso, algumas medidas de associação não foram possíveis neste momento. Foram realizadas análises descritivas de freqüência, com a caracterização da população ingressada no estudo, aplicando-se os testes do qui-quadrado e da associação linear de Pearson. Analisaram-se as razões de prevalência empregando a Regressão de Poisson robusta. As variáveis foram analisadas em três níveis hierarquizados, sendo as comorbidades ingressadas individualmente para controle do efeito de colinearidade. Entre os sujeitos deste estudo, a prevalência de HAS foi de 45,1%, (IC95%: 43,5-46,7). Observou-se maior prevalência de HAS nas mulheres (RP=1,26, IC95%: 1,00-1,59), nos com registro em prontuário de acidente vascular cerebral (AVC) (RP=1,36, IC95%: 1,08-1,71), de diabetes mellitus (RP=1,26, IC95%: 1,00-1,60) e entre os portadores de algumas outras comorbidades (RP=4,13, IC95%: 2,54-6,72 para uma e RP=5,47, IC95%: 3,41-8,77 para duas ou mais). Nos com infarto agudo do miocárdio (IAM), a prevalência de HAS foi menor (RP=0,69, IC95%: 0,53-0,91). Após ajuste, mantiveram associação com HAS sexo, AVC, IAM, diabetes mellitus e ocorrência de uma ou mais comorbidades. Neste estudo a presença de comorbidade se apresentou como um fator que pode contribuir para a maior prevalência de HAS, sendo importante a determinação de fatores de risco e a sugestão de ações de cuidado para a melhor aderência ao tratamento e controle dos níveis pressóicos. / The aim of this seccional study nested with the Cohort of Patient Carrier of Cardiovascular and cerebrovascular disease was to determine the prevalence of systemic hypertension (HAS) and to check the association with different factors between the 370 adults interviewed of 2009 and 2010, entered in the Vascular Medicine Institute of Mãe de Deus Hospital. The achievement of this study was bound the execution of the baseline field collect of Cohot. Initially had a expectation of entrance of approximately 480 patient in one year. With a lower entrance, some association measures were not possible in this moment. Were descreptive analyzis of frequency, with caracterization of the study population, applying the tests of chi-square e linear association of Pearson. Were analyzed the prevalence ratio employing the robust Poisson regression. The variables were analyzed in three hierarchical levels, being the comorbidity entered individually for control of collinearity effect. Between the study sujects, the prevalence of HAS was 45,1%, (CI95%: 43,5-46,7). Observed greater prevalence of HAS in woman (RP=1,26, IC95%: 1,00-1,59), in sujects with chart register of stroke (AVC) (RP=1,36, IC95%: 1,08-1,71), of diabetes mellitus (RP=1,26, IC95%: 1,00-1,60) and between the carrier others comorbidities (RP=4,13, IC95%: 2,54-6,72 for one and RP=5,47, IC95%: 3,41-8,77 for two or more). In the sujects with char register of acute myocardial infarction (IAM), the prevalence of HAS was lower (RP=0,69, IC95%: 0,53-0,91). After akept association with HAS the variable of sex, AVC, IAM, diabetes mellitus and to have one or more comobidities. In this study the prevalence of 8 comorbidity presented like a factor that may contribute for the greater prevalence of HAS, is important the determine the risk factors and the suggestion of actions of care for the most effective compliance of treatment and blood pressure levels control.
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Prevalência e fatores associados à infecção pelo Vírus da Hepatite B entre idosos do município de São Paulo, Brasil: estudo SABE / Prevalence and factors associated with Hepatitis B virus infection among the elderly in the city of São Paulo, Brazil: SABE study

Tarcha, Noemi Iannone 25 September 2018 (has links)
Introdução: O número de idosos representa uma parcela crescente da população devido ao aumento da expectativa de vida. Na epidemiologia, há diferenças importantes, em relação aos casos de hepatites virais que acometem os idosos quando comparados à população mais jovem. A Hepatite B é um problema de saúde pública mundial e uma das principais causas de doença hepática avançada, como cirrose hepática e hepatocarcinoma. O risco de hepatocarcinoma entre pessoas infectadas pelo Vírus da Hepatite B é maior em homens com mais de 60 anos, expostos cronicamente ao vírus. Alguns estudos apontam que a probabilidade de cronificação e complicações são maiores nos idosos, sendo uma preocupação para a saúde pública. Nota-se, todavia, escassez de estudos sobre Hepatite B para este grupo etário, sendo o intuito deste trabalho acrescentar informações nesta direção. Objetivo: Verificar a prevalência e fatores associados à infecção pelo vírus da Hepatite B entre idosos. Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado por meio de entrevista domiciliar e exames laboratoriais. Trata-se de amostra representativa de idosos (60 anos ou mais) residentes no Município de São Paulo, Brasil, participantes do Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento, no ano de 2010. Resultados: No município de São Paulo, 14,7% (IC95%: 12,5-17,3%) dos idosos apresentaram diagnóstico positivo para infecção por Hepatite B. Na análise univariada, observou-se maior prevalência para Hepatite B no sexo masculino (19,8%), faixa etária entre 80 anos e mais (19,4%), sem companheiro (16,5%), residindo só (20,8%), com atividade sexual no último ano (19,8%). Na análise múltipla, observou-se que homens (OR= 1,60; IC95%: 1,01-2,52), indivíduos que indicaram morarem só (OR= 1,95; IC95%: 1,07-3,57) e pessoas idosas com relato de atividade sexual no último ano (OR= 1,76; IC95%: 1,05-2,94) apresentaram maior probabilidade de ter infecção pelo vírus da Hepatite B, em modelo controlado por idade e estado civil. Conclusão: A constatação desses fatores pode servir de base para a organização de ações educativas e a implementação de estratégias de prevenção da Hepatite B direcionadas para essa população. / Introduction: The elderly represent a growing portion of the population due to the increase in life expectancy. Epidemiologically, there are important differences between the cases of viral hepatitis in the elderly and those of the younger population. Hepatitis B is a public health concern in the whole world, and one of the major causes of severe liver disease, such as cirrhosis of the liver and hepatocellular carcinoma. The risk of hepatocellular carcinoma in the population infected by Hepatitis B virus is higher among men with more than 60 years of age, with chronic exposure to the virus. Some studies indicate that chronification and complications are more likely to occur in the elderly, making this a health care concern. However, there is a shortage of studies on Hepatitis B for this age group, and the purpose of this study is to add information in this direction. Objective: To verify the prevalence and associated factors of the Hepatitis B virus infection among the elderly. Methods: A cross-sectional population-based study, accomplished through home interviews and laboratorial blood tests. This is a representative sample of older adults residing in the city of São Paulo, Brazil, participants of the \"Health, Well-Being and Aging\" Survey, in the year of 2010. Results: In São Paulo, 14,7% (CI95%: 12,5-17,3%) of older adults showed positive diagnostic for Hepatitis B virus infection. In the univariate analysis, the highest prevalence of Hepatitis B was shown in the male population (19.8%), aged 80 or more years (19.4%), with no partner (16.5%), living alone (20.8%), reporting sexual intercourse in the last year (19.8%). In the multiple analysis, it was observed that men (OR = 1.60, 95% CI: 1.01-2.52), individuals living alone (OR = 1.95, 95% CI: 1.07-3.57) and elderly people that reported sexual activity in the last year (OR = 1.76, 95% CI: 1.05-2.94) were more likely to have Hepatitis B virus infection in a model controlled by age and marital status. Conclusion: The realization of these associations can ground the organization of educational practices and the implementation of strategies to prevent Hepatitis B virus -infection in this age group.
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Síndrome metabólica e fatores associados na população adulta residente em Ribeirão Preto, SP, 2007. Projeto EPIDCV / Metabolic syndrome and associated factors in the adult population living in Ribeirão Preto, SP, 2007. EPIDCV Project

Skrapec, Michele Vantini Checchio 04 December 2015 (has links)
Objetivos: Identificar a prevalência da síndrome metabólica em adultos com 30 anos ou mais, residentes no município de Ribeirão Preto, SP, em 2007, bem como identificar o efeito independente, sobre esse desfecho, de fatores sociodemográficos, comportamentais e relacionados à inflamação e ao estado de saúde. Métodos: Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, com processo de amostragem desenvolvido em três estágios. A variabilidade introduzida, principalmente na terceira fração de amostragem, foi corrigida por meio do cálculo de pesos amostrais que levaram em consideração o número de unidades elegíveis de cada domicílio e as taxas de não resposta, em cada setor censitário, originando uma amostra ponderada (nw) de 2.471 participantes. A síndrome metabólica foi classificada de acordo com os critérios do International Diabetes Federation (2009) sendo a prevalência estimada, em ambos os sexos, por pontos e por intervalos com 95% de confiança e segundo os fatores supramencionados. Para a identificação dos fatores associados ao desfecho, razões de prevalências foram estimadas utilizando- se a Regressão de Poisson, em modelos univariados, modelos com ajustamento parcial e modelos finais, adotando-se, para estes últimos, nível de significância ? =0,05. As razões de prevalências, em ambos os sexos, foram também estimadas por pontos e por intervalos com 95% de confiança e segundo as variáveis sociodemográficas, comportamentais e relacionadas à inflamação e ao estado de saúde. Resultados: A prevalência da síndrome metabólica foi 31,04% (IC95%: 28,27- 33,80), sendo o efeito de desenho amostral correspondente a 1,01967. Identificou-se prevalência de maior magnitude no sexo masculino (41,54%; IC95%:36,85-43,39), em relação ao sexo feminino (23,95%; IC95%:20,63-27,62). Considerando-se os fatores sociodemográficos, as variáveis: faixas etárias, renda individual e condição de trabalho, em ambos os sexos, e escolaridade e estado marital, no sexo feminino, apresentaram associação global com o desfecho. Em relação aos fatores comportamentais, as variáveis: vitamina A (sexo feminino) e magnésio (sexo masculino) apresentaram associação global com o desfecho. No que se refere aos fatores relacionados à inflamação e ao estado de saúde, todas as variáveis deste grupo, com exceção da contagem total de leucócitos, apresentaram associação global com a síndrome metabólica, em ambos os sexos. Nas análises multivariadas (modelos finais), ao se considerarem os indicadores de inflamação, isoladamente, permaneceram as variáveis: faixas etárias, fibrinogênio plasmático e número de medicamentos (ambos os sexos); escolaridade (sexo masculino); estado marital, vitamina A e proteína C reativa ultrassensível (sexo feminino). Tendência linear (p <0,05) foi observada para número de medicamentos (ambos os sexos) e para faixas etárias e fibrinogênio plasmático (sexo masculino). Ao se considerar o constructo de inflamação, permaneceram independentemente associados ao desfecho: faixas etárias, status de inflamação e número de medicamentos (ambos os sexos); escolaridade (sexo masculino) e estado marital e vitamina A (sexo feminino). Tendência linear (p<0,05) foi observada para faixas etárias e número de medicamentos (ambos os sexos) e para status de inflamação (sexo masculino). Conclusões: Os resultados do estudo evidenciaram elevada prevalência da síndrome metabólica, em ambos os sexos, principalmente no sexo masculino, e revelaram que, a despeito de algumas diferenças quanto aos fatores associados ao desfecho, em homens e mulheres, estratégias de promoção e prevenção em saúde devem ser direcionadas, em primeira instância, para o controle dos fatores modificáveis, com vistas à redução da prevalência da síndrome metabólica e de seu potencial impacto sobre a morbimortalidade por doenças cardiovasculares, no município / Objectives: To identify the prevalence of metabolic syndrome in adults aged 30 years or older, living in the city of Ribeirão Preto, SP, in 2007, and identify the independent effect on this outcome of sociodemographic and behavioral factors as well as of factors related to the inflammation and health status. Methods: Cross- sectional population-based epidemiological study with sampling process carried on in three stages. The variability that was mainly introduced in the third sampling fraction was corrected through the calculation of sampling weights that considered the number of eligible units at each household, and non-response rates in each census tract, resulting in a weighted sample (nw) of 2,471 participants. The metabolic syndrome was classified according to the criteria of the International Diabetes Federation (2009), and prevalence was estimated in both gender, by points and 95% confidence intervals, according to the abovementioned factors. To identify associated factors in relation to the outcome, prevalence ratios were estimated using Poisson Regression in univariate models, models with partial adjustment and final models, adopting, for the latter, a significance level ? = 0.05. Prevalence ratios, by gender, were also estimated by points and 95% confidence intervals, according the sociodemographic, behavioral, and inflammation and health status-related variables. Results: The prevalence of the metabolic syndrome corresponded to 31.04% (CI95%: 28.27-33.80), while the design effect was 1.01967. A higher prevalence rate was identified in males (41.54%; CI95%:36.85-43.39) compared to females (23.95%; CI95%:20.63-27.62). Considering the sociodemographic factors the variables: age ranges, individual income and work condition, in both gender, and education and marital status in females showed global association with the outcome. As regards the behavioral factors, the variables: vitamin A (females) and magnesium (males) showed global association with the outcome. Concerning the factors related to inflammation and health status, all variables, in this group, except total leukocyte count, showed global association with the metabolic syndrome in both gender. In the multivariate analyses (final models), as considering the inflammation markers alone, the following variables were independently associated with the outcome: age ranges, plasma fibrinogen, and number of medicines taken (both gender); education (males), and marital status, vitamin A and ultrasensitive C-reactive protein (females). A linear trend (p <0.05) was observed for the number of medicines taken (both gender) and for age ranges and plasma fibrinogen (males). When considering the constructo of inflammation, the following variables remained independently associated with the outcome: age ranges, inflammation status and number of medicines taken (both gender); education (males) and marital status and vitamin A (females). A linear trend (p<0.05) was observed for age ranges and number of medicines taken (both gender), and for inflammation status (males). Conclusions: The study results showed a high prevalence of metabolic syndrome in both gender, mainly in males, and revealed that, despite some differences in the factors associated with the outcome, in men and women, health promotion and prevention strategies need to be primarily focused on the control of the modifiable factors, with a view to reducing the prevalence of the metabolic syndrome and its potential impact in the morbidity and mortality rates due to cardiovascular diseases in the city
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Abuso sexual na infância de mulheres brasileiras / Sexual abuse in childhood of brazilian women

Gabriela Brito de Castro 16 September 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O Abuso sexual na infância (ASI) tem sido associado a outras formas de violência, bem como a vários desfechos de saúde. Dados acerca do ASI, mesmo subestimados, são elevados, e apontam para estreita relação com questões de gênero. Escassos são os estudos que tratam da prevalência do ASI e ainda mais raros são aqueles sobre fatores associados a esta violência. OBJETIVOS: Estimar a prevalência de ASI entre mulheres brasileiras de áreas rurais e urbanas e analisar fatores associados. MÉTODO: São analisados dados brasileiros oriundos do estudo transversal, multicêntrico em 11 países, coordenado pela Organização Mundial de Saúde. A amostra probabilística brasileira foi representativa e composta por 2.645 mulheres de 15 a 49 anos, residentes no município de São Paulo (SP) e na Zona da Mata de Pernambuco (ZMP) entre 2000 e 2001. Foi realizada análise de regressão logística não condicional para variáveis socioeconômicas, familiares, relacionadas a questões de gênero e à experiência do ASI. Foram estimados os odds ratios (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC95 por cento ). Foram propostos dois modelos estatísticos: um com variáveis temporalmente anteriores ou próximas ao ASI para a amostra total e outro sem restrição de temporalidade para SP e para a ZMP. RESULTADOS: A prevalência em SP foi de 7,67 por cento e de 4,68 por cento na ZMP. A violência ocorreu sobretudo entre 12 e 15 anos. O principal agressor foi familiar do sexo masculino de 30 a 39 anos. O abuso ocorreu em múltiplas ocasiões em aproximadamente um terço dos casos. Proporção significativa de mulheres teve sua iniciação sexual forçada, inclusive antes dos 15 anos. No primeiro modelo, variáveis associadas foram: mãe ter sido agredida por companheiro, os pais não morarem juntos ou não saber da violência. No segundo modelo, para SP, foram: abuso sexual após os 15 anos, primeira relação sexual antes dessa idade, uso de medicamentos para dor, tristeza ou sono nas últimas quatro semanas, sofrer violência exclusivamente física por parceiro íntimo e marido/companheiro ter sofrido violência física por familiar na infância. Por outro lado, para ZMP, foram: abuso sexual após os 15 anos, primeira relação sexual antes dessa idade, uso diário de álcool, sofrer violência física, psicológica e sexual combinadas ou violência exclusivamente sexual perpetrada por parceiro íntimo e mãe sofrer violência por parceiro íntimo, a mulher não se lembrar dessa violência ou os pais não morarem juntos. CONCLUSÕES: O primeiro modelo aqui testado, que buscou explorar mais as causas do ASI, indica que o ASI é determinado pela violência contra a mãe da criança. Concluímos que a violência de gênero atinge mulheres adultas e suas filhas. No segundo modelo, voltado a identificar marcadores de risco de ASI retrospectivo, concluo que há muitas variáveis que podem servir para identificar as mulheres que tenham experienciado o ASI, a quem se pode oferecer cuidado psicossocial. Reduzir a prevalência de ASI, elevada em áreas urbanas e rurais brasileiras, requer a interrupção das violências sofridas pela mulher, principalmente por parceiro íntimo em áreas urbanas brasileiras / BACKGROUND: Child sexual abuse (CSA) has been associated with other forms of violence, as well as various health outcomes. Data on the CSA, even underestimated, are high, and point to close relationship with gender issues. Scarce are the studies dealing with the prevalence of ASI and even rarer are those on factors associated with this violence. OBJECTIVES: To estimate the prevalence of CSA among Brazilian women from rural and urban areas and to analyze factors associated. METHODS: We analyzed data from the Brazilian cross-sectional study, a multicenter in 11 countries, coordinated by the World Health Organization The Brazilian probability sample was representative and composed of 2,645 women aged 15 to 49 years living in São Paulo (SP) and in the Zona da Mata of Pernambuco (ZMP) between 2000 and 2001. Analysis was performed conditional logistic regression for socioeconomic variables, familyrelated issues of gender and experience of the ASI. We estimated odds ratios (OR) and confidence intervals (95 per cent ). We proposed two statistical models: one with variables temporally previous or next to the CSA for the total sample and one without restriction of temporality to SP and the ZMP. RESULTS: The prevalence of SP was 7.67 per cent and 4.68 per cent in the ZMP. The violence occurred most often between 12 and 15 years. The main perpetrator was male relative 30 to 39 years. The abuse occurred on multiple occasions in approximately one third of cases. Proportion of women had forced sexual initiation, even before age 15. In the first model, associated variables were: mother had been assaulted by fellow parents not living together or not knowing the violence. In the second model for SP were: sexual abuse after 15 years, first sexual relations before this age, use of medications for pain, sadness, or sleep in the last four weeks, only to suffer physical violence by an intimate partner and husband/partner have suffered physical violence by family members in childhood. On the other hand, for ZMP were: sexual abuse after 15 years, first sexual relations before this age, daily alcohol use, suffer physical, psychological and sexual abuse combined or exclusively sexual violence perpetrated by an intimate partner and mother suffering partner violence intimate, the woman does not remember this violence or parents not living together. CONCLUSIONS: The first model tested here, which sought to further explore the causes of the CSA, indicates that the CSA is determined by the violence against the child\'s mother. We conclude that gender violence affects women and their adult daughters. In the second model, aimed to identify risk markers for CSA retrospective, I conclude that there are many variables that can serve to identify women who have experienced the CSA, who can provide psychosocial care. Reducing the prevalence of CSA, high in urban and rural areas in Brazil, requires a halt to the violence suffered by women, particularly intimate partner in Brazilian urban areas
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Fatores associados ao AVC entre idosos do município de São Paulo - resultados do estudo SABE / Associated factors for stroke among elderly in São Paulo city Results of SABE study

Silvia Cristina Sawada 29 January 2009 (has links)
SAWADA, S. C. Fatores associados ao AVC entre idosos do município de São Paulo Resultados do Estudo SABE. 2008. 64f. Dissertação (Mestrado em Saúde na Comunidade). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. O envelhecimento é um fenômeno mundial resultado do declínio da fecundidade, podendo ser acelerado pelo declínio da mortalidade se este se concentrar nas idades mais avançadas. O idoso é definido pela Organização Mundial da Saúde como o indivíduo com 60 anos ou mais nos países em desenvolvimento como o Brasil. O processo de transição epidemiológica em que se encontra o Brasil está determinado pelo progressivo aumento no número de idosos e, com isto, aumento das doenças crônico-degenerativas, entre elas, as doenças cerebrovasculares que são umas das grandes causadoras de seqüelas com sérias implicações socioeconômicas; sendo importante o conhecimento de seus fatores associados para melhor controle e prevenção das conseqüências. Este trabalho tem como objetivo analisar os fatores de risco e as condições pregressas de acidente vascular cerebral (AVC) auto-referido na população idosa do município de São Paulo através dos dados coletados do Estudo Saúde, Bemestar e Envelhecimento (SABE). A amostra constou de 2.143 idosos, residentes no município de São Paulo, que participaram do Projeto SABE realizado de 2000 a 2001. As variáveis referentes aos possíveis fatores associados ao AVC e condições pregressas de saúde, foram selecionadas da base de dados do Estudo SABE com base na literatura e foram consideradas como variáveis independentes. O AVC referido foi considerado como variável dependente. Para a apreciação das possíveis associações das variáveis independentes com a variável desfecho AVC foi empregada técnica multivariada. O elemento de avaliação do efeito escolhido é o Odds Ratio (OR). Do grupo estudado, 58,6% foram mulheres e 41,4% homens. Cento e setenta idosos referiram ter tido AVC sendo 85 de cada sexo, com uma prevalência de 6% entre as mulheres e 9% entre os homens. Dentro das variáveis estudadas, os fatores de risco que aumentaram a chance de AVC em ambos os 7 sexos foram: febre reumática (OR: 2,63 para homens e OR: 4,02 para mulheres) e saúde referida (OR: 1.95 para homens e OR: 3,08 para mulheres). Doença cardíaca (OR: 2,15), atividade física (OR: 3,47) e internação hospitalar (OR: 4,19) foram os fatores associados ao aumento de risco para AVC somente para o sexo masculino, enquanto que idade (OR: 1,03) e consultas médicas (OR: 3,42) foram para o sexo feminino. Como fatores de proteção foi encontrada a terapia de reposição hormonal nas mulheres com OR de 0, 32 e tabagismo nos homens com OR de 0,55. Os fatores associados ao risco de AVC referido são distintos entre os homens e mulheres. Nas mulheres idosas a idade, a realização de consultas médicas e má saúde referida são fatores de risco para AVC. No sexo masculino, a doença cardíaca, má saúde referida, internação hospitalar e não referir atividade física são fatores associados a um maior risco de AVC. Como fator de proteção tivemos a terapia de reposição hormonal associado ao sexo feminino e tabagismo ao sexo masculino. A febre reumática foi a única condição pregressa relacionada a um significativo aumento de risco de AVC na velhice em ambos os sexos. Por sua importância epidemiológica, as doenças cerebrovasculares necessitam de ações visando principalmente a prevenção primária desde a infância, evitando sua ocorrência e seqüelas; mantendo o indivíduo saudável visando sua melhor qualidade de vida. / SAWADA, S. C. Associated factors for stroke among elderly in São Paulo city Results of SABE study. 2008. 64f. Dissertation (Master Degree). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Population aging process is a world wide phenomenon as a result of fertility decrease, and it may be accelerated by mortality decrease if it concentrates in older population. The elder is defined by the World Health Organization, as the person who is 60 years or more in developing countries as Brazil. The epidemiology transition process in which Brazil is now, is determined by the progressive increase of the number of elders and with it, the increase of chronicdegenerative diseases, amongst them, the cerebrovascular disease that are one of the main causes of impairment with serious social economic implications; being important the knowledge of the factors associated to the better control and prevention of the consequences. The objective of this study is to analyze the risk factors and early childhood conditions of health, related to self reported stroke in the elderly population group of São Paulo city using the data gathered at the SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento) study results. The sample was composed by 2.143 elders, residents in São Paulo that have participated in the SABE project that took place from 2000 to 2001. The variables referring to possible risk factors associated to stroke and past health conditions were selected from SABE study data base and considered as independent variables. Self reported stroke was considered as a dependent variable. The appreciation of the possible association of the independent variables as the stroke closing variable, was made by a multivariate technique. The element of evaluation of the chosen effect is the Odds Ratio (OR). The studied group was composed of 58,6% female and 41,4% male. One hundred and seventy elders self referred as stroke cases, half of these cases were women and half men, with a prevalence of 6% between women and 9% between men. Among the studied variables, the risk factors that increased the chance of stroke in both sexes were: rheumatic fever (OR: 2,63 for men and OR: 4,02 for 9 women) and self reported health condition (OR: 1.95 for men and OR: 3,08 for women). Heart disease (OR: 2,15), physical activity (OR: 3,47) and hospital admission (OR: 4,19) were the factors associated to increased risk for stroke for men, whereas age (OR: 1,03) and medical consultations (OR: 3,42) were for women. As protective factors The hormone replacement therapy was a protective factor for women (OR: 0, 32) and smoking for men (OR: 0,55). The factors associated to stroke risk are different for men and women. Among elderly women, medical consultations and self reported bad health conditions are factors that increase the risk for stroke. For male, heart disease, self reported bad health conditions, hospital admission and physical activity are factors associated to a higher risk of stroke. As protection factors, the hormonal replacement therapy are associated to women and smoking to men. The rheumatic fever is the only early childhood condition that significantly increases the risk of stroke in the old age, for both sexes. For its epidemiologic relevance the cerebrovascular disease needs actions that aim mainly the primary prevention since infancy, avoiding its occurrences and impairment, keeping the person health and looking for a better quality of life.
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Mortalidade infantil em São Luis, MA, no ano de 2010 / Infant mortality in São Luis, MA

Pires, Maria do Perpétuo Socorro Balby 02 July 2012 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-10T18:26:23Z No. of bitstreams: 1 SocorroBalby.pdf: 315511 bytes, checksum: c1f47a1c7db1d45ceb259f0e8dffe033 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T18:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SocorroBalby.pdf: 315511 bytes, checksum: c1f47a1c7db1d45ceb259f0e8dffe033 (MD5) Previous issue date: 2012-07-02 / Introduction: Higher than the national average and regional levels, the infant mortality rate in São Luís still shows the early neonatal and post neonatal components, and its decrease has occurred more slowly in the south, southeast and northeast. The present study aims to estimate rates, and to identify factors associated with infant mortality in São Luís, MA, in 2010. Methodology: This is a transversal study which identified all deaths of live births occurring in the period from January to June 2010, the death certificates of the SIM, the Municipal Health Secretary of São Luís. Infant mortality was divided in early neonatal, late neonatal and post-neonatal mortality, and the studied variables were: sex, birth weight, mother’s age, child's age, length of gestation, type of birth, place of death, basic cause of death. The selection of the basic cause of death was carried out according to the WHO criteria for classification of infant mortality and tabulated according to the 10th. CID review. The causes were divided into five major groups: perinatal causes, congenital anomalies, pneumonias, diarrheas and others. Results: It was evaluate 126 death certificates in the period from January to June, 2010. The infant mortality rate for the period studied was 14.75 per thousand, 65 in the early neonatal period, 19 late neonatal and 42 in the post-neonatal period. Related to maternal age, 20.6% had less than 19 years, 75% from 19 to less than 35 years and 5.5% over 35 years. About the weight, 35% had weight below 1000g, 27.2% had weight between 1000g and less than 2500g and 29.3%, more than 2500g. The gestational age, 48.4% had less than 22-36 weeks and 35.7% 37-41 weeks, and 10.31%, less than 22 weeks. Vaginal delivery was predominant 62.7%. Causes: DMH (31%), neonatal infection (28%) and malformations (24%). Conclusion: The early neonatal mortality rate remains high, with associated factors that demonstrate attention to deficiency in pregnancy and childbirth in the city of São Luís. / Introdução: O Coeficiente de Mortalidade Infantil em São Luís ainda apresenta os componentes neonatal precoce e pós-neonatal, superiores à média nacional e regional, e o seu decréscimo tem se dado de forma mais lenta que nas regiões Sul, Sudeste e outras cidades do Nordeste. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde foram identificados todos os óbitos de nascidos vivos, ocorridos no período de janeiro a junho de 2010, nas declarações de óbitos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís. A mortalidade infantil foi dividida em neonatal precoce, neonatal tardio e pósneonatal, sendo as variáveis estudadas: sexo, peso ao nascer, idade da mãe, idade da criança, duração da gestação, tipo de parto, local de óbito, causa básica do óbito, escolaridade materna. A seleção da causa básica do óbito foi realizada de acordo com os critérios da OMS para classificação da mortalidade infantil e tabulada de acordo com a 10a revisão da CID. As causas foram distribuídas em 5 grandes grupos: causas perinatais, anomalias congênitas, pneumonias, diarréias e outras. Resultados: Foram avaliadas 126 declarações de óbitos, no período de janeiro a junho de 2010. O coeficiente de mortalidade infantil para o período estudado foi 14,75 por mil nascidos vivos, sendo 65 no período neonatal precoce, 19 neonatal tardio e 42, no período pós-neonatal. Em relação à idade materna, 20,6% tinham menos que 20 anos, 75% de 20 a 35 anos ou mais. Quanto ao peso, 35% tinham peso abaixo de 1000g, e 29,3%, mais que 2.500g. Quanto à idade gestacional, 48,4% tinham de 22-36 semanas e 35,7% de 37-41 semanas. O parto vaginal foi predominante (62,7%). As causas mais frequentes foram Doença de Membrana Hialina (31%), infecção neonatal (28%) e malformações (24%). Conclusão: O coeficiente de mortalidade infantil teve como principal componente o coeficiente neonatal precoce, que permanece elevado, tendo como fatores associados o baixo peso ao nascer e a duração da gestação.
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SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA ASSOCIADA À DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR / DEPRESSIVE ASSOCIATED WITH DYSFUNCTION TEMPOROMANDIBULAR

SANCHEZ, Mariana de Oliveira 23 February 2017 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-08-16T11:54:15Z No. of bitstreams: 1 Mariana de Oliveira Sanchez.pdf: 1926503 bytes, checksum: d73b97b83fdb0cbabcd732772b5d3c10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-16T11:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana de Oliveira Sanchez.pdf: 1926503 bytes, checksum: d73b97b83fdb0cbabcd732772b5d3c10 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / FAPEMA / Background: Temporomandibular disorder (TMD) is a group of clinical signs and symptoms that may affect the orofacial musculature and the temporomandibular joint. Its etiology is multifactorial, however, depression has been indicated in the literature as one of the risk factors, and there is a need for studies to elucidate the performance of depression in the development of TMD. Objectives: To study the association of depression and the presence of temporomandibular disorder in students. Methods: Cross-sectional study of TMD prevalence, involving 763 students, from a simple random sample. For the description of the TMD symptoms, the Fonseca’s Anamnesic Index (FAI) and the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) axis II were used. After, 168 subjects diagnosed with severe depression were submitted to the RDC/TMD axis I to diagnose TMD and the axis II of the same questionnaire for questions about parafunctional habits, tinnitus, perception of occlusion and headache. Results: The prevalence of TMD was 63.8% and that of signs and symptoms of depression was 47.6%. Carriers of severe depressive symptoms had a risk 12.51 times higher of developing TMD signs and symptoms when compared to the students with no signs and symptoms of TMD and depression (p <0.01). Among the college students with severe depression symptons (p<0.05) a significant association was observed between the diagnosis of TMD and reports of diurnal (95.2%) and nocturnal (91.9%) parafunctional habits, report of tired jaw (93.8%), presence of tinnitus (91.9%), feeling that the teeth do not articulate well (90.3%) and headache (89.7%). Creaking or clenching teeth (OR = 7.61, CI = 1.51-38.26), presence of tinnitus (OR = 3.83, CI = 1.34-10.95) and presence of headache (OR = 6.80; CI = 2.67-17.28) were indicators of increased risks of developing TMD among college students with severe depressive symptomatology. Conclusions: There was a statistically significant association between the presence of signs and symptoms of TMD and depression. As greater the severity of the symptoms of depression, higher the risk to develop TMD signs and symptoms. There was a high prevalence of TMD in college students with severe signs and symptoms of depression, highlighting an increased risk of developing TMD among those who self-perceived diurnal parafunctional habits, tinnitus and headache. / Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) é um conjunto de sinais e sintomas clínicos que podem acometer a musculatura orofacial e a articulação temporomandibular. Sua etiologia é multifatorial, entretanto, a depressão tem sido apontada na literatura como um dos fatores de risco, havendo a necessidade de elucidar a atuação da depressão no desenvolvimento da DTM. Objetivos: Estudar a associação da depressão e presença de disfunção temporomandibular em estudantes. Métodos: Estudo transversal de prevalência de DTM, envolvendo 763 estudantes de uma faculdade de um município da região nordeste do Brasil, a partir de uma amostra aleatória simples, no período de agosto de 2015 a fevereiro de 2017. Para a descrição da sintomatologia da DTM foi utilizado o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF) e para a identificação de sinais e sintomas de depressão foi aplicado o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) eixo II. Posteriormente, 168 sujeitos com diagnóstico de depressão grave foram submetidos ao RDC/TMD eixo I para diagnosticar DTM e o eixo II do mesmo questionário para as questões sobre hábitos parafuncionais, zumbido, percepção da oclusão e dor de cabeça. Resultados: A prevalência de DTM foi de 63,8% e de sinais e sintomas de depressão foi de 47,6%. Portadores de sintomas depressivos graves apresentaram uma prevalência de 26,2% e um risco 12,51 maior de desenvolver sinais e sintomas de DTM quando comparados a estudantes sem sinais e sintomas de DTM e depressão (p<0,01). Entre os universitários com sintomas grave de depressão, observou-se uma associação significativa (p<0,05) entre o diagnóstico de DTM e relatos de hábitos parafuncionais diurno (95,2%) e noturno (91,9%), relato de mandíbula cansada (93,8%), presença de zumbido (91,9%), sensação de que os dentes não se articulam bem (90,3%) e dor de cabeça (89,7%). As variáveis de ranger ou apertar os dentes acordado (OR= 7,61; IC=1,51-38,26), a presença de zumbido (OR=3,83; IC=1,34-10,95) e a presença de dor de cabeça (OR= 6,80; IC=2,67-17,28) foram indicadores de maiores chances de desenvolver DTM entre os universitários com sintomatologia depressiva grave. Conclusões: Houve associação estatisticamente significante entre a presença de sinais e sintomas da DTM e da depressão. Quanto maior a gravidade da sintomatologia da depressão maior o risco de desenvolver sinais e sintomas da DTM. Houve elevada prevalência de DTM em universitários com sinais e sintomas graves de depressão, destacando-se_aumento de DTM entre os que autoperceberam hábitos parafuncionais diurno, zumbido e dor de cabeça.

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