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A reprovação escolar e suas repercussões no cotidiano de famílias das camadas médiasRodrigues, Gizelly January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Constitui-se como objeto de investigação desse estudo a forma como a reprovação escolar repercute no cotidiano de famílias das camadas médias. Definindo as camadas médias a partir do cruzamento de dados referentes à profissão, escolaridade, renda dos sujeitos, entre outros, esta pesquisa contou com um trabalho de campo ao longo do qual foram entrevistadas 20 famílias. Aos dados colhidos foi dado tratamento qualitativo, porém sem excluir a possibilidade de utilização de dados quantitativos. Nesse sentido, este trabalho encontra-se dividido em três partes: na primeira, é apresentada a construção teórico-metodológica da pesquisa; na segunda, a população pesquisada é caracterizada; e na terceira e última, as repercussões da reprovação escolar são apresentadas e analisadas. Com o desenvolvimento da pesquisa ficam evidentes as repercussões da reprovação escolar nas famílias, em diferentes aspectos, tais como: nas relações internas da família e desta com a escola, no orçamento familiar e nos projetos familiares. A reprovação escolar enquanto experiência familiar pode assim ter diferentes significados para as famílias pesquisadas: "dinheiro ou tempo perdido", "aprendizado" e "sofrimento", são alguns dos mais citados. Entre as principais conclusões do trabalho figuram: a verificação de que a reprovação escolar repercute sobre o cotidiano das famílias mesmo antes de acontecer de fato e a percepção de que isto se deve, entre outras coisas, à centralidade que a escolaridade dos filhos tem para essas famílias de camadas médias.
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Obesidade na infância : critérios diagnósticos e impacto no rendimento escolarAlves, Bianca da Silva January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Obesidade na infância : critérios diagnósticos e impacto no rendimento escolarAlves, Bianca da Silva January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Obesidade na infância : critérios diagnósticos e impacto no rendimento escolarAlves, Bianca da Silva January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A reprovação e a interrupção escolar nas quintas séries do ensino fundamentalHanff, Beatriz Collere Bittencourt January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:33:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
260685.pdf: 1424406 bytes, checksum: 4cc409c301eaa8a5860646941e763e1a (MD5) / Este estudo teve a intenção de compreender as relações que os alunos que vivenciaram situações de reprovação e interrupção escolar desenvolveram com a escola, e a forma como percebem a realidade escolar. Para compreender essas relações foi importante considerar as dimensões Macro, Meso e Micro nos quais tais processos se produziram e reproduziram. A escolha desse objeto de estudo impôs a necessidade de buscar informações que permitissem a articulação entre as pesquisas quantitativas e as qualitativas. Essa busca possibilitou o surgimento de pistas e a ampliação do foco de análise para entendimento das situações escolares vividas pelos alunos. A crítica às estatísticas, em nível nacional e local, e os limites impostos por esses dados impuseram um trabalho de garimpagem nos relatórios produzidos nas escolas e o deslocamento do olhar para outras informações singulares. Assim, procurou-se analisar projetos, ações educativas, e as formas de organização das redes de ensino e da avaliação do rendimento escolar, especificamente nas onze escolas estaduais e municipais selecionadas para o estudo, em Florianópolis. Foram escolhidas escolas que apresentavam indicadores de reprovação e interrupção escolar acima das médias estaduais e municipais. Como foco principal foram reconstruídas histórias escolares de treze alunos que vivenciaram situações múltiplas de reprovação e de interrupção escolar nas quintas series do Ensino Fundamental, no sentido de entender como configurações familiares e social semelhantes engendravam níveis de adaptação escolar tão diferentes. Tratou-se, da construção de Perfis de Configurações Social baseados na constatação de que a reprovação e a interrupção escolar não tinham causa única, e que além de ocorrerem em razão de uma multiplicidade e conjugação de fatores, também dependiam do tipo de relações estabelecidas entre os diferentes sujeitos e as inter-relações entre família-escola-trabalho. Para elaboração dos perfis tomou-se como ponto de partida a metodologia desenvolvida por Lahire ao utilizar a antropologia da interdependência, a sociologia que pensa as relações sociais sem determinismos imobilizantes e por considerar tanto as singularidades como as generalidades como partes de uma rede de relações de interdependência humana (LAHIRE, 1997, p. 40). 0 estudo permitiu concluir que as situações de reprovação e interrupção escolar são conseqüência da combinação de uma multiplicidade de fatores. Esse entrelaçamento de situações sinalizou condições mais ou menos favoráveis as relações escolares que esses estudantes vinham desenvolvendo e as possibilidades de continuidade dos estudos. Também, estabeleceu forte correlação entre a reprovação e a interrupção escolar, tornando ainda mais irregular as trajetórias escolares desses alunos.
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Alunos com baixo desempenho escolar no Ensino Fundamental I: análise das condições de enfrentamento de adversidades / Students with poor academic performance in elementary school: analysis of adversity coping conditionsMoreira-Malagolli, Gabriela Maffei [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-11-25Bitstream added on 2015-05-14T16:58:47Z : No. of bitstreams: 1
000823875.pdf: 1148065 bytes, checksum: 6d77e70dbb016955b6dba63cace0fc41 (MD5) / Respaldada pela perspectiva bioecológica de desenvolvimento humano, a pesquisa investiga as condições de enfrentamento de adversidades de crianças com baixo desempenho escolar. Foi realizado um estudo longitudinal com 4 professoras, 23 pais e 20 crianças em um período de dois anos, acompanhando os alunos que estavam no 2° ano e que posteriormente foram para o 3° ano. Os instrumentos de coleta de dados utilizados com os alunos foram: TDE, Sondagem de leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, EOCA, escala CATS e a Ficha Individual de Desempenho. Com os pais utilizou-se o RAF e o EEA. Com todos os participantes utilizou-se entrevistas com roteiro semiestruturado. Foram selecionados os alunos que se classificaram como inferior no TDE e a partir de então, organizou-se três grupos diferentes: G1(médio), G2 (médio inferior) e G3 (inferior). Notou-se que os alunos do G1, eram crianças que se dedicam à leitura quando não estão na escola. Demonstraram correspondência alfabética no segundo ano e não evidenciaram problemas com a matemática no terceiro ano. Gostam da escola e a referenciaram como um espaço para brincar. Na sala de aula, disseram que conversam muito, mas que aprenderam. Os dados das professoras confirmaram esse fato. As mães não evidenciaram reclamações da escola. Entre os alunos do G2, a maioria tem o hábito de ler quando não estão na escola. Apesar de todas alcançarem a hipótese alfabética no segundo ano, os problemas com a matemática persistiram até o terceiro ano. Sobre a escola, fizeram referências às atividades da sala e extra classe, aos amigos e brincadeiras. Disseram que conseguiram aprender, com exceção de uma criança. Quanto aos pais, todos se mostraram satisfeitos com a escola, mas três relataram que já tiveram vontade de matricular os filhos em escolas particulares. Assim como as crianças do G1, as do G2 não evidenciaram dificuldades quanto à competência social. As crianças ... / Backed by bio-ecological perspective of human development, the research investigates the conditions of coping adversity of children with poor school performance. A longitudinal study with 4 teachers, 23 parents and 20 children was conducted in a period of two years following students who were in the 2nd year and later went to the 3rd year. The data collection instruments used with students were: TDE, Reading Survey, writing and mathematical logical reasoning, EOCA, CATS scale and the Individual Performance Sheet. With parents used the RAF and EEA. With all participants we used semi-structured interviews with. Students were selected who identified themselves as inferior in the SPT and since then, has organized three different groups: G1 (medium), G2 (lower middle) and G3 (lower). It was noted that the students of the G1, were children engaged in reading when they are not in school. Demonstrated alphabetical match in the second year and showed no problems with mathematics in the third year. Like school and have referred to as a space to play. In the classroom, said they talk a lot, but they have learned. Data from teachers confirmed this fact. Mothers showed no school complaints. Among the students of G2, most have the habit of reading when they are not in school. Despite all reach the alphabetic hypothesis in the second year, the problems with mathematics persisted until the third year. School, made references to the room and extra class activities, friends and games. Said they could learn, but one child. As for the parents, all were satisfied with the school, but three reported that already had wanted to enroll their children in private schools. Just as children of the G1, the G2 showed no difficulties in social competence. G3 children have few books at home. These are children who do not have the habit of reading when they are not in school. Two children reached the alphabetic hypothesis in the second year, three in the third year and ...
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Alunos com baixo desempenho escolar no Ensino Fundamental I : análise das condições de enfrentamento de adversidades /Moreira-Malagolli, Gabriela Maffei. January 2014 (has links)
Orientador: Silvia Regina Ricco Lucato Sigolo / Banca: Andréa Theodoro Toci Dias / Banca: Fabiana Cia / Banca: Lígia Ebner Melchiori / Banca: Márcia Cristina Argenti Perez / Resumo: Respaldada pela perspectiva bioecológica de desenvolvimento humano, a pesquisa investiga as condições de enfrentamento de adversidades de crianças com baixo desempenho escolar. Foi realizado um estudo longitudinal com 4 professoras, 23 pais e 20 crianças em um período de dois anos, acompanhando os alunos que estavam no 2° ano e que posteriormente foram para o 3° ano. Os instrumentos de coleta de dados utilizados com os alunos foram: TDE, Sondagem de leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, EOCA, escala CATS e a Ficha Individual de Desempenho. Com os pais utilizou-se o RAF e o EEA. Com todos os participantes utilizou-se entrevistas com roteiro semiestruturado. Foram selecionados os alunos que se classificaram como inferior no TDE e a partir de então, organizou-se três grupos diferentes: G1(médio), G2 (médio inferior) e G3 (inferior). Notou-se que os alunos do G1, eram crianças que se dedicam à leitura quando não estão na escola. Demonstraram correspondência alfabética no segundo ano e não evidenciaram problemas com a matemática no terceiro ano. Gostam da escola e a referenciaram como um espaço para brincar. Na sala de aula, disseram que conversam muito, mas que aprenderam. Os dados das professoras confirmaram esse fato. As mães não evidenciaram reclamações da escola. Entre os alunos do G2, a maioria tem o hábito de ler quando não estão na escola. Apesar de todas alcançarem a hipótese alfabética no segundo ano, os problemas com a matemática persistiram até o terceiro ano. Sobre a escola, fizeram referências às atividades da sala e extra classe, aos amigos e brincadeiras. Disseram que conseguiram aprender, com exceção de uma criança. Quanto aos pais, todos se mostraram satisfeitos com a escola, mas três relataram que já tiveram vontade de matricular os filhos em escolas particulares. Assim como as crianças do G1, as do G2 não evidenciaram dificuldades quanto à competência social. As crianças ... / Abstract: Backed by bio-ecological perspective of human development, the research investigates the conditions of coping adversity of children with poor school performance. A longitudinal study with 4 teachers, 23 parents and 20 children was conducted in a period of two years following students who were in the 2nd year and later went to the 3rd year. The data collection instruments used with students were: TDE, Reading Survey, writing and mathematical logical reasoning, EOCA, CATS scale and the Individual Performance Sheet. With parents used the RAF and EEA. With all participants we used semi-structured interviews with. Students were selected who identified themselves as inferior in the SPT and since then, has organized three different groups: G1 (medium), G2 (lower middle) and G3 (lower). It was noted that the students of the G1, were children engaged in reading when they are not in school. Demonstrated alphabetical match in the second year and showed no problems with mathematics in the third year. Like school and have referred to as a space to play. In the classroom, said they talk a lot, but they have learned. Data from teachers confirmed this fact. Mothers showed no school complaints. Among the students of G2, most have the habit of reading when they are not in school. Despite all reach the alphabetic hypothesis in the second year, the problems with mathematics persisted until the third year. School, made references to the room and extra class activities, friends and games. Said they could learn, but one child. As for the parents, all were satisfied with the school, but three reported that already had wanted to enroll their children in private schools. Just as children of the G1, the G2 showed no difficulties in social competence. G3 children have few books at home. These are children who do not have the habit of reading when they are not in school. Two children reached the alphabetic hypothesis in the second year, three in the third year and ... / Doutor
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Analise de um trabalho de orientação a familias de crianças com queixa de dificuldade escolarMartins, Nanci de Almeida Rezende 27 July 2018 (has links)
Orientador : Valerio Jose Arantes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-27T16:07:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Recuperação de alunos : uma questão problematicaVido, Maria Helena Comune 27 July 2018 (has links)
Orientador: Sonia Giubilei / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-27T22:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Avaliação da função motora em escolares de niveis socioeconomicos distintos e sua relação com o desempenho escolar / Relationship between motor function and academic performance in first-graders from different socioeconomic settingsBobbio, Tatiana Godoy 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Antonio de Azevedo Barros Filho, Vanda Maria Gemenez Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T16:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Função motora se refere a fatores que envolvem a habilidade de usar e controlar os músculos estriados, responsáveis pela movimentação voluntária e é mais usada na área de coordenação motora. Função cognitiva entende-se por fases do processo de informação como percepção, aprendizagem, memória, atenção, vigilância, planejamento, raciocínio e solução de problemas. E o desempenho escolar, por fazer uso de todas as fases, pode ser definido como uma de suas ramificações do processo cognitivo. O desenvolvimento dessas duas funções era estudado separadamente, porém, atualmente, pesquisas têm demonstrado que estruturas cerebrais essenciais para a função motora, também são essenciais para as funções cognitivas e vice-versa. Os objetivos desse trabalho foram: (1) realizar revisão sistemática da literatura para investigar a relação entre estas funções, (2) avaliar a função motora e desempenho acadêmico de crianças de níveis socioeconômicos distintos e (3) observar a existência de associação entre a função motora e desempenho acadêmico. Foram avaliadas 02 crianças da primeira série do ensino Fundamental: 203 da escola pública e 199 de escola particular quanto à função motora por meio do Exame Neurológico Evolutivo ao inicio e ao final do ano letivo e quanto ao desempenho acadêmico por meio do Teste de Desempenho Escolar ao final do ano letivo. Um questionário contendo informações sobre os pais e a criança foi respondido previamente, pelo responsável. As escolas foram selecionadas intencionalmente para representar os dois níveis socioeconômicos distintos pretendidos. Na análise dos dados foram utilizados o teste qui-quadrado e razão de chances (odds ratio) pelo método de regressão logística multinomial. Para comparação entre as médias dos grupos utilizou-se o teste T de Student e Análise de Variância. Foi observada associação entre função motora e desempenho acadêmico, sendo que crianças com baixo escore na função motora apresentaram mais chance de baixo desempenho acadêmico. Sendo que crianças que passaram em menos provas de coordenação entre os membros apresentaram maior chance de baixo desempenho escolar comparadas as crianças que passaram em menos provas de controle motor fino seguido das provas de habilidades visuo-motora . Considerando o escore total na avaliação da função motora, as crianças da escola pública apresentaram uma escore médio significativamente mais baixo que as crianças da escola particular na tanto na avaliação inicial quanto na final. A coordenação entre os membros foi a categoria motora que mais contribuiu para a diferença entre as escolas. Ao comparar a primeira e a segunda avaliação em cada escola separadamente, pode-se verificar uma melhora na função motora ao longo do ano letivo, porém o percentual de melhora foi maior na escola pública. Existe relação entre função motora e desempenho acadêmico, sendo que dificuldade motora pode contribuir para o fraco desempenho acadêmico. As crianças de nível socioeconômico menos favorecido têm desempenho mais baixo na função motora quando comparadas às crianças de nível socioeconômico mais favorecido / Abstract: Motor function refers to factors involving the ability to use and control the striated muscles that are responsible for voluntary movement, and is most used in the area of motor coordination. On the other hand, cognitive function refers to phases in processing information such as perception, learning, memory, attention, awareness, planning, reasoning and problem solving. Due academic performance use all these phases, so it can be defined as part of cognitive function. The development of these two functions has been studied separately; however, recent studies have shown that the brain structures that are essential for motor function are also essential for cognitive function and vice-versa. The objectives of this study were to perform a systematic review of the literature to investigate the relationship between these functions, to evaluate motor function and academic performance in children from different socioeconomic backgrounds and to verify the existence of a relationship between motor function and academic performance. A total of 402 first-graders, 203 in a public elementary school and 199 in a private school, were evaluated with respect to motor function using a Developmental Neurological Examination at the beginning and at the end of the academic year. The children's academic performance was evaluated using the School Performance Test at the end of the academic year. A questionnaire requesting information on the parents and child was previously filled out by the child's guardian. The schools were selected intentionally to represent the two different socioeconomic levels required by the protocol. Data were analyzed using the chi-square test of association and odds ratios according to the multinomial logistic regression method. Student's t-test and analysis of variance were used to compare means between groups. An association was found between motor function and academic performance, a lower score for motor function being associated with poorer academic performance. The risk of poor academic performance was greater when based on the interlimb coordination test rather than on any of the other categories investigated. The mean overall score obtained in the evaluation of motor function was 17.8 for the children in the public school and 19.7 for those in the private school at the first evaluation and 19.7 and 20.5, respectively, at the second evaluation, with a statistically significant difference between these means at both evaluations. Interlimb coordination was the motor category that most contributed to this difference between the schools. Comparing the first and second evaluation in each school separately, an improvement was found in motor function during the academic year; however, the percentage of improvement was greater in the public school. There is an association between motor function and academic performance, poor motor function possibly contributing towards poor academic performance. Children from less favorable socioeconomic backgrounds have poorer motor function compared to children of higher socioeconomic levels / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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