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Relação entre o ângulo de fase padronizado, medidas antropométricas e risco nutricional na avaliação de pacientes hospitalizadosCardinal, Thiane Ristow January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262296.pdf: 1321796 bytes, checksum: 9e44e9479a722159acde8c0b6f9d996d (MD5) / O objetivo do estudo foi o de verificar a concordância entre o ângulo de fase padronizado (AFP) com medidas antropométricas ou com o risco nutricional em pacientes cirúrgicos. Avaliaram-se 126 pacientes adultos, de ambos os sexos, com indicação de cirurgia eletiva gastrointestinal ou de hérnia, internados na Clínica Cirúrgica I do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina no período de janeiro a julho de 2008. Para avaliar o estado nutricional, utilizou-se: dobra cutânea tricipital (DCT), circunferência braquial (CB), circunferência muscular do braço (CMB), índice de massa corporal (IMC), percentagem de perda de peso (%PP), rastreamento de risco nutricional 2002 (NRS 2002) e avaliação subjetiva global (ASG), sendo, o parâmetro AFP obtido a partir da análise por impedância bioelétrica. Para a análise estatística fez-se uso do teste exato de Fisher, o coeficiente kappa e o teste t de Student. Verificaram-se diferenças, entre os métodos, na avaliação do estado nutricional, sendo a desnutrição encontrada em 48,4% dos pacientes, quando avaliados pela DCT, seguido pela CB (20,6%), ASG (17,5%), CMB (12,7%), AFP (11,1%) e IMC (2,4%), com diferença estatística significativa para CB, CMB e ASG. A %PP foi significante ou grave em 29,4% dos pacientes, e 19,8% apresentaram risco nutricional, segundo o NRS 2002. A concordância no diagnóstico de desnutrição do AFP com os demais métodos de avaliação nutricional foi de moderada para CB (0,42; 0,21-0,62; IC95%), a pobre para a DCT (0,11; -0,01-0,22; IC95%). O AFP pode ser um indicativo do comprometimento do estado nutricional dos pacientes avaliados. No entanto, não se obteve boa concordância do AFP com os métodos utilizados.
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Uma abordagem nutricional : para melhoria da qualidade de vida de trabalhadoresNiero, Denise Maria January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação e intervenção nutricional em pacientes pediátricos com osteogênese imperfeitaZambrano, Marina Bauer January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A Osteogênese Imperfeita (OI) é uma doença hereditária da formação óssea com predisposição à fratura comprometendo o estado nutricional dos indivíduos. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da intervenção nutricional (IN) com ênfase no consumo de cálcio em pacientes pediátricos com OI. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte prospectiva com pacientes pediátricos de 2-19 anos de idade de ambos os sexos atendidos no ambulatório do Centro de Referência para o Tratamento da OI no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CROIHCPA). Foram coletados dados clínicos, antropométricos e realizadas três consultas nutricionais 0, 6 e 12 meses. A IN consistia de uma orientação alimentar rica em cálcio baseada na taxa de metabolismo basal (TMB) calculada pela calorimetria indireta (CI). Foram orientadas receitas de preparações ricas em cálcio. A TMB foi estimada pela CI, método padrão-ouro e comparada com as TMB obtidas pela bioimpedância elétrica (BIA), Valores preditivos para idade propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e pela Fórmula Kcal/cm. A composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) foram estimados através do Dual Energy X-Ray Absorptiomentry (DEXA) considerado padrão ouro. Os dados da composição corporal foram comparados com valores obtidos pela BIA e antropometria. O consumo de cálcio foi avaliado por um questionário de frequência alimentar (QFA). O nível sérico de vitamina D foi classificado conforme: < 10ng/ml = deficiência grave; entre 10ng/ml a 20 ng/ml = deficiência leve; entre 20 a 30 ng/ml = insuficiência e acima de 30ng/ml = desejável, e correlacionado com outras variáveis. O projeto de pequisa foi aprovado pelo Comitê de Ética do HCPA sob número 11-0585 e todos os participantes e responsáveis e legais assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: Participaram do estudo 52 indivíduos, sendo 24 (46,1%) OI tipo I, 5 (9,6%) OI tipo III, 23 (44,2%) OI tipo IV e 1 (1,9%) OI tipo V. Obtivemos 1 perda geral, pois o paciente não voltou para as demais avaliações, já na avaliação antropométrica também tivemos 1 perda devido a presença de fraturas no momento das avaliações. Na comparação entre os métodos de avaliação da TMB observamos diferença significativa entre os métodos de uma forma geral (p <0,001), onde a CI estimou valor maior que o método da BIA, porém menor que o da OMS e Kcal/cm. Na comparação dos métodos de avaliação da composição corporal, observou- se diferença significativa (p<0,001) tanto para percentual de gordura corporal (%GC), quanto Massa Magra (MM), onde o DEXA estimou valores maiores de % GC e menores de MM. Ambos apresentaram uma correlação forte com o DEXA (%GC; MM- r = 0,805; r =0,981/ r = 0.829 r =0,963) para antropometria e BIA, respectivamente. Quanto aos níveis séricos da vitamina D (25-OHD), a mediana de concentração sérica foi de 21,7 ng/ml (18,6; 27,3) e 46 (88,4%) pacientes foram classificados como insuficiente ou deficiente. Foi observada uma correlação inversa entre 25-OHD e os minutos de atividade sedentária (r = -0,608) e uma correlação direta entre 25-OHD e altura dos sujeitos (r = 0,521) e a DMO de corpo inteiro (r = 0,657). Além de diferença significativa entre quantidade de consumo de leite (p=0,009). Quando avaliada a IN de um modo geral observou-se, embora sem diferença significativa, uma diminuição no número de indivíduos classificados com sobrepeso (5,8%), baixo peso (3,8%) e um aumento no número de indivíduos classificados como eutróficos (5,7%). Em relação composição corporal foi observado diferença significativa entre os valores pré e pós IN apenas nas variáveis de peso de massa gorda (p=0,002) e peso de massa magra (p<0,001). Foi também observada diferença significativa na classificação do estágio de Tanner dos indivíduos. Analisando o consumo alimentar de cálcio, observamos diferença significativa entre os valores pre e pós IN para os valores de cálcio total ingerido (p<0,001), percentual de adequação para idade de ingestão de cálcio tanto para Estimated Average Requirement (EAR) quanto para Recommended Dietary Allowance (RDA) (p<0,001), quantidade de leite ingerida (p=0,002) e frequência de consumo de refrigerantes (p=0,012). Quanto à avaliação da vitamina D após IN foi observada diferença significativa em relação à exposição solar dos indivíduos (p=0,003) e não foram mais observados indivíduos classificados com deficiência grave. Em relação a composição corporal, observamos correlação negativa existente entre a variação dos valores pré e pós IN da DMO de corpo total com a variação dos valores pré e pós IN do % de gordura (r=-0,445; p=0,002) e uma correlação positiva em relação a variação da DMO de coluna (L1 e L4) e o consumo de leite (r=0,544; p=0,029) em indivíduos que fazem tratamento com bifosfonados foi apresentada. Foi observada diferença significativa entre a variação da DMO do corpo inteiro entre os tipos de OI (p=0,034), onde o tipo I se diferenciou significativamente do tipo III (p=0,033), pois o tipo I apresentou uma média de variação de 0,58g/cm2 para o tipo III, e de 0,018 g/cm2 para o tipo IV (p= 0,326). CONCLUSÃO: Este estudo demonstra a importância de uma IN com ênfase no consumo de cálcio como tratamento coadjuvante em pacientes com OI. Para uma IN adequada é importante cuidado na escolha dos métodos para se avaliar a taxa de metabolismo basal e composição corporal, considerando a gravidade da doença e sem permutar entre as diferentes técnicas. A IN tem como principal objetivo orientar sobre uma dieta saudável rica em cálcio norteando os indivíduos com OI na escolha dos alimentos e um estilo de vida que influencie diretamente na sua saúde óssea. / BACKGROUND: Osteogenesis Imperfecta (OI) is an inherited disease of bone formation with fractures predisposition that compromises the nutritional status of these individuals OBJECTIVE: Evaluate the effectiveness of nutrition intervention (NI) with emphasis on calcium consumption in pediatric patients with OI. METHODS: We conducted a cohort study of pediatric patients aged 2-19 years old of both sexes treated at Reference Center for the Treatment of OI in Porto Alegre. Were collect clinical and anthropometric data and nutritional cousseling at times zero, 6 and12 months. The NI consisted of a nutritional orientation for rich calcium diet based on basal metabolic rate (BMR) calculated by Indirect Calorimetry (IC). Recipes rich in calcium preparations were given. The BMR was estimated by IC and compared with those obtained by the bioelectrical impedance (BIA), predictive values proposed by the World Health Organization (WHO) and the Formula Kcal/cm. The body composition and bone mineral density (BMD) were estimated through the Dual Energy X-Ray Absorptiomentry (DEXA). The data of body composition were compared with values obtained by BIA and anthropometry. Calcium intake was assessed by a food frequency questionnaire (FFQ). Serum vitamin D was classified as Sufficient = > 30ng/ml; Insufficient= 20-30ng/ml; Deficient= 10-20ng/ml; Severe Deficient = <10ng/ml. Ethics Committee of HCPA approved the project under number 11-0585 and all participanst signed an informed consent form. RESULTS: The study included 52 subjects, 24 (46.1%) OI type I, 5 (9.6%) OI type III, 23 (44.2%) OI type IV and 1 (1.9%) OI type V. We obtained one general loss because the patient did not return for the other evaluations, since the anthropometric measurements also had one loss due to the presence of fractures in times of evaluations. Comparing the methods of assessment of BMR observed significant differences between the methods in general (p <0.001), where the IC estimated value greater than the method of the BIA, but less than the WHO and Kcal/cm. Comparing the methods to assess body composition, it was observed significant difference (p <0.001) for both body fat percentage (%BF), as Lean mass (LM), where the DEXA estimated higher values of % BF and smaller than LM. Both showed a strong correlation with DEXA (%BF, LM r = 0.805; r = 0.981 / r = 0.829 r = 0.963) for anthropometry and BIA, respectively. Serum levels of vitamin D (25-OHD), the median serum concentration was 21.7 ng/ml and 46 (88.4%) patients were classified as insufficient or deficient. An inverse correlation between 25-OHD and minutes of sedentary activity (r = -0.608) and a direct correlation between 25-OHD and height of the subjects (r = 0.521) and wholebody BMD (r = 0.657) was observed. Besides significant difference between the amount of milk consumption (p = 0.009). When evaluated nutritional status no significant difference was obseverved, however a decrease in the number of individuals classified as overweight (5.8%), low weight (3.8%) and an increase in the number of individuals classified as euthropic (5.7%). Regarding body composition was observed significant difference between pre and post NI only in fat mass weight variables (p = 0.002) and lean weight (p <0.001). It was also significant difference in Tanner stage of classification of individuals. Analyzing dietary intake of calcium, we observe significant differences between the pre and post NI values for total calcium intake values (p <0.001), adequacy percentage for calcium intake age for both EAD and for RDA (p <0.001), amount of milk consumed (p = 0.002) and soda consumption rate (p = 0.012). The assessment of vitamin D after NI was observe significant difference only on solar exposure of individuals (p = 0.003). Were not observed more individuals classified with severe deficient. In relation to body composition, was observe negative correlation between the variation of pre and post NI the total body BMD with values of % BF (r = -0.445; p = 0.002) and positive correlation between lumbar spine BMD (L1 and L4) and milk consumption (r = 0.544; p = 0.029) in subjects under treatment with isphosphonates was presented. A significant difference was observed between the change in whole body BMD between the types of OI (p = 0.034), where type I to differed significantly only of type III (p = 0.033) with variation of 0.58 g/cm2 and relation to type IV the variation was 0.018 g/cm2 (p = 0.326). CONCLUSION: This study demonstrates the importance of NI with emphasis on calcium intake as adjuvant treatment in patients with OI. For adequacy NI is important choose of methods to evaluate the basal metabolic rate and body composition, according to severity of disease and without switch between the different techniques. The main objective of NI was help individuals with OI choose foods and adopted lifestyle that influences directly on they bone health.
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Avaliação nutricional de crianças e adolescentes com cirrose : a contribuição dos biomarcadoresWilasco, Maria Inês de Albuquerque January 2015 (has links)
Introdução: Crianças e adolescentes com cirrose desenvolvem complicações nutricionais oriundas da anorexia, do hipermetabolismo e dos problemas decorrentes da diminuição da absorção. O estado nutricional e a gravidade da doença são mutuamente dependentes. Entretanto, a avaliação do estado nutricional destes pacientes é dificultada pela presença de edema e/ou ascite, organomegalias e distorção dos exames clínicos. Já foi demonstrado existir relação entre a Interleucina-6 (IL-6), o Fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), a Interleucina-10 (IL-10) e o Fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) com o estado nutricional em geral, mas não em cirróticos por Atresia Biliar (AB). Objetivos: Os objetivos desta tese foram: 1) Avaliar o estado nutricional de crianças e adolescentes com cirrose e comparar os resultados em dois momentos distintos. 2) Investigar e expressão de IL-6, o TNF-α, a IL-10 e sua associação com a gravidade da cirrose o estado nutricional em pacientes pediátricos por AB. 3) Estudar a expressão de BDNF e sua associação com a gravidade da cirrose e o estado nutricional em pacientes pediátricos por AB. Pacientes e métodos: Foram utilizados dados de quatro bancos, de amostras já coletadas, de pesquisas clinico-epidemiológicas conduzidas com crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os parâmetros para avaliar o estado nutricional das crianças com cirrose e controles foram: estatura para idade (E/I), dobra cutânea tricipital para idade (DCT/I), circunferência do braço para idade (CB/I) e índice de massa corporal para idade (IMC/I). A gravidade da doença foi avaliada pelos modelos PELD/MELD e escore Child-Pugh. Esta tese é composta de três artigos: 1) Foi realizado um estudo transversal e comparado o estado nutricional de pacientes pediátricos de duas series coletadas de 2003 a 2005 (n=31) e de 2010 a 2011 (n=36). 2) Os níveis de IL-6, TNF-α, IL-10 foram avaliados transversalmente no grupo cirrose (n=53) e no grupo controle (n=33) por citometria de fluxo e os resultados correlacionados com o estado nutricional e a gravidade da doença. Os níveis de BDNF foram dosados transversalmente no grupo cirrose (n=53) e no grupo controle (n=33) por ELISA e os resultados correlacionados com o estado nutricional e a gravidade da doença. Resultados: 1) Após aproximadamente uma década o percentual de desnutrição se manteve estável (22,6% versus 27,8%). 2) Os níveis de IL-6, TNF-α e IL-10 foram significativamente mais elevados no grupo cirrose quando comparado ao grupo controle. A gravidade da doença apresentou correlação direta com IL-6 e IL-10, e correlação inversa com E/I, CB/I, DCT/I. 3) Os níveis de BDNF foram mais baixos no grupo cirrose quando comparados ao grupo controle. Foi demonstrada correlação direta entre o BDNF com E/I e DCT/I, mas não houve correlação com a gravidade da doença. Conclusões: O percentual de desnutrição e a gravidade da doença se mantiveram estáveis nas duas séries do HCPA, separadas por aproximadamente uma década. A IL-6, a IL-10 e o BDNF podem ser usados como biomarcadores coadjuvantes para avaliar o estado nutricional de criança e adolescentes com cirrose. / Introduction: Children and adolescents with cirrhosis carry nutritional complications resulting from anorexia, hypermetabolism and problems arising from the decreased absorption. The nutritional status and disease severity are dependent one each other. However, nutritional assessment of these patients is hindered by the presence of organomegaly, edema/ascites and by the complexity of interpreting laboratory parameters. It has been shown that there is a relationship between Interleukin-6 (IL-6), Tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), IL-10 and Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) with nutritional status generally, but not in cirrhosis due to Biliary Atresia (BA). Objectives: The objectives of thesis were: 1) To evaluate the nutritional status of children and adolescents with cirrhosis and compare the results in two different moments. 2) To investigate the expression of IL-6, TNF-α, IL-10 and their association with nutritional status and cirrhosis severity in pediatric patients with BA. 3) To study the expression of BDNF and their association with nutritional status and cirrhosis severity in pediatric patients with BA. Patients and methods: Four database were used of samples already collected from clinical and epidemiological research conducted with children and adolescents in Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The parameters for assessing children with cirrhosis and controls were standard deviation score for height-for-age ratio (SDS-H/A), standard deviation score for triceps skinfold thickness-for-age ratio (SDS-TSF/A), standard deviation score for mid upper arm circumference-for-age ratio (SDS-MUAC/A) and standard deviation score for body mass index-for-age ratio (SDS-BMI/A). The disease severity was evaluated by PELD/MELD models and Child-Pugh score. This thesis consists of three articles: 1) Cross-sectional study to compare the nutritional status of cirrhotic pediatric patients from two series collected from 2003 to 2005 (n=31) and from 2010 to 2011 (n=36). 2) The levels of IL-6, TNF-α and IL-10 in cirrhosis group (n=53) and control group (n=33) were cross-sectionally assessed by flow citometry and the outcome related to nutritional status and disease severity. 3) The levels BDNF in cirrhosis group (n=53) and control group (n=33) were cross-sectionally assessed by ELISA and the outcome related to nutritional status and disease severity. Results: 1) After approximately a decade, the undernourishment percentage remains stable. 2) The levels of IL-6, o TNF-α, a IL-10 were significantly higher in cirrhosis group when compared to control group. IL-6 and IL-10 levels have shown a positive correlation with disease severity and an inverse correlation with SDS-H/A, SDS-TSF/A and SDS-MUAC/A. 3) The levels of BDNF were lower in cirrhosis group when compared to control group. BDNF showed a positive correlation with SDS-H/A e SDS-TSF/A, but did not correlate with disease severity. Conclusions: The undernourishment percentage and the severity of the disease remained stable in the two series of HCPA, separated by about a decade. IL-6, IL-10 and BDNF can be used as a supporting biomarker to evaluate the nutritional status in children and adolescents with cirrhosis.
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Nutrição desequilibrada : ingestão maior que as necessidades corporais em gestantes do município de Itaitinga-CE / Imbalanced nutrition : more ingestion than body requirements in pregnant women in the municipal district of Itaitinga-CEValente, Mayenne Myrcea Quintino Pereira January 2010 (has links)
VALENTE, Mayenne Myrcea Quintino Pereira. Nutrição desequilibrada : ingestão maior que as necessidades corporais em gestantes do município de Itaitinga-Ce. 2010. 80 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-23T13:56:36Z
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Previous issue date: 2010 / Estudo transversal, descritivo-exploratório, realizado em Itaitinga-CE, cujos objetivos foram identificar o perfil socioeconômico e obstétrico de gestantes; verificar a prevalência do Diagnóstico de Enfermagem: “Nutrição desequilibrada - ingestão maior que as necessidades corporais” em gestantes; verificar as características definidoras e o fator relacionado ao referido diagnóstico; e descrever o poder preditivo e a acurácia das características definidoras e do fator relacionado ao diagnóstico. A amostra de 146 gestantes foi estabelecida por coeficiente de confiança de 95%, erro amostral de 5% e P de 50,0%. Os dados foram coletados de abril a setembro 2009. Foram organizados no Excel, versão 2003, analisados nos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 16.0, Predictive Analysis SoftWare (PASW) versão 18.0 e R versão 2.8.1. Foram calculadas frequências absolutas e percentuais das variáveis nominais. Para as variáveis quantitativas, foram apresentadas a média e o desvio padrão. Para verificação de independência entre variáveis nominais, foi aplicado o teste do Qui-quadrado de Pearson. Foram aplicados o teste da probabilidade exata de Fisher ou o teste de Fisher-Freeman-Halton quando pelo menos 25% das frequências esperadas foram inferiores a cinco. Para a magnitude de associação entre as variáveis nominais, foi calculada a Odds Ratio (OR). Para análise de diferença de mediana, foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis. Para verificação da acurácia das características definidoras, foram calculadas a sensibilidade, a especificidade e os valores preditivos. O projeto seguiu as recomendações da Resolução no. 196/96, sendo submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme parecer nº 18/09. A idade média das gestantes foi de 24,34 anos, renda per capita média de R$ 168,30, média de pessoas na família 3,99, 126 (86,3%) declararam união consensual/casada, 96 (65,8%) eram do lar, 77 (53,4%) tinham ensino fundamental. A paridade média foi 1,24, 60 (41,1%) eram nulíparas e 87 (57%) estavam no segundo trimestre da gestação. Vinte (13,0%) gestantes apresentavam baixo peso, 89 (61,0%) peso adequado, 23 (16,0%) sobrepeso e 14 (10,0%) obesidade. Na gestação, o baixo peso reduziu em 50,0%, o eutrofismo em 51,7% e aumentaram os casos de sobrepeso em 160,8% e de obesidade em 135,7%. Sete (4,8%) gestantes apresentaram dobra da pele do tríceps maior que 25 mm. Predominou o consumo de alimentos do grupo A, 141 (96,6%) gestantes eram sedentárias, 55 (32,3%) se alimentavam por sugestão interna além da fome, 80 (42,5%) pelo cumprimento do horário da refeição, 73 (42,0%) se alimentavam vendo televisão e 38 (26,0%) se alimentavam além das necessidades metabólicas. Houve associação estatisticamente significante entre estado nutricional pré-gestacional e gestacional (p=0,03463); estado nutricional gestacional e idade (p=0,001), paridade (p=0,026) e idade gestacional (p=0,002). As características definidoras mais sensíveis foram sedentarismo (97,10%), alimentar-se em resposta a estímulos internos (86,98%), obesidade/sobrepeso e dobra da pele do tríceps (> 25 mm) (100%). Houve baixa especificidade, tendo alimentar-se em resposta a sugestões externas como a mais específica (70,13%). Houve associação estatisticamente significante em: alimentar-se em resposta a sugestões internas além da fome (p= 0,022), sobrepeso/obesidade (p= 0,000) e dobra da pele do tríceps (> 25mm) (p= 0,014).
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Associação Entre Estado Nutricional e Reação Hansênica - um Coorte em Portadores de Hanseníase dos Municípios da Grande Vitória (es)MONTENEGRO, R. M. N. 05 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-05 / hanseníase permanece como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Suas complicações, conhecidas como reações hansênicas, são manifestações inflamatórias agudas que ocorrem durante o curso crônico da doença podendo levar a deformidades permanentes. É importante identificar os fatores de risco envolvidos, de modo a acompanhar os pacientes mais propensos evitando as sequelas. Objetivos: Delinear o perfil nutricional dos pacientes portadores da hanseníase; e relacionar a associação entre o estado nutricional e o aparecimento da reação hansênica com amostras de 152 e 141 pacientes, respectivamente. Metodologia: Foi realizado um estudo longitudinal de janeiro a dezembro de 2009 de uma coorte de portadores de hanseníase acompanhados por no mínimo até seis meses do início do tratamento poliquimioterápico ou até o aparecimento da reação hansênica. Os dados foram coletados nas Unidades de Saúde da Grande Vitória. Foram coletados dados sócio-demográficos, antropométricos, bioquímicos e de alimentação à partir de um questionário de freqüência alimentar (QFA) validado e adaptado. Foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) para avaliação do estado nutricional.
Resultados: O estudo mostrou que: 79 (52%) dos participantes eram do sexo feminino, a média de idade foi de 40,4 anos (± 16,9); 81 (53,3%) possuíam vínculo empregatício; a média de anos de estudo foi de 7,1 (± 4,5). Em relação à doença, 79 (52%) eram multibacilares e 73 (48%) paucibacilares. O índice baciloscópico foi negativo em 125 (82,2%) pacientes. O excesso de peso foi identificado em 11,8% e 5,3% apresentaram baixo peso. O arroz e o feijão foram os alimentos relatados com maior freqüência de consumo, 87,3% e 88,7% respectivamente. A reação hansênica ocorreu em maior freqüência na forma dimorfa (17 pacientes,47,2%) e virchoviana (8 pacientes, 8,3%) (p=0,0023), em relação à associação do estado nutricional e o aparecimento da reação hansênica, quando utilizamos a classificação do índice de massa corpórea (IMC), a reação ocorre em 18(50%) (p=0,3836) nos pacientes eutróficos. Considerando a medida da circunferência do braço (CB), a reação hansênica aparece também em maior frequência entre os eutróficos, 26 pacientes (72,2%);p=0,1679. Na medida da dobra cutânea triciptal, a categoria sobrepeso e obesidade representam 19 pacientes (52,8%) das reações hansênicas (p= 0,0906) e
na utilização da medida da circunferência muscular do braço (CMB), a ocorrência da reação é em 25pacientes (69,4%) entre os eutróficos (p=0,9222). Conclusões. Conhecer o perfil nutricional de pacientes portadores de doenças infecciosas como a hanseníase pode ser importante para um melhor acompanhamento dos mesmos, bem como fornecer subsídios para uma intervenção mais eficaz visando melhoria em sua qualidade de vida. Os resultados obtidos com o estudo não mostram associação entre estado nutricional e reação hansênica. Novos estudos são necessários, com maior número de pacientes que apresentem episódios de reação hansênica, no sentido de comprovar os achados.
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Prevalência de sobrepeso e obesidade em adolescentes das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, 1996-1997Vera Cristina Magalhães 03 September 2001 (has links)
A questão nutricional tem sido objeto de interesse da saúde pública, não só em nosso país, como também em outros, independentemente dos diferentes níveis de desenvolvimento. O sobrepeso e a obesidade são considerados agravos nutricionais importantes, cuja frequência vem aumentando entre adolescentes, acarretando consequências negativas, imediatas ou futuras, para a saúde. Este estudo pretende descrever a prevalência de sobrepeso e obesidade em adolescentes, segundo o sexo, nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, e investigar a sua reação com fatores socioeconômicos e com a prática de atividade física. A investigação tem como base os dados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) do IBGE, realizada entre março de 1995 e março de 1997, nas duas regiões. Dadas as peculiaridades de crescimento e desenvolvimento durante essa fase da vida, somados a ausência de dados sobre maturação sexual, optou-se por incluir os dados de adolescentes de 15 a 19 anos de idade. A amostra contou com os dados de 1027 adolescentes da Região Nordeste e 854 da Região Sudeste com amplo predomínio numérico nas áreas urbanas em ambas regiões.O termo sobrepeso/obesidade foi utilizada para caracterizar os adolescentes que se encontravam com valores de índice de Massa Corporal (IMC) iguais ou acima do percentil 85, de acordo com o sexo e a idade, da distribuição de IMC da população norte americana (WHO, 1995). A análise estatística considerou os fatores de expansão e o desenho da amostra. A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 8,45% IC 95% 6,51-10,90) na Região Nordeste, contra 11,53% (IC 95% 8,90- 14,81) na Região Sudeste. No Nordeste, observou-se maior risco de sobrepeso/obesidade para adolescentes do sexo feminino (razão de prevalência: RP meninas/meninos=3,00; IC 95% 1,73-5,22), situação que se manteve entre os residentes da área urbana (RPr3,21; IC 95% 1,72-5,99) e os da área rural (RP=2,27; IC 95% 0,68-7,60). Na Região Sudeste, o risco de sobrepeso/obesidade foi maior entre os meninos (RP meninas/meninos=0,58; IC 95% 0,37-0,92). Ao se estratificarem os dados por situação de moradia, os residentes da área urbana desta região mantiveram essa diminuição entre meninas (RPO,51; IC 95% 0,31-0,85), porém na área rural houve aumento de risco entre as meninas (RP=1 86; IC 95% 0,83-4,16). A renda per capita domiciliar mensal só associou ao risco de sobrepeso/obesidade, em ambas as regiões, apenas entre as meninos de maior renda per capita domiciliar mensal, quando comparados aos de renda inferior (Região Nordeste: OR bruto=9,64; IC 95% 3,17-29,35 e CR ajustado=10,13; IC 95% 2,83-36,27 e, na Região Sudeste: OR bruto13; IC 95% 1,50-17,48 e OR ajustado=8,70; IC 95% 1,17-32,34). Embora tenha sido observada grande frequência de sedentarismo entre as meninas, a realização de atividade física não se associou a prevalência do sobrepeso/obesidade em nenhuma das regiões estudadas. Os resultados apontam para a necessidade de medidas do controle dessas condições, visando a prevenção de doenças crônicas, bem como da condução de estudos que aprofundem as questões associadas ao risco de sobrepeso/obesidade entre os adolescentes de diferentes regiões do país.
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Uma abordagem nutricional : para melhoria da qualidade de vida de trabalhadoresNiero, Denise Maria January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Métodos de avaliação e triagem nutricional como preditores de desfecho clínico em pacientes de unidade de terapia intensivaSilva, Marco Antonio da 31 October 2013 (has links)
Tese de doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação Ciências da Saúde para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Undernutrition is a common problem in Intensive Care Unit (ICU). The consequences of malnutrition are considerable and include an increase in morbidity and mortality. Additionally, gastrointestinal problems occur regularly in critically ill patients and are related to worse outcomes. To determine the prevalence of nutritional risk and undernutrition in ICU patients using screening and assessment nutritional tools, identifying the ability for predicting mortality; and to determine the relationship between enteral nutrition discontinuation and outcome in general critically ill patients. A prospective, observational study including with patients over 18 years in an ICU of a hospital in Criciúma, Santa Catarina, Brasil. All patients admitted from May- August 2009 and Jun-Nov 2012 were selected. Patients were followed up until leaving the intensive care unit or a maximum of 28 days. The Gastrointestinal Failure (GIF) score was calculated daily by difference between enteral nutrition received and prescribed in 155 patients. Screening tests (NRS and NRS 2002) and nutritional assessment (SGA) were applied to 42 patients within 24 hours of admission. NRS detect, respectively, 65,22% (n=30) and 13,04% (n=6) of medium or high nutritional risk; NRS 2002, 56,5% (n = 26); and SGA, 45,7% (n = 21) and 2,17% (n=1) of moderate and severe malnutrition, respectively. NRS was significantly associated with outcome. Decreased appetite, elevated age and high weights were significantly related to death. The mean, worst and categorical gastrointestinal failure scores were associated with lower survival in these patients. Categorical gastrointestinal failure score, type of admission, need for mechanical ventilation, sequential organ failure assessment and acute physiologic and chronic health evaluation II scores were selected for analysis with binary regression. In both models, the categorical gastrointestinal failure score was related to mortality. NRS had better performance in predicting nutritional risk. In addition, the determination of the difference between prescribed and received enteral nutrition seemed to be a useful prognostic marker and is feasible to be incorporated into a GIF score. / A desnutrição é um problema comum em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As consequências da desnutrição são consideráveis e incluem um aumento na morbidade e mortalidade. Adicionalmente, problemas gastrintestinais ocorrem regularmente em pacientes críticos e estão relacionados ao desfecho clínico negativo. Determinar a prevalência de risco nutricional e desnutrição em pacientes de UTI por meio de teste de triagem e avaliação nutricional, identificando a habilidade em predizer mortalidade; e determinar a relação entre a interrupção da nutrição enteral e desfecho em pacientes críticos. Estudo prospectivo, não intervencionista com pacientes acima de 18 anos na UTI de um hospital em Criciúma, Santa Catarina, Brasil. Todos os pacientes admitidos de maio a agosto de 2009 e junho a novembro de 2012 foram selecionados. Pacientes foram seguidos até alta ou, no máximo, 28 dias. O Escore de Insuficiência Gastrintestinal (EIG) foi calculado diariamente pela diferença entre a nutrição enteral prescrita e recebida em 155 pacientes (maio-agosto 2009). Testes de triagem (Nutritional Risk Screening-NRS e NRS 2002) e avaliação nutricional (Subjective Global Avaliation-SGA) foram aplicados a 42 pacientes até 24 horas após admissão (junho-novembro de 2012). o NRS detectou médio e alto risco nutricional em 65,22% (n=30) e 13,04% (n=6) dos pacientes, respectivamente; NRS 2002 detectou risco nutricional em 56,5% (n=26); SGA detectou desnutrição moderada e severa em 45,70% (n=21) e 2,17% (n=1), respectivamente. O NRS demonstrou significante desempenho em predizer o desfecho clínico. A meta calórica não foi atingida por 22% dos pacientes. Constatou-se que 65,2% (n=101) dos pacientes receberam no mínimo 75% da TNE prescrita, porém 34,8% (n=54) receberam menos de 75%. Quando pacientes foram estratificados usando o EIG categórico, baixa mortalidade foi observada em pacientes com menor EIG. Entre os 88 sobreviventes, 76 (86%) apresentaram um EIG baixo, indicando que receberam 75% ou mais de TNE. As piores médias do EIG foram associadas com a menor sobrevida dos pacientes. Idade, EIG categórica, tipo de admissão, necessidade de ventilação, SOFA, APACHE II foram selecionados para análises com regressão binária. Em ambos os modelos, o EIG categórica relacionou-se a mortalidade (p>0,05). NRS apresentou melhor desempenho em predizer risco nutricional. Adicionalmente, a determinação da diferença entre a nutrição enteral prescrita e recebida pelo paciente demonstrou-se significante em relação ao prognóstico, podendo ser incorporada ao EIG.
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Relações entre aspectos nutricionais e qualidade de vida percebida em docentes universitáriosSantos, Hugo José Xavier January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / College professors usually perform physical tasks of low intensity associated to a daily work pace and of responsibility before society, that may lead them to stressful and demotivating situations. In addition to bad feeding habits and to the lack of physical activities, these situations may provoke the development of non transmissible sicknesses and severe conditions , thus affecting their life quality. Lately this topic has been drawing attention of people of different age groups , social classes and levels of education. That’s why this current research has as a goal to explore nutritional aspects of college professors of a private Higher Institution in the state of Sergipe/Brazil. We also aim to set connections with the perceived life quality. This is a transverse exploratory descriptive quantitative qualitative outline research. The nutritional diagnostic was used through anthropometric data (weight, height, abdominal circumference to collect quantitative data referring to 248 professors taking part in this research. Data was collected within the previous 24 hours and with the nutritional knowledge quiz. The World Health Organization quiz (WHOQOL-bref) was used to measure life quality represented by physical and psychological domains, social relations and the environment. In order to characterize the social demographical status quo of the college professors we have applied a social demographical quiz.An interview was carried out relating to the qualitative analysis. It was semi structured with a sample of 10 professors who presented extreme scores (maximum and minimum) in the assessment of life quality through a descriptive textual analysis. The research result has characterized professors with a satisfactory overall life quality and it has come to a conclusion that their feeding behavior reflects discrepancy between knowledge on nutrition, anthropometry and life quality. This is due to the fact that their practice differs from the theory , specially on the optics of specific domains such as the physical and the environment ones. The empowerment process of professors is a continuous one that encompasses both personal development as well as the professional one and therefore it contributes to the improvement of quality in higher education. / Professores universitários normalmente desempenham tarefas físicas de baixa intensidade associadas a um ritmo laboral diário e à responsabilidade de formação de recursos humanos perante a sociedade, podendo levá-los a situações de estresse e desmotivação que, aliadas à má alimentação e à inatividade física, podem ocasionar o desenvolvimento de doenças e agravos crônicas não transmissíveis e afetar a qualidade de vida. Essa temática, nos últimos tempos, vem atraindo a atenção de pessoas de diferentes idades, classes sociais e graus de instrução. Por isso, a presente pesquisa tem como objetivo relacionar os aspectos nutricionais de docentes universitários de uma Instituição de Ensino Superior e estabelecer correlações com a qualidade de vida percebida. Trata-se de uma pesquisa de delineamento transversal, exploratório e descritivo, de cunho quanti-qualitativo. Para a coleta dos dados quantitativos referentes aos 248 docentes participantes da pesquisa, utilizou-se o diagnóstico nutricional por meio de dados antropométricos (peso, altura, circunferência abdominal), recordatório de 24h e da aplicação do questionário de conhecimento nutricional; na mensuração da qualidade de vida, utilizou-se o questionário WHOQOL-Bref da Organização Mundial da Saúde, representados pelos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente.Para caracterizar a realidade sociodemográfica dos docentes foi aplicado um questionário sociodemográfico. Relativa à análise qualitativa realizou-se uma entrevista, semiestruturada como uma amostra composta por 10 docentes que apresentaram pontuações extrema (máxima e mínima) na avaliação da qualidade de vida por meio de análise textual descritiva. O resultado da pesquisa caracterizou o docente com uma qualidade de vida geral satisfatória e concluiu que seu comportamento alimentar reflete discrepância entre os conhecimentos sobre nutrição, antropometria e qualidade de vida, pois sua prática difere da teoria, principalmente sob a ótica de domínios específicos como o físico e o ambiente. O processo formativo dos docentes é contínuo, engloba tanto o desenvolvimento pessoal quanto o profissional e contribui assim para a melhoria da qualidade da educação de nível superior.
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