• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 331
  • 19
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 355
  • 97
  • 59
  • 54
  • 48
  • 48
  • 43
  • 43
  • 43
  • 40
  • 38
  • 37
  • 37
  • 34
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
341

Estudo molecular dos genes alfa actinina 3 e ECA I/D em atletas de esportes de combate, artes marciais e lutas de alto rendimento: ênfase em luta de percussão

Netto, Zair Candido de Oliveira 17 November 2014 (has links)
Os fatores genéticos e o meio ambiente são pontos relevantes no que tange a capacidade física do ser humano. O objetivo deste estudo foi avaliar o genótipo dos genes, ACTN3 e da ACE I/D, em lutadores de alto rendimento na modalidade de percussão. Neste estudo fizeram parte do conjunto amostral 15 atletas de alto rendimento da esportes de combate e arte marcial, sendo sendo 6 lutadores de Karatê, 4 lutadores de Taekwondo, 4 lutadores de Muay Thai e 1 lutador de Boxe, todos do sexo masculino com idade média de 25,06 anos, com experiência nacional e internacional em suas respectivas modalidades e categorias de peso. A genotipagem dos polimorfismos do ACTN3 e ACE I/D foi realizada por reação em cadeia da polimerase (PCR) a partir do DNA genômico. As frequências genotípicas e alélicas foram comparadas com populações controle e de atletas pelos testes do Qui-Quadrado, e exato de Fisher, para todas as análises foi adotado p˂0,05. Os resultados obtidos para as frequências genotípicas e alélicas do ACTN3 (RR=35,71%,RX=57,14% e XX=7,14%; R=64,28% e X=33,71%) e do ACE I/D (DD=30,76%, ID=50,84% e II=15,36%; D=65,2% e I=34,8%) não diferiram significativamente da população controle e com estudos relacionados a força. Em conclusão os dados da presente pesquisa seguem os padrões esperados para população no que tange a frequência genotípicas e em sua distribuição alélica nos genes da ACTN3 e da ACE I/D com lutadores de percussão. / Genetic factors and the environment are relevant points regarding the physical capacity of the human being. The objective of this study was to evaluate the genotype of genes, ACTN3 and ACE I / D with fighters in high yield in the form of percussion. In this study were part of the sample set of 15 high-level athletes in combat sports and martial arts, 6 fighters from Karate, 4 fighters Taekwondo, 4 fighters Muay Thai and 1 boxing. All fighters being present, all males with average age of 25.06 years with national and international experience in their respective weight classes and methods. Genotyping of polymorphisms of ACTN3 and ACE I / D was performed by polymerase chain reaction (PCR) chain from the genomic DNA. The genotypic and allelic frequencies were compared with control populations and athletes by Qui-Quadrado and Fisher exact tests for all analyzes was adopted P=0.05. The results obtained for genotypic and allelic frequencies of ACTN3 (RR = 35.71%, 57.14% and RX = XX = 7.14%; R = X = 64.28% and 33.71%) and ACE I / D (DD = 30.76%, 50.84% and ID = II = 15.36%; D = I = 65.2% and 34.8%) did not differ significantly from the control population e power sports In conclusion the data of this study follow the expected population in relation to genotypic and allelic frequency distribution in the ACTN3 gene and ACE I / D fighters of percussion.
342

A abordagem centrada na pessoa e a psicologia do esporte = vivência de um psicólogo com jogadores e a comissão técnica de uma equipe durante os períodos de preparação e disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior / The Person Centered Approach and Sport Psychology : Experiences of psychologist with players and coaching staff of a team during periods of preparation and the Copa São Paulo de Futebol Junior

Mattos, Bruno José de 08 June 2010 (has links)
Orientador: Pedro José Winterstein / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-16T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mattos_BrunoJosede_M.pdf: 836831 bytes, checksum: 49bd482fd9b15fb65cbd8d96642b9c69 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Os objetivos desta pesquisa foram compreender e refletir sobre o serviço de atenção psicológica prestado por um psicólogo, que se orientou pelos pressupostos da Abordagem Centrada na Pessoa, numa equipe de futebol durante os períodos de preparação e disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior. O referencial teórico utilizado foi o da Psicologia Humanista de Carl Ransom Rogers, a Abordagem Centrada na Pessoa. O presente estudo aplicou-se num Clube de Futebol do Estado de São Paulo, que disputou uma das edições da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Participaram da pesquisa os jogadores e a comissão técnica da equipe. A pesquisa é de natureza qualitativa e o seu caminhar metodológico se deu pela abordagem fenomenológica. Utilizou-se a técnica da Narrativa para relatar as vivências psicológicas dos participantes. O proponente inseriu-se na condição de Observador Participante, uma vez que foi o psicólogo do time de futebol e também pesquisador. Justifica-se a importância deste estudo pela possibilidade que os leitores terão de conhecer o que é vivenciado dentro de um ambiente esportivo de alto rendimento, tão fechado e peculiar; dessa forma poderão discutir com mais propriedade sobre o papel da atenção psicológica no Esporte. Nos resultados foram apresentados os relatos dos atendimentos psicológicos prestados, a compreensão e reflexão do pesquisador por cada um deles, as suas percepções e os seus sentimentos diante dos fenômenos que surgiam. Foi salutar refletir na discussão dos resultados que o encontro da Abordagem Centrada na Pessoa e o Esporte exigem um novo paradigma ao olhar o atleta. A pessoa atleta não é um ser acabado; determinado pelo meio; ou passível de rótulo, fruto de perfis psicológicos. A melhor forma de ajudar a pessoa atleta é promover o seu desenvolvimento global. A pessoa atleta é autodeterminada, tem potencial para se autocompreender, é consciente e livre. Sua opinião deve ser valorizada na periodização da equipe / Abstract: The objectives of this research were to understand and reflect on the psychological care service provided by a psychologist, who was guided by the assumptions of the Person Centered Approach, a soccer team during the periods of preparation and the Copa São Paulo de Futebol Júnior. This theoretical framework was the humanistic psychology of Carl Ransom Rogers, the Person Centered Approach. This study applied a Football Club of São Paulo, who played one of the editions of the Copa São Paulo de Futebol Júnior. Study participants included the players and technical team. The research is a qualitative methodology and its walk was because of the phenomenological approach. We used the technique of narrative to relate the psychological experiences of the participants. The bidder was part of the status of observer participant, since the psychologist was on the football team and also a researcher. Justifies the importance of studying the possibility that readers need to know what is experienced within a sports environment for high yield, so close and peculiar, so they can discuss in more property on the role of psychological attention in Sports. Results were presented in the reports of psychological care provided, the researcher's understanding and reflection by each of them, their perceptions and their feelings about the phenomena that arose. It was salutary to reflect the discussion results of the meeting of the Person Centered Approach and Sport require a new paradigm to look at the athlete. The person being an athlete is not finished; determined by using, or likely to label the result of psychological profiles. The best way to help the individual athlete is promoting its global development. The athlete is self-determined person, has the potential to they understand themselves, is conscious and free. His opinion should be valued in the strategic planning of the team / Mestrado / Educação Fisica e Sociedade / Mestre em Educação Física
343

Adaptações autonômicas e cardiovasculares em atletas de alto rendimento: influência da modalidade e periodização do treinamento físico / Autonomic and cardiovascular adaptations in high performance athletes: influence of sport modality and physical training periodization

Luciene Ferreira Azevedo 11 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico provoca adaptações cardiovasculares, sendo que maiores adaptações estruturais cardíacas são observadas em atletas de elite, que realizam treinamento físico de alta intensidade com o objetivo de aumento no rendimento. Além disto, atletas apresentam diminuição da frequência cardíaca de repouso, embora os mecanismos que explicam a bradicardia em atletas ainda são controversos. O nível das adaptações pode variar e fatores como o tipo de modalidade esportiva, tempo e nível de treinamento físico podem contribuir para tal variação. Desta forma, o objetivo deste estudo foi investigar a influência de modalidades esportivas (ciclismo, corrida de longa distância e remo) e da periodização do treinamento físico nas adaptações estruturais e funcionais, autonômicas e não autonômicas cardíacas e vasculares em atletas de elite no repouso, na inclinação ortostática e nas 24 horas. MÉTODOS: Neste estudo experimental longitudinal prospectivo foram avaliados 13 ciclistas, 13 corredores e 11 remadores de elite, saudáveis (entre 20 e 36 anos; masculino), engajados em treinamento físico competitivo, em 2 períodos de treinamento: período básico-PB e período competitivo-PC. Avaliação da capacidade funcional máxima foi feita por teste cardiorrespiratório. Adaptações estruturais cardíacas foram avaliadas por meio do ecocardiograma bidimensional com doppler. Frequência cardíaca intrínseca foi estudada por meio do duplo bloqueio farmacológico (atropina 0,04 mg/kg e esmolol 500 g/kg, i.v.). Frequência cardíaca e pressão arterial foram registradas continuamente no repouso e no teste de inclinação ortostática por meio de ECG e monitor de pressão arterial, respectivamente (500Hz). A variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial foram analisadas pelo método auto-regressivo. Frequência cardíaca e pressão arterial de 24 horas foram aquisitadas pelo Holter e Mapa, respectivamente. Avaliação da sensibilidade barorreflexa espontânea foi calculada pelo método da sequência. Os dados foram apresentados como mediana e variação interquartil. RESULTADOS: Remadores apresentaram maior VO2max que os corredores no PC (p<0,04). Ciclistas e remadores apresentaram maior VO2max no PC comparado ao PB (p<0,05). Corredores apresentaram maiores diâmetros diastólicos do ventrículo esquerdo que ciclistas (p<0,06) e remadores (p<0,01) no PB. Corredores e ciclistas apresentaram maiores diâmetros diastólicos do ventrículo esquerdo que remadores (p<0,004) no PC. Corredores apresentaram maiores índices de massa do ventrículo esquerdo que ciclistas (p<0,04) no PB e ciclistas maiores que remadores (p<0,03) no PC. Ciclistas foram os únicos atletas que apresentaram a reversão do remodelamento cardíaco no PB (p<0,04). No repouso, corredores mostraram menor frequência cardíaca que ciclistas no PC ciclistas = 50(45/55), corredores = 44(43/47), remadores = 44(43/53)bpm, p<0,03]. Corredores e remadores mostraram maior efeito vagal [ciclistas = 41(36/46), corredores = 55(48/59), remadores = 50(42/66)bpm, p=0,03] e maior frequência cardíaca intrínseca ciclistas = 84(82/87), corredores = 92(87/94), remadores = 96(85/101)bpm, p=0,03] que ciclistas no PC. Remadores tinham maior frequência cardíaca intrínseca que ciclistas no PB ciclistas = 88(86/92), corredores = 91(82/99), remadores = 95(90/101)bpm, p=0,03]. PC comparado ao PB diminuiu o efeito vagal 41(36/46) vs. 48(43/51)bpm, p<0,05] e frequência cardíaca intrínseca 84(82/87) vs. 88(86/92), p<0,05] dos ciclistas. No teste de inclinação, corredores mostraram menor aumento da frequência cardíaca que ciclistas no PB ciclistas = 64(49/73), corredores = 46(43/55), remadores = 53(42/77)%, p<0,05]. Nem a modalidade ou período de treinamento físico influenciaram os índices de variabilidade da frequência cardíaca no repouso ou na inclinação ortostática. A modalidade esportiva e o período de treinamento físico influenciaram a pressão arterial e sua variabilidade, no repouso e na inclinação ortostática. Remadores apresentaram menor sensibilidade barorreflexa espontânea que corredores no PC (p=0,03). Tanto a modalidade quanto o período de treinamento físico influenciaram a resposta da frequência cardíaca de 24 horas, sua variabilidade e a resposta da pressão arterial de 24 horas. CONCLUSÃO: Tanto a modalidade esportiva quanto o período de treinamento físico influenciaram nas adaptações estruturais cardíacas, intrínsecas e autonômicas cardíacas e vasculares. Entretanto a modalidade esportiva parece influenciar mais expressivamente essas adaptações / INTRODUCTION: Physical exercise training provokes cardiovascular adaptations and the highest structural cardiac adaptations are observed in elite athletes who perform high intensity training with the objective of increasing their physical performance. Besides, athlete shows decrease on resting heart rate. However, the mechanisms that explain the bradycardia in athletes are still controversial. The level of these adaptations may vary and some factors as the type of sport modality, time and level of physical training can contribute to such different responses. Thus, the aim of this study was to investigate the influence of sport modalities (cycling, long distane runner and rower) and physical training periodization on cardiac structural and functional, cardiac autonomic and non-autonomic and vascular adaptations in elite athletes at rest, tilt table test and within 24 hours. METHODS: In this prospective longitudinal experimental study, 13 cyclists, 13 runners and 11 rowers, healthy (20 to 36 years old; male), engaged in competitive training were evaluated in 2 periods of training: basic period BP and competitive period -CP. Maximal functional capacity was evaluated by cardiopulmonary test. Cardiac structural adaptations were evaluated by two-dimensional echocardiography with doppler. Intrinsic heart rate was studied by means of double pharmacological blockade (atropine 0.04 mg/kg and esmolol 500 g/kg, iv.). Heart rate and blood pressure were recorded continuously at rest and tilt table test by means of ECG and arterial blood pressure monitor, respectively (500Hz). The heart rate and blood pressure variabilities were analyzed by autoregressive method. Heart rate and blood pressure within 24 hours were recorded using Holter and blood pressure ambulatory monitor, respectivamente. Spontaneous baroreflex sensitivity was calculated using the sequence method. The data were presented as median and interquartile range. RESULTS: Rowers showed higher VO2max than runners at CP (p<0.04). Cyclists and rowers showed higher VO2max at CP compared to BP (p<0.05). Runners presented higher left ventricular diastolic diameters than cyclists (p<0.06) and rowers (p<0.01) at BP. Runners and cyclists presented higher left ventricular diastolic diameters than rowers (p<0.004) at CP. Runners showed higher left ventricular mass index than cyclistas (p<0.04) at BP and cyclists higher than rowers (p<0.03) at CP. Cyclists were the only athletes who had a reversal of cardiac remodeling at BP (p<0.04). At rest, runners showed lower heart rate than cyclists at CP cyclists = 50(45/55), runners = 44(43/47), rowers = 44(43/53)bpm, p<0.03]. Runners and rowers showed higher vagal effect [cyclists = 41(36/46), runners = 55(48/59), rowers = 50(42/66)bpm, p=0.03] and higher intrinsic heart rate cyclists = 84(82/87), runners = 92(87/94), rowers = 96(85/101)bpm, p=0,03] than cyclists at CP. Rowers had higher intrinsic herat rate than cyclists at BP cyclists = 88(86/92), runners = 91(82/99), rowers = 95(90/101)bpm, p=0.03]. CP compared with BP decreased the vagal effect 41(36/46) vs. 48(43/51)bpm, p<0.05] and intrinsic heart rate 84(82/87) vs. 88(86/92), p<0.05] of cyclists. At tilt table test, runners showed smaller increase in heart rate than cyclists at BP cyclists = 64(49/73), runners = 46(43/55), rowers = 53(42/77)%, p<0.05]. Neither the sport modality or the training period influenced the indices of heart rate variability at rest and tilt test. The sport modality and the training period influenced the blood pressure and its variability at rest and tilt test. Rowers showed lower spontaneous baroreflex sensitivity than runners at CP (p=0.03). Both the sport modality and the training period influenced the heart rate response in 24 hours, its variability and blood pressure response in 24 hours. CONCLUSION: Both Sport modality and physical training period influenced the cardiac structural, intrinsic and autonomic adaptations as well the vascular adaptations. However, the sport modality seems to influence more significantly these adaptations
344

A concepçăo do atleta deficiente visual de Futebol sobre a Lei 8.213/91 (Lei de Cotas)

Manassero, Waldemar 18 February 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-06T18:46:43Z No. of bitstreams: 2 Waldemar Manassero.pdf: 939053 bytes, checksum: eebb6c20d0e5905b5c6b1065b7595cff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-01-06T18:54:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Waldemar Manassero.pdf: 939053 bytes, checksum: eebb6c20d0e5905b5c6b1065b7595cff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-06T18:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Waldemar Manassero.pdf: 939053 bytes, checksum: eebb6c20d0e5905b5c6b1065b7595cff (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Law 8.213 / 91 is a law that deals with the benefits of the General Social Security System, also known as Quota Law due to its article 93, which addresses the percentage of jobs that companies with 100 or more employees must reserve for people with disabilities or rehabilitated. The law was enacted in 1991, however the idea of quota began to be discussed after the meeting of the International Labour Organization, in 1983, which held the Convention n° 159. This meeting dealt with vocational rehabilitation and employment for people with disabilities. On the one hand the issue began to shed light on the right of beneficiaries to exercise professional activities, on the other, did not bring guarantees of its real effectiveness, since the paradigm changing of society`s vision on the subject did not accompany it. The law, because of the bad use one makes of it, besides not giving real guarantees to work for people with disabilities, is still negligent with the growing number of parasports athletes that began to show interest in becoming professional in what they like and they know to do. If in theory the possibility of being hired by companies as athletes is not denied to them, in practice this possibility does not seem to exist, since often labor inspectors do not allow this to occur. In this scenario, the present study aims to open spaces for soccer athletes with visual impairment, so they can show what they think about their professional work and what relationship they have with the mentioned law. So a series of statistical surveys was made in socio-economic, educational, socio-professional information, as well as professional aspirations and social responsibility. The study design, approved by the Ethics Committee in Research with Human Beings, is quantitative and was conducted in a sample of 32 male athletes. The instruments used were three: a brief interview to collect socio-demographic and socio-cultural information; semi-structured interviews on the following themes: a) relationship that the disabled person has with work; b) level of knowledge about the law 8.213 / 91 and its impact on the employability of people with disabilities; c) their aspirations within the sports and their professional lives. The main results show that a significant proportion of the B2/B3 soccer athletes with visual impairments in our sample aspired to become professionals in their sports. However, they also showed little or no knowledge of the Quota Law. It is concluded, from the data presented, that it is important and possible to meet the needs of the people in this research, to make a new regulation or, perhaps, to regulate the existing one. / A Lei 8.213/91, que discorre sobre os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, conhecida também como Lei de Cotas em razão de seu artigo 93, trata dos percentuais de postos de trabalho que as empresas, com 100 ou mais funcionários, devem reservar para as pessoas com deficiência ou reabilitadas. Entretanto a idéia de cotas começou a ser discutida a partir da reunião da Organização Internacional do Trabalho, em 1983, em sua Convenção n° 159, que tratou de reabilitação profissional e emprego para pessoas com deficiência e reabilitadas. Se, por um lado, o tema começou a ganhar espaço e dar algum tipo de direito para que seus beneficiários pudessem exercer atividades profissionais, por outro, não trouxe garantias de sua real efetivação, uma vez que a mudança paradigmática da visão da sociedade sobre o tema não o acompanhou. A mencionada lei, em razão do mau uso que fazem dela, além de não dar garantias reais ao trabalho para as pessoas com deficiência, ainda é omissa com o crescente número de atletas paradesportivos que começaram a mostrar interesse em se profissionalizar naquilo que mais gostam e sabem fazer. Se na teoria não lhes é negada a condição de serem contratadas por empresas para serem atletas, na prática essa possibilidade não existe, já que fiscais do trabalho não permitem que isso ocorra. Nesse cenário, a presente pesquisa tem como objetivo principal abrir espaços para que os atletas com deficiência visual, da modalidade de Futebol, possam expressar o que pensam a respeito de suas profissionalizações e qual a relação que mantém com a lei citada. Para tal foi feita uma série de levantamentos estatísticos em relação a informações em âmbitos sócio econômico, educacional, sócio laboral, de aspirações profissionais e de cidadania. O delineamento do estudo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, é quantitativo e foi composto por 32 atletas do sexo masculino. Os instrumentos utilizados foram três: entrevista breve para coleta de informações sócio-demográficas e sócio-culturais; entrevista semiestruturada sobre as seguintes temáticas: a) relação que a pessoa com deficiência tem com o trabalho; b) nível de conhecimento sobre a Lei 8.213/91 e seu impacto na empregabilidade da pessoa com deficiência; c) suas aspirações dentro dos esportes e da sua vida profissional; o site da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, ABEP, que foi utilizado para distribuição das classes sociais. Os principais resultados demonstram que os atletas com deficiência visual da modalidade de Futebol têm aspirações de se tornarem profissionais de suas modalidades esportivas e tem pouco ou nenhum conhecimento sobre a Lei de Cotas. Conclui-se a partir dos dados apresentados, que é importante e possível, para atender aos anseios dos sujeitos desta pesquisa, fazer uma nova normatização ou, talvez, regulamentar a já existente.
345

Prevalência dos sintomas de asma e alergia e avaliação dos mecanismos envolvidos no broncoespasmo induzido pelo exercício em corredores de longa distância / Prevalence of asthmatic and allergic symptoms and mechanism of exercise-induced bronchoconstriction in long distance runners

Renata Nakata Teixeira 07 May 2014 (has links)
A prevalência de sintomas de asma, broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), hiperresponsividade brônquica (HRB) e alergia em atletas que praticam modalidades de alto rendimento e longa duração tem aumentado nas últimas décadas e tem sido estudada principalmente em atletas de inverno e nadadores. No entanto, a prevalência de sintomas de asma e alergia e os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE que ocorre em corredores de longa distância permanecem pouco conhecidos. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de sintomas de asma e alergia em corredores de longa distância de elite e investigar os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE nos atletas sem histórico de asma. Casuística e Métodos: Este estudo foi realizado em duas fases: na Fase I, foi avaliada a prevalência de sintomas de asma e alergia em 201 corredores de longa distância, através da aplicação dos questionários ISAAC e AQUA©. Na Fase II, foram avaliados os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE de 40 corredores que não apresentaram sintomas de asma na Fase I e que foram selecionados aleatoriamente. Nesta fase, os atletas compareceram ao laboratório em três momentos, com intervalo máximo de duas semanas entre cada visita, e foram submetidos às seguintes avaliações 1º) escarro induzido e teste cardiopulmonar máximo, 2º) broncoprovocação por metacolina e, 3º) óxido nítrico no ar exalado (FeNO), metabólitos LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 e teste de hiperventilação eucápnica voluntária (HEV). Resultados: A prevalência de sintomas de asma e alergia foi de 6,5% e 60,5%, respectivamente. Ao analisar as questões do AQUA©, observou-se alta frequência de sintomas de BIE (62,3%) e rinite (56,6%). Os sintomas de alergia não foram associados a variáveis como gênero, idade, experiência em corridas de longa distância, volume de treinamento semanal e desempenho em provas de meia maratona e maratona. Verificou-se ainda que a prevalência de BIE foi de 27,5%. Quando comparados os atletas BIE+ e BIE- não foram observadas diferenças nos valores de VEF1 absoluto, nas medidas antropométricas, nas características de treinamento e também no desempenho. Os atletas BIE+ relataram mais sintomas de alergia (p=0,03), se mostraram mais responsivos à metacolina (p=0,01), apresentaram maior porcentagem de eosinófilos no escarro (p=0,03) e níveis mais elevados de FeNO (p < 0,001*) quando comparados aos atletas BIE-. Os níveis urinários de LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 basais e após 60 minutos do teste de HEV foram similares entre os grupos BIE+ e BIE-, no entanto, ao comparar os níveis destes mediadores antes e após o teste de HEV, observou-se uma diminuição nos níveis de LTE4, apenas nos atletas BIE- (p=0,04). Conclusões: Corredores de longa distância apresentam elevada prevalência de sintomas de alergia e BIE e baixa prevalência de sintomas de asma. Além disto, os atletas BIE+ referem mais sintomas de alergia, são mais hiperresponsivos à metacolina, apresentam um padrão inflamatório eosinofílico e elevados níveis de FeNO embora sem diferenças nos níveis basais dos metabólitos do mastócito / An increased prevalence of asthma and allergic symptoms, exercise-induced bronchoconstriction (EIB) and bronchial hyperresponsiveness (BHR) has been observed in elite and endurance athletes, especially winter sports athletes and swimmers. However, the occurrence of allergy symptoms and the inflammatory mechanisms involved in the EIB that occurs in long distance runners remains poorly known. Objectives: the aims of the present study were to assess the prevalence of symptoms of asthma and allergy in long distance runners and to investigate possible inflammatory mediators involved in the EIB that occurs in those without asthma history. Methods: This cross sectional study was performed in two phases. In Phase I, the prevalence of symptoms of asthma and allergy was assessed in 201 long distance runners using ISAAC and AQUA© questionnaires. In Phase II, 40 athletes were randomly selected among those who did not present asthma history and they performed the following measurements: induced sputum, cardiopulmonary exercise testing, methacholine bronchoprovocation challenge, exhaled nitric oxide (FeNO), urinary collection to quantify LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 metabolites and eucapnic voluntary hyperventilation test (EVH). Results: The prevalence of asthma and allergy symptoms was 6.5% and 60.5%, respectively. In addition, we observed a high frequency of EIB symptoms (62.3%) and rhinitis (56.6%). Allergy symptoms were not associated with anthropometric characteristics, running experience, weekly training volume and best half-marathon and marathon performance. The prevalence of EIB was 27.5% and no difference in baseline lung function, anthropometric data as well as training and performance characteristics was observed between athletes with (EIB+) and without (EIB-) EIB. EIB+ athletes reported more allergy symptoms (p=0.03) and were more resposive to methacholine (p=0.01) than EIB- athletes. A higher percentage of eosinophils in the induced sputum (p=0.03) and levels of FeNO (p < 0.001*) were observed in EIB+ athletes. However, there was no difference in the urinary levels of LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 either at baseline or after EVH test. Conclusions: Long distance runners have a high prevalence of allergy symptoms and EIB and a low prevalence of asthma symptoms. Moreover, EIB+ athletes report more symptoms of allergy and present airway hyperresponsiveness, eosinophilic inflammation and increased levels of exhaled nitric oxide, without difference in the baseline levels of mast cell metabolites
346

Estado nutricional, estratégias para perda de massa corporal e efeito da redução de carboidratos sobre marcadores sanguíneos e desempenho em atletas de brazilian jiu-jitsu

Matos, Renata Costa 28 April 2017 (has links)
INTRODUCTION: Brazilian jiu-jitsu is a sport in with weight categories. Because of this, they end up using harmful strategies to fit the categories before the competitions. One of the strategies used is reduction of energy intake, including carbohydrate restriction. However, due to the importance of carbohydrate ingestion for performance, little evidence is available to support effectiveness of carbohydrate restriction for combat athletes. OBJECTIVES: To evaluate the nutritional status and strategies adopted by Brazilian jiu-jitsu athletes; to analyze the effect of two hypocaloric dietary strategies with different proportions of carbohydrate in weight loss and in biochemical markers; to evaluate the effect of carbohydrate reduction on performance and blood markers of energy metabolism and muscle injury. METHODOLOGY: Data will be presented in the format of three articles. Study 1 refers to the nutritional profile and weight loss strategies most adopted by battling athletes. For that, a weight loss questionnaire was applied and the nutritional status, body composition, and hormonal and lipid markers were evaluated. Article 2 is a randomized clinical trial with a monitored dietary intervention of 4 weeks. The sample was distributed in two groups (R-CHO- moderate reduction of carbohydrate and A-CHO- adequate carbohydrate). Before and after the intervention were measured body weight, skinfolds, the concentrations of hematological, immunological markers and serum cholesterol and fractions were measured. Article 3 is a randomized clinical trial, in which athletes were submitted to two protocols of nutritional intervention with duration of 4 weeks: one with moderate reduction of carbohydrates (R-CHO) and another with adequate carbohydrate levels (A-CHO) . Before and after the dietary intervention, the athletes underwent four physical tests to evaluate the performance and before and after the tests, a blood collection was performed to evaluate the markers of energy metabolism and cell injury. RESULTS: A total of 35 athletes participated in study 1, of which 21 (60%) had already used strategies for weight loss. The athletes with higher body mass and higher percentage of fat had higher levels of VLDL and triglycerides, and lower levels of testosterone. In study 2, 18 athletes completed the intervention. Both R-CHO (n = 10) and A-CHO (n = 8) presented weight reduction, BMI and fat percentage, without altering the integrity of hematological and immunological markers. As for cardiometabolic data, the A-CHO group presented elevation in VLDL and triglyceride levels. Regarding study 3, both strategies promoted weight loss without altering athletes' performance. The glycemia increased in both groups only at the pre-intervention time. As for the other markers of energy metabolism, the R-CHO (n=10) group had higher values of lactate and creatinine post-physical test compared to A-CHO (n=6). CONCLUSION: There is a high prevalence of individuals using strategies for rapid weight loss. With this, it is necessary to propose the adoption of efficient and safe methods for gradual weight loss. In this sense, carbohydrate reduction proved to be an efficient and safe strategy, since it promoted weight loss without affecting performance and without altering the integrity of hematological, immunological and cardiometabolic markers. / INTRODUÇÃO: O brazilian jiu-jitsu é um esporte de luta no qual os competidores são distribuídos de acordo com categorias de peso. Por isso, acabam utilizando estratégias, muitas vezes prejudiciais, para se adequarem às categorias antes das competições. Uma das estratégias utilizadas é a redução da ingestão energética. Neste âmbito, a restrição de carboidratos vem sendo amplamente utilizada. Entretanto, devido a importância do carboidrato para a prática da modalidade, a sua utilização em atletas de brazilian jiu-jitsu ainda necessita ser estudada. OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional e as estratégias adotadas por atletas de brazilian jiu-jitsu; analisar o efeito de duas estratégias alimentares hipocalóricas com proporções distintas de carboidrato na perda de peso e em marcadores bioquímicos; avaliar o efeito da redução de carboidratos no desempenho e em marcadores sanguíneos do metabolismo energético e de lesão muscular. METODOLOGIA: Tratam-se de três estudos. O estudo 1 refere-se ao perfil nutricional e às estratégias de perda de peso mais adotadas por atletas de luta. Para tanto, foi aplicado um questionário de perda de peso e foram avaliados o estado nutricional, composição corporal e marcadores hormonais e lipídicos. O artigo 2 trata-se de um ensaio clínico randomizado, com intervenção dietética monitorada de 4 semanas. A amostra foi distribuída em dois grupos (R-CHO- redução moderada de carboidrato e A-CHO- adequado carboidrato). Antes e após a intervenção foram aferidos peso e dobras cutâneas. Foram medidas as concetrações de marcadores hematológicos, imunológicos e colesterol sérico e frações. O artigo 3 é um ensaio clínico randomizado, no qual os atletas foram submetidos a dois protocolos de intervenção nutricional com duração de 4 semanas: um com redução moderada de carboidratos (R-CHO) e outro com teores adequados de carboidrato (A-CHO). Antes a após a intervenção dietética os atletas foram submetidos a quatro testes físicos para a avaliação do desempenho e antes e após a realização dos testes, foi realizada uma coleta sanguínea para avaliação dos marcadores de metabolismo energético e de lesão celular. RESULTADOS: Um total de 35 atletas participou do estudo 1, destes 21 (60%) já haviam utilizado estratégias para perda de peso. Os atletas com maior massa corpórea e maior percentual de gordura apresentaram maiores níveis de VLDL e triglicérides, e menores de testosterona. No estudo 2, 18 atletas concluíram a intervenção dietética de 28 dias. Tanto o R-CHO (n=10) quanto o A-CHO (n=8) apresentaram redução de peso, IMC e percentual de gordura, sem alteração da integridade dos marcadores hematológicos e imunológicos. Quanto aos dados cardiometabólicos, o grupo A-CHO apresentou elevação nos valores de VLDL e triglicérides. No estudo 3, observou-se que ambas estratégias promoveram perda de peso sem alterar o desempenho dos atletas. A glicemia aumentou nos dois grupos apenas no momento pré-intervenção. Com relação aos outros marcadores do metabolismo energético, o grupo R-CHO apresentou maiores valores de lactato e creatinina pós-teste físico comparado ao A-CHO. CONCLUSÃO: Há uma elevada prevalência de indivíduos que utilizam estratégias para a perda rápida de peso. Com isso, é necessário propor a adoção de métodos eficientes e seguros para a perda de peso gradual. Neste sentido, a redução de carboidratos mostrou-se uma estratégia eficiente e segura, visto que promoveu a perda de peso, sem afetar o desempenho e sem alterar a integridade de marcadores hematológicos, imunológicos e cardiometabólicos. / São Cristóvão, SE
347

Associated factors to fatigue perception in college athletes during the sanitary alert due to COVID-19

Herrera Castro, Paulo Cesar, Sanchez Barrientos, Karla Andrea 08 October 2020 (has links)
Background: Sports practice has been affected by confinement due to the COVID-19 pandemic. This fact could cause a detraining effect and vary the levels of physical effort, habits and of physical activity in athletes. These factors could influence the degree of adaptation to physical exercise, increase the fatigue perception and be a difficulty when the athletes return to regular workouts. Objectives: To determine the associated factors to fatigue in college team-sports athletes in the COVID-19 pandemic context. Methods: Analytical cross-sectional observational study in team-sports college athletes. Data collection was done through self-administered questionnaires and phone calls. Adapted Visual Analogue Fatigue Scale (VAS-F), Rating of Perceived Exertion (Borg Scale) and a survey with questions about habits and demographic characteristics were used. VAS-F was applied two times, at the beginning and the end of the day. Bivariate linear regression models were used to evaluate the associated factors. Results: 95 athletes met the inclusion criteria, 60% of them were male. Likewise, 95% of the participants kept training at home and the majority maintained a high level of physical activity. Male athletes presented on average 9.78 points less of fatigue perception at the end of the day than women. No association was found between the fatigue perception and physical effort, nor the level of physical activity. Conclusions: Fatigue perception is a phenomenon that is not associated with the level of physical activity and perception of physical effort. In this study, differences in fatigue perception were found in accordance to gender and practiced sport. / Introducción: La práctica deportiva se ha visto afectada por el confinamiento debido a la pandemia de COVID-19. Este hecho podría causar un efecto de desentrenamiento y variar los niveles de esfuerzo físico, hábitos y nivel de actividad física en deportistas. Estos factores podrían influir en su grado de adaptación al ejercicio físico, aumentar su percepción de la fatiga y ser una dificultad cuando se retorne a los entrenamientos habituales. Objetivos: Determinar los factores asociados a la fatiga en deportistas universitarios en el contexto de la pandemia por COVID-19. Métodos: Estudio observacional transversal analítico en atletas universitarios de deportes colectivos. La recolección de datos se realizó mediante cuestionarios y llamadas telefónicas. Se utilizó la escala visual analógica adaptada para la fatiga (VAS-F), de percepción del esfuerzo físico (escala de Borg) y una encuesta con preguntas sobre hábitos y características demográficas. El VAS-F fue evaluado en dos momentos, al inicio y al final del día. Se utilizó un modelo de regresión lineal bivariada para la evaluación de los factores asociados. Resultados: 95 atletas cumplieron con los criterios de inclusión. 60% de los deportistas eran varones. Así mismo, 95% de los participantes se mantuvo entrenando en casa y la mayoría mantuvo un nivel alto de actividad física. Los atletas varones presentaron en promedio 9.78 puntos menos de percepción de fatiga al final del día que las mujeres. No se encontró asociación entre la percepción de la fatiga y del esfuerzo físico, ni el nivel de actividad física. Conclusiones: La percepción de la fatiga es un fenómeno que no se asocia al nivel de actividad física y percepción del esfuerzo físico. En este estudio se hallaron diferencias de percepción de fatiga entre hombres, mujeres y algunos deportes. / Tesis
348

Relação entre o posicionamento dos túneis na reconstrução do ligamento cruzado anterior e as avaliações funcionais em atletas / Correlation between tunnel placement and functional outcomes in anterior cruciate ligament reconstruction in athletes

Fernandes, Tiago Lazzaretti 03 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de rotura do LCA aumentou, principalmente, entre atletas jovens. Além disso, esta população possui compromissos esportivos e necessidade de retornar às atividades em curto prazo. O posicionamento dos túneis é uma das variáveis mais importantes no sucesso da reconstrução do LCA em que o cirurgião pode intervir. Apesar de existirem trabalhos sobre reconstrução do LCA e avaliações funcionais, poucos estudos prospectivos avaliam a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis e os resultados clínicos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis na reconstrução do LCA e as avaliações funcionais de atletas no período de retorno ao esporte. MÉTODOS: O estudo foi conduzido prospectivamente em 86 atletas (23 ± 5,9 anos, 63 homens) com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pela técnica transtibial no Grupo de Medicina do Esporte do IOT HC-FMUSP, de 2008 a 2010. Realizadas radiografias digitais (aparelho Duo Diagnost InRad) nos planos coronal, sagital e incidência de túnel e mensurações no sistema iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Coletados protocolos de Tegner, Lysholm, IKDC objetivo, IKDC subjetivo e retorno ao esporte aos seis e 12 meses (m). Avaliada força de associação pelo teste de correlação de Pearson, regressão logística e ANOVA, p<0,05 (STATA 10). RESULTADOS: Radiografias projeção plano coronal (fêmur 38 ± 4%; tíbia 43 ± 3%), projeção plano sagital (fêmur Amis 62 ± 7%; fêmur Harner 74 ± 8%; tíbia 39 ± 6%), inclinação do enxerto (plano coronal 190 ± 40; incidência túnel 190 ± 50). Avaliações funcionais: Lysholm (6m = 87 ± 10,7; 12m = 91 ± 12,2), Tegner (6m = 5 ± 1,4; 12m = 7 ± 1,8), IKDC subjetivo (6m = 75 ± 13,8; 12m = 85 ± 14,5), retorno ao esporte em 12m (66,7%). Projeções sagitais de túneis femorais por sobre a linha de Blumensaat ( de Pearson = -0,33, p = 0,02), assim como túneis tibiais no plano coronal ( de Pearson = 0,35, p = 0,01) e sagital (F = 3,36, p = 0,04) possuem associações significativas com as escalas funcionais. Estas relações não puderam ser explicadas por fatores basais ou demográficos. CONCLUSÃO: Nos atletas, as projeções dos túneis femorais mais posteriores, assim como projeções dos túneis tibiais mais mediais e posteriores, estão relacionadas a menores valores de avaliações funcionais. / There has been an increase of ACL injuries occurring in young athletes. Aside from this increase, athletes have intensive scheduling and must resume physical activity shortly after injury. Tunnel positioning is one of the most important variables in ACL reconstruction success in which surgeons can interfere. Although there are many studies on ACL reconstruction and functional assessments, few studies have prospectively investigated the relationship between radiographic tunnel positioning and clinical outcomes. PURPOSE: The aim of this study is to evaluate the relationship between tunnel positioning and functional assessments in athletes during return to sports. METHODS: A prospective study was conducted with 86 athletes (23 ± 5.9 years, 63 males) who underwent transtibial ACL reconstruction in the Sports Medicine Group (IOT-HC FMUSP) from 2008 to 2010. Digital radiographs were acquired (Duo diagnostic InRad) in coronal, sagittal and tunnel incidence and analyzed at iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Tegner, Lysholm, IKDC form and return to sports were collected at six and 12 months (m). Task force was assessed by Pearson correlation test, logistic regression and ANOVA, p<0.05 (STATA 10). RESULTS: Radiographic coronal view (femur 38 ± 4%, tibia 43 ± 3%), sagittal view (femur Amis 62 ± 7%; femur Harner 74 ± 8%, tibia 39 ± 6%), graft inclination (coronal 190 ± 40; tunnel 190 ± 50). Functional outcomes: Lysholm (6 m = 87 ± 10.7, 12 m = 91 ± 12.2), Tegner (6 m = 5 ± 1.4, 12 m = 7 ± 1.8), IKDC subjective (6m = 75 ± 13.8; 12m = 85 ± 14.5), return to sports (66.7%). Femoral tunnel projections along Blumensaat line on sagittal view (PCC = -0.33, p = 0.02) and tibial tunnels on coronal view (PCC = 0.35, p = 0.01) and sagittal view (F = 3.36, p = 0.04) are statistically correlated to functional outcomes. These correlations between tunnel positioning on functional outcomes could not be explained by demographic or baseline characteristics. CONCLUSION: Athlete population has lower values of functional outcomes related to more posterior femoral tunnel projections and more medial and posterior tibial tunnel projections.
349

Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trial

Oliveira, Danilo Ricardo Okiishi de 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups
350

Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trial

Danilo Ricardo Okiishi de Oliveira 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups

Page generated in 0.033 seconds