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ANÁLISE DO POTENCIAL DA OSTEOPONTINA E DA SERPINA1 COMO BIOMARCADORES DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE CABEÇA E PESCOÇO

GOMEZ, C. M. F. 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10966_CelenyFiguera_Dissertação_PPGBiotec (Final).pdf: 1556599 bytes, checksum: 51c85b164333a4f542d5ac9fbca3c088 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP) representa o tipo histológico mais frequente nos cânceres de cabeça e pescoço. Apesar dos numerosos estudos realizados ainda não foi estabelecido um conjunto comum de biomarcadores para o CECP que facilitem o prognóstico e o diagnóstico precoce. O objetivo deste estudo foi avaliar no CECP o possível potencial de biomarcador da Serpina1 e Osteopontina (OPN) por serem moléculas pouco avaliadas neste câncer. Os dados clínicos- patológicos e amostras biológicas foram obtidos de 40 pacientes com CECP e 11 indivíduos saudáveis. Foi realizada a detecção da expressão relativa do mRNA de Serpina1 e OPN por ensaio de qPCR em amostras de tecido tumoral e tecido normal. A avaliação da expressão proteica de OPN e Serpina1 foi realizada pela técnica de Western Blot em amostras soro de pacientes com CECP e indivíduos saudáveis. Foi observado aumento significativo no mRNA da Serpina1 em tecido tumoral em relação ao tecido normal (p=0.0014) e em relação às diferentes características clinico-patológicas avaliadas (sexo, hábito de beber e fumar, estadiamento e desenvolvimento linfonodal). A expressão proteica da Serpina1 no soro foi significativamente maior (p=0.0007) em pacientes com CECP quando comparados aos controles, assim como as características clinico-patológicas avaliadas. Os níveis de OPN no mRNA não foram diferentes entre os tecidos. A expressão proteica da OPN foi maior nos pacientes com estadiamento avançado da doença (III/IV) (p=0.0181). A Serpina1 mostrou-se como um potencial biomarcador do CECP, seus níveis aumentados nos pacientes com CECP podem ser detectados tanto no tecido tumoral como no sangue o que pode facilitar sua aplicação no desenvolvimento da doença. A OPN deve ser melhor avaliada para estabelecer as possíveis diferenças significativas. Palavras-chave: Carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço. Biomarcadores. Osteopontina. Serpina1.
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EXPRESSÃO de P63 e Δnp63 Como Potenciais Biomarcadores de Progressão Tumoral e Prognóstico em Carcinoma Epidermóide Oral

VALLE, I. B. 23 April 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12099_Dissertação_Isabella Bittencourt da Valle.pdf: 8090609 bytes, checksum: 6e09574c3fb07de58cf9e66e8e26d822 (MD5) Previous issue date: 2018-04-23 / O prognóstico de pacientes com Carcinoma Epidermóide Oral (CEO) é majoritariamente desfavorável, principalmente devido à elevada taxa de recidiva e mortalidade. Até o momento, não existem marcadores biológicos clinicamente disponíveis que indiquem eventos de transformação tumoral ou prognóstico em CEO. Portanto, grande interesse tem sido direcionado aos genes reguladores do ciclo celular, como a participação da expressão gênica de P63 na oncogênese através da sua atividade na regulação da proliferação e diferenciação celular em CEO. Este trabalho teve como objetivo analisar a aplicabilidade de p63 como biomarcador de prognóstico e progressão tumoral. Realizou-se estudo multicêntrico internacional, no qual foram obtidas amostras biológicas, dados clínicos e seguimento clínico de 109 indivíduos com CEO provenientes do Brasil e Reino Unido. As lâminas histológicas obtidas foram avaliadas quanto à gradação tumoral, infiltrado linfocitário tumoral (TIL), padrão de invasão tumoral e invasão perineural, vascular e linfática. Tissue Microarray (TMA) foi construído considerando 3 áreas: epitélio adjacente ao tumor, displasia e tumor. Os TMAs foram submedidos à imunohistoquímica para análise de expressão de p63 e p40 (&#916;Np63) e hibridização in situ de RNA para investigar p63 mRNA. Para avaliar a expressão de p63 e p40 foi considerada a marcação nuclear em queratinócitos através de H-Score. A avaliação de p63 mRNA se deu por um guia de pontuação (score 0-4) conforme a quantidade de pontos em cada célula. O nível de significância considerado para todos os testes estatísticos foi de 95%. Teste Qui-Quadrado foi empregado para instituir associações entre as variáveis clinico-patológicas estudadas. A comparação entre a expressão da proteína p63, p40 e de p63 mRNA nas diferentes regiões foi realizada através do teste de Wilcoxon. Curvas de sobrevida global e sobrevida livre de doença foram obtidas pelo modelo de Kaplan-Meier e regressão de Cox. Nossos resultados mostraram associação entre a elevada presença de TIL no tumor com estadiamentos iniciais (p=0,001) enquanto tabagismo mostrou relação com menor TIL (p=0,044) e padrões de invasão tumoral dos tipos III e IV (p=0,032). Indivíduos etilistas/ex-etilistas apresentaram mais invasão vascular que os não etilistas (p=0,015). A expressão de p63 nos tumores foi maior que nas displasias (p=0,001) e foi associada a tumores maiores (T3 e T4) (p=0,001). Foi observada diferença quanto à expressão de p40 entre displasia e tumor (p<0,001) e displasias de alto risco apresentaram alta expressão de p40 (p=0,022). A elevada expressão de p40 tumoral mostrou associação com tumores pouco diferenciados (p=0,010) e com invasão de vasos linfáticos (p=0,022). Não foi observada diferença de expressão de p63 mRNA entre as regiões estudadas. Indivíduos com estadios iniciais (p=0,001) e não tabagistas (p=0,035) tiveram maior sobrevida global. Mostraram pior sobrevida livre de doença indivíduos cujos padrões de invasão tumoral eram III e IV (p=0,014) e que apresentavam tumores maiores (p=0,004). Concluímos com este estudo que a expressão de p63, de p40, são úteis como marcadores de progressão tumoral, mas não comportam-se como bons marcadores de prognóstico uma vez que não mostraram influenciar os índices de sobrevida global e sobrevida livre de doença.
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INFLUÊNCIA do Cobalto e do Níquel na Expressão dos Genes de Hipóxia no Carcinoma Epidermoide de Cavidade Oral

PETERLE, G. T. 30 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-23T21:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12427_Tese - Suzanny Oliveira Mendez.pdf: 3561701 bytes, checksum: 0f0fd989fd5e8dceb41830e39d57ae5c (MD5) Previous issue date: 2018-05-30 / O carcinoma epidermoide de cavidade oral (CEC oral) é causa significativa de mortalidade e morbidade e está relacionado, principalmente, ao uso do álcool e cigarro. Ademais, é o mais frequente tipo de câncer da área da cabeça e do pescoço, apresenta agressividade no crescimento, um alto grau de invasão, acometimento de linfonodos cervicais e prognósticos ruins. O CEC oral também apresenta regiões hipóxicas, nas quais ocorre elevada expressão de Hypoxia-Inducible Factor 1&#945; (HIF1&#945;), que se associa com coativadores transcricionais e promove a expressão de mais de 100 genes envolvidos em mecanismos específicos de sobrevivência celular em baixas concentrações de oxigênio, dentre esses: Jumonji Domain-Containing Protein 1A (JMJD1A), Plasminogen Activator Inhibitor-1 (PAI-1), Vascular Endothelial Growth Factor A (VEGFA), Carbonic Anhydrase 9 (CAIX), Glucose Transporter 1 (GLUT1) e N-myc Down-Regulated Gene 1 (NDRG1). A resposta das células à hipóxia também pode ser induzida por metais, como o cobalto e o níquel, que são constituintes do cigarro e mimetizam uma situação de depleção de oxigênio, por inibição da Prolyl Hydroxylase 3 (PHD3) e do Factor Inhibiting HIF-1 (FIH1). Estas, além da JMJD1A, são dioxigenases de Fe(II)-e-2-oxoglutarato-dependentes e perdem suas funções biológicas através da substituição do Fe2+, acoplado ao núcleo metálico dos seus sítios catalíticos, por Co2+ e Ni2+. Poucos marcadores genéticos de resposta ao tratamento e evolução clínica foram identificados para o CEC oral e apesar do crescente avanço em técnicas terapêuticas, a sobrevida dos pacientes acometidos pela doença pouco aumentou nas últimas décadas. Baseado nessas informações, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as expressões dos genes PHD3, FIH1, HIF1&#945;, JMJD1A, VEGFA, PAI-1, GLUT1, CAIX e NDRG1, por meio de RT-qPCR, em linhagem celular de carcinoma epidermoide de cavidade oral (SCC-9) submetida por 24 horas a diferentes concentrações de CoCl2, NiCl2, à normóxia e à câmara de hipóxia. Além disso, o efeito do cobalto e do níquel sobre a viabilidade celular da SCC-9 foi analisado através de citometria de fluxo, segundo a concentração e o tempo de exposição. Por fim, as concentrações de Fe2+, Co2+ e Ni2+ presentes no meio de cultura das células foram avaliadas mediante espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado (ICP-OES). Após exposição aos metais se verificou que os genes relacionados à via de hipóxia foram diferencialmente expressos. Em normóxia, os genes mais expressos foram CAIX, HIF1&#945;, GLUT1, PAI-1, FIH1, NDRG1, JMJD1A, PHD3 e VEGFA. Já na exposição à câmara de hipóxia se observou que a expressão de NDRG1 foi consideravelmente maior do que a expressão dos demais genes analisados, seguida da expressão de GLUT1, PAI-1, CAIX, FIH1, HIF1&#945; e PHD3; já as expressões de VEGFA e JMJD1A foram notoriamente menores quando comparadas com as demais. Nos resultados de citometria de fluxo se verificou diferença significativa na viabilidade da SCC-9 quando incubada com 100&#956;M, 1000&#956;M e 2000&#956;M de CoCl2 e com 2000&#956;M de NiCl2. Contudo, em todas as concentrações utilizadas de CoCl2 e NiCl2 a viabilidade celular foi maior do que 79% e 83%, respectivamente. Nos resultados de ICP-OES se observou que as concentrações em mg/L de ferro e cobalto e de ferro e níquel diferiram estatisticamente entre os tratamentos com CoCl2 e NiCl2. Ademais, a concentração de Fe2+ pouco variou ao longo de todos os tratamentos com cloreto de cobalto e com cloreto de níquel; já a concentração de Co2+ no meio de cultura foi menor do que a de Ni2+. Esses resultados colaboram para o entendimento do mecanismo molecular de hipóxia e da ação do cobalto e do níquel, constituintes do cigarro, no carcinoma epidermoide de cavidade oral.
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Atrofia prostática em espécimes de prostatectomia radical = há relação topográfica com neoplasia intraepitelial prostática alto grau e adenocarcinoma? / Atrophy in specimens of radical prostatectomy : Is there topographic relation to high-grade prostatic intraepithelial neoplasia or cancer?

Brasil, Antonio Augusto Azevedo Vital 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Athanase Billis, Luciana Rodrigues de Meirelles / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brasil_AntonioAugustoAzevedoVital_M.pdf: 4698841 bytes, checksum: 5d8edbe0e4ce7ce977504d4197f2f985 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A relação entre a atrofia inflamatória com a neoplasia intraepitelial alto grau e o carcinoma, é controversa. Tem sido sugerida uma relação topográfica e que o epitélio proliferativo da atrofia inflamatória possa progredir para neoplasia intraepitelial prostática alto grau (NIPAG) e/ou carcinoma (CA). O propósito do nosso estudo foi analisar em espécimes de prostatectomia radical uma possível relação topográfica entre estas lesões. Um total de 3186 quadrantes pertencentes a 100 prostatectomias radicais completamente representadas, foi analisado. Determinou-se a frequência de quadrantes mostrando: somente atrofia inflamatória (AI), AI+CA, AI+NIPAG, ou AI+NIPAG+CA. A extensão e a distância entre as lesões foram avaliadas através de um método semiquantitativo de contagem de pontos previamente descrito. Também foram analisados focos de atrofia completa ou parcial sem inflamação. Os métodos estatísticos empregados foram os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, e o coeficiente de correlação de Spearman. A média dos quadrantes exibindo somente AI, AI+CA, AI+NIPAG, e AI+NIPAG+CA foi 3.29, 2.51, 0.77, e 0.44; e a amplitude (0-21), (0-11), (0-6), (0-4), respectivamente (p<0.01). A maioria dos focos de AI estavam a uma distância >5mm dos focos de NIPAG e CA. Não houve correlação significativa entre a extensão da AI (p= 0.64, r= 0.05) com a extensão da NIPAG. Houve uma significativa correlação negativa entre a extensão da AI (p=0.01, r=-0.27) com a extensão do CA. Resultados similares foram encontrados considerando focos de atrofia com ou sem inflamação. Focos de atrofia parcial não evidenciaram inflamação crônica inespecífica. Nosso estudo não evidenciou associação topográfica significativa entre AI, NIPAG e/ou CA / Abstract: It is controversial whether there is any relationship of proliferative inflammatory atrophy (PIA) to high-grade prostatic intraepithelial neoplasia (HGPIN) and cancer (CA). It has been suggested a topographic relation and a potential of the proliferative epithelium in PIA to progress to HGPIN and/or CA. The aim of this study was to analyze in radical prostatectomies a possible topographic relation of the lesions. A total of 3186 quadrants from 100 whole-mount consecutive surgical specimens was examined. The frequency of quadrants showing: only PIA, PIA+CA, PIA+HGPIN, or PIA+HGPIN+CA was determined. Extent and distance between the lesions were evaluated by a semiquantitative point-count method previously described. We also studied foci with partial or complete atrophy without inflammation. The statistical methods included the Kruskal-Wallis and the Mann-Whitney tests and the Spearman correlation coefficient. The mean (range) of quadrants showing only PIA, PIA+CA, PIA+HGPIN, and PIA+HGPIN+CA was 3.29 (0-21), 2.51 (0-11), 0.77 (0-6), and 0.44 (0-4), respectively (p<0.01). Most of the foci of PIA were significantly located in a distance >5mm than <5mm from HGPIN or CA. There was no significant correlation between extent of PIA (p=0.64, r=0.05) with extent of HGPIN. There was a significant negative correlation of extent of PIA (p=0.01, r=-0.27) with extent of CA. Similar results were found considering foci either with or without inflammation. Chronic inespecific inflammation was not seen in foci of partial atrophy. A topographic relation of PIA to HGPIN and/or CA was not supported by our study / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Analise critica da expressão do gene da mucina 1(MUC1) no carcinoma papilifero da tireoide : correlações clinicas e anatomo-patologicas / MUC1 critical gene expression analysis in th papillary thyroid cancer : clinical and pathological correlations

Silva, Joyce do Rosario da 02 May 2009 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoycedoRosarioda_D.pdf: 4211439 bytes, checksum: d230e48c7d6fd16a7f9c75667ad83f9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A maior expressão de MUC1 tem sido relacionada com o pior prognóstico de diversas malignidades como o câncer de mama e pâncreas. Aproximadamente 20% dos carcinomas diferenciados da tiróide (CDT) evoluem com recidivas locais e a distância. O nosso objetivo foi o de avaliar o gene da MUC1 nos pacientes com CDT e relacionar com aspectos clínicos e anatomo-patológicos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Selecionamos 150 pacientes portadores de carcinoma papilífero (CP), 57 oriundos do Hospital das Clínicas da UNICAMP, acompanhados por 67 (73,29±39,83) meses, de 1995 a 2008 e 93 pacientes do Hospital AC Camargo - Fundação Antônio Prudente em São Paulo acompanhados por 41,37 (32,5±34,30) meses, de 1998 a 2008. Realizamos análise da expressão do gene da MUC 1 por imunoistoquímica e por PCR em Tempo Real e comparamos com dados de evolução clínica e do anatomopatológico. RESULTADOS: Observamos a expressão da proteína MUC1 em 82,19% dos pacientes com CP, no entanto, sem diferenças estatísticas para os dados de evolução clínica e do anatomo-patológico. A análise do RNA-m de MUC1 se correlacionou com a menor expressão nos indivíduos que apresentaram metástases ao diagnóstico (p valor=0,0216). Observamos a pior evolução: no sexo masculino, quando havia metástases ao diagnóstico, na ausência de tiroidite e nos tumores maiores que 4 cm. A presença de invasão tumoral foi mais freqüente nos indivíduos com ausência de tiroidite em 47% dos casos (p=0,0132; OR 2,473 - 95%IC: 1,198-5,104). CONCLUSÃO: Não conseguimos correlacionar a análise do gene MUC1 com aspectos clínicos e anatomo-patológicos de pior prognóstico para o CDT. / Abstract: The over expression of MUC1 has been related with the worst prognosis in malignancies like breast and pancreas cancer. We know that around 20% of the patients with differentiated thyroid cancer (DTC) can develop local and/or distant recurrences and because of that we decide to analyze the MUC1 gene in patients with DTC and tried to relate it with clinical and pathological patterns of the thyroid cancer. PATIENTS AND METHODS: We selected 150 patients with Papillary Thyroid Cancer: 57 from the Clinical Hospital of Campinas State University, followed up for 67 (73,29±39,83) months, since 1995 to 2008 and 93 patients from the A. C. Camargo Hospital - Antonio Prudente Foundation - São Paulo for 41,37 (32,5±34,3) months since 1998 to 2008. We analyzed the MUC1 gene with the immunohistochemistry and the Real Time - PCR techniques and compared the results with clinical and pathological data. RESULTS: The MUC1 expression was positive in 82,19% of the patients with papillary thyroid cancer, however, when we compared with clinical and pathological data, there was not statistical significance. The MUC1 m-RNA analysis was correlated with the less expression of the gene in the individuals who had had metastases at the diagnosis. We could observe the worst outcome in the individuals of the male gender, in the presence of metastases at the diagnosis, in the absence of thyroiditis in the non-neoplasic tissue and in tumors larger than 4 cm. The presence of tumoral invasion was significant in the patients with metastases to the diagnosis and in the ones without thyroiditis in 47% (p=0,0132; OR 2,473 - 95% CI: 1,198-5,104). CONCLUSION: We conclude that MUC1gene analysis was not useful to determine aggressive tumors nor to predict prognosis in papillary thyroid carcinomas. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Avaliação da angiogenese em transplantes hepaticos atraves do CD34 e CD105 = comparação entre carcinoma hepatocelular, nodulos displasicos e nodulos regenerativos / Evaluation of angiogenesis in liver explants by CD34 and CD105 : comparative study between hepatocellular Carcinoma, dysplastic nodules and regerative cirrhotic nodules

Segatelli, Vanderlei, 1971- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Cecilia Amelia Fazzio Escanhoela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campínas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T12:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Segatelli_Vanderlei_M.pdf: 1173808 bytes, checksum: efbd82ac6962165e42a166dfef483327 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O carcinoma hepatocelular (CHC) destaca-se como uma das formas mais comuns de câncer no mundo, correspondendo a aproximadamente 90% das neoplasias primárias do fígado, sendo a cirrose seu mais importante fator de risco. A sua progressão, no entanto, depende de inúmeros fatores e, entre estes, a angiogênese assume papel fundamental, principalmente por ser o CHC um tumor altamente vascularizado. É sabido que tumores sólidos, ao atingirem volume de 1 a 2mm3, passam a ter seu crescimento dependente de neovascularização e no fígado esta se faz através de capilarização sinusoidal, processo pelo qual ocorrem alterações morfológicas nos sinusóides hepáticos, com perda das fenestrações e deposição de membrana basal. Neste estudo retrospectivo avaliamos a angiogênese, através dos marcadores imuno-histoquímicos CD34 e CD105 (Endoglina), com determinação da densidade microvascular (DMV) em 44 produtos de hepatectomia total, compreendendo 44 nódulos neoplásicos (CHC), 44 nódulos regenerativos (NR) e 15 nódulos com características microscópicas de lesões pré-malignas (ou Nódulos Displásicos - ND), sendo 8 de baixo grau e 7 de alto grau. A avaliação compreendeu a determinação da DMV no centro e na periferia de todos os nódulos. Para análise estatística foi utilizada análise descritiva com apresentação de medidas de posição e dispersão para variáveis contínuas; para a comparação dos grupos foi utilizada a ANOVA, considerando-se p<0,05 estatisticamente significante. O CD34 demonstrou positividade difusa no CHC, com valores médios da DMV de 38,3±12,6 e 34,2±11,2 no centro e periferia, respectivamente. Já o CD105 apresentou expressão sinusoidal predominantemente periférica no CHC, com valores médios da DMV de 6,2±4,1 e 10,7±4,4, com diferenças significativas entre os grupos (p<0,0001). Também foram observadas diferenças na imunoexpressão entre os marcadores em NR (p<0,0001) e ND (p<0,0019). Concluímos que existem diferenças na imunoexpressão do CD34 e CD105 entre os nódulos benignos e malignos, com gradual aumento da neovascularização, bem caracterizado pelo CD34, devido ao processo de capilarização sinusoidal. O CD105, expresso em "subset" de microvasos neoformados, pode ser um indicador de diferenciação diagnóstica entre NR e CHC / Abstract: Hepatocellular carcinoma (HCC) is one of the most common forms of cancer worldwide, accounting for about 90% of primary tumors of the liver. Cirrhosis is the most important risk factor for HCC. However, the progression of hepatocellular carcinoma is dependent on a number of factors. Among these factors, angiogenesis plays a major role, mainly because HCC is a highly vascular tumor. It is known that when solid tumors reach a volume of 1 to 2mm3 their growth depends on neovascularization. In the liver, this occurs through sinusoidal capillarization, a process by which morphologic alterations occur in the hepatic sinusoids, with loss of fenestrations and basement membrane depositions. In this retrospective study, we evaluated angiogenesis by using immunohistochemical markers CD34 and CD105 (Endoglin), with determination of tumor microvessel density (MVD) in 44 products of total hepatectomy, including 44 malignant nodules (HCC), 44 regenerative nodules (RN) and 15 nodules with microscopic characteristics of preneoplastic lesions (or Dysplastic Nodules-DN), 8 being low-grade and 7 high-grade. The evaluation encompassed measurement of MVD in the center and periphery of all nodules. For statistical analysis, a descriptive analysis with measurements of position and dispersion for continuous variables was used. ANOVA was used for group comparison, considering p<0.05 as statistically significant. CD34 demonstrated a diffuse positivity in HCC, with median MVD values of 38.3±12.6 and 34.2±11.2 in the center and periphery, respectively. On the other hand, CD105 exhibited sinusoidal expression predominantly in the periphery of the HCC, with median MVD values of 6.2±4.1 and 10.7±4.4, with significant differences between groups (p<0.0001). Differences in the immunoexpression between markers in RN (p<0.0001) and DN (p<0.0019) were also observed. In conclusion, there are differences in the immunoexpression of CD34 and CD105 between benign and malignant nodules, with a gradual increase in neovessel formation, well-characterized by CD34, due to a process of sinusoidal capillarization. CD105, expressed in a "subset" of newly formed microvessels may be an indicator of the diagnostic differentiation between RN and HCC / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Expressão de proteínas de adesão (e-caderina e β - catenina) e proliferação celular (ki-67) no fronte de invasão tumoral de Carcinomas Espinocelular e Escamoso Basalóide / Expression of adhesion proteins (e-cadherin and β-catenin) and cell proliferation (ki-67) at the invasive tumor front in coventional oral Squamous Cell and Basaloid Squamous Cell Carcinomas

Pereira, Carlos Henrique 07 July 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-29T08:31:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-29T08:33:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T08:33:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-07-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Objective: Investigate, on a comparative basis, the expression of the adhesion molecules E-cadherin (E-cad), β-catenin (β-cat) and the proliferation index (Ki-67) at the invasive tumor front (ITF) in Squamous Cell Carcinoma (SCC) and basaloid squamous cell carcinoma (BSCC). Material and Methods: Thirty-five SCC and 16 BSCC cases were evaluated by immunohistochemistry. Clinico-pathological data and survival data were evaluated and compared. Results: There was a low expression of E-cad in the cytoplasmic membrane (p = 0.50) as well as in the nucleus (p = 0.31) for both SCC and BSCC. A high expression of E-cad was seen in the cytoplasm for the SCC group (80%) when compared to the BSCC group (25%) (p<0.01). The expression of β-cat in the cytoplasmic membrane (p = 0.28) and in the cytoplasm (p = 0.44) was low in both SCC and BSCC groups. Both types of carcinoma presented low expressions of β-cat in the nucleus (p = 0.03). The Ki-67 expression was low irrespective of tumor variant. The high expression of E-cad in the cytoplasm was associated with T3/T4 tumors (p = 0.04) in the SCC group and there was no significant association of E-cad, β-cat, Ki-67 with the other clinical variables. In terms of disease-free survival and overall survival, there were no significant differences between SCC and BSCC. Conclusion: The E-cad-β-cat system was found to be dysregulated in both oral SCC and oral BSCC. The Ki-67 cell proliferation index was extremely low in the cases investigated and consequently had no prognostic value. / Objetivo: Investigar comparativamente a expressão das moléculas de adesão E-caderina (E-cad), β-catenina (β-cat) e o índice de proliferação (Ki-67) em Carcinoma Espinocelular (CEC) e Carcinoma escamoso basalóide (CEB). Material e Métodos: Nesse estudo, foram selecionados 35 casos de CEC e 16 casos de CEB e investigados por meio de técnica imuno-histoquímica. A associação das variáveis clinico-patológicas e dados de sobrevida foram avaliados. Resultados: Ambos os grupos tiveram baixa expressão de E-cad em membrana citoplasmática (p=0,50) e núcleo (p=0,31), essa associação não foi estatisticamente significante entre os grupos. Alta expressão de E-cad no citoplasma foi notada no grupo CEC (80%) quando comparado ao grupo CEB (25%), p<0,01. A expressão de β-cat em membrana citoplasmática (p=0,28) e citoplasma (p=0,44) foram baixos em CEC e CEB. Ambos os grupos tiveram baixa expressão de β-cat em núcleo, p=0,03. Não houve diferença estatisticamente significante quanto à expressão de Ki-67 entre os grupos. Alta expressão de E-cad em citoplasma foi associada a tumores T3/T4 (p=0,04) no grupo CEC. Pacientes estilistas apresentaram baixa expressão de β-cat em membrana citoplasmática (p=0,05). Não houve associação entre a expressão de E-cad, β-cat e Ki-67 com as demais variáveis clínicas dos grupos. A sobrevida livre de doença e a sobrevida global não foram estatisticamente significantes na associação entre os grupos CEC e CEB. Conclusão: O sistema E-cad-β-cat encontra-se desregulado tanto nos de CEC quanto nos de CEB de cavidade oral, levando as células epiteliais a perderem o seu fenótipo e promovendo a invasão e progressão tumoral. O índice de Ki-67 foi extremamente baixo não tendo valor prognóstico nos casos avaliados.
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âEstudo epidemiolÃgico de lesÃes orais em laboratÃrios de anÃtomo patologia na cidade de Fortaleza-Ceâ / Epidiological study of oral lesion in anatomopathological laboratories in Fortaleza-Ce

Rafael Lima Verde Osterne 28 April 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A boca pode ser acometida por doenÃas, variando de alteraÃÃes de desenvolvimento à neoplasias malignas agressivas e metastatizantes. O conhecimento destas condiÃÃes auxilia no diagnÃstico diferencial realizado pelo clÃnico. Este trabalho tem como objetivo realizar uma anÃlise epidemiolÃgica das lesÃes de cavidade oral em cinco laboratÃrios de anÃtomo patologia da cidade de Fortaleza, CearÃ, Brasil. MÃtodos: Coleta de dados a partir de laudos histopatolÃgicos de lesÃes orais, no perÃodo de 2001 a 2005, oriundos de cinco laboratÃrios, de anatomia patolÃgica, pÃblicos e privados. As variÃveis utilizadas foram sexo, idade, raÃa, localizaÃÃo anatÃmica e laudo histopatolÃgico. As lesÃes analisadas foram agrupadas em nÃo-neoplÃsicas, neoplÃsicas e laudos descritivos. Resultados: No perÃodo analisado, foram coletadas 6231 lesÃes orais, das quais 41,41% oriundas de laboratÃrios particulares e 58,59% de laboratÃrios pÃblicos. O sexo feminino foi o mais acometido, com proporÃÃo homem:mulher de 1:1,68. As lesÃes ocorreram em uma ampla faixa etÃria, variando de 0 a 100 anos, com pico de incidÃncia entre 31 e 60 anos. As lesÃes nÃo-neoplÃsicas representaram 64,89% dos casos, com as lesÃes inflamatÃrias/reativas sendo as mais prevalentes, seguidas pelas lesÃes inflamatÃrias de glÃndula salivar, cistos e hiperplasias epiteliais sem atipias. As neoplasias representaram 30,80% dos casos, das quais 59,52% eram benignas, 32,45% malignas e 8,03% eram lesÃes prÃ-malignas. A hiperplasia fibroepitelial foi a lesÃo mais prevalente em todo o estudo e o carcinoma de cÃlulas escamosas, a neoplasia maligna mais comum, com 23,14% e 8,52% respectivamente ConclusÃo: As lesÃes foram mais comuns no sexo feminino, na faixa etÃria economicamente ativa, representadas principalmente por lesÃes inflamatÃrias/reativas. Apesar da alta ocorrÃncia de lesÃes inflamatÃrias/reativas neste estudo, a prevalÃncia de lesÃes malignas foi significativa, demonstrando a necessidade do conhecimento destas lesÃes pelo cirurgiÃo dentista e a criaÃÃo de polÃticas pÃblicas que enfatizem a prevenÃÃo e o diagnÃstico precoce das mesmas / A wide range of diseases can affect the oral cavity, from developmental defects to metastasizing malignant neoplasms. The knowledge on Oral Pathologies`s prevalence helps the clinician making differential diagnosis. The aim of this study was to perform an epidemiological survey of oral lesions in five anatomopathological laboratories in Fortaleza, CearÃ, Brazil. Methods: The sample was obtained from histopathology reports of oral lesions diagnosed between the years of 2001 to 2005 in five anatomopathological laboratories. Data regarding sex, race, age, anatomical site and histopathological diagnosis were registered. Lesions were categorized in non-neoplastic, neoplastic and descritive reports. Results: During the five-year period, 6231 oral lesions reports were collected, 41,41% from private laboratories and 58,59% from public laboratories. Female were more affected, with a male:female ratio of 1:1,68. Lesions occurred in a wide age range, varying from 0 to 100 years old, with an incidence peak between 31 to 60 years. Non-neoplastic lesions represented 64,89% of cases, with inflammatory/reactive lesions being the most prevalent group, followed by inflammatory lesions of salivary glands, cysts and non-atypical epithelial hyperplasia. Neoplastic lesion represented 30,80% of cases, 59,52% benign, 32,45% malignant and 8,03% pre-malignant lesions. Fibroepithelial hyperplasia was the most common lesion in this study and squamous cell carcinoma was the most prevalent malignant neoplasm, with 23,14% and 8,52%, respectively. Conclusions: Oral lesions were more common among femaleâs reports, in economically active age, mainly represented by inflammatory/reactive lesion. Although, the occurrence of inflammatory/reactive lesions was high, the prevalence of malignant neoplastic and pre-malignant lesion was significant. There dental surgeon must know about the occurrence of such lesions, and public health politics for prevention and early diagnose must be enfasized
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Avaliação da expressão do PCNA em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e aplicação tópica de alcool à 40°GL

Maito, Fábio Luiz Dal Moro January 2001 (has links)
Com o objetivo de avaliar o efeito da ação local e sistêmica do álcool na proliferação celular, realizou-se um experimento com sessenta camundongos divididos em três grupos de vinte, durante um ano. Um grupo ingeria álcool a 40ºGL (Graduação Alcoólica de Gay-Lussac) em substituição à água durante todo o período do experimento, outro grupo recebia aplicações tópicas de álcool a 40ºGL no dorso da língua duas vezes por semana e o terceiro grupo foi o controle. A quantificação da proliferação celular considerou as células positivas para a evidenciação do PCNA (Antígeno Nuclear de Proliferação Celular), pela técnica imunohistoquímica. Foram consideradas as células das camadas basal e intermediária do epitélio lingual. A contagem foi realizada em três momentos do trabalho; antes dos animais serem submetidos ao álcool a 40ºGL, aos seis e aos doze meses, fazendo comparações entre os grupos e intra grupos. Nos resultados observou-se que aos doze meses de experimento, houve aumento da proliferação celular na camada intermediária no epitélio do grupo que ingeria álcool continuamente (p =0,01). Os grupos controle e de aplicação tópica não mostraram diferenças significativas na proliferação celular em momento algum do trabalho. Com isso, concluiu-se que o efeito do álcool na promoção da proliferação celular, neste experimento, é devido a sua ingestão contínua e acontece em períodos acima de 6 meses.
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Voz e qualidade de vida de pacientes tratados de câncer avançado de laringe / Voice and quality of life in patients treated for advanced cancer of the larynx

Rossi, Vaneli de Cassia Colombo, 1979- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Takahiro Chone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T02:51:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rossi_VanelideCassiaColombo_M.pdf: 1971545 bytes, checksum: 76507557399a5e7e6017a3ddb0651662 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: OBJETIVO: Avaliar qualidade de vida e voz de pacientes tratados de câncer avançado de laringe por laringectomia total ou quimioradioterapia exclusiva com preservação de órgão. MATERIAL E MÉTODOS: 30 pacientes tratados de câncer avançado de laringe livres da doença há pelo menos quatro anos: dez laringectomizados totais sem produção de voz esofágica (SVE); dez laringectomizados totais com voz traqueoesofágica (VTE) e dez com voz laríngea. A qualidade de vida foi mensurada pelos protocolos SF-36; Qualidade de Vida em Voz (QVV) e Índice de Desvantagem Vocal (IDV), aplicados no mesmo dia. RESULTADOS: No SF-36, observou-se que pacientes que receberam quimioradioterapia exclusiva apresentam melhor qualidade de vida do que o grupo de VTE e SVE. No QVV observou-se que a qualidade de vida relacionada à voz é menor no grupo SVE. No IDV grupo SVE apresenta escore maior para IDV total, emocional, funcional e orgânica. DISCUSSÃO: Qualidade de vida e voz dos pacientes tratados com quimioradioterapia é melhor do que os pacientes tratados cirurgicamente. A qualidade de vida demonstrou-se alterada independente da modalidade de tratamento realizada. Pacientes com reabilitação vocal após cirurgia apresentaram qualidade de vida próxima àqueles pacientes com laringe preservada. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que o tratamento quimioradioterápico e a laringectomia total com prótese traqueoesofágica preservam melhor a qualidade de vida do que a laringectomia total sem prótese traqueosofágica. A laringectomia total sem prótese traqueoesofágica esta associada à menor qualidade de vida e maior índice de desvantagem vocal / Abstract: OBJECTIVE: To evaluate quality of life and voice in patients with advanced cancer of larynx treated with total laryngectomy or exclusive chemoradiotherapy with preservation of organs. MATERIAL AND METHODS: 30 patients treated for advanced cancer of larynx, free from disease there were at least four years: ten total laryngectomy patients without production of esophageal speech (EVS); ten total laryngectomy patients with tracheoesophageal voice (TEV) and ten with laryngeal voice. The quality of life was measured by SF-36; Voice-Related Quality of Life (V-RQOL) and Voice Handicap Index (VHI) protocols, applied on the same day. RESULTS: The SF-36 observed that patients treated with exclusive chemoradiotherapy present better quality of life than group of TEV and EVS. In V-RQOL it was observed that the quality of life related to voice is lower in the EVS group. In VHI group EVS presents higher scores for overall VHI, emotional, functional and organic. DISCUSSION: Quality of life and voice in patients treated with chemoradiation is better than the surgically treated patients. Quality of life was demonstrated altered independently of treatment modality performed. Patients with speech rehabilitation after surgery showed quality of life next to those patients with preserved larynx. CONCLUSION: The results suggest that chemoradiation and total laryngectomy with tracheoesophageal best preserve the quality of life than total laryngectomy without tracheoesophageal prosthesis. Total laryngectomy without tracheoesophageal prosthesis is associated with lower quality of life and greater voice handicap index / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas

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