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"Influência dos esteróides sexuais sobre a voz falada em mulheres do climatério" / Influence of the sexual steroids on the voice speak in women of the climactericJanaína Mendes Laureano 08 November 2005 (has links)
São freqüentes as queixas entre as mulheres, particularmente entre as cantoras, de que ocorrem alterações na voz após a menopausa. Há relatos na literatura de que a freqüência fundamental da voz da mulher se altera nesta fase da vida. Como a prega vocal possui receptores para os esteróides sexuais, é possível que essas alterações sejam decorrentes da deficiência estrogênica observada no climatério. O presente trabalho teve como objetivo comparar a freqüência fundamental da voz (F0) de mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH) com mulheres no menacme. Foram estudadas 45 pacientes: grupo-controle (15 mulheres de 20 a 40 anos, não usuárias de anticoncepcional hormonal, não fumantes, com ciclos menstruais regulares), grupo com TRH (15 mulheres de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos, usuárias de valerato de estradiol 1mg/norgestimato 90 mcg há no mínimo 6 meses) e grupo sem TRH (15 mulheres com idade de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos sem TRH há no mínimo 6 meses). Todas as pacientes foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e videolaringoscopia para confirmar a integridade da laringe. Posteriormente, avaliou-se a F0 com a emissão das vogais e e i na altura de fala habitual da paciente. A F0 foi analisada através do programa Dr.Speech 3.0®. Foi utilizado o teste ANOVA para comparação das médias de F0 entre os grupos. A média da idade dos grupos controle, com TRH e sem TRH foi respectivamente 30,3 anos, 54,5 anos e 56,5 anos. A média da F0 dos grupos foram respectivamente: vogal e: 215,97 Hz; 206,21 Hz e 200,71 Hz, e vogal i: 229,89 Hz; 221,79 Hz e 212,79 Hz. Os resultados mostraram uma tendência de agravamento da F0 em menopausadas, sendo a média do grupo com TRH mais próxima do grupo-controle que do grupo sem TRH. Entretanto não houve diferença estatisticamente significativa na F0 da voz para as vogais e (p=0,2127) e i (p=0,193), comparando os três grupos entre si. De acordo com esses resultados, parece não haver diferença clinicamente relevante na F0 da voz falada entre mulheres no menacme, menopausadas usuárias e não usuárias de TRH. A tendência à diminuição de F0 nas pacientes hipoestrogênicas sugere a possibilidade de que pequenas diferenças, decorrentes da influência hormonal sobre a laringe, que não tenham sido detectadas neste estudo, possam atingir maiores níveis de significância, quando os grupos forem analisados para a voz cantada. / The complaints between the women are frequent, particularly between the singers, of whom alterations in the voice occur after the menopause. It has been reported, in literature, that woman fundamental frequency is altered in this phase of the life. As the vocal fold possess receivers for the sexual steroids are possible that these alterations are decurrent of the observed hypoestrogenism in the climacteric. To compare the voice fundamental frequency (F0) of postmenopausal women, users and non-users of HRT with women in menache. Forty-five patients have been trialed, divided into the following groups: control group (15 women of 20 to 40 years of age, non-users of hormonal contraceptives, non smokers, with regular menstrual cycles), group with HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, users of estradiol valerate 1mg/norgestimato 90mcg for a minimum period of 6 months) and the group without HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, without HRT for a minimum period of 6 months). All patients had been submitted to the otolaryngological evaluation and videolaryngoscopy in order to confirm the integrity of the larynx. Afterwards F0 has been evaluated by emitting the vowels [e] and [i] in the patients habitual voice pitch. The F0 was analyzed using the Dr.Speech Pro. 3 software. The ANOVA test was used in order to compare the averages of F0 between the groups. The average ages of the groups control, with HRT and without HRT were respectively 30,3 years, 54,5 years and 56,5 years. The average F0 of the groups control, with HRT and without HRT were respectively: vowel [e]: 215,97Hz; 206,21Hz and 200,71Hz and vowel [i]: 229,89Hz; 221,79Hz and 212,79Hz. The results showed a trend of aggravation of the F0 in postmenopausal women, once the F0 average of the group with HRT was closer to the group control than the group without HRT. However, in a comparison between those three groups, there were no significant statistical difference in the voice F0 for the vowels [e] (p=0,2127) and [i] (p=0,193). There were no differences in F0, in the speaking voice, between women in menache and postmenopausal users and non-users of HRT. However its been recorded a trend in the aggravation of F0 in the postmenopausal women, mainly amongst the without HRT users. In accordance with these results seem not to have significant clinical difference in the F0 of the voice said between women in menacme, postmenopausal users and non-users of HRT. The trend the reduction of F0 in the hypoestrogenism patients suggests the possibility of that small decurrent differences of the hormonal influence on the larynx, that they have not been detected in this study, can reach greaters levels of significance when the groups will be analyzed for the sung voice.
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Síndromes depressiva e ansiosa em mulheres climatéricasPolisseni, Alvaro Fernando 24 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-24 / Os sintomas psicológicos apresentados pela mulher, na fase de climatério, vêm sendo estudados desde o século XIX, dando-se destaque para a presença de sintomas depressivos e ansiosos. A expectativa de vida vem aumentando e é possível dizer que elas viverão um terço de sua vida após a menopausa. A saúde mental e a qualidade de vida merecem especial atenção para que elas possam viver de maneira tão saudável quanto possível a fase do climatério. Para entender um pouco mais a dinâmica entre sintomas depressivos, ansiosos e contexto biopsicossocial dessas mulheres, propusemo-nos a realizar este estudo. Ele teve como objetivos determinar a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa nas fases do climatério e os prováveis fatores responsáveis por sua ocorrência. Foram selecionadas 93 mulheres com idade entre 40 e 65 anos que freqüentaram o ambulatório de climatério do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), no período de maio de 2006 a agosto de 2007. Os critérios de exclusão utilizados foram as pacientes em uso de terapia hormonal oral, transdérmica ou vaginal nos últimos três meses, hormonioterapia por implantes, DIUs e injetáveis de depósito nos últimos seis meses, endocrinopatias que levassem a irregularidades menstruais, hepatopatias, coagulopatias, drogas que interferissem no ciclo menstrual, uso de ansiolíticos e antidepressivos, histerectomizadas, ooforectomizadas, portadoras de câncer e de enfermidades psiquiátricas, pacientes submetidas à radio e/ou quimioterapia. Foram aplicados quatro questionários durante a entrevista: Anamnese contendo dados sócio-demográficos, informações clínicas e hábitos de vida; Índice Menopausal de Blatt-Kupperman; Sub-escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HADS-A) e Inventário de Depressão de Beck. Foram realizadas as análises descritivas e de correlação entre as variáveis; o teste do Qui-quadrado e de Hosmer-Lemeshow, usando o programa Software Statistica versão 6. Não houve correlação significativa entre a ocorrência das síndromes depressiva (p=0,12), ansiosa (p=0,88) e as fases do climatério. A média de prevalência da síndrome depressiva entre as pacientes avaliadas foi de 36,8% enquanto que da síndrome ansiosa foi de 53,7%. Observou-se relação significativa entre a presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento destas síndromes (p<0,001). A síndrome depressiva foi mais freqüente em mulheres portadoras de síndrome ansiosa (OR=4,22) e insônia (OR=4,99), sendo a atividade remunerada considerada fator de proteção (OR=0,27). Os fatores de risco relacionados à síndrome ansiosa foram a presença de síndrome depressiva (OR=6,10) e antecedentes de tensão pré-menstrual (OR=7,08). Concluiuse que a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa é elevada no climatério, sendo possível detectar fatores de risco relacionados a sua ocorrência. Seu diagnóstico, através de instrumentos específicos, seguido de uma abordagem terapêutica adequada, pode melhorar a qualidade de vida destas mulheres. / Psychological symptoms during the climacteric, mainly depression and anxiety, have been studied since the XIX century. Because life expectancy has increased, it is a fact that women can expect to live a third of their lives after menopause. Mental health and quality of life deserve special attention, so that women may lead a healthy life during the climacteric. This study aimed to investigate the interplay of depression and anxiety symptoms and the biopsychosocial context of women during the climacteric. The prevalence of depression and anxiety symptoms was determined, and putative risk factors sought. 93 women aged between 40 and 65 years, attending the climacteric outpatient unit of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil (HU/UFJF), were studied during the period from May 2006 through August 2007. Exclusion criteria were: use of hormonal replacement therapy, hormone implants, intra-uterine devices and depot injectable hormones in the previous six months; endocrine disease leading to irregular menses; liver disease; coagulation disorders; drugs interfering with the menstrual cycle; use of drugs to treat anxiety or antidepressants; hysterectomy; oophorectomy; cancer; psychiatric disorders; radiotherapy or chemotherapy. Four questionnaires were applied: Interview, highlighting sociodemographic features, clinical information and life habits; the Blatt-Kupperman menopausal Index (BKMI); the anxiety subscale of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A); and the Beck inventory for depression. A descriptive analysis was performed, and the Statistica Software program (version 6) was used to investigate correlations between the variables, with the chi-square and Hosmer-Lemeshow tests. There was no correlation of depression (p=0.12) and anxiety (p=0.88) with the phases of the climacteric. The mean frequency of depression was 36.8% and of anxiety was 53.7%. There was significant relationship between moderate-intensity climacteric symptoms and anxiety/depression (p<0.001). Depression was more frequent in those with anxiety (OR=4.22) and insomnia (OR=4.99), having a paid job being found protective (OR=0.27). Risk factors for anxiety were present depression (OR=6.10) and previous premenstrual tension (OR=7.08). The frequency of depression and anxiety is high in the climacteric, risk factors for their development being recognizable. Diagnosis of depression and anxiety (through specific instruments) and their adequate management may improve the quality of life of women in the climacteric.
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Síndrome metabólica e função sexual em mulheres climatéricas = Metabolic syndrome and sexual function in climacteric women / Metabolic syndrome and sexual function in climacteric womenPolitano, Carlos Alberto, 1952- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lucia Ribeiro Valadares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:19:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A Síndrome Metabólica é uma condição bastante frequente na população e em especial em mulheres climatéricas. Alguns estudos associam a SM com baixa função sexual, porém com resultados ainda controversos. Objetivo: Avaliar se existe associação entre síndrome metabólica e função sexual e os fatores associados à baixa função sexual em mulheres climatéricas. Sujeitos e métodos: Realizou-se uma análise secundária de um estudo maior de corte transversal sendo que o grupo controle constituiu a presente amostra onde foram incluídas 256 mulheres climatéricas com idade variando entre 40 a 60 anos, acompanhadas nos Ambulatórios de Planejamento Familiar e Menopausa da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. As mulheres responderam a um questionário realizado em ambiente confidencial, contendo dados sócio-demográficos, comportamentais e a avaliação da função sexual através do Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) que avalia 9 domínios da função sexual considerando-se baixa função sexual um escore ?7. Foram feitas mensurações antropométricas, de pressão arterial e dosagens séricas de glicemia em jejum, colesterol HDL, triglicérides, FSH e TSH. Resultados: A prevalência de Síndrome Metabólica, considerando-se o critério adotado pelo International Diabetes Federation (IDF)-2005, foi de 62,1% e de baixa função sexual de 31,4%. O único fator relativo à função sexual feminina que se associou à síndrome metabólica foi a disfunção sexual do parceiro. Os fatores associados à baixa função sexual foram idade > 50 anos (p=0,003), não ter companheiro (p<0,001), estar na pós menopausa (p=0,046), presença de fogachos (p=0,02), pior auto-percepção de saúde (p=0,04), idade do parceiro ? a 50 anos e tempo que vive com parceiro ? 21 anos. O relato de relação oral ativa (p=0,02) e oral passiva (p=0,01) foram associados a ausência de disfunção sexual. Na analise de regressão múltipla o único fator que se associou a baixa função sexual foi ter cinquenta anos ou mais. Conclusões: A prevalência de Síndrome Metabólica foi alta e não se associou com a baixa função sexual em mulheres climatéricas. O único fator associado a baixa função sexual foi a idade acima de 50 anos / Abstract: Introduction: Metabolic syndrome is a fairly common condition in the population and especially in perimenopausal women. Some studies associate SM with low sexual function, but with still controversial results. Objective: To evaluate whether there is an association between metabolic syndrome and sexual function and the factors associated with low sexual function in menopausal women. Subjects and methods: We performed a secondary analysis of a larger cross-sectional study and the control group comprised the sample where this 256 menopausal women were included age between 40 to 60 years, accompanied in Ambulatory Family Planning and Menopause Faculty of Medical Sciences, UNICAMP. The women answered a questionnaire conducted in a confidential environment, including socio-demographic, behavioral data and the evaluation of sexual function using the Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) that assesses nine domains of function sexual considerando low sexual function is a score ? 7. Anthropometric measurements, blood pressure, serum fasting glucose, HDL cholesterol, triglycerides, FSH and TSH were made. Results: The prevalence of metabolic syndrome, considering the criterion adopted by the International Diabetes Federation (IDF) -2005, was 62.1% and low sexual function of 31.4%. The only on female sexual function factor associated with metabolic syndrome was sexual dysfunction partner. Factors associated with low sexual function factors were age> 50 years (p = 0.003), not having a partner (p <0.001), being postmenopausal (p = 0.046), presence of hot flushes (p = 0.02), worse self- perception of health (p = 0.04), age of partner ? 50 years and while living with partner ? 21 years. Active oral sex (p = 0.02) and passive oral sex (p = 0.01) were associated with absence of sexual dysfunction. In multivariate regression analysis the only factor associated with low sexual function was age >50 years. Conclusions: The prevalence of metabolic syndrome was high and was not associated with low sexual function in menopausal women. The only factor associated with low sexual function was the age of 50 years / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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The efficacy of the homoeopathic complexes Dr Reckeweg R10® and R20® in the treatment of symptoms of the climactericSainani, Charles Muila 04 June 2012 (has links)
M. Tech. / The climacteric describes the ongoing changes and symptoms, of the phase or transition period that may last 15-20 years in a woman’s lifecycle, when ovarian function and hormonal production declines. Menopause is the permanent cessation of the menses, identified retrospectively after one year without menses and occurs within this period of climacteric (Bernstein et al. 1996). The most common symptoms of climacteric include hot flushes, night sweats, sleep disturbances, nervousness, depressive moods, feelings of vertigo, inability to concentration, joint pain, headache and heart palpitations. The most commonly used allopathic medication to palliate these symptoms is hormone replacement therapy (HRT). There are adverse side effects and risks associated with this treatment and not all women feel better on HRT (Stoppard, 2001). The aim of this research study was to determine the efficacy of the Homoeopathic complexes Dr Reckeweg R10® and R20® (Homoeopathic complexes) in relieving the symptoms of the climacteric. The methodology and Ethics were accepted by Higher Degrees Committee and Academic Ethics Committee on the 25 August 2008 (Ethical clearance no: 40/08). Participants were recruited by advertisements (Appendix A) at the University of Johannesburg, in health food shops and in pharmacies. This was a double blind, placebo controlled study involving thirty-two participants who were divided into two matched groups based on the severity of the menopausal symptoms. Volunteers were selected using the exclusion and inclusion criteria. Volunteers meeting the inclusion criteria completed the information and consent form (Appendix B), and a patient profile and case history (Appendix C) were taken. The participants were randomly allocated to an experimental or control group, and given sets of medication (Remedy A and B, 50ml bottles) to take for a period of eight weeks (Appendix D). The participants took 10 drops of Remedy A (R10® or placebo) in the morning and Remedy B (R20® or placebo) at night. The participants were requested to complete the abbreviated Kupperman Menopause Index (KMI) weekly. The abbreviated KMI (Appendix E) scores were added v up on the participant’s full KMI (Appendix F) at the end of the trial (Kupperman et al. 1959). The results of this study showed that treatment with the Homoeopathic complexes Dr Reckeweg R10® and R20® was significantly effective in alleviating the climacteric symptoms.
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Kvinnors upplevelser av sexualitet vid klimakteriet : En litteraturöversikt med systematisk ansats / Women´s experiences of sexuality during menopause : A literature review with a systematic approachHelander Greitz, Matilda, Lundborg, Cathrine January 2023 (has links)
Bakgrund: Sexualiteten är en integrerad del av människans hälsa och kan variera i upplevelse och uttryck. Klimakteriet inträder som en naturlig del av åldrandet och kan ge upphov till olika kroppsliga förändringar. Primärvården ansvarar för att hjälpa kvinnor med klimakteriebesvär och i distriktssköterskans roll ingår att vårda hälsofrämjande, personcentrerat och förebyggande med ett holistiskt och hälsopedagogiskt förhållningssätt. Syfte: Syftet var att belysa kvinnors erfarenheter av sexualitet vid klimakteriet. Metod: En litteraturöversikt med systematisk ansats genomfördes och baserades på 15 artiklar av kvalitativ metod. Artiklarna inhämtades från Ageline, CinahlComplete och Pubmed. Använda sökord var sexuality, sexual health, menopause, climacteric, experience, perception och perspective. Tematisk analys utfördes utifrån Thomas och Hardens (2008) metodbeskrivning. Resultat: De huvudteman som framkom var Fysiska förändringar och Förändrad parrelation. Det första handlade om olika känslor som kvinnorna upplevde till följd av de fysiska förändringarna såsom vaginal torrhet och värmevallningar vilket påverkade deras sexuella lust. Det andra temat visade att kvinnor upplevde förändringar i parrelationen vilket främst orsakades av en obalans i sexuell lust och kvinnors förändrade behov. De hade olika sätt att hantera detta på i syfte att främja samlaget. Slutsats: Klimakteriet kunde påverka kvinnors sexualitet med olika symtom och förändring av sexuell lust. Det orsakade en känslomässig påverkan och kunde även influera parrelationen på olika sätt. Förändringarna hanterades olika där vissa sökte stöd via samtal, medan andra valde att inte diskutera det. / Background: Sexuality is an integral aspect of human well-being and can vary in experience and expression. Menopause occurs as a natural part of aging and can lead to various physical changes. Primary care providers are responsible for helping women with menopausal symptoms. The nurse’s role includes provision of person-centered care, that is preventive with an educational approach. Aim: The aim was to explore women’s experiences of sexuality during menopause. Method: A systematic literature review was conducted based on 15 articles of qualitative method. The articles were obtained from Ageline, CinahlComplete and Pubmed. The search terms used were sexuality, sexualhealth, menopause, climacteric, experience, perception and perspective. Thematic analysis was performed using Thomas and Harden’s (2008) method description. Results: Main themes emerging were Physical changes and Changed partner relationship. The first included different feelings experienced as a result of physical changes such as vaginal dryness and hot flushes which in turn affected their sexual desire. The second theme showed that women experienced changes in their relationship with their partner, mainly caused by an imbalance in sexual desire and women’s changed needs. They had different ways of handling this using various approaches to maintain sexual intercourse. Conclusion: Menopause impacted women’s sexuality through various symptoms and changes in sexual desire. It caused emotional effects and could also influence the dynamics of intimate relationships differently. The management of these changes varied, with some seeking support through conversations with others, while others chose not to discuss it.
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Det är äggen som går ut i datum, inte hönan : Vikten av hälsoutbildning under klimakteriet / It’s the eggs that expire, not the hen : The importance of health education during menopauseHoby, Karin, Rossi, Maarit January 2022 (has links)
Background: Menopause is a natural part of life which can affect a woman's physical and mental health. Women's experience and knowledge of menopause varies globally, and insufficient knowledge can lead to unnecessary suffering. Knowledge of the menopause is important, both for the women themselves and for the healthcare system in order to guide the women to appropriate self-care methods, which can be crucial to health in this new phase of life. Purpose: The aim was to account for the effect health education, has on health and quality of life onwomen in menopause. Method: A general literature study consisting of quantitative studies which included four randomized controlled studies, five quasi and one semi-experimental study, without a control group. Results: The results showed that the knowledge that the women acquired during the educational interventions had a positive effect by improving the women's awareness and attitude towards the menopause, which empowered them to improve their lifestyles, and through this develop an increased health and thus a better quality of life. Conclusion: Knowledge is the key to an improved quality of life. Through a structured education, the nursing care can increase the awareness and knowledge of women regarding their self-care during the menopause. This strengthens women's autonomy and is cost-effective for healthcare.
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Influência hormonal de Metil Jasmonato na biossíntese de compostos voláteis associados ao amadurecimento em tomate Grape (Solanum lycopersicum) e pimenta malagueta (Capsicum frutescens) / Hormone influence of Methyl Jasmonate on the biosynthesis of volatile compounds associated with maturation in tomato Grape (Solanum lycopersicum) and chilli pepper (Capsicum frutescens)Magalhães, Hilton César Rodrigues 22 November 2017 (has links)
O amadurecimento é um processo complexo formado por alterações metabólicas, que ocorrem após o fruto atingir a sua maturidade fisiológica. O tomate é um fruto climatérico, usado como modelo para estudo do papel do etileno durante o amadurecimento. A pimenta é um fruto não-climatérico, pertencente à mesma família que o tomate, e por conta disso, pode apresentar similaridades no desenvolvimento de diversos atributos de qualidade durante o amadurecimento, como o aroma. A maioria dos compostos voláteis em frutos deriva dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos, sendo a via das lipoxigenases a responsável pela formação de voláteis C6. Devido a sua importância no processo de regulação do amadurecimento em frutos, o etileno possui um papel fundamental para a formação do aroma, no entanto, outros hormônios como o metil jasmonato (MeJA), também possuem um papel importante nesse processo. O presente trabalho visa avaliar os papéis dos hormônios etileno e MeJA na formação dos compostos voláteis do aroma em tomate Grape (Solanum lycopersicum) e pimenta malagueta (Capsicum frutescens) durante o amadurecimento. Os frutos foram tratados com MeJA, Etileno, 1MCP e MeJA+1MCP, com posteriores análises de voláteis e níveis dos transcritos de genes para as enzimas lipoxigenase (LOX), álcool desidrogenase (ADH) e hidroperóxido liase (HPL), que participam da formação dos voláteis derivados da via dos ácidos graxos. Os resultados mostraram que os tratamentos hormonais causaram mudanças claras na composição do aroma de pimenta e tomate, mas muitos desses resultados deixaram evidente a natureza climatérica e não-climatérica desses frutos. Diferentemente do que aconteceu em pimenta, foi possível visualizar uma íntima relação entre MeJA e etileno na formação do aroma em tomate, principalmente nos voláteis derivados da via dos carotenoides. Em tomate, foi possível observar que a expressão dos transcritos dos genes da via dos ácidos graxos, LOX, ADH e HPL, e da via dos carotenoides, CCD1A e CCD1B, foi diminuída pela ação de 1MCP, mesmo quando esteve associado à MeJA. O tratamento com MeJA aumentou voláteis C6 em pimenta e tomate. Particularmente em tomate, essa elevação foi associada ao aumento na expressão de LOXC e HPL, um dia após a aplicação do hormônio. Quando o tomate se tornou completamente maduro, não foram constatadas tantas diferenças em relação aos outros tratamentos, exceto pelo aumento evidente dos compostos derivados da via dos carotenoides, beta-ionona e 6-metil-5-hepten-2-ol. No primeiro dia de tratamento com MeJA em pimenta, verificou-se um aumento evidente nos níveis da maioria dos ésteres, inclusive os hexílicos de cadeia alifática, que são derivados dos voláteis C6 da via dos ácidos graxos. Além disso, também apresentaram aumento evidente, logo no primeiro dia após o tratamento com MeJA, os compostos 2-isobutil-3-metoxipirazina e 3-careno, sendo esses dois últimos os compostos que fornecem a nota aromática mais característica de pimenta. Quando as pimentas amadureceram completamente, constatou-se um aumento estatisticamente significativo, proporcionado por MeJA, nos voláteis C6 (E)-2-hexen-1-ol, 3-hexen-1-ol e hexanal, sendo esse último um dos grandes contribuidores para o aroma desse fruto. / Ripening is a complex process formed by metabolic changes that occur after fruit physiological maturity. Tomato is a climacteric fruit, used as a model to study the role of ethylene during ripening. Pepper is a non-climacteric fruit, belonging to the same family as the tomato, and because of this, may present similarities in the development of several attributes of quality during maturation, such as aroma. Most of volatile compounds in fruits derives from carbohydrates, lipids and amino acids, and lipoxygenases pathway is responsible for C6 volatiles production. Due to its importance in the fruit ripening regulation process, ethylene plays an important role in aroma production; however, other hormones, such as methyl jasmonate (MeJA), also play a significant role during fruit ripening. The present work aims to evaluate the roles of ethylene and MeJA hormones in the formation of aroma compounds in tomato Grape (Solanum lycopersicum) and chili pepper (Capsicum frutescens) during ripening. Fruits were treated with MeJA, Ethylene, 1MCP in MeJA+1MCP, followed by analysis of volatile compounds and levels of gene transcripts for the enzymes lipoxygenase (LOX), alcohol dehydrogenase (ADH) and hydroperoxide lyase (HPL), which participate of production of volatile compounds derived from the fatty acid pathway. The results showed that hormonal treatments caused changes in pepper and tomato aroma composition, but many of these results made evident the climacteric and non-climacteric nature of these fruits. Unlike what happened in pepper, it was possible to visualize an intimate relationship between MeJA and ethylene under the tomato aroma compounds, mainly in the formation of carotenoid-derived volatiles. In tomato, it was possible to observe that the expression of the fatty acid pathway gene transcripts, LOX, ADH and HPL, and carotenoid pathway, CCD1A and CCD1B, were reduced by 1MCP action, even when it was associated with MeJA. MeJA treatment increased C6 volatiles in pepper and tomato. Particularly in tomato, this elevation was associated with an increase in the LOXC and HPL expression, one day after the hormone treatment. When tomato became fully mature, there were not so many differences compared to the other treatments, except for the evident increase of the carotenoid-derived volatile compounds, beta-ionone and 6-methyl-5-hepten-2-ol. On the first day of treatment with MeJA in pepper, there was a clear increase in the levels of most esters, including the aliphatic chain hexils, which are derived from the C6 volatiles of the fatty acid pathway. In addition, 2-isobutyl-3-methoxypyrazine and 3-carene compounds also showed evident increase, the first two days after treatment with MeJA, the latter two being the compounds that provide the most characteristic aromatic note of pepper. When the peppers reach their complete maturation, there was an increase, under MeJA treatment, in the C6 volatiles (E)-2-hexen-1-ol, 3-hexen-1-ol and hexanal, which is one of the most important aroma compounds in peppers.
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Influência hormonal de Metil Jasmonato na biossíntese de compostos voláteis associados ao amadurecimento em tomate Grape (Solanum lycopersicum) e pimenta malagueta (Capsicum frutescens) / Hormone influence of Methyl Jasmonate on the biosynthesis of volatile compounds associated with maturation in tomato Grape (Solanum lycopersicum) and chilli pepper (Capsicum frutescens)Hilton César Rodrigues Magalhães 22 November 2017 (has links)
O amadurecimento é um processo complexo formado por alterações metabólicas, que ocorrem após o fruto atingir a sua maturidade fisiológica. O tomate é um fruto climatérico, usado como modelo para estudo do papel do etileno durante o amadurecimento. A pimenta é um fruto não-climatérico, pertencente à mesma família que o tomate, e por conta disso, pode apresentar similaridades no desenvolvimento de diversos atributos de qualidade durante o amadurecimento, como o aroma. A maioria dos compostos voláteis em frutos deriva dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos, sendo a via das lipoxigenases a responsável pela formação de voláteis C6. Devido a sua importância no processo de regulação do amadurecimento em frutos, o etileno possui um papel fundamental para a formação do aroma, no entanto, outros hormônios como o metil jasmonato (MeJA), também possuem um papel importante nesse processo. O presente trabalho visa avaliar os papéis dos hormônios etileno e MeJA na formação dos compostos voláteis do aroma em tomate Grape (Solanum lycopersicum) e pimenta malagueta (Capsicum frutescens) durante o amadurecimento. Os frutos foram tratados com MeJA, Etileno, 1MCP e MeJA+1MCP, com posteriores análises de voláteis e níveis dos transcritos de genes para as enzimas lipoxigenase (LOX), álcool desidrogenase (ADH) e hidroperóxido liase (HPL), que participam da formação dos voláteis derivados da via dos ácidos graxos. Os resultados mostraram que os tratamentos hormonais causaram mudanças claras na composição do aroma de pimenta e tomate, mas muitos desses resultados deixaram evidente a natureza climatérica e não-climatérica desses frutos. Diferentemente do que aconteceu em pimenta, foi possível visualizar uma íntima relação entre MeJA e etileno na formação do aroma em tomate, principalmente nos voláteis derivados da via dos carotenoides. Em tomate, foi possível observar que a expressão dos transcritos dos genes da via dos ácidos graxos, LOX, ADH e HPL, e da via dos carotenoides, CCD1A e CCD1B, foi diminuída pela ação de 1MCP, mesmo quando esteve associado à MeJA. O tratamento com MeJA aumentou voláteis C6 em pimenta e tomate. Particularmente em tomate, essa elevação foi associada ao aumento na expressão de LOXC e HPL, um dia após a aplicação do hormônio. Quando o tomate se tornou completamente maduro, não foram constatadas tantas diferenças em relação aos outros tratamentos, exceto pelo aumento evidente dos compostos derivados da via dos carotenoides, beta-ionona e 6-metil-5-hepten-2-ol. No primeiro dia de tratamento com MeJA em pimenta, verificou-se um aumento evidente nos níveis da maioria dos ésteres, inclusive os hexílicos de cadeia alifática, que são derivados dos voláteis C6 da via dos ácidos graxos. Além disso, também apresentaram aumento evidente, logo no primeiro dia após o tratamento com MeJA, os compostos 2-isobutil-3-metoxipirazina e 3-careno, sendo esses dois últimos os compostos que fornecem a nota aromática mais característica de pimenta. Quando as pimentas amadureceram completamente, constatou-se um aumento estatisticamente significativo, proporcionado por MeJA, nos voláteis C6 (E)-2-hexen-1-ol, 3-hexen-1-ol e hexanal, sendo esse último um dos grandes contribuidores para o aroma desse fruto. / Ripening is a complex process formed by metabolic changes that occur after fruit physiological maturity. Tomato is a climacteric fruit, used as a model to study the role of ethylene during ripening. Pepper is a non-climacteric fruit, belonging to the same family as the tomato, and because of this, may present similarities in the development of several attributes of quality during maturation, such as aroma. Most of volatile compounds in fruits derives from carbohydrates, lipids and amino acids, and lipoxygenases pathway is responsible for C6 volatiles production. Due to its importance in the fruit ripening regulation process, ethylene plays an important role in aroma production; however, other hormones, such as methyl jasmonate (MeJA), also play a significant role during fruit ripening. The present work aims to evaluate the roles of ethylene and MeJA hormones in the formation of aroma compounds in tomato Grape (Solanum lycopersicum) and chili pepper (Capsicum frutescens) during ripening. Fruits were treated with MeJA, Ethylene, 1MCP in MeJA+1MCP, followed by analysis of volatile compounds and levels of gene transcripts for the enzymes lipoxygenase (LOX), alcohol dehydrogenase (ADH) and hydroperoxide lyase (HPL), which participate of production of volatile compounds derived from the fatty acid pathway. The results showed that hormonal treatments caused changes in pepper and tomato aroma composition, but many of these results made evident the climacteric and non-climacteric nature of these fruits. Unlike what happened in pepper, it was possible to visualize an intimate relationship between MeJA and ethylene under the tomato aroma compounds, mainly in the formation of carotenoid-derived volatiles. In tomato, it was possible to observe that the expression of the fatty acid pathway gene transcripts, LOX, ADH and HPL, and carotenoid pathway, CCD1A and CCD1B, were reduced by 1MCP action, even when it was associated with MeJA. MeJA treatment increased C6 volatiles in pepper and tomato. Particularly in tomato, this elevation was associated with an increase in the LOXC and HPL expression, one day after the hormone treatment. When tomato became fully mature, there were not so many differences compared to the other treatments, except for the evident increase of the carotenoid-derived volatile compounds, beta-ionone and 6-methyl-5-hepten-2-ol. On the first day of treatment with MeJA in pepper, there was a clear increase in the levels of most esters, including the aliphatic chain hexils, which are derived from the C6 volatiles of the fatty acid pathway. In addition, 2-isobutyl-3-methoxypyrazine and 3-carene compounds also showed evident increase, the first two days after treatment with MeJA, the latter two being the compounds that provide the most characteristic aromatic note of pepper. When the peppers reach their complete maturation, there was an increase, under MeJA treatment, in the C6 volatiles (E)-2-hexen-1-ol, 3-hexen-1-ol and hexanal, which is one of the most important aroma compounds in peppers.
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Yoga como prática integrativa e complementar em mulheres com estresse, ansiedade e depressão no climatério: um estudo quase-experimental / Yoga as integrative and complementary practice in women with stress, anxiety and depression in the climacteric: a quasi-experimental studyRibeiro, Mary Carmem Fróes 14 May 2018 (has links)
Objetivos: Avaliar os efeitos do Hatha Yoga em estresse, ansiedade, depressão e qualidade de vida de mulheres climatéricas. Métodos: Trata-se de um estudo quase-experimental, com abordagem analítica de ensaio controlado antes-edepois realizado no Centro Médico Social Comunitário (CMSC) Vila Lobato em Ribeirão Preto - SP, no período de julho a novembro de 2016. Foram incluídas no estudo mulheres entre 40 e 65 anos, que se consideravam estressadas, ansiosas ou depressivas e que desejavam praticar Yoga. Foram excluídas mulheres em fase aguda de qualquer condição clínica, grávidas, não alfabetizadas, não residentes em Ribeirão Preto, e que tinham praticado Yoga nos últimos seis meses. O período de intervenção foi de nove semanas. As participantes responderam um questionário sócio-demográfico para caracterização da amostra, e dois instrumentos: Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (EADS-21) para avaliar os níveis de estresse, ansiedade e depressão e Utian Quality of Life Scale (UQOL-BR) para avaliar a qualidade de vida no climatério. Ambos instrumentos foram aplicados em dois momentos; antes da primeira intervenção e uma semana após a última intervenção. Resultados: Um total de 27 participantes completaram todas as etapas do estudo com frequência média de 8,2 ± 0,7 aulas. As mulheres tinham em média 54,0± 8,0 anos. De acordo com o instrumento EADS-21, houve redução nos escores de depressão (Diferença das Médias: 2,7 IC95% 0,5 ; 4,9), ansiedade (Diferença das Médias: 1,5 IC95% 0,0 ; 3,1) e estresse (Diferença das Médias: 4,7 IC95% 3,3 ; 6,2). Quanto aos domínios de qualidade de vida avaliados no instrumento UQOL, observouse melhora no escore total de qualidade de vida (Diferença das Médias: -8,4 IC?95% -12,1 ; -4,5), nos aspectos ocupacional (Diferença das Médias: -2,8 IC?95% -4,4 ; - 1,2), saúde (Diferença das Médias: -2,8 IC? 95% -4,2 ; -1,3) e emocional (Diferença das Médias: -2,1 IC? 95% -3,7 ; -0,5). Não houve diferença no aspecto sexual de qualidade de vida (Diferença das Médias: -0,4 IC? 95% -1,4 ; 0,5). Ao analisar osresultados do EADS-21 na primeira etapa de coleta, foi identificado que 10 participantes não apresentavam escores compatíveis com estresse, ansiedade ou depressão. Logo foi realizado uma análise com 17 mulheres do grupo que tinham EADS-21 mostrando algum nível de estresse, ansiedade e depressão. O resultado do EADS-21 para esse subgrupo mostrou que houve melhora significativa nos níveis depressão (Dif. Médias: 4,2, IC 95% 0,9;7,5), ansiedade (Dif. Médias: 2,9 IC 95% 0,7;5,0) e estresse (Dif. Médias: 6,3 IC 95% 4,4;8,2). Quanto a melhora da qualidade de vida, a análise dos resultados do questionário UQOL-BR, apresentou melhora significativa no escore total de qualidade de vida (Dif. Médias -6,3 IC 95% -11,7;-0,2) e no aspecto emocional (Antes: 20,3 ± 1,1; Depois: 22,8 ± 0,7; Dif. Médias -2,5 IC 95% -4,8;-0,2). Conclusão: Os resultados sugerem que um programa de Hatha Yoga pode contribuir para a redução de depressão, ansiedade e estresse em mulheres no climatério com melhora na qualidade de vida. / Objectives: Objectives: To evaluate the effects of Hatha Yoga on stress, anxiety, depression and quality of life of climacteric women. Methods: This is a quasiexperimental study, with an analytical approach of a before-and-after controlled trial conducted at the \"Centro Médico Social Comunitário (CMSC) Vila Lobato\" in Ribeirão Preto, SP, from July to November 2016. Women aged 40 to 65 years, who considered themselves stressed, anxious or depressed and who wanted to practice Yoga, were included in the study. Women in the acute phase of any clinical condition, pregnant, non-literate, not resident in Ribeirão Preto, and who had practiced Yoga in the last six months were excluded. The intervention period was nine weeks. The participants answered a socio-demographic questionnaire and were assessed through the Depression, Anxiety and Stress Scale (EADS-21) and the Utian Quality of Life Scale (UQOL-BR). Both instruments were applied before the first and after the last Yoga class. Results: A total of 27 participants completed all proposed Yoga classes. The women had on average 54.0 ± 8.0 years. According to the EADS-21 instrument, there was a reduction in the depression scores (Mean Difference: 2.7 IC95% 0.5; 4.9), anxiety (Mean Difference: 1.5 95% CI 0.0 ; 3.1) and stress (Mean Difference: 4.7 IC95% 3.3, 6.2). Regarding the domains of quality of life evaluated in the UQOL instrument, there was an improvement in the total quality of life score (Mean Difference: -8.4 IC?95% -12.1; -4.5), in the occupational aspects (Mean Difference: -2.8 IC?95% - 4,4; -1,2), health (Mean Difference: -2.8 IC? 95% -4,2; -1,3) and emotional (Mean Difference: -2.1 IC 95% -3.7, -0.5). There was no difference in the sexual aspect of quality of life (Mean Difference: -0.4 IC? 95% -1.4; 0.5). Ten participants did not present increased EADS-21 before the intervention. A subgroup analysis of women with initial EADS-21 suggesting increased stress, anxiety and depression was performed. This subgroup analysis showed that there was a significant improvement in the EADS-21 domains: depression (Mean Difference: 4.2, 95% CI 0.9, 7.5), anxiety (MeanDifference: 2.9, CI 95% 0.7, 5.0) and stress (Mean Difference: 6.3, 95% CI 4.4, 8.2). Regarding the improvement of the quality of life, the analysis of the results of the UQOL-BR questionnaire showed a significant improvement in the total quality of life score (Mean Difference -6.3, CI 95% -11.7; -0.2) and in the emotional aspect (Before: 20.3 ± 1.1, After: 22.8 ± 0.7, Mean Difference -2.5 IC 95% -4.8, -0.2). Conclusion: The results suggest that a Hatha Yoga program may contribute to the reduction of depression, anxiety and stress in climacteric women with improvement in quality of life
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Efeito da tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa / Effect of tibolone in women diabetic postmenopausalFreitas, Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira 24 October 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2. / Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus.
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