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O ensino de professores de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) por meio do Basic Skill Training (BST) na aplicação de tentativas discretas / Teaching of teachers of children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) through the Basic Skill Training (BST) in the application of discrete trials

Rorato, Caroline Batina 11 May 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-07-11T12:31:22Z No. of bitstreams: 1 Caroline Batina Rorato.pdf: 1817395 bytes, checksum: 4d05000736d5277c4d0509ccf91f7d65 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T12:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline Batina Rorato.pdf: 1817395 bytes, checksum: 4d05000736d5277c4d0509ccf91f7d65 (MD5) Previous issue date: 2018-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In 2012, Brazil created the National Policy for the Protection of the Rights of People with Autism Spectrum Disorder (ASD) via sanction of the Brazilian Law No. 12764. After the implementation of this Law, children with autism have been increasingly exposed to academic content in regular classrooms, and teachers have become increasingly unprepared. Considering those difficulties, the present research aimed to teach a teacher and two trainees from a private school in São Paulo, Brazil, to apply discrete trials of motor imitation to a child with ASD. The teaching was composed of three components of Basic Skill Training (BST): theoretical instruction, video modeling and practice with feedback. The baseline consisted of evaluating the teacher’s and trainees’ performance in applying nine items of discrete attempts in a controlled environment to the experimenter, who played the role of a child with autism. The generalization was measured in a task of conditional discrimination, also applied to the experimenter. The results showed that, after teaching, all the participants were able to apply the discrete trials correctly. The theoretical instruction component did not change the performance in the application. Video modeling and practice with feedback were the responsible items for the change in the participants’ performance, the latter producing a more significant change / No Brasil, em 2012, foi criada a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com a sanção da Lei nº 12.764. Após a implementação da Lei, as crianças com autismo ficaram cada vez mais expostas a conteúdos acadêmicos nas salas de aula regulares, e os professores, cada vez mais despreparados. Considerando essas dificuldades, a presente pesquisa pretendeu ensinar uma professora e duas estagiárias de uma escola particular de São Paulo, SP, a aplicar tentativas discretas de imitação motora em uma criança com TEA. O ensino foi composto de três componentes do Basic Skill Training (BST): instrução teórica, videomodelação e prática com feedback. A linha de base consistiu na avaliação do desempenho da professora e das estagiárias em aplicar nove itens de tentativas discretas, em ambiente controlado, na experimentadora, que fazia o papel de uma criança com autismo. A generalização foi medida em uma tarefa de discriminação condicional, também aplicada na experimentadora. Os resultados mostraram que, após o ensino, todas as participantes conseguiram aplicar as tentativas discretas de forma correta. O componente de instrução teórica não alterou o desempenho na aplicação, e os itens responsáveis pela mudança foram a videomodelação e a prática com feedback, sendo que o último produziu uma mudança mais significativa no desempenho das participantes
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Recursos lingüísticos e paralingüísticos na clínica fonoaudiológica do autismo

Andréa Novaes Ferraz de Lima 03 May 2007 (has links)
Nos dias atuais, a clínica fonoaudiológica brasileira, com pacientes autistas, ainda permanece impregnada do uso de procedimentos corretivos/normativos, visando fundamentalmente à comunicação. Assumindo um afastamento dessa percepção objetivista, segmentada e comportamentalista, e adotando uma concepção mais subjetiva (onde se valoriza o particular) de linguagem como forma de ação e do jogo interacional como uma construção conjunta da significação, investigou-se, nesse estudo o papel dos recursos lingüísticos verbais, prosódicos e paralingüísticos na construção da linguagem da criança autista, na clínica fonoaudiológica. Especificamente, esta pesquisa teve como objetivo investigar o papel dos aspectos lingüísticos verbais (marcadores conversacionais basicamente interacionais e seqüenciadores), lingüísticos prosódicos (alongamentos vocálicos, entonações, alterações no ritmo, alterações na altura vocal) e paralingüísticos (a cinésica, a tacêsica, a proxêmica, a correção, o parafraseamento, a repetição, a pausa, a hesitação, a interrupção e o silêncio) na construção da linguagem da criança autista. Verificou-se, também, como objetivos específicos, a incidência do uso de elementos lingüísticos verbais, lingüísticos prosódicos e paralingüísticos na relação fonoaudiólogo/criança autista na prática fonoaudiológica. Os participantes do estudo foram duas fonoaudiólogas e seus pacientes, de 08 e 12 anos, com diagnóstico de autismo, caracterizados nesse estudo como díade 1 e 2. A coleta de dados foi feita semanalmente, através de gravações de vídeo dos atendimentos fonoaudiológicos. Os dados foram interpretados com base na transcrição das gravações de vídeo, e nos recortes discursivos, como propostos pela Análise da Conversação. Os resultados mostraram o papel desempenhado pelos recursos lingüísticos verbais, prosódicos e paralingüísticos nas interações dialogadas, tanto nos turnos das terapeutas como nos turnos dos sujeitos. Observou-se um equilíbrio na utilização dos recursos pesquisados nos turnos das terapeutas e um desequilíbrio, como maior prevalência de utilização dos recursos paralingüísticos nos turnos dos sujeitos. De forma complementar, verificou-se a ocorrência de ecolalias nos turnos das crianças. Tendo em vista sua semelhança com as repetições, recurso fundamental na elaboração do texto falado, recorreu-se à observação minuciosa das gravações de vídeo, no intuito de se estabelecer uma diferenciação entre tais recursos. Percebeu-se que, nas crianças autistas pesquisadas, a diferenciação entre a repetição e a ecolalia centrava-se em três características nas emissões ecolálicas: ausência de contato visual, atividade motora constante e reprodução fiel de recursos como alongamento vocálico, entonação e alteração de tom. Como conclusão, percebeu-se que os recursos lingüísticos verbais e prosódicos desempenharam o papel de articular os segmentos do discurso, destacar aspectos importantes do texto falado, facilitar a compreensão, orientar o interlocutor durante a interação, traduzir o estado emocional dos interactantes e facilitar o acesso ao significado do discurso. Os recursos paralingüísticos operaram no processamento do texto falado, na organização do pensamento dos interactantes, na delimitação dos tópicos, na ênfase, e chamaram a atenção de forma decisiva na manutenção da interação. Destaca-se, ainda, que a utilização equilibrada dos recursos estudados, como observada nos turnos das terapeutas, permitiu uma melhor formulação do texto falado. Constatou-se, também, que, diante do imediatismo da interação face a face, é extremamente difícil estabelecer a diferença entre a ecolalia e a repetição, sugerindo, portanto, que ambas devam ser significadas no processo terapêutico, permitindo ao seu usuário maiores possibilidades discursivas / Nowadays, the brazilian speech therapy clinic, with autistics, is still dominated by the use of corrective and normative procedures, aiming at communication basically. Moving away from the positivisms point of view and adopting the subjectivism ideas (that values the particular), beyond the language conception as a mean of action and the dialogic game as a joint construction of meanings, this research investigated the role of the verbal-linguistic resources, prosodics and paralinguistics in the construction of the autistic child language, in the speech therapy clinic. Specifically, this study had the objective of searching the conversation marks basically the interactionals and the catenation ones, the vowels prolongations, intonations, rhythm and vocal pitches alterations, the cinesic, the tacesic, the prosemic, the correction, the paraphrasing, the repetition, the pause, the hesitation, the interruption and the silence. It was also verified the incidence of these resources en the relation between the autistic child and the speech therapist. The participants of the study were two speech therapists and their patients, among eight and twelve years old, with autism diagnostic, characterized, in this research, as 1 and 2 diade. The data collection was done weekly, through video recorders, gotten during the speech therapy sections. The data were analyzed by means of the video recorders transcriptions, with basis in the discursive fragments, in agreement to the purposes of the Conversation Analysis. The results demonstrated the role played by the resources in the dialogic interactions in the therapists speech turns and in their patients turns. It was observed an equilibrium in the use of the resources by the speech therapists and an inaquality with prevalence of paralinguistic resources by the patients. This study noticed the use of babbling or echolalia by the patients, considering the relation with the repetitions (essencial resource to the speech). With the intention of establish a contrast between the resources, it was required a detailed overlook from the video recorders, and, later, an analisys about the echolalia behavior all along the interactions analysed. As a conclusion, the verbal-linguistic resources, prosodics and paralinguistics were current during the díades interactions. The balanced use of the resources envolved, as the observed in the therapists speech turn, allowed a better speech constructuion. It was also evidenced the imediatism existent in the face-to-face interaction, and that it is very hard to certify the difference between the echolalia or babbling and the repetition. Therefore, this difficulty suggests that both must be meaned in the therapy process, allowing big discursive possibilities to the speakers.
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A-cerca da política e clínica do autismo no século XXI : o autista como objeto e o objeto autístico para a psicanálise

Julianne Gomes Correia de Oliveira 13 June 2013 (has links)
Esta dissertação é fruto de uma investigação sobre a especificidade dos objetos na clínica do autismo. Por ser bastante frequente na clínica do autismo as chamadas estereotipias e fixações em objetos próprios, alguns psicanalistas teorizaram sobre a complexidade dos objetos autisticos na clínica. Essas teorias estão sendo revisitadas por alguns psicanalistas contemporâneos que se contrapõem à proposta de Frances Tustin, de que os objetos autísticos são nocivos. As novas hipóteses afirmam que a fixação do autista nos objetos não se reduz a estereotipias sem fundamento; é uma repetição da ordem do gozo, numa constante tentativa de barrar seu excesso. Fazer barreira é constituir limites e fronteiras. O manejo dos objetos, é uma invenção do autista, visa refrear o gozo, dar lugar a um endereçamento ao Outro e mobilizar sua posição encapsulada em si mesmo. Acreditamos que este posicionamento traz uma mudança de paradigma, pois retira o autista do lugar de deficitário para o de responsável em inventar possibilidades de assujeitar-se. Portanto, fizemos uma importante reflexão sobre o contexto político e clínico do autismo no século XXI. Articulamos a premissa de Lacan, de que toda formação humana tem por essência, e não por acaso, refrear o gozo, às novas hipóteses de que o uso dos objetos é uma invenção do autista que busca o ordenamento do excesso de gozo. Apostamos que este posicionamento implica em uma postura clinica ética com a vida dessas pessoas que, com muita dificuldade, tentam se endereçar ao Outro. Em paralelo aos estudos teóricos, realizamos uma pesquisa em um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) da cidade do Recife, com o objetivo geral de compreender a especificidade dos objetos na política, teoria e clinica do autismo. Especificamente: Compreender a função dos objetos autísticos na teoria da clínica psicanalítica; Analisar o discurso vigente nas políticas de tratamento do autismo;Realizar uma pesquisa de campo com a função de ilustrar os usos dos objetos autisticos em um capsi. No tocante à metodologia, os dados analisados são oriundos da revisão de literatura e dos prontuários de crianças com diagnósticos de CID F84 a F84. 9 (Transtornos Globais do Desenvolvimento) no CID 10, (Classificação Internacional de Doenças), objetivando identificar a existência destes objetos na experiência clínica dos profissionais. Esses dados foram analisados à luz da teoria psicanalítica freudlacaniana, dando-se destaque ao significante. A escolha do serviço para realização da pesquisa não foi aleatória ou sem propósito. Acreditamos que o CAPSi, por ser um serviço novo e intensamente desafiador, constitui-se num local de valiosas experiências clinicas, que exige dos profissionais reinventarem cotidianamente suas práticas. Nos três casos analisados podemos atender aos objetivos propostos, e compreender a especificidade dos objetos autisticos para cada um. Percebemos que, nos casos analisados, a conduta e o saber clínico que profissionais ocupam na clinica do autismo, consiste em um lugar de vazio de gozo, secretariando o sujeito em suas invenções. / This dissertation is the result of an investigation about the specificities of the objects in autisms clinic. For being very frequent in autisms clinic the so called stereotypies and the fixation on personal objects, some psychoanalysts have theorized about the complexity of autistic objects in the clinic. These theories are being revisited by some contemporary psychoanalysts who oppose to the idea reached by Frances Tustin, that the autistic objects are harmful. The new hypotheses claim that autistic fixation on objects is not merely baseless stereotypies, its a repetition related to the jouissance, on a constant attempt to stop its excess. To make a barrier is to build limits and boundaries. The use of objects is an invention of autistic to curb the jouissance, enabling an addressing to the Other, and mobilizing his encapsulated position in himself. We believe that this positioning brings a change of paradigm, because it takes the autistic out of the place of deficit to responsible for making possibilities, of subjecting. Therefore we have made an important reflection about the political and clinical context of autism in the XXI century. We articulate Lacans premise that all human formation has, by essence, and not by chance, to curb the jouissance, to the new hypotheses that the use of objects is an invention of the autistic that aims the ordering of the excess of jouissance. We bet that this positioning implicates on an ethical clinical posture towards the life of these people who, with a lot of difficulty, try to address the Other. Besides the theoretical studies, we have made a research on an Infant-Juvenile Psychosocial Care Center (CAPSi) of Recife city, with the general objective of understanding the specificity of objects in politics, theory and clinical autism. Specifically: Understanding the role of autistic objects in psychoanalytic theory; analyze the discourse prevailing policies autism treatment; Perform a search field with the function of illustrating the uses of objects in an autistic capsi. Concerning Methodology, the analyzed data arise from the reports of children with the diagnosis from ICD F84 to F84.9 (Other Neurotic Disorders) on ICD 10, (International Classification of Diseases), aiming to identify the existence of these objects in the professionals clinical experience. These data have been analyzed under Freud-Lacanian theory, highlighting the significant. The choice of the center to make the research was not random or purposeless. We believe that the CAPSi, for being a new and intensively defying service, is a place of valuable clinic experiences, which demands from the professionals to reinvent their daily practice. In the three analyzed cases, we can comply with the purposed objectives, and understand the specificity of autistic object for each. We realize that, in the analyzed cases, the clinical management and knowledge that professionals take place on autism clinic, consist on an empty jouissance place, secretarying the subject in his inventions.
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Grupo terapêutico com crianças autistas: uma aposta no sujeito

Laura Livramento da Silva de Oliveira 05 November 2015 (has links)
O propósito deste trabalho foi refletir sobre o atendimento em grupo com crianças autistas. O autismo é aqui compreendido não pelo viés do que lhe falta, mas como um sujeito em potencial que apresenta dificuldades em três eixos principais, a saber: o eixo da esfera relacional, o eixo da linguagem e o eixo do repertório de interesses e das estereotipias. À luz da psicanálise de orientação lacaniana, o que interessa no autismo não é o diagnóstico em si, mas o jogo pulsional que se desenha interrompido e a possibilidade de intervenção que preconiza o sujeito como possível de se constituir. Entre as estratégias plausíveis de intervenção, o grupo tem lugar de realce nos manejos do trabalho clínico com crianças autistas, apesar de existir, no autismo, uma séria dificuldade na relação com o outro. Portanto, esta pesquisa se propôs a analisar o dispositivo terapêutico grupal como um recurso que contribui no processo de constituição subjetiva dessas crianças. A pesquisa foi realizada mediante coleta do depoimento de quatro profissionais de diferentes instituições da cidade do Recife, as quais foram selecionadas por serem especializadas no tratamento de crianças autistas e possuírem larga experiência e reconhecimento tanto social quanto acadêmico. Para análise do conteúdo dos depoimentos, foi feita uma categorização das respostas de modo a obter uma compreensão de cada depoimento per si e, ao mesmo tempo, uma comparação entre eles, verificando os pontos convergentes e divergentes. De forma geral, os pontos divergentes diziam respeito mais ao modo específico de funcionamento de cada grupo do que ao objetivo do grupo em si. Os aspectos mais realçados no trabalho de grupo foram: formação do grupo, planejamento, investimento libidinal do terapeuta, linguagem/comunicação, transferência, reunião de equipe, janela pulsional e saída do grupo. Tais aspectos não só viabilizam esse recurso clínico como auxiliam na [re]estruturação psíquica de crianças autistas. Portanto, é consenso que o dispositivo terapêutico grupal é uma estratégia de intervenção possível e pode provocar rearranjos psíquicos que são postos a serviço da constituição subjetiva e, sendo assim, do sujeito.
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O uso do brincar na clínica com ciranças autistas

Ingrid Coelho Sales de Mello 22 September 2015 (has links)
Esta dissertação é produto de algumas reflexões originadas durante um período de trabalho em alguns CAPS na cidade de Campina Grande/PB, no qual eram realizados atendimentos em grupo, e individual, com crianças autistas. A partir dessa experiência, surgiu o interesse de pesquisar sobre o espaço relacional nesses encontros e as possibilidades de interação entre crianças com autismo e o outro. Um aspecto importante nesse período em que participei dessas atividades do CAPS, foi observar o uso que essas crianças autistas faziam da experiência do brincar, despertando-me o interesse em pesquisar o que acontece nesse fenômeno, e se é possível pensá-lo como um dispositivo favorecedor da intermediação entre a criança e o outro. Winnicott destaca que o brincar é uma atividade elaborada, que permite a criação da externalidade com condição para o viver criativo, no qual se desenvolve o pensar, o conhecer e o aprender de forma significativa, e brincando que se aprende a transformar e usar os objetos do mundo para nele realizar-se e inscrever os próprios gestos, criando a própria subjetividade. Assim, questões pertinentes ao autismo e ao brincar foram discutidas neste trabalho, considerando a importância da relação mãe-bebê, entendendo que uma falha nesta relação poderá trazer dificuldades no processo de amadurecimento dela. Foi nesse contexto que o trabalho teve como objetivo estudar o uso do brincar na relação da criança autista com o outro. Tratou-se de uma pesquisa de caráter qualitativa, que usou o referencial teórico da teoria psicanalítica, sobretudo winnicottiana, a respeito do autismo, bem como acerca do brincar, na condição de eixos fundamentais. Algumas discussões foram realizadas, a partir de memórias de atendimento a crianças autistas no contexto de CAPS, como ilustração para o debate sobre o brincar na terapêutica com essas crianças. Ao fim do trabalho, constatou-se que o brincar permite à criança desvendar um mundo para além de si mesmo, facilitando o trabalho psicoterápico e a relação interpessoal com o outro e funcionando como um dispositivo terapêutico útil. / This work is the product of some reflections originated during a period of work in some CAPS in the city of Campina Grande / PB, in which calls were made in group and individual with autistic children. From this experience, became interested in researching the relational space in these meetings and the possibilities for interaction between children with autism and the other. An important aspect in this period I participated in these activities CAPS, was observed using these autistic children were the experience of playing, awakening my interest in researching what happens in this phenomenon, and that you can think of it as a device favoring the intermediary between the child and others. Winnicott points out that the play is an elaborate activity that enables the creation of externality with condition for creative living, which develops thinking, knowing and learning in a meaningful way, and playing you learn to transform and use the objects the world for it to carry out and sign the gestures themselves, creating their own subjectivity. Thus, issues related to autism and the play were discussed in this paper, considering the importance of the mother-infant relationship, understanding that a failure in this regard might cause difficulties in her maturing process. It was in this context that the work aimed to study the use of play in respect of the autistic child with the other. This was a qualitative research study, which used the theoretical framework of psychoanalytic theory, particularly Winnicott, about autism and about the play, provided the cornerstones. Some discussions were held, from service to autistic children memories in the context of CAPS, as an illustration to the debate about play therapy in these children. At the end of work, it was found that the play allows the child to unravel a world beyond itself, facilitating psychotherapeutic work and the interpersonal relationship with each other and functioning as a useful therapeutic device.
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The language in blind children and the question about autistic-Iike features / El lenguaje de los niños ciegos y la cuestión de los rasgos autistas

Pérez Pereira, Miguel 25 September 2017 (has links)
Hobson et al. (Brown, Hobson. Lee y Stevenson, 1997; Hobson, Brown, Minter y Lee, 1997)ha ve updated the issue of the similarities between autism and congenital blindness. In the pre­ sent paper the empirical evidence in favor of the existence of autistic-lik features in the lan­ guage of blind children is reviewed. and new data from the author's research, are offered. The following topics are examined: (a) The use of personal pronouns, (b) the use of imitations and formulaic speech, (e) the egocentric use of speech, and (d) the capacity for iniciating conver­ sations and for conversational contingency. The analysis puts into question the similarity bet­ ween blind children and autistic children, and seems to disconfirm Hobson 's theory. / Hobson et al. (Brown, Hobson. Lee y Stevenson, 1997; Hobson, Brown, Minter y Lee, 1997) han investigado la similitud entre el autismo y la ceguera congénita. En este artículo se revisa la evidencia empírica a favor de la existencia de rasgos autistas en el lenguaje de los niños ciegos de nacimiento, a la vez que se aportan nuevos datos de investigaciones del autor. Se centra el interés en (a) el uso de los pronombres personales, (b) el uso de imitaciones y habla formuláica, (c) el uso egocéntrico del lenguaje, y (d) la capacidad de iniciar conversaciones y de contingencia conversacional. El análisis pone en cuestión la supuesta similitud entre los niños ciegos y los autistas, además parece refutar la teoría de Hobson.
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O espaço da participação e a cidade no cotidiano de famílias de pessoas com autismo / The space of participation and the city in the everyday life of families of people with autism.

Márcia Francisca Lombo Machado 31 October 2014 (has links)
A participação da sociedade no planejamento da cidade e de suas políticas públicas com vistas à qualificação e democratização dos espaços e serviços é uma questão até agora não debatida quando se trata das necessidades de pessoas com autismo. O presente trabalho abre essa discussão tendo como objeto de estudo o cotidiano das famílias de pessoas com autismo e, com uma abordagem interdisciplinar, se propõe a compreender os impactos do cotidiano e da cidade sobre essas famílias e suas formas de organização participativa para criar e consolidar as políticas públicas de que necessitam. As escolhas metodológicas foram baseadas em pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo realizado a partir de entrevistas em profundidade com atores envolvidos com o tema do estudo e de um grupo focal com mães de pessoas com autismo. A análise dos dados foi fundamentada em referenciais teóricos multidisciplinares como participação e poder, direito à cidade, cotidianidade e identidade social. A investigação mostrou haver uma forte identidade entre as famílias, gerada no estigma e nas lutas comuns, que tem sustentado ações coletivas e iniciativas de associativismo. A urgência em prover os itens básicos ao desenvolvimento dos filhos esbarra nas discrepâncias do espaço urbano fazendo da cidade um obstáculo na vida cotidiana, e concorre contra a organização coletiva e o engajamento das famílias na participação política. Pela força de sua identidade as famílias fazem das dificuldades motivação para atuar e fazer da luta uma razão de vida, o que aponta nesse grupo social potencialidades para alavancar conquistas. A noção de planejamento e gestão coletiva da cidade e o anseio à participação, no controle das políticas sociais e urbanas como solução consistente para as demandas das famílias de pessoas com autismo, existem, mas não estão disseminadas no grupo pesquisado, indicando um processo em construção. Os dados e reflexões decorrentes do presente estudo permitem extrapolações para outros grupos sociais, quanto a demandas não atendidas no cotidiano da cidade e desafios à mudança social e participação de grupos estigmatizados na redistribuição de poder. / The participation of society in the planning of the city and its public policies aiming the qualification and democratization of spaces and services is an issue not addressed so far when it comes to the needs of people with autism. This work opens such discussion having as object of study the everyday life of the families of people with autism and, with interdisciplinary approach, aims to understand the impacts of everyday life and the city over these families and their participatory forms of organization to create and consolidate the public policies they need. The methodological choices were based on literature and field research conducted from in-depth interviews with key actors in the subject of study and a focus group with mothers of people with autism. Data analysis was based on multidisciplinary theoretical frameworks such as participation and power, the right to the city, everyday life and social identity. The investigation results showed that there is a strong identity among families, generated by the stigma and the common struggles, which has sustained collective actions and associative initiatives. The urgency of providing the basic items for the development of the children bumps into the discrepancies of urban space turning the city into an obstacle in everyday life, and competing against the collective organization and the involvement of families in political participation. By the force of their identity the families transform the difficulties in motivation to act and engage the fight as a reason to living, which indicates the group potential to leverage social achievements. The notion of collective planning and management of the city and the will to participate in the control of social and urban policies as a consistent solution for the demands of families of people with autism exist, but are not widespread in the surveyed group, indicating an ongoing process. The data and reflections resulting from the present study allow extrapolation to other social groups regarding the unmet needs in everyday life of the city and challenges of social change and participation of stigmatized groups in the redistribution of power.
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Grupo terapêutico com crianças autistas: uma aposta no sujeito

Oliveira, Laura Livramento da Silva de 05 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laura_livramento_silva_oliveira.pdf: 1792934 bytes, checksum: 008ad76c8044aa01f5afecfe6ab627cb (MD5) Previous issue date: 2015-11-05 / The purpose of this study was to reflect on the therapeutic group with autistic children. The autism is understood here not from the angle of what is lacking to it, but as a potential subject that presents difficulties in three main axes, namely: the axis of the relational sphere, the axis of language and the axis of the repertoire of interests and the stereotypies. To Lacanian psychoanalysis, what matters in autism is not the diagnosis itself, but the instinctual game that happens interrupted and the possibility of intervention that calls for the subject as possible to constitute himself. Among the plausible intervention strategies, the group takes highlighting place in the handling of clinical work with autistic children, although there is, in autism, a serious difficulty in the relationship with the other. Therefore, this study aimed to analyze the therapeutic group device as a resource that contributes to the constitution subjective process of these children. The survey was conducted by collecting the testimony of four professionals from different institutions in the city of Recife, which were selected because they are specialized in the treatment of autistic children and have extensive experience and recognition both social and academic. The analysis of the content of the testimonies, was made a categorization of answers in order to gain an understanding of each statement itself and at the same time, a comparison between them by checking the convergent and divergent points. Overall, the divergent ones concerned over the specific mode of operation of each group than the group's goal itself. The aspects more highlighted in the group were: group s formation, planning, libidinal investment of the therapist, language / communication, transfer, team meeting, instinctual window and child quit of the group. These features enable this clinical resource and assist in psychic [re]structuring of autistic children. Then, the consensus is that therapeutic group device is a possible intervention strategy and may cause psychic rearrangements that are put at the service of subjective constitution and, therefore, of the subject. / O propósito deste trabalho foi refletir sobre o atendimento em grupo com crianças autistas. O autismo é aqui compreendido não pelo viés do que lhe falta, mas como um sujeito em potencial que apresenta dificuldades em três eixos principais, a saber: o eixo da esfera relacional, o eixo da linguagem e o eixo do repertório de interesses e das estereotipias. À luz da psicanálise de orientação lacaniana, o que interessa no autismo não é o diagnóstico em si, mas o jogo pulsional que se desenha interrompido e a possibilidade de intervenção que preconiza o sujeito como possível de se constituir. Entre as estratégias plausíveis de intervenção, o grupo tem lugar de realce nos manejos do trabalho clínico com crianças autistas, apesar de existir, no autismo, uma séria dificuldade na relação com o outro. Portanto, esta pesquisa se propôs a analisar o dispositivo terapêutico grupal como um recurso que contribui no processo de constituição subjetiva dessas crianças. A pesquisa foi realizada mediante coleta do depoimento de quatro profissionais de diferentes instituições da cidade do Recife, as quais foram selecionadas por serem especializadas no tratamento de crianças autistas e possuírem larga experiência e reconhecimento tanto social quanto acadêmico. Para análise do conteúdo dos depoimentos, foi feita uma categorização das respostas de modo a obter uma compreensão de cada depoimento per si e, ao mesmo tempo, uma comparação entre eles, verificando os pontos convergentes e divergentes. De forma geral, os pontos divergentes diziam respeito mais ao modo específico de funcionamento de cada grupo do que ao objetivo do grupo em si. Os aspectos mais realçados no trabalho de grupo foram: formação do grupo, planejamento, investimento libidinal do terapeuta, linguagem/comunicação, transferência, reunião de equipe, janela pulsional e saída do grupo. Tais aspectos não só viabilizam esse recurso clínico como auxiliam na [re]estruturação psíquica de crianças autistas. Portanto, é consenso que o dispositivo terapêutico grupal é uma estratégia de intervenção possível e pode provocar rearranjos psíquicos que são postos a serviço da constituição subjetiva e, sendo assim, do sujeito.
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Recursos lingüísticos e paralingüísticos na clínica fonoaudiológica do autismo

Lima, Andréa Novaes Ferraz de 03 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea_Ferraz.pdf: 824960 bytes, checksum: dd32468b3f4b82d29d5e72b2c7592be5 (MD5) Previous issue date: 2007-05-03 / Nowadays, the brazilian speech therapy clinic, with autistics, is still dominated by the use of corrective and normative procedures, aiming at communication basically. Moving away from the positivism s point of view and adopting the subjectivism ideas (that values the particular), beyond the language conception as a mean of action and the dialogic game as a joint construction of meanings, this research investigated the role of the verbal-linguistic resources, prosodics and paralinguistics in the construction of the autistic child language, in the speech therapy clinic. Specifically, this study had the objective of searching the conversation marks basically the interactionals and the catenation ones, the vowels prolongations, intonations, rhythm and vocal pitches alterations, the cinesic, the tacesic, the prosemic, the correction, the paraphrasing, the repetition, the pause, the hesitation, the interruption and the silence. It was also verified the incidence of these resources en the relation between the autistic child and the speech therapist. The participants of the study were two speech therapists and their patients, among eight and twelve years old, with autism diagnostic, characterized, in this research, as 1 and 2 diade. The data collection was done weekly, through video recorders, gotten during the speech therapy sections. The data were analyzed by means of the video recorders transcriptions, with basis in the discursive fragments, in agreement to the purposes of the Conversation Analysis. The results demonstrated the role played by the resources in the dialogic interactions in the therapists speech turns and in their patients turns. It was observed an equilibrium in the use of the resources by the speech therapists and an inaquality with prevalence of paralinguistic resources by the patients. This study noticed the use of babbling or echolalia by the patients, considering the relation with the repetitions (essencial resource to the speech). With the intention of establish a contrast between the resources, it was required a detailed overlook from the video recorders, and, later, an analisys about the echolalia behavior all along the interactions analysed. As a conclusion, the verbal-linguistic resources, prosodics and paralinguistics were current during the díades interactions. The balanced use of the resources envolved, as the observed in the therapists speech turn, allowed a better speech constructuion. It was also evidenced the imediatism existent in the face-to-face interaction, and that it is very hard to certify the difference between the echolalia or babbling and the repetition. Therefore, this difficulty suggests that both must be meaned in the therapy process, allowing big discursive possibilities to the speakers. / Nos dias atuais, a clínica fonoaudiológica brasileira, com pacientes autistas, ainda permanece impregnada do uso de procedimentos corretivos/normativos, visando fundamentalmente à comunicação. Assumindo um afastamento dessa percepção objetivista, segmentada e comportamentalista, e adotando uma concepção mais subjetiva (onde se valoriza o particular) de linguagem como forma de ação e do jogo interacional como uma construção conjunta da significação, investigou-se, nesse estudo o papel dos recursos lingüísticos verbais, prosódicos e paralingüísticos na construção da linguagem da criança autista, na clínica fonoaudiológica. Especificamente, esta pesquisa teve como objetivo investigar o papel dos aspectos lingüísticos verbais (marcadores conversacionais basicamente interacionais e seqüenciadores), lingüísticos prosódicos (alongamentos vocálicos, entonações, alterações no ritmo, alterações na altura vocal) e paralingüísticos (a cinésica, a tacêsica, a proxêmica, a correção, o parafraseamento, a repetição, a pausa, a hesitação, a interrupção e o silêncio) na construção da linguagem da criança autista. Verificou-se, também, como objetivos específicos, a incidência do uso de elementos lingüísticos verbais, lingüísticos prosódicos e paralingüísticos na relação fonoaudiólogo/criança autista na prática fonoaudiológica. Os participantes do estudo foram duas fonoaudiólogas e seus pacientes, de 08 e 12 anos, com diagnóstico de autismo, caracterizados nesse estudo como díade 1 e 2. A coleta de dados foi feita semanalmente, através de gravações de vídeo dos atendimentos fonoaudiológicos. Os dados foram interpretados com base na transcrição das gravações de vídeo, e nos recortes discursivos, como propostos pela Análise da Conversação. Os resultados mostraram o papel desempenhado pelos recursos lingüísticos verbais, prosódicos e paralingüísticos nas interações dialogadas, tanto nos turnos das terapeutas como nos turnos dos sujeitos. Observou-se um equilíbrio na utilização dos recursos pesquisados nos turnos das terapeutas e um desequilíbrio, como maior prevalência de utilização dos recursos paralingüísticos nos turnos dos sujeitos. De forma complementar, verificou-se a ocorrência de ecolalias nos turnos das crianças. Tendo em vista sua semelhança com as repetições, recurso fundamental na elaboração do texto falado, recorreu-se à observação minuciosa das gravações de vídeo, no intuito de se estabelecer uma diferenciação entre tais recursos. Percebeu-se que, nas crianças autistas pesquisadas, a diferenciação entre a repetição e a ecolalia centrava-se em três características nas emissões ecolálicas: ausência de contato visual, atividade motora constante e reprodução fiel de recursos como alongamento vocálico, entonação e alteração de tom. Como conclusão, percebeu-se que os recursos lingüísticos verbais e prosódicos desempenharam o papel de articular os segmentos do discurso, destacar aspectos importantes do texto falado, facilitar a compreensão, orientar o interlocutor durante a interação, traduzir o estado emocional dos interactantes e facilitar o acesso ao significado do discurso. Os recursos paralingüísticos operaram no processamento do texto falado, na organização do pensamento dos interactantes, na delimitação dos tópicos, na ênfase, e chamaram a atenção de forma decisiva na manutenção da interação. Destaca-se, ainda, que a utilização equilibrada dos recursos estudados, como observada nos turnos das terapeutas, permitiu uma melhor formulação do texto falado. Constatou-se, também, que, diante do imediatismo da interação face a face, é extremamente difícil estabelecer a diferença entre a ecolalia e a repetição, sugerindo, portanto, que ambas devam ser significadas no processo terapêutico, permitindo ao seu usuário maiores possibilidades discursivas
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El estado periodontal en niños y adolescentes de 11 a 17 años de edad con trastorno del espectro autista y Síndrome de Down del Centro Ann Sullivan del Perú

Paucar Barrueta, Milagros January 2018 (has links)
Determina el estado periodontal de niños y adolescentes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) y Síndrome de Down (SD) de 11 a 17 años de edad del Centro Ann Sullivan del Perú. El estudio fue de tipo descriptivo, transversal y observacional. La muestra estuvo constituida por 50 alumnos (30 alumnos con TEA y 20 alumnos con SD). Se evaluó el estado periodontal según el índice periodontal de Ramfjord a través de un examen clínico y se registró los puntajes en la ficha de recolección de datos. Se pudo observar que los estudiantes con TEA presentaron gingivitis leve con 43.3% y periodontitis leve con 3.3% mientras que de los estudiantes con SD se observó gingivitis moderada con 60% y una periodontitis leve con 15%. Según el género, los estudiantes con TEA de género masculino presentaron gingivitis leve con 26.7 %, mientras que los estudiantes de género femenino presentaron gingivitis leve a un 16.7 % y también observamos que el 3.3% del género masculino y 0% del género femenino presento periodontitis leve y los estudiantes con SD de género masculino presentaron gingivitis moderada con 40 %, mientras que los estudiantes de género femenino presentaron gingivitis modera a un 20 %. Se observa también que el 10% del género femenino presento mayor periodontitis leve en comparación con el género masculino el cual fue del 5%. Todos los estudiantes con TEA y SD presentaron placa, sobre algunas zonas del diente con 90% fue de TEA y 65% fue de SD y presente en todas las superficies del diente con 10% fue de TEA y 35% de SD y solo 3.3% presento calculo supra y subgingival y el 20% de cálculos supragingivales en los estudiantes con TEA y en los estudiantes con SD fue de 30% calculo supra y subgingival y 5% de cálculos supragingivales. Se concluye que los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista presentaron mayor frecuencia de gingivitis leve y menor frecuencia de periodontitis leve. El género masculino presento mayor frecuencia de gingivitis leve y menor frecuencia de periodontitis leve en comparación con el género femenino el cual presento mayor frecuencia gingivitis leve y no presento periodontitis leve. Los estudiantes con Síndrome de Down presentaron mayor frecuencia de gingivitis moderada y menor frecuencia de periodontitis leve. El género masculino presento mayor frecuencia de gingivitis moderada y menor frecuencia de periodontitis leve en comparación con el femenino que presento mayor frecuencia de periodontitis leve. En ambos casos, TEA y SD alcanzaron un nivel del 100% de placa bacteriana. La presencia de cálculo en TEA y SD fue entre 20% a 30%. / Tesis

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