• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 140
  • 54
  • 25
  • 7
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 274
  • 274
  • 117
  • 102
  • 62
  • 44
  • 43
  • 40
  • 35
  • 34
  • 33
  • 30
  • 27
  • 26
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Impact of family history of premature coronary disease on carotid ultrasound and coronary calcium findings

Taraboanta, Catalin 05 1900 (has links)
First degree relatives (FDRs) of subjects with early onset of coronary heart disease (CHD) have higher risk of developing cardiovascular disease. We verified early CHD by angiography in the index patients and extensively phenotyped their FDRs to investigate the relationship of traditional and non-traditional cardiovascular risk factors to carotid ultrasound and coronary calcium scoring findings. B-mode carotid ultrasound was used to assess the combined intima-media thickness and plaque burden in 111 FDRs. The biochemical and anthropometrical characteristics of the FDRs were compared with those of healthy controls matched for sex, age, ethnicity and BMI. Odds ratios indicate that FDRs are more likely to have positive carotid ultrasound findings compared to controls; 2.23 (95% CI 1.14 – 4.37) for intima-media thickness and 2.3 (95% CI 1.22 - 4.35) for average total thickness. In multivariate analysis positive carotid ultrasound findings were higher in FDRs independent of age, gender, total cholesterol over HDL-c ratio, systolic blood pressure and smoking but not homocysteine which had higher values in FDRs compared to controls. In conclusion FDRs of patients with angiographically confirmed CHD have higher burden of subclinical atherosclerosis even when considered in the context of traditional risk factors. Coronary artery calcium scoring (CAC), assessed by 64-slice multi-detector computed tomography (MDCT), was used to assess burden of subclinical atherosclerosis in 57 FDRs compared to controls. FDRs have a two-fold increase in risk of having CAC positive findings; odds ratios for the 75th percentile was 1.96 (95%CI 1.04 – 3.67, p<0.05) while for the 90th percentile odds ratio was 2.59 (95% 1.232 – 5.473, p<0.05). In summary, the risk of significant CAC findings, measured by 64-slice MDCT, is two-fold higher in FDRs than controls. These findings correlate highly with carotid ultrasound findings in the same cohort. Different thresholds for CAC may be appropriate when assessing male versus female FDRs. Together increased carotid ultrasound findings and CAC scoring results in FDRs of patients with validated early onset of CHD suggest these imaging techniques as potentially useful tools in cardiovascular risk assessment that will go above and beyond the current diagnostic algorithms.
52

Hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão arterial em renais crônicos submetidos a tratamento por hemodiálise : influência do nível de escolaridade /

Martin, Rosana dos Santos e Silva. January 2007 (has links)
Orientador: Antonio Sérgio Martins / Banca: Ilda de Godoy / Banca: Terezinha Dalossi Genari / Resumo: Diferenças de classe sócio-econômica contribuem substancialmente para as e-sigualdades SOCIaISda mortalidade. Imaginava~se que as doenças cardiovasculares afetavam preferencialmente pessoas bem sucedidas do ponto de vista profissional, bem lltridas e de escolaridade elevada: não é o que os dados epidemiológicos apontam. São diversificadas e abundantes na literatura mundial, bem como na brasileira as evidências de que as doenças cardiovasculares e a mortalidade decorrente dessas doenças sejam mais freqüentes entre as pessoas de menor nível sócio-econômico. A hipertensão arterial, o diabetes, o hábito de fumar, a dislipidemia, a obesidade, o coolismo, os fatores de risco não tradicionais e o estresse psicossocial são mais freqüentes em indivíduos de menor nível sócio·econômico. A massa ventricular esquerda aumentada é preditora da morbidade e mortalidade cardiovascular independentemente da pressão arterial e de outros fatores de risco. A .pertrofia ventricular também é mais freqüente em pessoas de estratos sociais menos :avorecidos. Dentre os marcadores de nível sócio.econômico, a escolaridade é a que melhor se oorrelaciona com a freqüência e intensidade dos fatores de risco cardiovascular. O presente studo faz uma revisão dos estudos que avaliaram as proposições listadas acima. / Abstract: Socio-economic inequalities can cause mortality inequalities. There were the believe that cardiovascular disease committed rich, educated and well nourished people: it is not the rrue. There are many studies in world-wide and Brazilian literature showing an association tween low socioeconomic leveI and cardiovascular disease and mortality. Arterial hypertension, diabetes, smoke, dyslipidosis, obesity, alcoholism, non~ traditional risk factors and psicossocial stress are more frequent in low socioeconomic leveI. Left ventricular hypertrophy is a predictor of cardiovascular mortality, independent f blood pressure and other risk factors. Left ventricular hypertrophy is more frequent ong poor and low educated people. Among socioeconomic markers, scholarity is the best marker of cardiovascular risk - tors. This paper review the proposallisted above. / Mestre
53

Presença de fatores de risco cardiovascular e nível de conhecimento nutricional em adolescentes do ensino médio de escolas públicas estaduais de Porto Alegre/RS

Rocha, Priscyla Bones January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte no Brasil, e a região Sul apresenta a maior proporção de óbitos por esta causa de morte. A adolescência é a fase em que o padrão de estilo de vida se encontra em estruturação, repercutindo no risco do desenvolvimento das doenças cardiovasculares na vida adulta. Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, o consumo alimentar é considerado um forte preditor de risco. O conhecimento sobre as recomendações dietéticas é considerado um preditor significativo da mudança do comportamento alimentar. OBJETIVOS: verificar a presença de fatores de risco cardiovascular e o nível de conhecimento nutricional em adolescentes do ensino médio de escolas públicas estaduais de Porto Alegre/RS, descrever as características sóciodemográficas dos participantes do estudo, identificar fatores condicionantes socioeconômicos e ambientais para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares e avaliar a prevalência de pré-hipertensão e hipertensão. MÉTODOS: foram avaliados os seguintes fatores de risco cardiovascular: fumo, excesso de peso, adiposidade abdominal, pressão arterial, nível de atividade física e hábito alimentar. Para a avaliação do conhecimento nutricional, foi desenvolvido um questionário baseado no Guia Alimentar da População Brasileira, sendo o conhecimento classificado como alto ou baixo. RESULTADOS: Foram avaliados 763 alunos com idade média de 16,5 anos (±1,2), sendo a maioria solteiros (98%) e 56,5% do sexo feminino. Aproximadamente 70% referiram ser brancos. Mais da metade encontra-se na classe econômica B. As mães com escolaridade >8 anos representam 59% e entre os pais esse valor cai para 52,8%. Menos de 1% foram classificados como desnutridos e 26,7% como excesso de peso, sendo 17,8% sobrepeso e 8,9% obesidade. A adiposidade abdominal foi encontrada em 13,7% dos estudados. A prevalência de pré-hipertensão e hipertensão foi de 4,7% e 17,6%, sendo significativamente maior entre os meninos. O fumo foi referido por 8,5%. Cerca de 30% apresentaram baixo nível de atividade física, sendo os meninos significativamente mais ativos. Em torno de 16% apresentaram consumo alimentar elevado e 46% excessivo de alimentos considerados marcadores de risco cardiovascular. A regressão de Poisson revelou que a prevalência de hipertensão esteve fortemente associada ao sexo, ao excesso de peso e à idade. O questionário de conhecimento desenvolvido apresenta validade interna e verificou que mais de 80% dos adolescentes apresentaram alto nível de conhecimento. Níveis mais elevados de conhecimento foram verificados entre os que cursavam as séries finais do ensino médio e entre os que apresentavam menor consumo de alimentos considerados preditores potenciais das doenças coronarianas. O gosto do alimento foi considerado o determinante mais importante da escolha alimentar. CONCLUSÕES: A identificação precoce da exposição a fatores de risco cardiovascular na população jovem é fundamental para a elaboração de estratégias de prevenção. Modificações de estilo de vida que reduzam a exposição a fatores de risco, incentivem a prática de atividade física, promovam hábitos alimentares saudáveis e, consequentemente ocasione a redução de peso, são alternativas de alcançar a redução dos níveis pressóricos. Como o comportamento alimentar impacta diretamente na saúde, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias de intervenção nutricional efetivas visando a mudança de práticas alimentares inadequadas e que propiciem qualidade de vida em longo prazo para essa população. / BACKGROUND: The cardiovascular diseases are the leading cause of death in Brazil, and South has the highest proportion of deaths from this cause of death. Adolescence is the stage where the standard of lifestyle is being structured, reflecting the risk of developing cardiovascular disease in adulthood. Among the risk factors for developing cardiovascular disease, food consumption is considered a strong predictor of risk. The knowledge about dietary recommendations is considered a significant predictor of eating behavior. OBJECTIVES: To verify the presence of cardiovascular risk factors and the level of nutritional knowledge among high school students from state schools in Porto Alegre / RS, describe the sociodemographic characteristics of study participants to identify socioeconomic and environmental factors responsible for the development of diseases cardiovascular and assess the prevalence of prehypertension and hypertension. METHODS: We evaluated the following cardiovascular risk factors: smoking, overweight, abdominal obesity, blood pressure, physical activity level and eating habits. For the assessment of nutrition knowledge, a questionnaire was developed based on the Food Guide of the Brazilian population, and knowledge classified as high or low. RESULTS: A total of 763 students with an average age of 16.5 years (± 1.2), mostly unmarried (98%) and 56.5% female. Approximately 70% reported being white. More than half is in economy class B. The mothers with schooling> 8 years and 59% among parents this figure falls to 52.8%. Less than 1% were classified as malnourished and 26.7% as overweight, and 17.8% overweight and 8.9% obese. The abdominal fat was found in 13.7% of their subjects. The prevalence of prehypertension and hypertension was 4.7% and 17.6%, being significantly higher among boys. The smoke was reported by 8.5%. About 30% had low levels of physical activity, boys are significantly more active. Approximately 16% had high dietary intake and 46% of foods considered excessive cardiovascular risk markers. Poisson regression showed that prevalence of hypertension was strongly associated with sex, excess weight and age. The knowledge questionnaire developed internal validity and has found that more than 80% of adolescents had a high level of knowledge. Higher levels of knowledge were observed among those attending the final grades of high school and among those with lower consumption of foods considered potential predictors of coronary heart disease. The taste of food was considered the most important determinant of food choice. CONCLUSIONS: Early identification of exposure to cardiovascular risk factors in young people is fundamental to the development of prevention strategies. Lifestyle changes that reduce exposure to risk factors, encourage physical activity, promote healthy eating habits and consequently caused a reduction of weight, are alternatives to achieve the reduction of blood pressure. As the feeding behavior directly impacts on health, it becomes necessary to develop effective nutrition intervention strategies aimed at changing dietary practices that provide inadequate and quality of life in long-term for this population.
54

Importância do diagnóstico da síndrome metabólica na determinação do risco cardiovascular em pacientes hipertensos / Importance of the diagnosis of metabolic syndrome in determing cardiovascular risk

Hirota, Andrea Harumi [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / We evaluated the significance of a diagnosis of metabolic syndrome (MetS), as defined by the National Cholesterol Education Program (NCEP) and by the International Diabetes Federation (IDF), in the evaluation of cardiovascular risk in hypertensive patients. The patients were evaluated to identify MetS and any history of cardiovascular disease (CVD). This was a cross-sectional study involving 638 patients, of which 202 (31.7%) had diabetes. The prevalence of MetS was 54.7% when the IDF criteria were used, compared with 45.5% when the NCEP criteria were used (p < 0.05). Using either set of criteria, MetS was associated with type 2 diabetes mellitus (T2DM) (NCEP,OR: 6.8; 95% CI: 4.7-10 and IDF, OR: 8.4; 95% CI: 5.4-13; p < 0.05 for both). We found that, regardless of the diagnostic criteria used, MetS correlated significantly with the risk and history of CVD (NCEP, OR: 2.04; 95% CI: 1.2-3.4; p < 0.05; and IDF, OR: 2.68; 95% CI: 1.5-4.8; p < 0.05), partially caused by the inclusion of patients with diabetes in the sample. In patients without diabetes, MetS diagnosed using the IDF criteria alone was associated with a history of CVD (OR: 2.4; 95% CI: 1.1-5.2; p = 0.029 vs. NCEP criteria, OR: 1.99; 95% CI: 0.9-4.3, p = NS). In patients with T2DM, MetS was not associated with CVD, regardless of the criteria used. We conclude that, among individuals without diabetes, an IDF criteria-based diagnosis of MetS is useful in identifying those at greater risk for cardiovascular disease. Among patients with diabetes, a diagnosis of MetS, regardless of the criteria used, is of little utility in assessing cardiovascular risk. However, a diagnosis of MetS, using either set of criteria, is useful for identifying individuals more likely to develop T2DM. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
55

Avaliação ultrassonográfica da gordura visceral em participantes do Projeto Atividade Física na Vila ênfase na correlação com os fatores de risco cardiometabólicos / Sonographic assessment of visceral fat in participants of Project Atividade Física na Vila emphasis in correlation with cardiometabolics risk factors

Valeria Cataldo Gomes da Silva 10 December 2009 (has links)
A obesidade abdominal já se aproxima de proporções epidêmicas em todo mundo. Estudos sugerem que o acúmulo de gordura intra-abdominal ou visceral (GV) está associado aos fatores de risco (FR) cardiometabólicos. A avaliação da GV é limitada pela falta de métodos confiáveis e de baixo custo. Nosso objetivo foi avaliar a GV medida pela ultrassonografia (US), sua relação com as medidas antropométricas, perfil metabólico e o risco cardiovascular (RCV), e seu papel no diagnóstico da síndrome metabólica (SM). Foram selecionados 148 participantes do projeto Atividade Física na Vila, sendo 113 mulheres com 50,9611,47 anos e 35 homens com 49,4012,29 anos. Foram avaliados os parâmetros clínicos e metabólicos. O RCV foi classificado como baixo, moderado e grave. A US abdominal foi realizada sempre pelo mesmo observador. A espessura da GV foi definida como a distância entre a superfície posterior do músculo reto-abdominal e a parede anterior da aorta, e a gordura sub-cutânea (GSC) como a distância entre a superfície anterior do músculo reto abdominal e o limite gordura/pele. Foi calculada a razão GV/GSC. A SM ocorreu em 59% e o RCV foi baixo em 69% dos casos. A GV mostrou maior associação com a cintura abdominal do que com o IMC e não houve diferença entre os sexos. A GV (5016,4 x 38,3 16,2 mm; p=0,001) e a GV/GSC (2,41,1 x 1,70,5; p=0,001) foram maiores no grupo com SM. A GV &#8805;37,2 mm representou um risco oito vezes maior (OR=8,9, IC=3,7-21, p<0,001) para o desfecho da SM. Este ponto de corte mostrouA obesidade abdominal já se aproxima de proporções epidêmicas em todo mundo. Estudos sugerem que o acúmulo de gordura intra-abdominal ou visceral (GV) está associado aos fatores de risco (FR) cardiometabólicos. A avaliação da GV é limitada pela falta de métodos confiáveis e de baixo custo. Nosso objetivo foi avaliar a GV medida pela ultrassonografia (US), sua relação com as medidas antropométricas, perfil metabólico e o risco cardiovascular (RCV), e seu papel no diagnóstico da síndrome metabólica (SM). Foram selecionados 148 participantes do projeto Atividade Física na Vila, sendo 113 mulheres com 50,9611,47 anos e 35 homens com 49,4012,29 anos. Foram avaliados os parâmetros clínicos e metabólicos. O RCV foi classificado como baixo, moderado e grave. A US abdominal foi realizada sempre pelo mesmo observador. A espessura da GV foi definida como a distância entre a superfície posterior do músculo reto-abdominal e a parede anterior da aorta, e a gordura sub-cutânea (GSC) como a distância entre a superfície anterior do músculo reto abdominal e o limite gordura/pele. Foi calculada a razão GV/GSC. A SM ocorreu em 59% e o RCV foi baixo em 69% dos casos. A GV mostrou maior associação com a cintura abdominal do que com o IMC e não houve diferença entre os sexos. A GV (5016,4 x 38,3 16,2 mm; p=0,001) e a GV/GSC (2,41,1 x 1,70,5; p=0,001) foram maiores no grupo com SM. A GV &#8805;37,2 mm representou um risco oito vezes maior (OR=8,9, IC=3,7-21, p<0,001) para o desfecho da SM. Este ponto de corte mostrou boa sensibilidade (81%) e valor preditivo positivo (74%). Os pacientes com GV &#8805;37,2mm apresentaram RCV moderado/ grave (43,4%, p<0,01). Concluímos que a GV medida pela US é útil no diagnóstico da SM e na identificação de pacientes com alto RCV. Sugerimos como ponto de corte da GV o valor &#8805; 37,2mm para o diagnóstico da SM. / Abdominal obesity is closer to epidemic proportions in some countries with increasing prevalence among population around the world. Epidemiological studies have been confirmed that abdominal obesity, and the increase of visceral fat (VF), is associated to cardiometabolic diseases. The visceral fat analysis is limited because of the lack of confident and low cost methods. The prior objective of this work was to analyze the relationship between antropometrical and VF measures taken from ultrasonography (US) and estimate the use of US in prediction of cardiometabolic diseases. Abdominal circumference, body mass index, glicemic / lipidic profile and blood pressure and measurement of VF and SCF were taken from 148 volunteers. The US was always performed by de same examiner. VF measure was proceed with a 3,5 MHz probe, 1,0 cm from the umbilicus in a transversal view, and defined as the distance between the internal face of rectus-abdominis muscle and the anterior wall of the aorta. The same probe was used to the subcutaneous fat (SCF) measurements, at the same region.SCF was defined as the distance between the cutaneous surface and the external face of rectus-abdominis muscle, and also determining VF/SCF ratio. VF was better associated to abdominal circumference than to BMI, and there wasnt found significant difference between gender. The group with metabolic syndrome (MS) showed highest values of VF and VF/SCF. VF &#8805; 37,2 mm represented an eight times increased risk in MS development (OR = 8,9, IC=3,7-21, p<0,001).This cut off (37,2 mm) showed good sensibility (81%) and positive predictive value (74%). 43% of the patients with VF&#8805;37,2 mm were identified as moderate/severe CVR. We concluded that VF measured by US is useful on MS diagnosis and at the identification of severe CVR patients. We also suggest a cut off value &#8805; 37,2mm to the MS diagnosis.
56

Associação entre ácido úrico e variáveis de risco cardiovascular em uma população não hospitalar / Association between serum uric acid and risk fators in a non-hospitalized brazilian population

Mônica Cristina de Campos Barbosa 26 November 2010 (has links)
Embora a literatura tenha sugerido que o nível de ácido úrico (AU) está associado com hipertensão arterial (HAS) e a síndrome metabólica( SM), esta relação ainda permanece incerta. O objetivo deste trabalho foi estudar em uma população brasileira não-hospitalar, a associação entre o AU, a HAS, a SM e variáveis de risco cardiovascular. Este é um estudo transversal realizado em 1005 indivíduos de ambos os gêneros com idade variando entre 20 a 96 anos, que se submeteram a uma avaliação clínica rotineira, onde a pressão arterial (PA), o índice de massa corporal( IMC), a circunferência abdominal( CA), o colesterol total, o HDL-C, os triglicerídeos, a glicose, a uréia, a creatinina e o AU foram medidos. A população foi estratificada por quintis de AU de acordo com o sexo, a saber: &#8804; 4,6 mg/dl, > 4,6 e 5,4mg/dl, > 5,4 e 6,0 mg/dl, > 6,0 e 6,8mg/dl e > 6,8mg/dl para os homens. Para o gênero feminino foram encontrados &#8804; 3,2 mg/dl, > 3,2 e 3,9 mg/dl, > 3,9 e 4,5 mg/dl, > 4,5 e 5,3 md/dl e > 5,3 mg/dl. Não havia diferença significativa quanto ao gênero e a idade (c2 = 1,634; p=0,950). A idade média da população era 50,97 ( 17,35) sendo 51,8% de homens. A prevalência da HAS era de 48,9%, 30,1% de sobrepeso/obesidade ( S/O) e 30,5% de SM. Os maiores quintis de AU mostraram maiores prevalência s de HAS, SM S/O, hiperglicemia e alto risco cardiovascular pelo escore de Framingham (P<0,0001). A analise univariada mostrou uma relação positiva e significativa entre o AU, PAS, PAD, IMC, CA, triglicerídeos e creatinina e negativa e significativa com o HDL-c ( p<0,0001). Na análise multivariada o AU permaneceu associado de maneira independente tanto para a SM OR=1,164, CI 1,014-1,335, p=0,038) quanto para a HAS OR=1,206, CI 1,083-1,342, p=0,006), após o ajuste para as clássicas variáveis cardiovascular. Em conclusão o presente estudo demonstra que o ácido úrico se associou de maneira independente as variáveis de risco cardiovascular. / Although several studies have suggested that uric acid (UA) level is associated with hypertension and metabolic syndrome (MS), this relationship remains uncertain. The aim of this study was to investigate in a non-hospitalized Brazilian population, the association between UA and blood pressure, MS and various risk factors. This was a cross-sectional data from 1005 individuals aged 20 to 96 years who underwent general health screening. Blood pressure, body mass index (BMI), abdominal circumference (AC) , total and HDL cholesterol, serum triglycerides, creatinine, glucose and serum uric acid were measured. The population was subdivided according sex-specific quintiles of serum UA, which were &#8804; 4.6 mg/dl, > 4.6 and &#61603; 5.4mg/dl, > 5.4 and &#61603; 6.0 mg/dl, > 6.0 and &#61603; 6.8mg/dl and &#8805; 6.8mg/dl in men. For women we found &#8804; 3.2mg/dl, > 3.2 and &#61603; 3.9mg/dl, > 3.9 and &#61603; 4.5mg/dl, > 4.5 and &#61603; 5.3md/dl and &#8805; 5.3mg/dl. Population was similarly distributed by gender and 10 year-age groups (&#61539;2 = 1.634; p=0.950). At baseline, the mean age was 50.97 ( 17.35) years with 51.8% of men. The prevalence of hypertension in the whole population was 48.9%, 60.1% for overweight/obesity and 30.5% for MS. The fifth UA quintile showed higher prevalences of hypertension, MS, overweight/obesity, hyperglicemia, and high cardiovascular risk individuals estimated by Framingham escore (p<0.0001). Univariate analysis showed a positive correlation between UA and systolic and diastolic BP, BMI, AC, triglycerides and creatinine and a negative correlation with HDL-c (p<0.0001). In multivariate analysis, uric acid remained associated with MS (OR=1.164, CI 1.014-1.335, p=0.038), and with hypertension (OR=1.206, CI 1.083-1.342, p=0.006), after adjusting for classic cardiovascular risk factors. In conclusion, our data indicate that uric acid is independently associated with cardiovascular risk variables.
57

Avaliação do risco cardiovascular, cognição e humor das cuidadoras idosas de pacientes com doença de Alzheimer / Evaluation of cardiovascular risk, cognition and mood of older caregivers of patients with Alzheimer\'s disease

Tatiana Rezende Madaleno 24 November 2016 (has links)
A Doença de Alzheimer (DA) vem apresentando aumento progressivo, sendo a causa de demência mais comum nos idosos (acima de 60 anos). Diante disso, há preocupação com alterações do estado de saúde dos cuidadores que compreendem na sua maioria familiares. Cuidar dos pacientes com demência por Doença de Alzheimer pode levar ao estresse crônico e má qualidade de vida. O presente estudo teve como objetivo avaliar fatores de risco cardiovascular, cognição e humor em cuidadoras idosas de pacientes com demência por Doença de Alzheimer, comparando-as com as não cuidadoras. As cuidadoras foram selecionadas por meio da revisão de prontuários do Hospital das Clínicas e do Centro de Saúde Escola da FMRP-USP. As idosas do grupo controle foram selecionadas na mesma área de moradia das idosas cuidadoras. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram realizadas visitas previamente agendadas na casa de todas as participantes. Critérios de exclusão: diabetes; neoplasias malignas e doenças autoimunes, além de outras doenças debilitantes. Foram avaliadas idade, escolaridade, peso, altura, circunferência abdominal e Indice de Massa corpórea (IMC). Foi realizada avaliação laboratorial: dosagem de insulina de jejum; glicemia de jejum; colesterol total e HDL; triglicérides; creatinina; ureia; sódio; potássio; cálcio e TSH. Além disso, foi feita a avaliação da pressão arterial (PA) em domicílio pela pesquisadora e com a Medida Residencial de Pressão Arterial (MRPA), além da avaliação da cognição e humor, com a Escala de Depressão Geriátrica (EDG), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e Mini International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). A análise estatística foi realizada com o Teste Quiquadrado, Teste \"t\" de Student, Mann-Whiney e regressão logística simples e múltipla para a estimação do Odds Ratio bruto e ajustado (ORA). Foram avaliadas 62 idosas, sendo 31 cuidadoras de pacientes com Doença de Alzheimer e 31 do grupo controle. Verificou-se que os níveis de colesterol total foram mais elevados em idosas cuidadoras. Não houve diferenças entre os valores de PA sistólica e diastólica entre os grupos em relação às medidas realizadas pela pesquisadora e com a MRPA. De acordo com os resultados, as idosas cuidadoras apresentaram rastreio positivo para depressão em 58%, enquanto que o grupo controle apresentou apenas 16% (ORA=6,62, p<0,01). Em relação ao diagnóstico feito pelo M.I.N.I, 38,7% das cuidadoras apresentaram episódio depressivo, sendo superior ao controle (9,7%) (ORA=5,42, p=0,02). Verificouse que 35,5% das cuidadoras apresentaram transtorno de ansiedade diagnosticado, com 16% no grupo controle (ORA=4,79, p=0,03). A presença do companheiro interferiu para que as cuidadoras apresentassem mais transtorno de ansiedade (p=0,04). Não houve diferença entre a cognição dos grupos pela avaliação do MEEM. Cuidadoras idosas de pacientes dementados com Doença de Alzheimer apresentaram níveis de colesterol mais elevados, mais episódios depressivos e mais transtorno de ansiedade do que as não cuidadoras. A presença do companheiro interferiu para que apresentassem mais transtorno de ansiedade / Alzheimer´s disease (AD) has shown a progressive increase in incidence, being the most common cause of dementia in the older individuals (above 60 years old). Therefore, there is concern with health status change in caregivers, who are mostly relatives. Taking care of AD patients with dementia can lead to chronic stress and poor quality of life. This study aimed to evaluate cardiovascular risk factors, cognition and mood in older caregivers of patients with AD dementia, comparing them with non-caregivers. The caregivers were selected through the review of the Hospital\'s medical records and School Health Center of FMRP-USP. Control group of elderly women were selected in the same housing area of older caregivers. All participants signed a consent form. Visits were previously scheduled and were at the home of all participants. Exclusion criteria: diabetes; malignancies and autoimmune diseases, and other debilitating diseases. Were evaluated: age, education, weight, height, waist circumference and body mass index (BMI). Laboratory testing was performed: fasting insulin; fasting glucose; Total and HDL cholesterol; triglycerides; creatinine; urea; sodium; potassium; calcium and TSH. In addition, blood pressure (BP) evaluation was made at home by the researcher and by the Home Blood Pressure Monitoring (HBPM), and the assessment of cognition and mood, with the Geriatric Depression Scale (GDS), Mini Exam Mental State Examination (MMSE) and Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). Statistical analysis was performed with Chi-square test, test \"t\" test, Mann-whiney and multiple logistic regression and simple to estimate the gross and adjusted Odds Ratio (AOR). 62 older women were assessed, 31 caregivers of demented AD patients and 31 control group It was found that the total cholesterol levels were higher in elderly caregivers (AOR = 3.57, p = 0.03). There was no difference between the systolic and diastolic values between the groups in relation to the measures carried out by the researcher and HBPM. According to the results, older caregivers had a positive screening for depression in 58%, while the control group showed only 16% (AOR = 6.62, p <0.01). Regarding the diagnosis made by M.I.N.I, 38.7% of caregivers had depressive episode, higher than the control (9.7%) (AOR = 5.42, p = 0.02). It was found that 35.5% of caregivers had diagnosis of anxiety disorder, with 16% in the control group (AOR = 4.79, p = 0.03). The presence of the companion interfered, so that the caregivers presented more anxiety disorder (p = 0.04). There was no difference between cognition groups by assessing the MMSE. Concluding, caregivers of patients with AD have higher cholesterol levels, more depressive episodes and anxiety disorder than non-caregivers. The presence of the companion interfered to submit more anxiety disorder
58

Perfil antropométrico e distribuição da gordura corpórea relacionados ao risco cardiovascular em adultos vivendo com HIV/AIDS / Anthropometric profile and correlation between different measures of body composition and fat distribution related cardiovascular risk in adults living with HIV/AIDS

Lismeia Raimundo Soares 07 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar da melhora da sobrevida e morbidade, anormalidades na distribuição da gordura corporal (lipodistrofia), nas concentrações dos lipídeos séricos (dislipidemias) e na tolerância à glicose têm sido descritas em 40-50% dos pacientes ambulatoriais infectados pelo HIV. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de lipodistrofia autorreferida e risco cardiovascular (RCV), por meio da avaliação antropométrica e perfil bioquímico dos pacientes assistidos por equipe multidisciplinar. MÉTODOS: Estudo observacional, com 227 pacientes adultos infectados pelo HIV, no período de junho de 2007 a dezembro de 2008. O total da amostra foi agrupado de acordo com o uso da Terapia Antirretroviral de Alta Potência Combinada (HAART): Grupo 1: 92 casos fazendo uso da HAART e com lipodistrofia autorreferida; Grupo 2: 70 casos fazendo uso da HAART e sem lipodistrofia autorreferida e Grupo 3: 65 pacientes sem uso da HAART. Avaliou-se o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corpórea (%GC) e o risco cardiovascular pela relação cintura/quadril (RCQ) e circunferência abdominal (CA). Foram estudados o perfil bioquímico e o sentimento quanto à imagem corporal, após o uso da HAART. RESULTADOS: A prevalência de lipodistrofia foi referida por 44% das mulheres e 39% dos homens, com impacto negativo sobre a autoimagem para homens e mulheres com lipodistrofia (P<0,014 e p<0,085) comparado ao grupo sem lipodistrofia. A dobra cutânea do tríceps (DCT) revelou maior depleção no grupo sob o uso de HAART e com lipodistrofia (homens P<0,001; mulheres p<0,007) comparado ao grupo sem HAART. O IMC revelou excesso de peso para a maioria dos indivíduos, independente da HAART. As mulheres sob o uso de HAART apresentaram excesso no percentual de gordura corporal pela somatória das dobras (p<0,014) comparado ao grupo sem HAART. A RCQ mostrou risco cardiovascular de alto a muito alto para lipodistrofia comparado ao sem HAART e homens e mulheres, respectivamente, com p<0,001 e p<0,005. A CA revelou maior risco cardiovascular e de doenças associadas à obesidade abdominal nas mulheres sob o uso de HAART e com lipodistrofia (p<0,011) quando comparado ao grupo sem HAART. Os homens sob o uso de HAART e com lipodistrofia apresentaram hipertrigliceridemia, sendo estatisticamente significativo quando comparado aos grupos sem lipodistrofia (p<0,012). CONCLUSÕES: As medidas antropométricas foram úteis para confirmar a prevalência de lipodistrofia autorreferida e identificar o risco cardíaco em soropositivos sob o uso de HAART. O perfil bioquímico revelou hipertrigliceridemia associada ao sexo masculino com lipodistrofia. A RCQ mostrou ser um bom parâmetro para identificar o RCV em indivíduos sob o uso de HAART e com lipodistrofia autorreferida, independente do sexo. A CA revelou-se um parâmetro melhor na avaliação tanto do RCV quanto do risco de co-morbidades associadas à obesidade abdominal, em mulheres sob o uso de HAART e com lipodistrofia. A avaliação das dobras cutâneas dos braços e pernas revelou ser um bom método antropométrico para avaliar lipoatrofia em membros de indivíduos sob o uso de HAART, independente do sexo. Estes resultados possibilitam a instituição de estratégias para o diagnóstico precoce de lipodistrofia e risco cardiovascular na prática clínica, em pessoas vivendo com HIV/AIDS / BACKGROUND: Despite improvements in survival and morbidity, abnormalities in fat distribution (lipodystrophy), dyslipidemia and glucose tolerance have been reported in 40-50% of outpatients with HIV infection. The aim of this study was to identify the prevalence of self-reported lipodystrophy and cardiovascular risk, through an anthropometric and biochemical profile of patients assisted by a multidisciplinary team. METHODS: An observational study of 227 adult patients from June 2007 to December 2008 was conducted. The total sample was grouped according to HAART use: Group 1 92 cases in use of HAART and lipodystrophy, Group 2 70 cases in HAART and non-reported lipodystrophy and Group 3 65 patients without HAART. It was evaluated the nutritional status by body mass index (BMI), percent body fat (% BF) and cardiovascular risk by waist / hip ratio (WHR) and waist circumference (WC). The biochemical profile was also studied, and the feeling on the body image after HAART. RESULTS: The prevalence of lipodystrophy was reported by 44% of women and 39% of men with a negative impact on self-image for men and women with lipodystrophy (P <0.014 and p <0.085) compared to those without lipodystrophy. The triceps skinfold (TSF) showed a greater depletion in the group under HAART with lipodystrophy (men P <0.001, women p <0.007) compared to those without HAART. BMI revealed excess weight for most individuals regardless of HAART. Women on HAART showed an excess in body fat percentage by the sum of skinfolds (p <0.014) compared to those without HAART. WHR showed cardiovascular risk (CVR) from high to very high compared to those without lipodystrophy to HAART and male and female, respectively p <0.001 and p <0.005. The CA showed a higher CR and diseases associated with abdominal obesity in women under HAART with lipodystrophy (p <0.011) when compared to those without HAART. The men on HAART with lipodystrophy and hypertriglyceridemia showed a statistically significant when compared with groups without lipodystrophy (P <0.012). CONCLUSIONS: The anthropometric measures were useful to confirm the prevalence of self-reported lipodystrophy and identify cardiac risk in HIV-infected seropositive individuals on HAART. The biochemical profile revealed hypertriglyceridemia associated with males with lipodystrophy. WHR was a good parameter to identify the CR in individuals on HAART with lipodystrophy-reported and regardless of gender. CA proved to be a better parameter to assess both the CR and the risk of comorbidities associated with obesity in women under HAART with lipodystrophy. The evaluation of the skin folds of the arms and legs turned out to be a good method to assess anthropometric limb lipoatrophy of individuals under HAART regardless of gender. These results allow the establishment of strategies for early diagnosis of lipodystrophy and cardiovascular risk in clinical practice for people living with HIV/AIDS
59

Hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão arterial em renais crônicos submetidos a tratamento por hemodiálise: influência do nível de escolaridade

Martin, Rosana dos Santos e Silva [UNESP] 13 December 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-12-13Bitstream added on 2014-06-13T20:11:16Z : No. of bitstreams: 1 martin_rss_me_botfm_prot.pdf: 1009886 bytes, checksum: dcae045910a19c9e9a7e1a7d837139ce (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Diferenças de classe sócio-econômica contribuem substancialmente para as e-sigualdades SOCIaISda mortalidade. Imaginava~se que as doenças cardiovasculares afetavam preferencialmente pessoas bem sucedidas do ponto de vista profissional, bem lltridas e de escolaridade elevada: não é o que os dados epidemiológicos apontam. São diversificadas e abundantes na literatura mundial, bem como na brasileira as evidências de que as doenças cardiovasculares e a mortalidade decorrente dessas doenças sejam mais freqüentes entre as pessoas de menor nível sócio-econômico. A hipertensão arterial, o diabetes, o hábito de fumar, a dislipidemia, a obesidade, o coolismo, os fatores de risco não tradicionais e o estresse psicossocial são mais freqüentes em indivíduos de menor nível sócio·econômico. A massa ventricular esquerda aumentada é preditora da morbidade e mortalidade cardiovascular independentemente da pressão arterial e de outros fatores de risco. A .pertrofia ventricular também é mais freqüente em pessoas de estratos sociais menos :avorecidos. Dentre os marcadores de nível sócio.econômico, a escolaridade é a que melhor se oorrelaciona com a freqüência e intensidade dos fatores de risco cardiovascular. O presente studo faz uma revisão dos estudos que avaliaram as proposições listadas acima. / Socio-economic inequalities can cause mortality inequalities. There were the believe that cardiovascular disease committed rich, educated and well nourished people: it is not the rrue. There are many studies in world-wide and Brazilian literature showing an association tween low socioeconomic leveI and cardiovascular disease and mortality. Arterial hypertension, diabetes, smoke, dyslipidosis, obesity, alcoholism, non~ traditional risk factors and psicossocial stress are more frequent in low socioeconomic leveI. Left ventricular hypertrophy is a predictor of cardiovascular mortality, independent f blood pressure and other risk factors. Left ventricular hypertrophy is more frequent ong poor and low educated people. Among socioeconomic markers, scholarity is the best marker of cardiovascular risk - tors. This paper review the proposallisted above.
60

Fatores de risco cardiovascular em mulheres com antecedente de pré-eclâmpsia e sua associação com hipertrofia miocárdica e espessamento médio-intimal de carótidas

Ferreira, Ricardo Mattos January 2016 (has links)
Orientador: Silméia Garcia Zanati Bazan / Resumo: Fundamento: A história de pré-eclâmpsia (PE) tem sido associada a doença cardiovascular em mulheres. Existem evidências de que alterações cardiovasculares decorrentes da PE podem permanecer mesmo após o término da gestação.Objetivos: 1-avaliar a frequência de fatores de risco cardiovascular em mulheres com história de PE há 12 meses e sua associação com hipertrofia miocárdica e espessura médio-intimal de carótidas (EMIC); 2-avaliar o efeito da hipertrofia miocárdica na função do ventrículo esquerdo e na capacidade funcional.Métodos: Estudo prospectivo transversal incluindo 118 pacientes consecutivas com história de PE há 12 meses. Foram efetuadas avaliações clínicas e laboratoriais, ecocardiograma, teste ergométrico e ultrassom de carótidas. A hipertrofia miocárdica (HVE) foi definida para massa miocárdica indexada ≥ 45 g/m2,7. Foram consideradas como EMIC aumentadas quando as medidas estivessem acima do percentil 75 para a faixa etária. Foram considerados os fatores de risco clássicos para doença cardiovascular e calculado o escore de risco cardiovascular global em 30 anos (RCVG_30). Os dados foram analisados por meio de regressão logística ou linear e coeficiente de correlação de Spearman. Nível de significância p<0,05.Resultados: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi identificada em 52 pacientes (44%), sobrepeso/obesidade (Sob/obes) em 82 (69%), dislipidemia em 68 (57%) e síndrome metabólica em 47 pacientes (40%). Um total de 48 mulheres (41%) apresentaram RCVG_... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: A history of preeclampsia (PE) has been associated with cardiovascular disease in women. There is substantial evidence that cardiovascular alterations resulting from PE can persist even after termination of pregnancy.Objectives: 1-evaluate the frequency of cardiovascular risk factors in women with 12-month history of PE and their association with myocardial hypertrophy and carotid intima-media thickness (CIMT); 2-evaluate the effect of myocardial hypertrophy on left ventricular function and functional capacity.Methods: Transversal prospective study including 118 consecutive patients with 12-month PE history. Clinical and laboratory evaluations, echocardiogram, ergometric and carotid ultrasound were performed. Myocardial hypertrophy (LVH) was defined as indexed myocardial mass ≥ 45 g/m2,7. CMIT was considered elevated when the measures were above the 75th percentile for the age range. The classical risk factors for cardiovascular disease were considered, and the 30-year global cardiovascular risk score was calculated (GCVR_30). The data were analyzed by linear or logistic regression and Spearman’s correlation coefficient. Significance level p<0.05.Results: Systemic arterial hypertension (SAH) was identified in 52 patients (44%), overweight/obesity (OOB) in 82 (69%), dyslipidemia in 68 (57%) and metabolic syndrome in 47 patients (40%). A total of 48 women (41%) presented GCVR _30 greater than or equal to 10%, with these patients aged 34±5.4 years. LVH was pres... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0759 seconds