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DIVERSIFICAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS CROMOSSOMOS SEXUAIS ZZ/ZW NO GÊNERO Characidium

Pucci, Marcela Baer 15 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcela Baer Pucci.pdf: 1947226 bytes, checksum: bb71dc612180cdf491fe895c81bbc88c (MD5) Previous issue date: 2013-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Characidium genus is the biggest and most diversified within the Characidiinae subfamily. Broadly distributed throughout Neotropical region, Characidium possesses 53 available species. These fishes mostly showed a karyotypic diploid number equal 50 chromosomes, with a karyotypic formula usually 32m+18sm. The genus is extremely interesting for genetic studies, due to the existence of several variations as the supernumerary or B chromosomes in some populations, the occurrence of natural triploidy, different positions and number of rDNA, sex chromosomes size and morphology variation, when they are present. In this work, the C. zebra, C. cf. zebra,C. aff. zebra, C. pterostictum, Characidium sp., C. heirmostigmata e C.gomesi species were karyotypically characterized. In addition, the C. gomesi W sex chromosome probe was obtained, through chromosome microdissection and afterward chromosome painting in other species. Simultaneously, 18S and 5S rDNA sites were located. The conventional species analysis proved the existence of the standard diploid number for the genus, 2n=50 chromosomes. Through C banding technique, it was verified the absence of the sex chromosome system ZZ/ZW, due to the lack of heterochromatic W chromosome, in the C. zebra, C. cf. zebra and C. aff. zebra populations. In C.pterostictum the sex chromosome system is in the beginning of the heterochromatinization process and in the Characidium sp., C. heirmostigmata and C.gomesi, the system is found totaly differentiated, showing the W chromosome completely heterochromatic. The comparative chromosome painting with the C.gomesi W- specific probe in the other species detected the sex chromosomes of C.pterostictum, Characidium sp., C. heirmostigmata and C. gomesi. With the W-specific probe the repetitive regions blocks were located in some chromosomes of all the analyzed species, showing a probable common origin of these repetitive regions and sex chromosome. The rDNA sites showed species-specific distribution, varying in amount and location. It has already been determined that the 45S rDNA was involved in the differentiation of the Characidium sex chromosome pair. The chromosomal evidences showed that the nucleolar organizing regions (NOR) carrier pair translocated with another autosome to form the proto sex chromosome pair of the genus. Afterward occurred an intense W chromosome heterochromatinization. In some species the NOR suffered a new transposition to another autosome pair, shared condition in species with extensive W chromosome heterochromatinization. Moreover, some species evidenced an increasing in the number of the 45S and 5S rDNA. Thus, the modifications associated to the differentiation of the sex chromosomes and number and position of the rDNA have been the main agents of the chromosomal evolution in Characidium. In this work, it was also possible verify that the biogreographic isolation, mainly in the rivers headwater and population differentiation are closely associated with the speciation in the group, afterward with sex chromosome system diversification and probable reproductive/chromosomal barrier arising among population/species. / O gênero Characidium é o maior e mais diversificado dentro da subfamília Characidiinae. Amplamente distribuído por toda a região Neotropical, Characidium possui 53 espécies válidas. Estes peixes apresentam em sua maioria um número cariotípico diploide igual a 50 cromossomos, com uma fórmula cariotípica geralmente 32m+18sm. O gênero é de extremo interesse para estudos genéticos, devido à existência de inúmeras variações, a exemplo dos cromossomos supranumerários ou B em algumas populações, ocorrência de triploidia natural, diferentes posições e número dos sítios de rDNA e variação em tamanho e morfologia nos cromossomos sexuais, quando presentes. Neste trabalho, as populações/espécies Characidium zebra,Characidium cf. zebra, Characidium aff. zebra, Characidium pterostictum,Characidium sp., Characidium heirmostigmata e Characidim gomesi foram caracterizadas cariotipicamente. Em adição, foi obtida a sonda do cromossomo sexual W de C. gomesi, por microdissecção cromossômica e posterior pintura cromossômica nas outras espécies. Simultaneamente, foram localizados os sítios de rDNA 18S e 5S. A análise convencional das espécies comprovou a existência do número diploide padrão 50 cromossomos para o gênero. Por meio da técnica de bandamento C,verificou-se a ausência de sistema de cromossomos sexuais ZZ/ZW, devido à falta do cromossomo W heterocromático, nas populações de C. zebra, C. cf. zebra e C. aff.zebra. Em C. pterostictum o sistema de cromossomos sexuais está em início de heterocromatinização e em Characidium sp., C. heirmostigmata e C. gomesi o sistema encontra-se altamente diferenciado, apresentando o cromossomo W completamente heterocromático. A pintura cromossômica comparativa com a sonda W-específica de C. gomesi nas demais espécies detectou os cromossomos sexuais de C. pterostictum, Characidium sp., C. heirmostigmata e C. gomesi. Com a sonda W-específica foram localizados blocos de regiões repetitivas em alguns cromossomos de todas as espécies analisadas, demonstrando uma provável origem comum destas regiões repetitivas e dos cromossomos sexuais. Os sítios de rDNA apresentaram distribuição espécieespecífica,variando em quantidade e localização. Já foi determinado que o rDNA 45S esteve envolvido na diferenciação do par sexual de Characidium. As evidências cromossômicas mostraram que o par portador da RON translocou com outro autossomo para formar o par de proto cromossomo sexual do gênero. Posteriormente ocorreu uma intensa heterocromatinização do cromossomo W. Em algumas espécies a RON sofreu nova transposição para outro par autossomo, situação compartilhada em espécies onde o cromossomo W sofreu intensa heterocromatinização. Ainda, algumas espécies evidenciaram um aumento no número de sítios de rDNA 45S e 5S. Deste modo, as modificações associadas à diferenciação dos cromossomos sexuais, número e posição dos sítios de rDNA têm sido os principais agentes da evolução cromossômica em Characidium. Neste trabalho foi possível verificar ainda que o isolamento biogeográfico, principalmente em cabeceiras de rios e a diferenciação populacional estão intimamente associados à especiação no grupo, com posterior diversificação do sistema de cromossomos sexuais e provável surgimento de barreiras reprodutivas/cromossômicas entre as populações/espécies.
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O EXERCÍCIO FÍSICO MODULA O METABOLISMO DA GLICOSE EM ILHOTAS ISOLADAS DE ANIMAIS OBESOS-MSG

Leite, Nayara de Carvalho 18 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nayara Carvalho Leite.pdf: 2701096 bytes, checksum: 1dca8ecc3a7945789cec9125b5a0c33b (MD5) Previous issue date: 2013-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. O exercício físico reduz o tecido adiposo, modula a secreção e ação da insulina preservando a homeostase glicêmica. A administração de glutamato monossódico (MSG) induz lesões hipotalâmicas que levam a obesidade. O controle da secreção de insulina depende da formação do ATP nas células β pancreáticas, processo acoplado a rotas metabólicas glicolíticas e mitocondriais. O presente estudo investigou o efeito do exercício físico no metabolismo da glicose em ilhotas pancreáticas de ratos MSG-obesos. A obesidade foi induzida pela administração de MSG (4g/Kg). Controles (CON) receberam salina. Aos 21 dias os animais foram separados em 4 grupos CON-SED (sedentários); CON-EXE (exercitados); MSG-SED e MSG-EXE. O exercício consistiu em natação (3x/semana/30min). As ilhotas foram isoladas e incubadas com glicose (16,7 mM) na presença ou ausência dos seguintes bloqueadores do metabolismo da glicose: 1-Ácido Iodoacético (IAA, 1mM), bloqueia a glicólise; 2– Ácido alfa-ciano-4-hidroxicinâmico (-CHC, 1mM), evita o metabolismo do piruvato; 3– Fluoroacetato de Sódio (SF,2 mM) inibe o ciclo do ácido tricarboxílico (AT); 4– Rotenona (ROT, 1M) e 5- Antimicina (ANT, 50nM), inibidores respectivamente dos complexos mitocondriais I e III. A expressão proteica do transportador GLUT2 foi avaliada em ilhotas pancreáticas. Os dados foram avaliados por análises de variância (ANOVA) ou Teste t de Student (p<0,05). Ratos MSG-SED desenvolveram obesidade, resistência à insulina e hipersecreção de insulina em relação aos ratos CON-SED. A natação evitou a hiperinsulinemia, corrigiu a resistência à insulina e atenuou o excesso de tecido adiposo em ratos MSG. Ilhotas pancreáticas de ratos MSG-SED apresentam hipertrofia, aumentada expressão do GLUT2, secretando cerca de 25% mais insulina em relação a ilhotas de ratos CON-SED. Em ambos os grupos a natação reduziu em média 25% a secreção de insulina estimulada por glicose. A natação atenuou a hipertrofia dos adipócitos, das ilhotas pancreáticas, bem como corrigiu a expressão do GLUT2 em ratos MSG-obesos. O efeito do bloqueador glicolítico foi mais acentuado em ilhotas de ratos MSG-SED, indicando maior ativação desta via. O bloqueio do complexo I mitocondrial teve efeito similar entre os grupos. Todavia a inibição do complexo III foi menos acentuada em ilhotas de ratos MSG-SED. Os bloqueadores do ciclo AT e transporte do piruvato não inibiram o controle secretor de insulina em ilhotas de todos os grupos; porém o α-CHC exerceu efeito paradoxal em ilhotas de ratos MSG-SED. Alterações da glicólise; do ciclo do AT e do complexo I mitocondrial parecem não estar envolvidas na menor resposta a glicose encontrada em ilhotas de ratos exercitados. Porém, aumento da participação do complexo III mitocondrial foi observado em ilhotas de ambos os grupos exercitados. O tratamento neonatal com MSG induz obesidade, dislipidemia e resistência à insulina, eventos atenuados e/ou revertidos pela natação. A hipersecreção de insulina é corrigida pelo exercício sem alterar a via glicolítica e/ou do ciclo do AT. Todavia, a natação parece elevar a participação do complexo III mitocondrial.
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O EFEITO DA ESPLENECTOMIA SOBRE A OBESIDADE INDUZIDA POR GLUTAMATO MONOSSÓDICO(MSG)

Montes, Elisangela Gueiber 29 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisangela Gueiber Montes.pdf: 2966733 bytes, checksum: 6b6637d8142736fd55b645149fba4694 (MD5) Previous issue date: 2013-05-29 / Introduction: Adipose tissue excess is associated to the metabolic syndrome (MS), resulting in several physiological changes, such as, glucose intolerance, dyslipidemia, hypertension and insulin resistance, a set of symptoms intimately linked to the development of type II Diabetes Mellitus (DM2). Obese and/or diabetic people also present a low degree of chronic inflammation intertwining the different MS clinical and physiopathological symptoms. Recently, the spleen, one of the main lymphoid organs in our body, has been appointed as the active organ in the obesity inflammatory process. Objective: This study investigated the effects of spleenectomy in SM induced through the neonatal treatment with monosodium glutamate (MSG). Methodology: Wistar male rats received MSG injections (4g/kg) from the first to the fifth day of life, while de control group (CON) received equimolar saline. The animals were weaned on the 21st day and on day 60 half of the animals were submitted to spleenectomy (ESPL) and the spleen was removed. Four experimental groups were formed. CON-NO (not operated); CON-ESPL; MSG-NO; MSG-ESPL. From day 21 to day 90, food and water consumption as well as body weight were evaluated. On day 90, pancreatic islets were isolated using the collagenase technique and incubated in glucose (5,6; 8,3; and 16,7mM) or glucose (11.1 mM) plus L-NAME (2,5; 5,0 and 10,0nM) inhibitor of the nitric oxide producing enzyme (iNOS). The insulin was dosed through radioimmunoassay. Blood was collected and plasma separated for glucose, triglycerides and total cholesterol biochemical dosages. Insulin resistance was evaluated using the insulin tolerance test (1U/Kg). Hemogram automated analysis was also carried out. White and brown fat depots, as well as pancreas and spleen were removed for histological procedures. Data was expressed as mean ± standard error of the mean (sem). Variance analysis (ANOVA), with Bonferroni post-test (p<0,05) were employed. Results and Discussion: Rats MSG-NO presented insulin resistance, increase of about 78% in the insulin, triglycerides and cholesterol levels. Additionally, the content of body fat was around 215% higher in this group in relation to the CON-NO rats, without changing the food control. The size of adipocytes and pancreatic islets was around 58% smaller in this group when compared to CON-NO rats. Pancreatic islets of MSG-NO rats presented insulin hypersecretion, followed by alterations in the response to the iNOS blocker. The hematocrit and number of leucocytes was around 50% higher in MSG-NO rats when compared to the CON-NO group. The ESPL abolished hyperinsulinaemia, insulin resistance and reduced the food ingestion in MSG rats. However, ESPL elevated approximately 21% the level of triglycerides and cholesterol in the MSG-ESPL. MSG-ESPL rats presented alteration in the lymphocyte and granulocyte profile after surgery. The ESPL reduced approximately 25% and 63%, respectively, the hypertrophy of adypocites and pancreatic islets in MSG rats, as well as normalized the insulin hypersecretion. Finally, SPL normalized the response to the iNOS blocker. Conclusions: Spleenectomy reduces obesity, hyperinsulinaemia and resistance to insulin in MSG rats, such alterations might be related to reduction in the inflammatory process originated in the spleen. / Introdução: O excesso de tecido adiposo está associado a instalação da síndrome metabólica (SM), reunindo diversas alterações fisiológicas, tais como, intolerância a glicose, dislipidemia, hipertensão e resistência a insulina, um quadro intimamente ligado ao desenvolvimento de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Indivíduos obesos e/ou diabéticos também apresentam um baixo grau de inflamação crônica interligando os diferentes sintomas clínicos e fisiopatológicos da SM. Recentemente o baço, um dos principais órgãos linfoides do nosso corpo, tem sido apontado como órgão participante do processo inflamatório na obesidade. Objetivo: O presente trabalho investigou os efeitos da esplenectomia na SM induzida pelo tratamento neonatal com glutamato monossódico (MSG). Metodologia: Ratos Wistar machos receberam durante os 5 primeiros dias de vida injeções de MSG (4g/Kg). Controles (CON) receberam salina equimolar. Os animais foram desmamados aos 21 dias e aos 60 dias metade dos animais foram submetidos a esplenectomia (ESPL) para retirada do baço, formando-se quatro grupos experimentais: CON-NO (não-operado); CON-ESPL; MSG-NO; MSG-ESPL). Dos 21 aos 90 dias foram avaliados consumo alimentar, hídrico e peso corporal. Aos 90 dias ilhotas pancreáticas foram isoladas pela técnica da colagenase e incubadas com glicose (5,6; 8,3 e 16,7mM) ou glicose (11.1mM) mais L-NAME (2,5; 5,0 e 10,0mM) inibidor da enzima produtora de óxido nítrico (iNOS). A insulina foi dosada por radioimunoensaio. O sangue foi coletado e plasma separado para dosagens bioquímicas de glicose, triglicerídeos e colesterol total . A resistência a insulina foi avaliada pelo teste de tolerância a insulina (1U/Kg). Análise automatizada do hemograma também foi realizada. Os depósitos de gordura branco e marrom, bem como, o pâncreas e o baço foram retirados para procedimentos histológicos. Os dados foram expressos como média ± erro padrão da média (epm), Análise de Variância (ANOVA), com pós-teste de Bonferroni (p<0,05) foi usado. Resultados e Discussão: Ratos MSG-NO apresentaram resistência à insulina, aumento de aproximadamente 78% nos níveis de insulina, triglicerídeos e colesterol. Adicionalmente o conteúdo de gordura corporal foi cerca de 215% maior neste grupo em relação aos ratos CON-NO, sem modificar o controle alimentar. O tamanho dos adipócitos e das ilhotas pancreáticas do grupo MSG-NO foi aproximadamente 115% maior, enquanto o número de adipócitos e de ilhotas pancreáticas foi cerca de 58% menor neste grupo comparado aos ratos CON-NO. Ilhotas pancreáticas de ratos MSG-NO apresentam hipersecreção de insulina, acompanhado de alterações na responsividade ao bloqueador da iNOS. O hematócrito e o número de leucócitos foi cerca de 50% maior nos ratos MSG-NO comparados ao grupo CON-NO. A ESPL aboliu a hiperinsulinemia, a resistência a insulina e reduziu a ingestão alimentar nos ratos MSG. Todavia, a ESPL elevou aproximadamente 21% o nível de triglicerídeos e colesterol no grupo MSG-ESPL. Ratos MSG-ESPL apresentaram alteração no perfil de linfócitos e granulócitos após a cirurgia. A ESPL reduziu aproximadamente 25% e 63% respectivamente a hipertrofia dos adipócitos e das ilhotas pancreáticas de ratos MSG, bem como normalizou a hipersecreção de insulina. Finalmente a ESPL normalizou a responsividade ao bloqueador da iNOS. Conclusões: A esplenectomia reduz a obesidade, a hiperinsulinemia e a resistência a insulina em ratos MSG, alterações que podem estar relacionadas a redução do processo inflamatório oriundo do baço. Palavras chave: Baço, Inflamação, Ilhotas
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Efeitos comportamentais do tratamento neonatal com um antagonista do receptor do pept?deo liberador de gastrina : perspectivas para um modelo animal de transtorno do desenvolvimento neurol?gico

Torres, Juliana Presti 29 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348257.pdf: 502199 bytes, checksum: 153dec6d7d64e7e505527b64b42f0540 (MD5) Previous issue date: 2006-06-29 / O receptor do pept?deo liberador de gastrina (GRPR) vem sendo relacionado a doen?as do sistema nervoso central, incluindo desordens do desenvolvimento neurol?gico associadas ao autismo. No presente estudo, analisamos os efeitos do bloqueio do GRPR duramte o per?odo neonatal em medidas comportamentais relevantes em modelos animais de desordens do desenvolvimento neurol?gico. Ratos Wistar machos receberam inje??es intraperitoneais (i.p) de salina (SAL) ou do antagonista do GRPR [D-Tpi6, Leu13 psi(CH2NH)-Leu14] bombesina (6-14) (RC-3095; 1 ou 10 mg/kg) duas vezes ao dia, do primeiro ao d?cimo dias de vida. Os animais tratados com RC-3095 demonstraram d?ficits pronunciados em intera??o social quando testados no per?odo de 30-35 dias de idade. Preju?zos na reten??o da mem?ria 24h ap?s o treino em ambas as tarefas; de reconhecimento do objeto novo (RON) e de esquiva inibit?ria, foram demonstrados quando os animais foram testados aos 60-71 dias de idade. O bloqueio neonatal do GRPR n?o afetou o comportamento em teste de mem?ria de curta dura??o, 1,5h ap?s o treino, tampouco o comportamento em campo aberto. As implica??es desses achados em modelos animais de desordens do desenvolvimento neurol?gico s?o discutidas.
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Associa??o da resist?ncia a glicocortic?ides com resist?ncia a m?ltiplas drogas na artrite reumat?ide

Borowski, Luciana da Costa 31 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348262.pdf: 518310 bytes, checksum: b4abe116886b44ee5a0831dd7e1d8b58 (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / A artrite reumat?ide (AR) ? uma doen?a auto-imune associada com inflama??o sinovial cr?nica caracterizada por infiltra??o de linf?citos que danifica ossos e cartilagens e eventualmente conduzindo para a destrui??o das articula??es. Ambos o envelhecimento e o tratamento cr?nico com glicocortic?ides (GCs) freq?entemente conduzem ? resist?ncia esteroidal. Aqui, n?s investigamos se a resist?ncia aos GCs est? associada com resist?ncia a m?ltiplas drogas (MDR). Setenta e quatro pacientes com AR e 26 controles saud?veis fizeram parte deste estudo. C?lulas mononucleares de sangue perif?rico foram isoladas e a sensibilidade das c?lulas T aos GCs foi avaliada in vitro. A atividade funcional da P-gp, uma mol?cula bombeadora que diminui as concentra??es intracelulares de drogas por aumento do efluxo das drogas, foi avaliada em linf?citos perif?ricos bem como os polimorfismos do gene ABCB1/MDR1. Os pacientes mostraram aumento da prolifera??o de c?lulas T estimuladas e basais comparados com os controles. O envelhecimento significativamente reduziu a prolifera??o de c?lulas T somente no grupo controle. Pacientes e controles apresentaram sensibilidades semelhantes aos GCs. As c?lulas n?o estimuladas dos pacientes com meiaidade foram mais sens?veis a dexametasona que as dos sujeitos jovens ou idosos. Pacientes apresentaram uma maior porcentagem de linf?citos extru?ndo rodamina 123 (Rh123dim) que os controles apesar da semelhante atividade da P-gp. A distribui??o dos gen?tipos ABCB1 nos pacientes n?o diferiu significativamente dos controles. Estes dados sugerem que as c?lulas mononucleares de pacientes com AR sob tratamento com m?ltiplas drogas s?o plenamente responsivas aos GCs in vitro e apresentam maior extrus?o de drogas apesar da fun??o normal da P-gp.
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Propriedades biol?gicas de extratos de melissa officinalis L. (Lamiaceae) em ratos wistar

M?zell, Denise Pereira 06 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348260.pdf: 646719 bytes, checksum: d8c1aba59c9dfc9b1c3f2803216d173d (MD5) Previous issue date: 2006-06-06 / A Melissa officinalis L. (Lamiaceae) apresenta altos n?veis de compostos fen?licos, como flavon?ides e ?cido rosmar?nico. Estes compostos apresentam uma s?rie de efeitos biol?gicos, como antiinflamat?rio, inibido a atividade da ciclooxigenase e a indu??o/inibi??o do citocromos P450. O acetaminofen (APAP) ? amplamente utilizado como analg?sico e antipir?tico. Por?m consumido em altas doses pode provocar hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. No presente estudo analisou-se as propriedades bioativas dos extratos de M. officinalis na prote??o da les?o hep?tica e renal induzida por acetaminofen, bem como, a a??o antiinflamat?ria na pleurisia induzida por carragenina. Para analisar os efeitos dos extratos aquosos na les?o hep?tica e na les?o renal foram utilizados ratos machos Wistar. Os animais foram pr?-tratados por sete dias, via intrag?strica (ig), com extratos aquosos de M. officinalis nas dosagens 500 e 250 mg/kg ou solu??o salina. Ap?s esta fase, os animais foram tratados com solu??o salina ou 800 mg/kg de APAP via intraperitoneal (ip). Foram tamb?m administrados intraperitoneal extrato na dose 200 mg/kg, 30 minutos antes de administrar o APAP ip. Para les?o hep?tica foram analisados os marcadores bioqu?micos aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), enquanto para les?o renal foi analisado o marcador W- glutamyltransferase (GGT). Ocorreu um aumento nos n?veis de AST e ALT no soro em animais pr?-tratados com extratos via intrag?strica e via intraperitoneal, quando comparado com aqueles pr?-tratados com solu??o salina ig. e tratados com APAP ip. O aumento nos n?veis de AST e ALT no soro, e nos n?veis GGT na urina dos animais pr?-tratados com os extratos aquosos de M. officinalis e que receberam APAP, indicou um aumento na hepatotoxicidade e na nefrotoxicidade induzida por APAP. O aumento nos n?veis dos marcadores bioqu?micos de les?o hep?tica n?o foi acompanhado da presen?a de necrose na regi?o centrolobular nas an?lises histopatol?gicas.Para analisar a a??o antiinflamat?ria foram utilizados ratos f?meas Wistar. Os animais foram pr?-tratados com 2 mL/kg de solu??o salina ou de extratos aquosos de M. officinalis nas doses 200, 100 e 50 mg/kg via intraperitoneal, 30 minutos antes de ter sido induzida ? pleurisia por carragenina. Os animais pr?-tratados com 200 e 100 mg/kg de extrato e tratados com carragenina apresentaram uma a??o antiinflamat?ria, reduzindo os n?veis do exsudato, bem como, os n?veis de leuc?citos e de c?lulas polimorfonucleares. Enquanto o extrato na concentra??o 200 mg/kg induziu a redu??o de prote?nas totais no exsudato pleural, o extrato na concentra??o 50 mg/kg n?o apresentou efeito antiinflamat?rio. Os resultados sugerem que os extratos de M. officinalis n?o protegem o f?gado e o rim da toxicidade induzida por APAP. Contudo, apresentam a??o antiinflamat?ria, atrav?s de uma dose-resposta dependente, em rela??o ?s concentra??es dos extratos e dos marcadores inflamat?rios.
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Resposta imune humoral de bovinos infestados experimentalmente contra o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Cruz, Ana Paula Rottini 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408007.pdf: 7713390 bytes, checksum: bf92d92b7f1e311023e32849423ed23c (MD5) Previous issue date: 2008-12-17 / O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus ? um ectoparasito hemat?fago de bovinos, amplamente distribu?do nos rebanhos da Am?rica, ?sia, ?frica e Oceania. O uso de acaricidas ? o principal m?todo para o controle do carrapato, por?m o custo das drogas e da m?o-de-obra requerida para aplicar o tratamento, o aparecimento crescente de carrapatos resistentes a v?rios acaricidas, a perman?ncia de res?duos qu?micos nos alimentos e a polui??o ambiental decorrente do seu uso tornam importante o desenvolvimento de outras formas de controle. O desenvolvimento de um m?todo de controle imunol?gico como uma alternativa para o controle qu?mico depende da identifica??o de mol?culas antig?nicas que geram uma resposta imune protetora. Como bovinos desenvolvem resist?ncia ao carrapato durante sucessivas infesta??es, a an?lise da resposta imune desenvolvida por bovinos infestados pode tornar-se de grande import?ncia na busca por ant?genos protetores. ELISA e Western Blot foram utilizados para investigar o padr?o de respostas de anticorpos de seis bovinos infestados doze vezes com R. microplus (seis infesta??es pesadas seguidas por seis infesta??es leves) contra extratos de gl?ndula salivar, intestino e larva. Durante infesta??es pesadas foram observados n?veis maiores de IgGs reconhecendo extratos prot?icos de gl?ndula salivar, intestino e larva, e uma diminui??o no n?mero e no peso de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O padr?o mudou iniciando na s?tima infesta??o, mostrando uma diminui??o nos n?veis de IgG, e um aumento inicial seguido por uma significante diminui??o na propor??o de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O n?mero de mol?culas reconhecidas em Western Blot foi maior pelos soros das infesta??es pesadas do que das infesta??es leves, embora uma grande varia??o nos perfis detectados pode ser visto entre os bovinos. Esses resultados indicam que n?veis de anticorpos contra o carrapato n?o est?o necessariamente relacionados de forma direta com n?veis de resist?ncia. Al?m disso, infesta??es pesadas e leves parecem modular de forma diferente a magnitude da resposta humoral e possivelmente os mecanismos imunes na aquisi??o natural de resist?ncia ao carrapato.
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Avalia??o de eliciadores do metabolismo dos fenilpropan?ides em melissa officinalis L. (Lamiaceae)

Lemos, Siomara Dias da Costa 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380617.pdf: 969476 bytes, checksum: 4cdf248fd7518c7cfd2746e9c890fd0a (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Melissa officinalis (melissa) apresenta elevados n?veis de compostos fen?licos com reconhecida a??o biol?gica, sendo utilizada na preven??o de v?rias doen?as, como asma br?nquica, ?lcera, inflama??es, viroses e arteriosclerose. A s?ntese de compostos com atividade biol?gica depende da qualidade da planta, sua origem geogr?fica, condi??es clim?ticas, per?odo de colheita e m?todos de estocagem. Neste trabalho pretendeu-se avaliar o uso de eliciadores em brotos cultivados in vitro e em plantas cultivadas em vaso, na promo??o da s?ntese e ac?mulo de fenilpropan?ides, bem como analisar a atividade das enzimas fenilalanina am?nia-liase e polifenol oxidase. Pretendeu-se, ainda, otimizar a micropropaga??o de M. officinalis, regenerando plantas-clone. Os meios de cultura suplementados com 0,2 mg.L-1 BA, independende da presen?a de ANA, foram mais eficientes na forma??o de m?ltiplas brota??es in vitro, sendo que a maior taxa de alongamento foi obtida no meio com 2 mg.L-1 de BA. A maior taxa de forma??o e crescimento de ra?zes foi obtida utilizando-se 1 mg.L-1 de AIB. O uso do eliciador ?cido salic?lico promoveu o aumento transit?rio dos n?veis dos compostos fen?licos e flavon?ides nas pl?ntulas in vitro, entretanto n?o foi observada a mesma resposta em plantas envasadas. A suplementa??o do meio de cultura com suspens?o de bact?rias fitopatog?nicas mortas, resultou na redu??o dos n?veis dos compostos fen?licos e o espessamento de ra?zes e ramos. Contudo, nas plantas envasadas, a suspens?o bacteriana ocasionou necrose nos bordos das folhas 24h ap?s a aspers?o. Os eliciadores n?o promoveram mudan?as significativas na atividade da fenilalanina am?nia-liase em ambos os experimentos. A atividade da polifenol oxidase teve um aumento transit?rio que coincidiu com a eleva??o dos fen?licos nas plantas eliciadas in vitro, fato este n?o observado nas plantas envasadas.
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Caracteriza??o biof?sico-qu?mica da enzima Orotato Fosforibosiltransferase (OPRT, EC 2.4.2.10) de Mycobacterium tuberculosis H37Rv : modelo para o desenvolvimento de novas drogas anti-tuberculose

Andrade, Ardala Elisa Breda 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431159.pdf: 8354772 bytes, checksum: 8abf5160038abef327a3d35aa522175e (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / A tuberculose ? uma doen?a infecciosa cr?nica, causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis, e requer novas iniciativas urgentes para o seu tratamento e cura em decorr?ncia do surgimento de cepas resistentes a drogas, sua abrang?ncia global, e o significativo aumento de pessoas infectadas entre pacientes imunodeprimidos; al?m do grande n?mero de pessoas infectadas com a forma latente da tuberculose, que atuam como reservat?rio da doen?a. As enzimas que constituem as vias de metabolismo de nucleot?deos s?o alvos promissores para o desenvolvimento de novas drogas para o tratamento da tuberculose, tanto na sua forma ativa quanto latente. A enzima orotato fosforibosiltransferase (OPRT), pertencente ? via de s?ntese de novo de nucleot?deos de pirimidina, catalisa a transfer?ncia revers?vel do grupamento fosforibosil da mol?cula de 5 -fosfo-?-Dribose 1 -difosfato (PRPP) para o ?cido or?tico (OA), formando orotidina 5 - monofosfato (OMP), mol?cula precursora dos demais nucleot?deo de pirimidina. Este trabalho descreve a clonagem, amplifica??o e caracteriza??o do produto do gene pyrE de M. tuberculosis H37Rv como uma enzima OPRT funcional; a determina??o de suas constantes cin?ticas aparentes e verdadeiras para as rea??es direta e inversa; ensaio de inibi??o pelos produtos; e a determina??o do mecanismo cin?tico da rea??o como sendo Mono-Iso Ordenado Bi Bi, mecanismo que at? ent?o n?o havia sido descrito para uma enzima pertencente ? fam?lia das fosforibosiltransferases do tipo I. As constantes termodin?micas e o perfil de discrimina??o termodin?mica permitiram a identifica??o dos modos de intera??o dos substratos naturais da enzima com seu s?tio de liga??o. A caracteriza??o da rea??o catalisada pela enzima OPRT micobacteriana ? uma etapa essencial para o desenvolvimento de novas drogas de a??o espec?fica que permitam o melhor controle da tuberculose. Os dados resultantes da caracteriza??o da enzima foram utilizados como ponto de partida para o planejamento, sele??o e teste de inibidores seletivos contra a OPRT de M. tuberculosis. Um composto inicial, com valores de na faixa de concentra??o de nanomolar, foi identificado como potencial composto l?der, sendo submetido a diferentes protocolos de derivatiza?ao qu?mica, permitindo a obten??o de uma mol?cula derivada com valores de constantes inibit?rias e perfil de discrimina??o termodin?mica aprimorados. Estes dois compostos foram caracterizados como inibidores competitivos e incompetitivos em rela??o aos substratos naturais da OPRT, OA e PRPP, respectivamente; onde o conhecimento do singular mecanismo cin?tico de rea??o da enzima de M. tuberculosis foi utilizado para o planejamento de mol?culas capazes de formar um complexo tern?rio n?o catal?tico ( ? ? ), inibindo a s?ntese de nucleot?deos de pirimidina e sequestrando mol?culas de PRPP do meio celular, afetando ainda, outros processos metab?licos essenciais. Os resultados deste trabalho colaboram ainda para uma melhor compreens?o do metabolismo de nucleot?deos de micobact?rias e fornecem informa??es relevantes para o avan?o do desenvolvimento de inibidores de a??o seletiva sobre alvos moleculares espec?ficos para o tratamento e profilaxia da tuberculose
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Pesquisa de herpesv?rus 6 em amostras de tecido cerebral de pacientes submetidos ? cirurgia como tratamento para epilepsia

Andreatta, Rafaela Manfro Rorato 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433347.pdf: 402554 bytes, checksum: 52bf760eed71594340bcbb1efd3cb4a1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O Herpesv?rus Humano tipo 6 (HHV-6) ? um v?rus da fam?lia Herpesviridae associado ao desenvolvimento de ros?ola infantil ou exantema s?bito, doen?a caracterizada por febre alta, rash cut?neo e ocasionalmente convuls?es febris. A preval?ncia mundial de infec??o por HHV-6 ? alta. Estima-se que cerca de 83% das crian?as at? 13 meses e mais de 95% das com idade at? 2 anos j? entraram em contato com o v?rus. Existem duas variantes do HHV-6 j? identificadas, as variantes A e B, sendo o HHV-6B o agente principal relacionado aos casos de ros?ola infantil. Epilepsia ? um termo aplicado a um grupo de patologias cr?nicas caracterizadas, principalmente, pela ocorr?ncia de crises epil?pticas. As epilepsias representam em torno de 1% dos dist?rbios neurol?gicos que afetam a popula??o mundial. As crises s?o provocadas por uma disfun??o da atividade el?trica cerebral associada a anormalidades estruturais e metab?licas causadas, em alguns casos, pela presen?a de v?rus no sistema nervoso central. Por apresentar caracter?sticas como neurotropismo e lat?ncia no sistema nervoso central, procuramos relacionar o HHV-6 com a epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM). Atrav?s de rea??o em cadeia da polimerase (PCR), pesquisamos a presen?a do v?rus em 42 amostras de hipocampo de 14 pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM) submetidos a am?gdalo-hipocampectomia (AH) ou lobectomia temporal anterior (LTA) como tratamento para a epilepsia. Tr?s amostras de cada paciente foram analisadas: cabe?a, corpo e cauda do hipocampo. O DNA do HHV-6 foi detectado em 12 dos 14 pacientes (85,7%) com ELTM. Tr?s pacientes foram positivos em todas as tr?s amostras, 4 pacientes foram positivos em duas amostras e 5 em apenas uma amostra. Com rela??o ? origem das amostras, 7 foram positivas na cabe?a do hipocampo, 8 no corpo do hipocampo e 7 na cauda do hipocampo, demonstrando n?o haver um s?tio de prefer?ncia para o estabelecimento do v?rus. A positividade para HHV-6 encontrada nos pacientes deste estudo ? maior do que os dados encontrados na literatura. Uma poss?vel explica??o para esta elevada positividade poderia ser as diferen?as na concep??o do estudo, com tr?s amostras coletadas de cada paciente, o que II pode ser mais representativo do que a coleta de apenas uma amostra. Nossos resultados refor?am a hip?tese de um poss?vel papel da infec??o pelo HHV-6 na epilepsia.

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