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Variabilidade ventilatória durante exercício dinâmico em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca / Ventilatory variability during exercise in individuals with heart failure and healthy ones

Renata Rodrigues Teixeira de Castro 06 December 2010 (has links)
A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes. / Exercise periodic breathing confers a bad prognosis in patients with heart failure. There is no agreement among proposed criteria to diagnose exercise periodic breathing. The dichotomic interpretation (presence or absence) when diagnosing this phenomenon impairs a more detailed risk stratification in heart failure. Thus, this thesis evaluates the use of established signal variability techniques to quantify ventilatory oscillations during cardiopulmonary exercise test, in healthy individuals, athletes and patients with heart failure. A short protocol used to perform cardiopulmonary exercise test in arm crank was proposes and validated. This protocol was used in the next study, which found that, although timing of breathing was not altered by exercise type, ventilatory variability was greater during arm dynamic exercise when compared to leg exercise. Aerobic capacity of healthy individuals also influences ventilatory variability during cardiopulmonary exercise test. This was proven by the lower time-domain ventilatory variability in athletes when compared to sedentary individuals. The evaluation of these individuals with principal components analysis showed that tidal volume variability is the principal component o minute-ventilation variability in athletes, whilst in sedentary men, respiratory frequency variability is the responsible for minute-ventilation variability. In a randomized controlled study we have found that even healthy individuals reduce their exercise ventilatory variability after 12 weeks exercise training. We have shown that cardiac rehabilitation reverted exercise periodical breathing in a patient with heart failure and, finally, found that exercise ventilatory variability inversely correlates to left ventricle ejection fraction in patients with heart failure. Future studies should evaluate the prognostic value of ventilatory variability in these patients.
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Relação entre o posicionamento dos túneis na reconstrução do ligamento cruzado anterior e as avaliações funcionais em atletas / Correlation between tunnel placement and functional outcomes in anterior cruciate ligament reconstruction in athletes

Tiago Lazzaretti Fernandes 03 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de rotura do LCA aumentou, principalmente, entre atletas jovens. Além disso, esta população possui compromissos esportivos e necessidade de retornar às atividades em curto prazo. O posicionamento dos túneis é uma das variáveis mais importantes no sucesso da reconstrução do LCA em que o cirurgião pode intervir. Apesar de existirem trabalhos sobre reconstrução do LCA e avaliações funcionais, poucos estudos prospectivos avaliam a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis e os resultados clínicos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis na reconstrução do LCA e as avaliações funcionais de atletas no período de retorno ao esporte. MÉTODOS: O estudo foi conduzido prospectivamente em 86 atletas (23 ± 5,9 anos, 63 homens) com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pela técnica transtibial no Grupo de Medicina do Esporte do IOT HC-FMUSP, de 2008 a 2010. Realizadas radiografias digitais (aparelho Duo Diagnost InRad) nos planos coronal, sagital e incidência de túnel e mensurações no sistema iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Coletados protocolos de Tegner, Lysholm, IKDC objetivo, IKDC subjetivo e retorno ao esporte aos seis e 12 meses (m). Avaliada força de associação pelo teste de correlação de Pearson, regressão logística e ANOVA, p<0,05 (STATA 10). RESULTADOS: Radiografias projeção plano coronal (fêmur 38 ± 4%; tíbia 43 ± 3%), projeção plano sagital (fêmur Amis 62 ± 7%; fêmur Harner 74 ± 8%; tíbia 39 ± 6%), inclinação do enxerto (plano coronal 190 ± 40; incidência túnel 190 ± 50). Avaliações funcionais: Lysholm (6m = 87 ± 10,7; 12m = 91 ± 12,2), Tegner (6m = 5 ± 1,4; 12m = 7 ± 1,8), IKDC subjetivo (6m = 75 ± 13,8; 12m = 85 ± 14,5), retorno ao esporte em 12m (66,7%). Projeções sagitais de túneis femorais por sobre a linha de Blumensaat ( de Pearson = -0,33, p = 0,02), assim como túneis tibiais no plano coronal ( de Pearson = 0,35, p = 0,01) e sagital (F = 3,36, p = 0,04) possuem associações significativas com as escalas funcionais. Estas relações não puderam ser explicadas por fatores basais ou demográficos. CONCLUSÃO: Nos atletas, as projeções dos túneis femorais mais posteriores, assim como projeções dos túneis tibiais mais mediais e posteriores, estão relacionadas a menores valores de avaliações funcionais. / There has been an increase of ACL injuries occurring in young athletes. Aside from this increase, athletes have intensive scheduling and must resume physical activity shortly after injury. Tunnel positioning is one of the most important variables in ACL reconstruction success in which surgeons can interfere. Although there are many studies on ACL reconstruction and functional assessments, few studies have prospectively investigated the relationship between radiographic tunnel positioning and clinical outcomes. PURPOSE: The aim of this study is to evaluate the relationship between tunnel positioning and functional assessments in athletes during return to sports. METHODS: A prospective study was conducted with 86 athletes (23 ± 5.9 years, 63 males) who underwent transtibial ACL reconstruction in the Sports Medicine Group (IOT-HC FMUSP) from 2008 to 2010. Digital radiographs were acquired (Duo diagnostic InRad) in coronal, sagittal and tunnel incidence and analyzed at iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Tegner, Lysholm, IKDC form and return to sports were collected at six and 12 months (m). Task force was assessed by Pearson correlation test, logistic regression and ANOVA, p<0.05 (STATA 10). RESULTS: Radiographic coronal view (femur 38 ± 4%, tibia 43 ± 3%), sagittal view (femur Amis 62 ± 7%; femur Harner 74 ± 8%, tibia 39 ± 6%), graft inclination (coronal 190 ± 40; tunnel 190 ± 50). Functional outcomes: Lysholm (6 m = 87 ± 10.7, 12 m = 91 ± 12.2), Tegner (6 m = 5 ± 1.4, 12 m = 7 ± 1.8), IKDC subjective (6m = 75 ± 13.8; 12m = 85 ± 14.5), return to sports (66.7%). Femoral tunnel projections along Blumensaat line on sagittal view (PCC = -0.33, p = 0.02) and tibial tunnels on coronal view (PCC = 0.35, p = 0.01) and sagittal view (F = 3.36, p = 0.04) are statistically correlated to functional outcomes. These correlations between tunnel positioning on functional outcomes could not be explained by demographic or baseline characteristics. CONCLUSION: Athlete population has lower values of functional outcomes related to more posterior femoral tunnel projections and more medial and posterior tibial tunnel projections.
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Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.
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Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.
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Variabilidade ventilatória durante exercício dinâmico em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca / Ventilatory variability during exercise in individuals with heart failure and healthy ones

Renata Rodrigues Teixeira de Castro 06 December 2010 (has links)
A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes. / Exercise periodic breathing confers a bad prognosis in patients with heart failure. There is no agreement among proposed criteria to diagnose exercise periodic breathing. The dichotomic interpretation (presence or absence) when diagnosing this phenomenon impairs a more detailed risk stratification in heart failure. Thus, this thesis evaluates the use of established signal variability techniques to quantify ventilatory oscillations during cardiopulmonary exercise test, in healthy individuals, athletes and patients with heart failure. A short protocol used to perform cardiopulmonary exercise test in arm crank was proposes and validated. This protocol was used in the next study, which found that, although timing of breathing was not altered by exercise type, ventilatory variability was greater during arm dynamic exercise when compared to leg exercise. Aerobic capacity of healthy individuals also influences ventilatory variability during cardiopulmonary exercise test. This was proven by the lower time-domain ventilatory variability in athletes when compared to sedentary individuals. The evaluation of these individuals with principal components analysis showed that tidal volume variability is the principal component o minute-ventilation variability in athletes, whilst in sedentary men, respiratory frequency variability is the responsible for minute-ventilation variability. In a randomized controlled study we have found that even healthy individuals reduce their exercise ventilatory variability after 12 weeks exercise training. We have shown that cardiac rehabilitation reverted exercise periodical breathing in a patient with heart failure and, finally, found that exercise ventilatory variability inversely correlates to left ventricle ejection fraction in patients with heart failure. Future studies should evaluate the prognostic value of ventilatory variability in these patients.

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